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Conselho de Alimentação Escola encontra irregularidades em nove escolas municipais de Presidente Prudente



Secretária de Educação, Sirlei Aparecida Gomes dos Santos, disse, em entrevista à TV Fronteira, que a qualidade da merenda escolar do município é referência no Estado de São Paulo. Escola Municipal Professora Juraci Meneses Peralta tem problemas com uniforme, alimentos e cozinha, em Presidente Prudente (SP) Leonardo Bosisio/g1 O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) de Presidente Prudente (SP) realizou, entre os dias 19 e 24 de maio, vistorias em nove escolas municipais e constatou irregularidades em todas elas. Entre os principais problemas estão: a falta de uniforme dos funcionários e a qualidade dos alimentos encontrados nas cozinhas das escolas. O CAE é um órgão independente da Secretaria Municipal de Educação (Seduc) e é composto por 14 conselheiros, entre eles, representantes da Seduc. Confira as escolas vistoriadas e os problemas encontrados: Escola Municipal Conceição Barbosa (João Domingos Netto): falta de cozinheira e de itens de uniforme, alimentos de baixa qualidade; Escola Municipal Sylvia Marlene (João Domingos Netto): falta de uniforme e problemas com alimentos e cozinha; Escola Municipal Júlio Braga (Jardim Humberto Salvador): falta de uniforme e problemas com entrega de alimentos; Escola Municipal Juraci Peralta (Jardim Humberto Salvador): falta de uniforme e problemas com alimentos e cozinha; Escola Municipal Carlos Ceriani (Jardim Humberto Salvador): falta de uniforme e problemas com alimentos e cozinha; Escola Municipal Carlos João (Vila Industrial): falta de uniforme e problemas com alimentos, cozinha e dispensa; Escola Municipal Vilma Alvarez (Jardim Cambuci): falta de uniforme e problemas na cozinha; Escola Municipal Odete Duarte (Jardim Morada do Sol): problema com alimentos; Escola Municipal Maria do Socorro (Cecap): falta de uniforme e problemas com alimentos, cozinha e dispensa. O presidente do CAE, Ozeias Vitoriano, falou sobre o que é feito após a vistoria e qual é o problema mais grave encontrado nas escolas. “O mais grave mesmo é o que tem acontecido em relação aos hortifrutis. Num certo momento teve até a melhora. Porém, tem sido recorrente as reclamações. Então, a gente tem feito esse acompanhamento para tentar resolver, de uma vez, esse problema. A gente faz duas visitas anuais. Como Conselho de Alimentação, a nossa preocupação é o que é oferecido para as crianças. Alguns problemas foram apontados, foram levantados, e isso é levado ao conhecimento da direção, em primeiro momento, na leitura do relatório dentro da unidade. Posteriormente, é encaminhado à Seduc. Também toda ação tem que ser publicada no Diário Oficial”, finalizou Ozeias. Seduc Em entrevista à TV Fronteira, nesta sexta-feira (23), a secretária municipal de Educação, Sirlei Aparecida Gomes dos Santos Oliveira, reforçou que o “Conselho de Alimentação Municipal é um parceiro no trabalho no trabalho da gestão pública de qualidade, no que se refere à merenda escolar”. “Nós entregamos 41 mil refeições por dia. É importante esclarecer à comunidade, quando nós compramos um produto, nós descrevemos a qualidade daquele produto. A qualidade da merenda escolar de Prudente é referência no nosso estado”, citou. A secretária ainda mencionou que os produtos que possuem “durabilidade” são controlados “com muita segurança”. “Nós dobramos o número de técnicos, justamente para garantir a qualidade do produto que chega nas nossas cozinhas, porém, nós temos, em relação ao hortifruti, uma situação, que inclusive este ano foi bem atípica, que foi o excesso de chuvas. O excesso de chuvas fez com que produtos não chegassem com a qualidade desejada, porém, a política pública do município de Prudente, em relação ao recebimento deste hortifruti, que é feito pela agricultura familiar, nós temos obrigação de gastar 30% do recurso de alimentação com a agricultura familiar, o pequeno produtor da nossa cidade. Ele plantou e colheu este produto na região de Presidente Prudente. O que acontece quando este produto não vem bem ou não vem suficiente? A própria merendeira, informando a escola, isso inclusive é uma atribuição da cozinheira, devolve este produto, aciona o diretor da escola, que aciona a merenda escolar para substituir. Isso é um quadro que é normal na nossa rotina”, argumentou à TV Fronteira. Sobre os problemas referentes à falta de uniformes, a secretária citou que estes apontamentos são feitos pelo conselho, que é responsável por acionar a Secretaria de Educação. “O Conselho aciona a Secretaria da Educação. De 64 escolas, nós temos 16 escolas com problemas, com tela milimétrica, já estamos efetivamente fazendo esta colocação ou reposição em seis escolas em julho, e se precisar de mais alguma demanda, já vai ser feito em agosto. A questão do uniforme é um problema seríssimo. Nós temos um compromisso de repor os uniformes das cozinheiras. Neste ano nós tivemos problemas na licitação, atrasou o processo por conta de processos e nós estamos, agora, provavelmente no mês de julho, conseguindo entregar”, concluiu.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.

Fonte: G1

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