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Devido à problemas técnicos, acusados de tentativa de homicídio contra fazendeiro não são ouvidos em audiência na Justiça



Os interrogatórios de Elisângela Silva Paião e Fabrício Severino Gomes Merilis foram remarcados para às 14h do dia 19 de junho. Na sequência da esquerda para a direita, o soldado policial militar Marcos Francisco do Nascimento, Elisângela Silva Paião e Airton Braz Paião Redes sociais Os acusados de tentativa de homicídio qualificado contra o fazendeiro Airton Braz Paião não foram interrogados durante a audiência de instrução e julgamento, realizada nesta terça-feira (7), de forma virtual, no Fórum da Comarca de Iepê (SP). Conforme o Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP) informou ao g1, a Penitenciária Feminina de Tupi Paulista (SP) e o Centro de Detenção Provisória de Caiuá (SP) “tiveram problemas técnicos e não conseguiram acessar o link para participar da audiência”. Por este motivo, Fabrício Severino Gomes Merilis e Elisângela Silva Paião não foram interrogados. Ainda de acordo com o MPE-SP, durante a audiência, as 19 testemunhas listadas pela Promotoria e pelas defesas técnicas dos acusados foram ouvidas. Os interrogatórios de Elisângela Silva Paião e Fabrício Severino Gomes Merilis foram remarcados para às 14h do dia 19 de junho. VEJA TAMBÉM: Audiência na Justiça convoca 19 testemunhas sobre emboscada que vitimou fazendeiro depois assassinado em hospital em Presidente Prudente Viúva de fazendeiro assassinado dentro da Santa Casa de Presidente Prudente é presa preventivamente no Paraná Justiça revoga ordem de prisão temporária expedida contra mulher suspeita de envolvimento em crime que resultou no assassinato do marido Polícia Civil investiga possível participação de esposa em crime que resultou no assassinato de fazendeiro; mulher está foragida Policial militar assassina paciente na Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente e depois se suicida Homem é alvo de quatro tiros na cabeça e esfaqueado na Rodovia Jorge Bassil Dower, em Iepê Defesa Em nota ao g1, a defesa técnica de Fabrício Severino Gomes Merilis afirmou que, após todas as testemunhas serem ouvidas, “nota-se muita divergência de informações” em relação ao acusado. Além disso, os advogados Marcos Vinicius Alves da Silva e Laerte Henrique Vanzella Pereira acreditam na inocência do funcionário público municipal, “porque as vagas informações ligando o Sr. Fabrício Severino Gomes Merilis. ao fato criminal são mínimas, e indiscretamente ilusórias, presumidas, o que não é aceitável no âmbito do direito criminal”. “Firma-se a ideologia de arguição de absolvição sumária ou ao menos impronúncia não submetendo-o ao Júri Popular”, finalizou a defesa do acusado ao g1. E, até a última atualização desta reportagem, o g1 não conseguiu contato com o advogado responsável pela defesa de Elisângela Silva Paião. Relembre o caso No dia 21 de setembro deste ano, o fazendeiro Airton Braz Paião, de 54 anos, foi vítima de uma emboscada em um canavial, na cidade de Iepê, onde levou quatro tiros na cabeça e uma facada nas costas. Esse crime é a tentativa de homicídio qualificado pelo qual foram indiciados a então esposa dele, Elisângela Silva Paião, e Fabrício Severino Gomes Merilis. “A Polícia Civil concluiu que Elisângela é autora do crime de tentativa de homicídio qualificado pela torpeza porque ela tinha domínio sobre o fato”, explicou ao g1 nesta quinta-feira (24) o delegado Carlos Henrique Bernardes Gasques, responsável pelas investigações sobre o caso. Três dias após a emboscada em Iepê, o fazendeiro foi assassinado a tiros por um policial militar dentro da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente (SP), onde estava internado para tratamento de saúde. Após assassinar o fazendeiro, o soldado Marcos Francisco do Nascimento, de 30 anos, se matou em seguida, ainda dentro do hospital. Como o policial militar morreu, sua punibilidade ficou extinta. Elisângela Silva Paião, de 47 anos, é acusada por tentativa de homicídio qualificado Redes sociais Gasques detalhou o que teria levado o fazendeiro a ir até o canavial onde ocorreu a tentativa de homicídio, em Iepê: “Este produtor rural estava mantendo contato, pelo WhatsApp, com uma moça chamada ‘Sara Maria’, mas a polícia já concluiu que essa conta era inexistente, e que essa conta o levou até as proximidades desse canavial. E, lá de dentro, saíram dois indivíduos, encapuzados, desferindo tiros em direção à vítima e uma facada em suas costas. Foi possível concluir esse raciocínio porque a vítima, embora tenha sido alvejada, estava em condições de falar e conseguiu apontar que eram dois indivíduos encapuzados que estavam em um determinado veículo”. “Nós conseguimos fazer essa identificação porque a vítima apontou o veículo supostamente envolvido, aí os investigadores da delegacia conseguiram fazer um trabalho de monitoramento de câmeras de toda a cidade, inclusive do canavial, e chegamos à conclusão que esse veículo era do policial militar”, explicou Gasques. Elisângela não esteve presente no velório do marido e, segundo o delegado, o fato chamou a atenção dos policiais, levando-a também a ser investigada. Airton Braz Paião foi morto a tiros na Santa Casa de Presidente Prudente (SP), em 24 de setembro de 2022 Redes sociais Ainda segundo o delegado, as investigações avançaram e indicaram que tinha mais uma pessoa dentro do veículo no dia do crime no canavial, que é o suspeito de 47 anos, que está preso desde o dia 26 de setembro. “Circula na cidade a informação de que a esposa do produtor rural teria um romance com ele [policial militar Marcos Francisco do Nascimento], e ela confirmou para mim, informalmente, que tinha. Porém, o policial militar falou somente que era muito amigo dela e que sabia de coisas que incomodavam [o fazendeiro]. Ela falou também para mim que gostava muito desse policial e que pretendia se separar do seu marido, e aconteceu essa fatalidade”, pontuou o delegado Carlos Henrique Bernardes Gasques.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.

Fonte: G1

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