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Júri popular de viúva e acusado de envolvimento em emboscada contra fazendeiro será presencial, determina Justiça



Réus poderão vestir trajes sociais durante o julgamento, em Presidente Prudente (SP). Justiça determina júri popular presencial de viúva e acusado de envolvimento em emboscada contra fazendeiro, em Iepê SP) Redes sociais A Justiça determinou que o júri popular da viúva Elisângela Silva Paião e do funcionário público municipal Fabrício Severino Gomes Merilis, acusados de participar de uma emboscada que vitimou o fazendeiro Airton Braz Paião, de 54 anos, no dia 21 de setembro de 2022, em Iepê (SP), será presencial, e não mais por videoconferência, no dia 17 de setembro de 2024, às 9h, na Comarca de Presidente Prudente (SP). 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp Os réus, que estão presos na Penitenciária Feminina, em Tupi Paulista (SP), e no Centro de Detenção Provisória (CDP) ‘Tácio Aparecido Santana’, em Caiuá (SP), respectivamente, também poderão vestir trajes sociais durante o julgamento, decisão proferida pela juíza da Vara do Júri, Marcela Papa Paes. “Conforme já mencionado, será assegurada a entrevista reservada com os defensores, no momento prévio à instalação da sessão plenária”, reforçou a magistrada. Quanto à não utilização de algemas pelos réus, a juíza decidiu que o pedido será avaliado no início da sessão do plenário do júri, momento em que será aferido o efetivo da força policial designada para atuar no local. Houve o pedido de desaforamento pela defesa dos réus, que foi acolhido pela Justiça em março deste ano. Por isso, o julgamento será realizado no Fórum da Comarca de Presidente Prudente. Confira abaixo as acusações contra os réus Elisângela Silva Paião Artigo 121 – Matar alguém: se o homicídio é cometido (parágrafo 2°): mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe (Inciso I); à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido (Inciso IV); Artigo 14 – Diz-se o crime: tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente (Inciso II); e Artigo 29 – Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. Fabrício Severino Gomes Merilis Artigo 121 – Matar alguém: se o homicídio é cometido (parágrafo 2°): à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido (Inciso IV); Artigo 14 – Diz-se o crime: tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente (Inciso II); e Artigo 29 – Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. VEJA TAMBÉM: Justiça marca data de júri popular de viúva e acusado de envolvimento em emboscada contra fazendeiro, em Iepê Viúva e acusado de envolvimento em emboscada contra fazendeiro irão a júri popular em Iepê Justiça dá 5 dias para defesa e acusação se manifestarem antes de decidir se emboscada contra fazendeiro irá ou não a júri popular Devido a problemas técnicos, acusados de emboscada contra fazendeiro não são ouvidos em audiência na Justiça Audiência na Justiça convoca 19 testemunhas sobre emboscada que vitimou fazendeiro depois assassinado em hospital em Presidente Prudente Viúva de fazendeiro assassinado dentro da Santa Casa de Presidente Prudente é presa preventivamente no Paraná Justiça revoga ordem de prisão temporária expedida contra mulher suspeita de envolvimento em crime que resultou no assassinato do marido Polícia Civil investiga possível participação de esposa em crime que resultou no assassinato de fazendeiro; mulher está foragida Policial militar assassina paciente na Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente e depois se suicida Homem é alvo de quatro tiros na cabeça e esfaqueado na Rodovia Jorge Bassil Dower, em Iepê Outro lado Em nota ao g1, os advogados Marcos Vinicius Alves da Silva e Laerte Henrique Vanzella Pereira, que trabalham na defesa de Fabrício Severino Gomes Merilis, informaram, nesta sexta-feira (21), que se esforçaram pelo direito de o réu comparecer presencialmente ao Tribunal do Júri para dar suas versões sobre o fato e, na ocasião, estar trajado socialmente e sem a utilização de algemas. “O Sr. Fabrício Severino Gomes Merilis irá comparecer presencialmente na Sessão Tribuna, trajando-se roupas civis, para efetivar-se a imparcialidade do Conselho de Sentença, posição a qual a douta juíza também se estendeu a corré, ficando-se pendente, para análise no dia da Sessão Tribuna, somente a utilização ou não de algemas dependendo-se da segurança do local”, completou. A reportagem também procurou a defesa de Elisângela Silva Paião, mas, até a última atualização desta reportagem, não obteve resposta. Airton Braz Paião foi morto a tiros na Santa Casa de Presidente Prudente (SP), em 24 de setembro de 2022 Redes sociais Relembre o caso No dia 21 de setembro de 2022, o fazendeiro Airton Braz Paião, de 54 anos, foi vítima de uma emboscada em um canavial, na cidade de Iepê, onde levou quatro tiros na cabeça e uma facada nas costas. Esse crime é a tentativa de homicídio qualificado pelo qual foram indiciados a então esposa dele, Elisângela Silva Paião, e o funcionário público municipal Fabrício Severino Gomes Merilis. “A Polícia Civil concluiu que Elisângela é autora do crime de tentativa de homicídio qualificado pela torpeza porque ela tinha domínio sobre o fato”, explicou ao g1 o delegado Carlos Henrique Bernardes Gasques, responsável pelas investigações sobre o caso. Três dias após a emboscada em Iepê, o fazendeiro foi assassinado a tiros por um policial militar dentro da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente, onde estava internado para tratamento de saúde. Após assassinar o fazendeiro, o soldado Marcos Francisco do Nascimento, de 30 anos, se matou em seguida, ainda dentro do hospital. Como o policial militar morreu, sua punibilidade ficou extinta. Gasques detalhou o que teria levado o fazendeiro a ir até o canavial onde ocorreu a tentativa de homicídio, em Iepê: “Este produtor rural estava mantendo contato, pelo WhatsApp, com uma moça chamada ‘Sara Maria’, mas a polícia já concluiu que essa conta era inexistente, e que essa conta o levou até as proximidades desse canavial. E, lá de dentro, saíram dois indivíduos, encapuzados, desferindo tiros em direção à vítima e uma facada em suas costas. Foi possível concluir esse raciocínio porque a vítima, embora tenha sido alvejada, estava em condições de falar e conseguiu apontar que eram dois indivíduos encapuzados que estavam em um determinado veículo”. Elisângela Silva Paião, de 47 anos, esposa do fazendeiro e possível autora intelectual do crime Redes sociais “Nós conseguimos fazer essa identificação porque a vítima apontou o veículo supostamente envolvido, aí os investigadores da delegacia conseguiram fazer um trabalho de monitoramento de câmeras de toda a cidade, inclusive do canavial, e chegamos à conclusão que esse veículo era do policial militar”, explicou Gasques. Elisângela não esteve presente no velório do marido e, segundo o delegado, o fato chamou a atenção dos policiais, levando-a também a ser investigada. Ainda segundo o delegado, as investigações avançaram e indicaram que havia mais uma pessoa dentro do veículo no dia do crime no canavial, ou seja, o funcionário público municipal Fabrício Merilis, que está preso desde o dia 26 de setembro de 2022. “Circula na cidade a informação de que a esposa do produtor rural teria um romance com ele [policial militar Marcos Francisco do Nascimento], e ela confirmou para mim, informalmente, que tinha. Porém, o policial militar falou somente que era muito amigo dela e que sabia de coisas que incomodavam [o fazendeiro]. Ela falou também para mim que gostava muito desse policial e que pretendia se separar do seu marido, e aconteceu essa fatalidade”, pontuou o delegado Carlos Henrique Bernardes Gasques.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.

Fonte: G1

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