Menu
FONE LIBERAL
WHATSAPP LIBERAL
BAIXE NOSSO APP
MÍDIAS SOCIAIS
Integrantes do MST fazem manifestação no Centro de Presidente Prudente
Movimento social também cobra “medidas concretas e efetivas” do governo federal. Integrantes do MST fazem manifestação no Centro de Presidente Prudente (SP) Betto Lopes/TV Fronteira O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realiza, na manhã desta segunda-feira (16), o “Ato em defesa das Terras Públicas e por Reforma Agrária já”, em frente à Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo, no Centro, em Presidente Prudente (SP). A ação faz parte da “Jornada Nacional por Terra e Comida de Verdade para o Povo” e tem como foco a “denúncia da Lei n° 17.557/2022”, que conforme o movimento social “tem como objetivo a entrega de cerca de 500 mil hectares de terras públicas nas mãos de grileiros de terras mediante ao pagamento de apenas 10% do valor”. O MST reforçou ainda que a legislação foi questionada no Supremo Tribunal Federal (STF), por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI). “O MST, em várias regiões do Estado de São Paulo, centralizará as suas ações para denunciar o governo paulista e pressionar o STF para que acelere a análise da ADI e cancele a tal lei”, afirmou o documento do movimento social. Integrantes do MST fazem manifestação no Centro de Presidente Prudente (SP) Betto Lopes/TV Fronteira O movimento ainda reforçou que a jornada busca cobrar do governo federal “sobre a necessidade de medidas concretas e efetivas para superarmos a situação de pobreza do campo com políticas públicas massivas para melhorar a qualidade de vida no campo e na cidade”. “Entendemos que o Governo Lula é comprometido com a superação dos principais problemas do país. No entanto, até agora não houve o anúncio de nenhum Plano Nacional de Reforma Agrária. Entendemos ele como medida fundamental para o enfrentamento a problemas estruturais no país. Por isso, cobramos que o Governo assuma o compromisso de efetivar medidas concretas de retomada de políticas ligadas à Reforma Agrária, com o seu devido orçamento”, disse o documento do MST. Integrantes do MST fazem manifestação no Centro de Presidente Prudente (SP) Betto Lopes/TV Fronteira O movimento social afirmou ainda que é necessário o assentamento imediato de todas as famílias acampadas no país. “São mais de 60 mil famílias debaixo da lona preta, na luta pela terra. São famílias que se colocaram na frente da luta pela democracia nos últimos seis anos e que agora almejam a conquista da terra”, afirmou o MST. O documento encerrou afirmando que não será uma jornada de ocupações, “mas de mobilizações e manifestações diversas que buscam cobrar do Governo Federal as medidas necessárias para retomarmos um programa de Reforma Agrária condizente”. Integrantes do MST fazem manifestação no Centro de Presidente Prudente (SP) Betto Lopes/TV Fronteira Em nota à TV Fronteira, a Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) do Estado de São Paulo informou que “as terras públicas devem ser destinadas à reforma agrária, conforme determina a Constituição Federal”. O Incra informou ainda estar aguardando a decisão do STF na ADI que alega a inconstitucionalidade da referida lei. “Além disso, o Incra está buscando a Fundação Itesp com intuito de realizar novo convênio para arrecadação dessas terras públicas e sua destinação à reforma agrária.” O g1 solicitou um posicionamento oficial à Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp) em Presidente Prudente e até a última atualização desta reportagem não houve resposta. Integrantes do MST fazem manifestação no Centro de Presidente Prudente (SP) Betto Lopes/TV FronteiraVeja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1 |
Contato Ouvinte:
(18) 3822-1218
(18) 99668-9200 (Whatsapp)
[email protected]
Contato Comercial:
(18) 3821-4340
[email protected]
[email protected]