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Deic vai investigar ameaças de morte a deputadas estaduais de SP
O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), órgão da Polícia Civil de São Paulo, vai investigar as ameaças de estupro e de morte que foram endereçadas por e-mail para todas as parlamentares mulheres da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). O inquérito será feito por meio da Delegacia de Polícia sobre Violação de Dispositivos Eletrônicos e Redes de Dados da Divisão de Crimes Cibernéticos (Dcciber).
Até o momento, ninguém foi preso. A abertura das investigações foi confirmada às deputadas ontem (11), mais de uma semana depois de elas terem protocolado notícia-crime sobre o episódio, no dia 2 de maio. No documento, as parlamentares pediram a “apuração de ameaças misóginas e racistas” que foram encaminhadas a elas e citaram que a mensagem criminosa citava tentativas de invasão à Alesp com uso da força armada e continha ameaças de violência sexual, de lesão corporal grave, de maus tratos a animais, de estupro coletivo e corretivo e de feminicídio. Além disso, a mensagem era racista. As parlamentares receberam as ameaças no dia 31 de maio. Nem todas receberam o e-mail com as ameaças, mas a mensagem criminosa era endereçada a todas. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp O homem que assina o e-mail já foi identificado pela polícia e é investigado, mas ele alega que é inocente e que teve seus dados utilizados na mensagem como forma de incriminá-lo. O celular e o computador do suspeito, de 28 anos, foram apreendidos para perícia.
SegurançaSegundo as deputadas, a Alesp começou a elencar pontos vulneráveis de segurança que serão postos em um documento a ser entregue pelas forças policiais à presidência da Casa. Mas, até agora, afirmam, nada foi feito para que fosse garantido segurança para as parlamentares. Procurada pela Agência Brasil, a Alesp informou que há um compromisso da Casa com “a segurança de todos que atuam direta ou indiretamente no Parlamento Paulista” e que “os protocolos de segurança para acesso ao prédio do Legislativo foram ainda mais reforçados e as polícias militar e civil foram acionadas para apuração do ocorrido”. Na semana passada, a deputada Beth Sahão (PT) fez uma solicitação para que a Polícia Federal também passe a investigar o caso.
O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, também decidiu designar um promotor de Justiça para acompanhar as investigações. Fonte: Agência Brasil |

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