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Caso Thalles: Polícia Civil encerra investigações e suspeitos de brutal assassinato continuam foragidos
![]() Thalles Henrique de Souza Santos e Lisley Evellyn Cares Galvão estavam juntos havia quase três anos Cedida A Polícia Civil concluiu o inquérito que investigou o brutal assassinato do frentista Thalles Henrique de Souza Santos e indiciou o pai, de 51 anos, e o filho, de 17 anos, suspeitos de cometerem o crime, por homicídio triplamente qualificado. 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp Segundo as informações repassadas pela Polícia Civil ao g1, as circunstâncias qualificadoras do crime são as seguintes: Crueldade Motivo fútil Traição Ainda segundo a polícia, o pai também foi indiciado pelo crime de corrupção de menor, previsto no artigo 244-B, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A Polícia Civil pediu ao Poder Judiciário a decretação da prisão preventiva do adulto e da medida socioeducativa de internação do adolescente em uma unidade da Fundação Casa. Em nota enviada ao g1 nesta segunda-feira (18), o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) informou que ainda não há denúncia oferecida pelo Ministério Público. Além disso, segundo o TJ-SP, os pedidos de prisão e internação tramitam separadamente, em segredo de Justiça. O caso Thalles, de 19 anos, morava com sua esposa, Lisley Evellyn Cares Galvão, de 23 anos, que presenciou o crime registrado no dia 14 de julho como homicídio triplamente qualificado, no Jardim Vale do Sol, em Presidente Prudente (SP). Em entrevista exclusiva ao g1, a viúva compartilhou como tem enfrentado o falecimento do marido e desabafou: “As coisas que eu vi não vão sair nunca da minha cabeça”. “[…] Foi muita crueldade, muita covardia. E o que a gente quer é justiça, que achem eles, porque não tem mais, assim, nem palavras, sabe? Tanto que a dor, tamanha dor que está”, disse Lisley ao g1. No dia do assassinato, o dono da residência e o filho chegaram ao local para consertar um encanamento de água que estava com vazamento. No entanto, conforme o Boletim de Ocorrência, o inquilino informou aos suspeitos que ele e a esposa estavam de saída para trabalhar, respectivamente, como frentista e assistente de vendas. Em resposta, o locador disse para o casal deixar a residência aberta, entretanto, o inquilino não concordou e propôs que a manutenção fosse combinada para um dia de folga dos moradores. Na ocasião, a vítima e o locador iniciaram uma discussão e, armado com uma enxada, o dono do imóvel golpeou Thalles na cabeça. O inquilino caiu no chão e agarrou-se ao agressor, que ficou embaixo de Thalles. O filho do proprietário, então, armou-se com uma ferramenta pontiaguda de ferro com cabo de madeira e desferiu três golpes nas costas de Thalles. Em seguida, ainda segundo os policiais, os envolvidos fugiram do local e não foram encontrados. O Poder Judiciário já decretou a prisão temporária do pai, de 51 anos, e internação provisória do filho, de 17 anos. VEJA TAMBÉM: A golpes de ferramentas, pai e filho matam inquilino de residência alugada no Jardim Vale do Sol, em Presidente Prudente Após dez dias, Polícia Civil ainda não conseguiu encontrar pai e filho suspeitos de assassinato brutal em Presidente Prudente EXCLUSIVO: ‘As coisas que eu vi não vão sair nunca da minha cabeça’, diz viúva de rapaz assassinado a golpes de ferramentas Caso Thalles: o que se sabe e o que ainda falta esclarecer sobre o brutal assassinato do jovem morto a golpes de ferramentas Caso Thalles: duas semanas após brutal assassinato, investigações empacam e suspeitos continuam foragidos Caso Thalles: três semanas após brutal assassinato, Polícia Civil ainda não conseguiu descobrir paradeiro de pai e filho suspeitos Caso Thalles: pessoas que ajudam na fuga de pai e filho suspeitos de brutal assassinato responderão criminalmente, diz Polícia Civil Foragidos De acordo com a Polícia Civil, o que dificulta a localização dos envolvidos são, “por ora, as ausências de parâmetros para pesquisas imediatas”. Segundo os policiais, o pai é dono de diversos imóveis alugados em Presidente Prudente e em outras cidades da região, enquanto o filho mora com familiares. Ao g1, a Polícia Civil confirmou que chegou a ser contatada por um advogado dos suspeitos, mas ambos ainda seguem foragidos. Ainda, foi solicitado o apoio policial de estados vizinhos para tentar localizar o pai e o filho foragidos. A polícia acredita que os suspeitos estejam escondidos e abrigados em endereços de parentes e amigos, o que dificulta a localização. Conforme a Polícia Civil, as pessoas que têm colaborado na fuga deles já são investigadas e responderão pelo crime de favorecimento pessoal. Até o momento, apenas uma pessoa, que não é parente dos acusados, foi indiciada. Além disso, os envolvidos, já identificados, que auxiliaram na fuga dos suspeitos, são de uma “cidade vizinha” de Presidente Prudente.Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1 |

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