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EXCLUSIVO: ‘As coisas que eu vi não vão sair nunca da minha cabeça’, diz viúva de rapaz assassinado a golpes de ferramentas | Presidente Prudente e Região
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“Aí foi a hora que a gente pegou, saiu, abrimos o portão, eram umas 13h45, mais ou menos, fomos, montamos na moto, foi aonde que a gente pegou, estava chegando mais ou menos na esquina, tipo, à frente de casa, que eu avistei o carro do dono da casa, eu falei: ‘Ó, ele está vindo ali, vamos voltar?’ Maldita hora que eu falei para a gente voltar para trás, aí a gente voltou, meu marido pegou, abriu o meu portão, com a maior educação do mundo, falou: ‘[…], aqui está o vazamento de dentro da minha casa’. Ele [dono do imóvel] pegou, entrou com o meu marido dentro do meu quintal, meu marido mostrou, ‘aqui está o vazamento’, aí ele pegou, entrou na garagem ao lado, porque como a casa que a gente morava era parede e meia, então, a minha garagem era separada para o lado de fora. Aí meu marido mostrou o nosso quintal, onde estava o vazamento, mostrou a garagem onde estava úmida, aí mostrou tudo, aí, beleza, aí meu marido falou: ‘Ó, agora eu tenho que ir, porque eu tenho que entrar no serviço, eu não posso atrasar, eu vou deixar a minha casa fechada’. Porque a gente tinha animal, a gente tinha as coisas no nosso quintal, eu também não autorizei deixar o nosso portão aberto, porque eles tiveram a informação, sabiam que a gente não ia estar mais lá, depois daquele horário, falaram que iam de manhã e não compareceram, aí meu marido falou para o proprietário: ‘Ó, eu estou indo trabalhar, eu não vou deixar o meu portão aberto e, se vocês quiserem, vocês podem voltar no sábado, que vai ser a minha folga’, foi sábado [19] passado agora”, disse a viúva ao g1. Fonte: G1 |
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