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Justiça decreta prisão preventiva de homem suspeito de torturar e assassinar a própria mãe em Pirapozinho



Filho, de 34 anos, que ainda tentou se matar, ainda está internado sob escolta da Polícia Militar no Hospital Regional (HR), em Presidente Prudente (SP). Homem é suspeito de matar a própria mãe em Pirapozinho (SP) Bruna Bachega/TV Fronteira Em audiência de custódia realizada na manhã desta terça-feira (20), a Justiça decretou a prisão preventiva do homem, de 34 anos, suspeito de torturar e assassinar a própria mãe, uma idosa de 71 anos, na Vila Marisa, em Pirapozinho (SP). O homem foi preso em flagrante, mas precisou ser hospitalizado, porque tentou se matar depois do crime. Em nota ao g1, nesta terça-feira (20), o Hospital Regional (HR), em Presidente Prudente (SP), informou que “o paciente em questão, um homem de 34 anos, deu entrada no pronto-socorro da unidade às 10h58 desta segunda-feira (19), sendo prontamente atendido pela equipe médica e multiprofissional. Neste momento, seu estado de saúde permanece sendo considerado estável”. Ainda não há previsão de alta e, conforme a Polícia Civil, não se sabe para qual unidade prisional ele será encaminhado, depois de sair do hospital. A vítima foi sepultada na manhã desta terça-feira (20), no Cemitério Municipal de Pirapozinho. Homem é suspeito de matar a própria mãe em Pirapozinho (SP) Bruna Bachega/TV Fronteira O crime Uma idosa foi assassinada pelo próprio filho na manhã desta segunda-feira (19), na Vila Marisa, em Pirapozinho. De acordo com as informações repassadas pela Polícia Militar, o condutor de uma ambulância da cidade foi prestar atendimento à vítima e acionou a corporação. Ao chegar ao local, a polícia encontrou a vítima já sem vida e o filho ao lado da mãe. Conforme a Polícia Civil, o filho utilizou uma furadeira para torturar e matar a própria mãe. Ao todo, pelo menos 17 ferimentos foram causados no corpo da vítima com o objeto. O delegado responsável pelas investigações, Rafael Guerreiro Galvão, afirmou em entrevista à TV Fronteira que o filho teria começado a torturar a mãe por volta das 18h do domingo (18). “Temos imagens, no celular dele, dando conta de que as agressões, que resultaram na morte dela, começaram no domingo [18]. Foram aproximadamente 12 horas de agressões, de tortura, que levaram essa senhora, de mais de 70 anos, ao óbito nesta segunda-feira [19]”, explicou Galvão. O delegado disse que a idosa chegou a pedir ajuda por meio de áudios gravados durante as agressões. “No meio disso tudo, ela consegue gravar áudios pedindo socorro, tudo sob coação, tudo sob intenso sofrimento que foi infringido pelo filho”, complementou. “Ele filmou parte das agressões, e tudo isso está sendo periciado. Ele usou uma furadeira. Contamos, de modo superficial, […] 17 pontos em que ele usou a furadeira na mãe”, citou o delegado. Galvão disse ainda que o número exato de ferimentos será apurado por um médico legista e constará no laudo oficial da investigação. Ele explicou que o golpe fatal foi desferido com uma faca e atingiu a região torácica da vítima. “Os golpes com a broca, com a furadeira, foram mais superficiais. Foi o que o legista me passou preliminarmente”, disse ao g1. LEIA TAMBÉM Com tiro no pescoço, homem é vítima de tentativa de homicídio em Presidente Prudente Operação policial apreende materiais ligados a suspeitos de integrar facção criminosa Polícia Civil investiga acidente que matou motociclista na Rodovia Raposo Tavares, em Presidente Prudente Prisão O homem foi preso em flagrante, mas precisou ser hospitalizado, porque tentou se matar depois do crime. “O que mostra, sem justificativa alguma, que ele estava sob algum surto, alguma situação de grande tormento psicológico, mostrando, inclusive, a sua maldade pré-existente. Ele tentou, com a furadeira, se matar, em seu próprio crânio, mas não conseguiu”, detalhou o delegado. Segundo a Polícia Civil, o homem, mesmo internado, segue preso sob escolta de policiais militares no HR. As investigações prosseguem e, conforme o delegado, o autor do crime possivelmente estava sob efeito de entorpecentes durante o ato. “Pelo tempo da ocorrência, eu descarto o álcool, pelo tempo das 12 horas. Eu acredito que ele estava sob efeito de algum entorpecente”, disse Galvão. Segundo o delegado, “é um crime de pena altíssima”, e a Polícia Civil representou à Justiça pela conversão da prisão em flagrante para preventiva, que foi deferida nesta terça-feira (20).Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.

Fonte: G1

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