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Centro de Controle de Zoonoses recebe casinhas fabricadas com madeiras ilegais apreendidas na região


O Centro de Controle de Zoonozes (CCZ) de Presidente Prudente (SP), recebeu nesta sexta-feira (7), 30 casinhas confeccionadas com madeira de apreensão, que foram doadas em parceria pela Polícia Militar Ambiental e a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).

Segundo o capitão da Polícia Militar Ambiental, Júlio César Cacciari , as casinhas foram confeccionadas pelos detentos da Penitenciária de Caiuá.

“Já apreendemos cerca de R$ 1 milhão em madeira ilegal, que está sendor reventida à sociedade por meio de ações como esta. A saúde pública e a saúde animais precisam receber nossa mais especial atenção”, disse Cacciari.

Ainda de acordo com o capitão, novos projetos para utilização de materiais provenientes de descaminho já estão sendo elaborados, como brinquedos infantis para parques públicos e abrigos para pontos de ônibus.

O promotor de Justiça do Meio Ambiente, Jurandir José dos Santos, falou sobre o abrigo de animais, que foi entregue recentemente, e sobre o papel do servidor público. Segundo ele, os servidores precisam se dedicar para servir a população da melhor maneira possível.

“Medidas como esta atendem a sociedade e garantem atividades dignas aos detentos”, afirmou o promotor.

Ainda segundo o gerente do CCZ, Ricardo dos Santos, essas 30 casinhas contribuirão com o trabalho realizado pelo Centro de Zoonoses e pelos protetores, que também vão receber algumas unidades.

  • Nas mãos de presos da Penitenciária de Caiuá, madeira ilegal apreendida pela Polícia Ambiental vira abrigos para animais
  • Abrigos confeccionados por presos com madeira ilegal começam a ser doados para animais do CCZ de Presidente Prudente
30 casinhas foram entregues para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), em Presidente Prudente (SP) — Foto: Arquivo/Secom

30 casinhas foram entregues para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), em Presidente Prudente (SP) — Foto: Arquivo/Secom

Madeiras ilegais apreendidas pela Polícia Militar Ambiental na região de Presidente Prudente (SP) foram transformadas com o objetivo de voltar como benefício à sociedade. É o que aconteceu no projeto “Produzir e Reinserir”, entre a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP) e a corporação.

A produção da primeira remessa de produtos foi concluída e resultou num total de 50 casas para cães e gatos.

Neste ano, 55,7 m³ de madeiras nativas ilegais foram apreendidas em fiscalizações da Polícia Ambiental no Oeste Paulista.

Esse material, sem legalidade no transporte e/ou depósito e sem origem legal, foi doado e direcionado às mãos de 10 sentenciados da Penitenciária de Caiuá (SP) para se transformarem em casinhas para cães e gatos abandonados, bem como brinquedos para crianças carentes.

Madeira ilegal apreendida pela Polícia Ambiental é encaminhada para produção de abrigos para animais — Foto: Polícia Militar Ambiental

Madeira ilegal apreendida pela Polícia Ambiental é encaminhada para produção de abrigos para animais — Foto: Polícia Militar Ambiental

A Secretaria da Administração Penitenciária informou que a Penitenciária de Caiuá desenvolve desde 15 de março deste ano o projeto “Produzir e Reinserir”, com a participação de 10 sentenciados do regime semiaberto.

Conforme a pasta estadual, o projeto pretende aumentar as vagas de trabalho na unidade, com o objetivo de levar aprendizado profissional e reinserção social aos sentenciados.

“Nesta primeira fase, foi firmada uma parceria com a Polícia Militar Ambiental de Presidente Prudente. A instituição faz a doação de madeiras apreendidas e contribui para a construção dos abrigos para animais do Centro de Controle de Zoonoses [CCZ] de Presidente Prudente”, contou ao g1 a SAP.

Para a produção acontecer, é utilizado um barracão que fica na área externa do presídio, com orientação e acompanhamento de servidores.

Madeira ilegal apreendida pela Polícia Ambiental é encaminhada para produção de abrigos para animais — Foto: Secretaria de Administração Penitenciária

Madeira ilegal apreendida pela Polícia Ambiental é encaminhada para produção de abrigos para animais — Foto: Secretaria de Administração Penitenciária

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária, todos os sentenciados participantes do projeto fazem jus à remição de pena, ou seja, a cada três dias de trabalho um dia da pena é reduzido.

Conforme a Polícia Militar Ambiental, somadas as apreensões do ano passado, 62 m³ de madeiras ilegais foram destinadas nos seis primeiros meses de 2022 a prefeituras e outras instituições públicas e filantrópicas.

“As doações contabilizam, esse ano, valor aproximado de R$ 300 mil. Madeira ilegal que sai do crime e vai servir à população”, salientou o capitão Júlio César Cacciari de Moura ao g1.

Madeira ilegal apreendida pela Polícia Ambiental é encaminhada para produção de abrigos para animais — Foto: Secretaria de Administração Penitenciária

Madeira ilegal apreendida pela Polícia Ambiental é encaminhada para produção de abrigos para animais — Foto: Secretaria de Administração Penitenciária

Madeira ilegal apreendida pela Polícia Ambiental é encaminhada para produção de abrigos para animais — Foto: Secretaria de Administração Penitenciária

Madeira ilegal apreendida pela Polícia Ambiental é encaminhada para produção de abrigos para animais — Foto: Secretaria de Administração Penitenciária

Madeira ilegal apreendida pela Polícia Ambiental é encaminhada para produção de abrigos para animais — Foto: Polícia Militar Ambiental

Madeira ilegal apreendida pela Polícia Ambiental é encaminhada para produção de abrigos para animais — Foto: Polícia Militar Ambiental



Fonte: G1

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