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Ação no STF preocupa e mobiliza famílias de pessoas com deficiências e transtornos; entenda complexidade da situação | Presidente Prudente e Região
“A Apae de Porecatu mantém a escola especializada há 52 anos e atende 140 pessoas com deficiência intelectual, múltiplas deficiências e TEA associado ou não a outras comorbidades, de zero a 75 anos. Ou seja, com o fechamento destas escolas, a grande maioria do nosso público (os maiores de 16 anos, os que apresentam paralisia cerebral grave e síndromes com alto grau de deficiências múltiplas) ficaria em casa, sem nenhum tipo de aprendizagem, socialização ou participação nos projetos e eventos da escola. Para nós, isso, sim, se caracterizaria como segregação e exclusão destas pessoas”, acredita Rosemar, que está à frente da direção da entidade há oito anos. Fonte: G1 |

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