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Para você, o que é ser criança? | Especial Publicitário - Instituto NeuroVida


Não importa a época ou lugar no mundo em que se encontra, ser criança é um momento mágico da existência de qualquer ser humano. É um período em que o indivíduo floresce afetiva, social e fisicamente. O imaginário e as fantasias são intensas, e as experiências trazem a oportunidade de desenvolver emoções que acompanharão a pessoa por toda a sua vida.

Nesse contexto, isto é verdadeiro tanto para crianças com desenvolvimento típico quanto para as com desenvolvimento atípico, de acordo com Dr. Julio Agante (CREFITO 3/ 19233-F), proprietário do Instituto NeuroVida, de Presidente Prudente.

“Por serem atípicas, a maneira como essas crianças interagem com os mais diversos estímulos se altera. As limitações físicas e repercussões de comportamento, comunicação e cognitivo é que vão determinar a forma como compreendem o mundo, constroem as suas emoções, como respondem a estes estímulos e se constroem como indivíduos”, afirma.

Os primeiros anos de vida são de intensas transformações para as crianças e, por isso, os pais devem observar sempre os marcos de desenvolvimento delas. As consultas ao médico pediatra devem ser regulares nesse acompanhamento.

Segundo Julio, é importante que os pais observem a todo tipo de alteração:

  • Dificuldade para mover os olhos;
  • Falta de resposta à ruídos altos;
  • Falta de percepção das próprias mãos;
  • Não acompanha objetos com os olhos e nem os segura;
  • Não expressa sorrisos;
  • Não consegue sustentar a própria cabeça;
  • Não movimenta os membros;
  • Não balbucia nada ou não emite sons;

Com o acompanhamento da criança e os mais variados exames, os diagnósticos que apontam desenvolvimento atípico têm sido feitos de forma precoce. Isto é de extrema relevância pois, uma vez que as causas são determinadas, as intervenções terapêuticas necessárias podem se iniciar, contribuindo para um resultado mais favorável.

“Mesmo com as repercussões impostas pelos mais variados diagnósticos, existem procedimentos terapêuticos que apresentam evidências científicas de eficácias comprovadas, o que leva à constatação para as famílias que o diagnóstico não é o problema, mas sim o início da solução ou minimização dos impactos”, ressalta Julio.

Independente do fato da criança possuir desenvolvimento atípico ou não, é necessário que os pais proporcionem o melhor possível para seus filhos. “Para estimular as crianças, os pais devem construir um ambiente afetuoso, seguro, com liberdade para que a criança explore os espaços e tenha autonomia para realizar suas tentativas”, finaliza Julio.

Para homenagear todas as crianças nesse Dia das Crianças, o Instituto NeuroVida traz o depoimento de duas mães sobre como seus filhos são crianças maravilhosas e especiais à sua maneira. Confira:

“Anny é uma criança muito feliz, de uma alegria contagiante. Interage bem com as crianças e é muito querida, não deixa que suas limitações atrapalhem suas brincadeiras. A Anny é uma criança especial na forma como ela trata as pessoas. Sempre com muito carinho, atenção e amor, de maneira meiga que cativa todos ao seu redor” conta Crislaine Garcia de Lima, 33 anos, mãe da Anny Garcia de Lima, 8 anos, diagnosticada com paralisia cerebral após contrair varicela, associado a uma deficiência visual. Anny tem uma irmã gêmea chamada Sophia, que é uma criança com desenvolvimento típico.
Da esquerda para a direita: Anny e Crislaine em família. Sentados, estão Everton, marido, e José Henrico, filho mais novo. Em pé, Sophia, irmã gêmea de Anny, sua avó Cilene e seu irmão Erick.  — Foto: Cedida

Da esquerda para a direita: Anny e Crislaine em família. Sentados, estão Everton, marido, e José Henrico, filho mais novo. Em pé, Sophia, irmã gêmea de Anny, sua avó Cilene e seu irmão Erick. — Foto: Cedida

“A Anny conversa sobre tudo, brinca de tudo e se diverte com elas. Gosta de estar entre as crianças. Quando suas limitações não a deixam brincar como deveria, logo quer trocar a brincadeira por não conseguir executar como gostaria. Antes fazíamos duas horas de terapia por semana. Qualquer passeio na rua e praças se tornava estímulo para a Anny. Subir uma rampa, um degrau, desviando de um obstáculo no caminho. Nós tentávamos trabalhar de maneira lúdica com ela. Desenhos para colorir, massinha de modelar, blocos de montar. Tudo era estímulo para sua evolução.”

As terapias no Instituto NeuroVida trabalham diversos estímulos.  — Foto: Acervo

As terapias no Instituto NeuroVida trabalham diversos estímulos. — Foto: Acervo

“Hoje, no Instituto NeuroVida, temos um acompanhamento completo de 20 horas semanais, com orientações de como dar continuidade no tratamento em casa, no dia a dia, com tarefas semanais voltadas para maiores dificuldades da criança no momento. Com esse acompanhamento, a Anny tem mais segurança na marcha, sobe e desce escada e degraus com segurança. Tem mais controle das mãos na hora de escrever, comer e manusear pequenos objetos”, comenta.
Anny durante atividade de pintura no Instituto NeuroVida.  — Foto: Acervo

Anny durante atividade de pintura no Instituto NeuroVida. — Foto: Acervo

“A parte pedagógica também melhorou absurdamente. Agora ela reconhece todas as letras, está silábica, traçando as letras e realizando as atividades sozinha. Antes, tínhamos que segurar na mão dela. Entre outras coisas, no dia a dia ficou mais leve de realizar. Antes ela solicitava muita ajuda e hoje, é mais segura até para tentar fazer coisas difíceis para ela”, finaliza.
Anny mostrando o seu desenho depois de pronto.  — Foto: Acervo

Anny mostrando o seu desenho depois de pronto. — Foto: Acervo

“O Gustavo é uma criança inteligente, alegre e muito carinhosa. Ele se torna especial pelo jeito carinhoso que ele trata as pessoas que ama”, afirma Letícia Aparecida Caetano Pinto, de 34 anos, mãe do Gustavo Henrique Pinto Mendonça, de 6 anos. Gustavo foi diagnosticado com autismo.
Família reunida: Gustavo com seus pais Mateus e Letícia. — Foto: Arquivo pessoal

Família reunida: Gustavo com seus pais Mateus e Letícia. — Foto: Arquivo pessoal

“O Gustavo consegue se comunicar para se expressar. Gosta de tecnologia e não gosta muito de brinquedos, mas em geral tem uma paixão enorme por trem. Ele é uma criança muito esperta e um pouco impaciente. Não tem muito foco e, por isso, sua atenção é curta. Ele, também, não se dá muito bem com frustrações”, conta.
Gustavo e a psicopedagoga Manuela, aplicando a metodologia MIG para trabalho de foco e concentração.  — Foto: Acervo

Gustavo e a psicopedagoga Manuela, aplicando a metodologia MIG para trabalho de foco e concentração. — Foto: Acervo

“Apesar de sempre ter passado por terapia e ter frequentado a APAE, o Gustavo nunca fez nenhum tratamento intensivo. Hoje, o Gustavo evoluiu muito. Tentamos manter em casa o que ele aprende no Instituto NeuroVida. Antes, ele não conseguia se segurar para ir ao banheiro e hoje sabe usar certinho. Está interagindo e falando muito bem também, antes ele só repetia as palavras. A coordenação motora fina melhorou muito também. Antes ele não conseguia segurar um lápis”, finaliza a mãe.
Gustavo finalizando sua atividade durante terapia no Instituto NeuroVida.  — Foto: Acervo

Gustavo finalizando sua atividade durante terapia no Instituto NeuroVida. — Foto: Acervo

Instituto Neurovida: Diagnóstico não é destino!

O Instituto NeuroVida é uma clínica de neuroreabilitação intensiva para atender crianças com as mais diversas neuropatologias, através de duas metodologias pautadas em evidências científicas. O TREINI7 e o MIG (Método de Integração Global) contemplam crianças que apresentam desde paralisia cerebral e desordens que comprometem o desenvolvimento motor, até crianças com autismo, déficit de inteligência, TDAH, dentre outros problemas neuratípicos.

O Instituto NeuroVida conta com 2 unidades:

  • Ourinhos: Avenida Horácio Soares, nº 933 – (14) 3326-4447
  • Presidente Prudente: Rua Siqueira Campos, nº 414 – (18) 99619-5835
  • ou acesse o Instagram do Instituto: @instituto.neurovida.


Fonte: G1

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