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Em enquete realizada pelo G1, 71% dos participantes discordam do uso de dinheiro público da Prefeitura para o pagamento de dívidas da empresa Prudente Urbano
Em uma enquete realizada pelo G1, 71,83% dos participantes disseram não concordar com o uso de dinheiro público da Prefeitura para pagar dívidas da empresa Prudente Urbano, concessionária responsável pelo transporte coletivo em Presidente Prudente (SP). Os demais 28,17% manifestaram-se favoráveis à medida adotada pelo Poder Executivo, com o aval da Câmara Municipal. A enquete, que não possui caráter científico, foi realizada pelo G1 entre os dias 31 de julho e 6 de agosto de 2021 e contou, no total, com 4.217 votos. Diante da pergunta “você concorda com o uso de dinheiro público da Prefeitura para pagar dívidas da Prudente Urbano?”, 3.029 responderam “não” e 1.188, “sim”. A Câmara Municipal de Presidente Prudente aprovou em sessão extraordinária no dia 30 de julho a liberação de R$ 500 mil em dinheiro público da Prefeitura para o pagamento de dívidas trabalhistas a funcionários da concessionária Prudente Urbano. De acordo com o Poder Executivo, os valores a serem repassados à empresa, até o limite de R$ 500 mil, destinam-se “exclusivamente para o pagamento de verbas trabalhistas dos funcionários da concessionária para continuidade da prestação de serviços de transporte coletivo”. Inicialmente, a Prefeitura havia proposto a destinação de R$ 1 milhão em dinheiro do orçamento municipal para o pagamento dos funcionários da concessionária. No entanto, essa quantia foi rejeitada no dia 28 de julho pelos vereadores e, em novo texto enviado ao Poder Legislativo, o Executivo reduziu o valor pela metade. No dia 4 de agosto, o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Terrestre de (Sintrattepp) informou que foram quitados os valores atrasados aos empregados da Prudente Urbano. A quantia de R$ 500 mil para esse pagamento veio dos cofres públicos após destinação autorizada pela Câmara Municipal de Presidente Prudente. Os atrasos envolviam tanto salários quanto vale-alimentação e o pagamento saiu depois de 40 dias de greve dos trabalhadores e de uma intervenção na empresa decretada pelo Poder Executivo. O pagamento das dívidas trabalhistas foi um compromisso assumido pela Prefeitura após a decretação da intervenção na concessionária. |

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