Nova fase da Operação Contenção retira barricadas em São Gonçalo


Nova fase da Operação Contenção retira barricadas em chamas e veículos queimados que impedem a circulação no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro. A operação está em andamento.

Segundo o governo, policiais civis e militares atuam desde as primeiras horas desta quinta-feira (11). Mais de mil agentes participam do cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão.

A primeira etapa da Operação Contenção, realizada no dia 28 de outubro, nos complexos da Penha e do Alemão foi a mais letal da história do estado, com 122 mortos, dos quais cinco eram policiais. Ao todo, foram feitas 113 prisões. O principal alvo, Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca, está foragido. Ele é considerado o principal chefe do Comando Vermelho que não está preso.




Fonte: Agência Brasil

MIDR reconhece situação de emergência em 21 municípios 


O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu situação de emergência em 21 cidades afetadas por desastres nos estados do Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Após o reconhecimento, as prefeituras podem solicitar recursos do governo federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório.

A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).

Até o momento, São Paulo tem 17 reconhecimentos vigentes, dos nove por vendaval, quatro por chuvas intensas, dois por queda de granizo, um por incêndios em aglomerados residenciais e um por deslizamentos.

Foram castigados por fortes chuvas os municípios de Caetité, Itarantim, Lauro de Freitas e Macaúbas, na Bahia; Conceição do Castelo, no Espírito Santo; Barra do Ribeiro, no Rio Grande do Sul, Dolcinópolis, em São Paulo, e Luiz Alves, em Santa Catarina. Já as cidades de Juranda e São Sebastião da Amoreira, no Paraná; Petrolândia, em Santa Catarina, e São Manuel, em São Paulo, foram atingidas por granizo.

Os municípios de Esperança do Sul, no Rio Grande do Sul, e Xanxerê, em Santa Catarina, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de vendaval e tornado, respectivamente, enquanto as cidades de Carauari, no Amazonas; Juazeiro e Tremedal, na Bahia, e Umbuzeiro, na Paraíba, registraram estiagem.

Em São Paulo do Potengi, no Rio Grande do Norte, a situação de emergência foi reconhecida por conta da seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.

A cidade de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, sofre com os efeitos de erosão costeira/marinha, ao passo que a cidade de Altamira, no Pará, está em situação de emergência por  incêndio florestal.

Saque FGTS

Parte dos municípios com situação de emergência reconhecida também entraram na lista das localidades em que trabalhadores podem requisitar o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por calamidade. 

Moradores das cidades de Itarintim e Macaúbas (BA), Conceição do Castelo (ES), Barra do Ribeiro (RS), Luiz Alves e Petrolândia (SC), Jaranda e São Sebastião da Amoreira (PR) e Dolcinópolis e São Manuel (SP) poderão requerer o benefício, até o começo de março de 2026.

Segundo a Caixa, é necessário ter saldo na conta do FGTS e não ter realizado saque pelo mesmo motivo em período inferior a 12 meses. O valor máximo para retirada é de R$ 6.220,00 por conta vinculada, limitado ao saldo disponível na conta, e o pedido pode ser feito pelo Aplicativo FGTS.




Fonte: Agência Brasil

São Paulo combate fraude fiscal de R$ 70 milhões no setor de autopeças


A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) deflagrou, nesta quarta-feira (10), em conjunto com o Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania e os Departamentos de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinters), a Operação Exaustão, contra fraude fiscal no setor de autopeças.

A organização criminosa pode ter causado prejuízo de até R$ 70 milhões aos cofres públicos nos últimos cinco anos.

Segundo a investigação, a quadrilha praticava fraudes fiscais no segmento, envolvendo empresas fabricantes e distribuidoras de componentes do sistema de exaustão de veículos.

Os membros manipulavam os valores declarados, reduzindo o valor da carga tributária que deveria incidir sobre a cadeia produtiva. Isso, de acordo com o órgão, gerava uma vantagem competitiva indevida, além de causar prejuízo ao erário, já que os produtos comercializados estão sujeitos ao regime de substituição tributária, em que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é recolhido por um estabelecimento diferente de onde ocorre o fato gerador.

A secretaria suspeita que as empresas envolvidas agiam sob um mesmo comando, ou seja, o grupo simulava autonomia entre as empresas mas, na prática, elas atuavam de forma coordenada para reduzir o montante devido de ICMS. Além da fraude fiscal, a organização criminosa é investigada por lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.

Agrotóxicos

Outra operação policial, denominada Pesticida, foi realizada nesta terça-feira, no estado de São Paulo. Foram contidas empresas especializadas na falsificação, adulteração e comercialização ilegal de agrotóxicos. A ação foi feita pelo Ministério Público de São Paulo, com participação da Polícia Militar do Estado de São Paulo e da Polícia Militar de Minas Gerais.

No total, foram expedidos 25 mandados de prisão temporária e 90 mandados de busca e apreensão, que resultaram em 22 prisões. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou  que foram desmantelados cinco laboratórios clandestinos dedicados à adulteração, envase e falsificação de agrotóxicos. Um deles funcionava na divisa entre Franca, no interior de São Paulo, e a cidade de Claraval, em Minas Gerais.

De acordo com o Ministério Público, as investigações revelaram a existência de quadrilhas com atuação regional e ramificações interestaduais, compostas por diversos núcleos especializados. O núcleo de falsificação e o núcleo gráfico faziam parte do grupo, além de operadores financeiros encarregados da movimentação e ocultação dos valores obtidos com a atividade ilícita.

Segundo o órgão, a falsificação dos agrotóxicos, além de ser crime, também coloca em risco a saúde pública, o meio ambiente e a economia, provocando prejuízo direto ao agronegócio, à arrecadação tributária e à competitividade de produtores regulares.




Fonte: Agência Brasil

Rio registra fortes ventos devido à passagem de frente fria


O município do Rio de Janeiro registrou ventos fortes desde o início desta quarta-feira (10), devido à passagem de uma frente fria, vinda do oceano. De acordo com o Sistema Alerta Rio e Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), às 8h30, os ventos chegaram aos 74,8 quilômetros por hora (km/h), na estação do Vidigal, na zona sul.

Além da estação Vidigal, os outros dois maiores registros de vento nesta quarta-feira foram verificados na estação da Marambaia: 73,4 km/h, entre as 8h e as 9h, e 61,2 km/h, entre as 7h e as 8h.

Devido aos fortes ventos na zona sul, equipes da Guarda Municipal foram acionadas pelo Centro de Operações da prefeitura do Rio (COR-Rio) para a Avenida Niemeyer e também na Ciclovia Tim Maia. A medida foi adotada em função do protocolo elaborado pelo COR-Rio, que prevê o fechamento preventivo da via quando são registrados ventos acima dos 65 km/h na estação Vidigal.

A Ciclovia Tim Maia liga o bairro do Leblon, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste. Passa por São Conrado e pelo Elevado do Joá, ao longo da Avenida Niemeyer, num trajeto de 9 km com vista do mar.

No Leblon, a queda de uma árvore interditou pela manhã a Rua Almirante Guilhem, altura da Avenida Ataulfo de Paiva. Bombeiros e a Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) foram deslocados para a desobstrução da pista. O trânsito foi desviado para a Avenida Ataulfo de Paiva, seguindo pela Avenida Afrânio de Melo Franco. A situação foi totalmente normalizada no início da tarde.

A cidade do Rio está em Estágio 1 e a previsão para esta quarta-feira (10) é de ventos moderados a fortes, além de chuva fraca a moderada isolada até o período da tarde e chuva fraca no período da noite.

Em caso de vento forte, a Defesa Civil municipal e o Corpo de Bombeiros orientam a população a tomar as seguintes medidas:

  • Não se abrigar debaixo de árvores ou coberturas metálicas;
  • Evitar a prática de esportes ao ar livre, especialmente no mar;
  • Evitar ficar próximo a precipícios, encostas ou lugares altos sem proteção;
  • Não estacionar veículos perto de torres de transmissão e placas de propaganda.

Região serrana

A prefeitura de Petrópolis, na região serrana do Rio, decidiu cancelar shows artísticos programados para quarta e quinta-feira (11), no Palácio de Cristal, como parte da programação do Natal Imperial, devido aos fortes ventos que atingiram a cidade na madrugada de hoje.

A ventania provocou danos na cobertura do palco e em equipamentos de sonorização. A medida é necessária para realizar a substituição dos equipamentos.

As outras atrações do Natal Imperial no Palácio de Cristal, como as decorações natalinas, a Casinha do Papai Noel e as barracas de alimentação, não foram danificadas pela força dos ventos e seguem abertas ao público.

A prefeitura informou ainda que “a organização do Natal Imperial lamenta o imprevisto e os transtornos causados pelo cancelamento dos shows, que são parte importante da nossa programação para a população e os turistas”.




Fonte: Agência Brasil

Prefeitura de SP regulamenta mototáxi; Uber e 99 apontam ilegalidade


A prefeitura de São Paulo publicou nesta quarta-feira (10) a lei que regulamenta o serviço de transporte individual remunerado em motocicletas, o mototáxi, na cidade. A publicação acontece um dia antes do prazo estabelecido pelo STF para que as empresas Uber e 99 pudessem começar a oferecer o serviço na capital paulista. 

Com as novas regras, as empresas desistiram de iniciar as atividades e irão recorrer contra a lei.

A Lei 18349/2025 permite a prestação do serviço na cidade, mas exige uma série de regras, uso de sinalização específica pelo condutor, itens de segurança, seguros para condutores e passageiros e cursos específicos para os motoristas. Também exige itens de suporte aos trabalhadores, como instalação de pontos de apoio e descanso.

Os trabalhadores da categoria terão de se cadastrar para o serviço junto ao município, realizando curso de formação. Também terão de ser maiores de 21 anos, ter motocicleta com menos de 8 anos e poderão usar somente um veículo para a atividade.

As empresas terão de manter cadastro atualizado para a atividade, que pode demorar até 60 dias para autorização pelos órgãos municipais.

A legislação também bane, na prática, o uso do serviço na região central da cidade, ao proibir embarque, desembarque e circulação

A lei proíbe o funcionamento dos mototáxis em corredores e faixas exclusivas de ônibus, ciclovias e ciclofaixas, na região do Minianel Viário de São Paulo, onde já há rodízio municipal de veículos, em vias de trânsito rápido e durante eventos climáticos extremos, como chuva intensa, vendaval, baixa visibilidade e enchentes.

Posição das empresas

Em nota, a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que fala pelas empresas 99 e Uber, afirmou que a regulamentação é ilegal e funciona como uma proibição do serviço, além de contrariar decisões do poder Judiciário. As empresas e irão recorrer contra a lei. Também informaram que não irão retomar o serviço nesta quinta-feira (11).

“Municípios não podem criar barreiras desproporcionais, nem criar regras não previstas na legislação nacional, principalmente se não tiverem estritamente a ver com a regulação do trânsito”, afirmou a associação.

Em nota independente, a Uber afirmou que a lei foi feita para não funcionar e confunde o serviço de motoapp com o de mototáxi, sendo o motoapp um serviço privado e de livre iniciativa, segundo a empresa. A empresa considera as medidas de regulamentação propostas pelo município como “subterfúgios burocráticos que extrapolam os limites legais”.




Fonte: Agência Brasil

Ventania faz Congonhas cancelar 87 decolagens e 80 pousos


Os fortes ventos que atingiram a capital paulista nesta quarta-feira (10) causaram o cancelamento de 87 decolagens e 80 pousos no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O local, segundo a Aena, concessionária que administra o aeroporto, foi atingido por rajadas de vento que superaram os 90 Km/h.

A aeronave do voo 5037 da Azul, que partiu de manhã de Curitiba e tinha como destino o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, não conseguiu pousar na capital paulista em razão dos fortes ventos e precisou arremeter. A aeronave foi desviada para o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), onde pousou às 13h06.

A Aena informou ainda que o aeroporto de Congonhas permanece aberto, mas recomenda que os passageiros com viagens programadas entrem em contato com as companhias aéreas para verificar a situação do voo.

Guarulhos

A GRU Airport, que administra o Aeroporto Internacional de Guarulhos, diz que a operação do local também foi impactada por fortes rajadas de vento, com velocidade superior a 90 km/h. “Seguindo os procedimentos de segurança, 31 aeronaves com destino a Guarulhos foram alternadas para outros aeroportos. Às 16h20, com a melhoria das condições climáticas, as operações de chegada começaram a ser normalizadas. Os voos de partida de Guarulhos seguem normalmente”, disse, em nota.




Fonte: Agência Brasil

Defesa Civil de SP recebe 514 chamados por quedas de árvores


A Defesa Civil do estado de São Paulo recebeu, até as 19 horas desta quarta-feira (10), 514 chamados para quedas de árvores na capital paulista. As ocorrências deixaram quatro pessoas feridas levemente.

Uma árvore caiu sobre um motociclista na avenida Inajar de Souza, no bairro Cachoeirinha, na zona Norte. A vítima, um homem de 19 anos, foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros com ferimentos leves e escoriações.

A cidade de São Paulo sofreu com rajadas de ventos muito fortes ao longo desta quarta-feira (10).

Um galho atingiu uma funcionária no interior de uma escola municipal, no bairro de Santana, também na zona Norte. A vítima, uma mulher de 40 anos, sofreu escoriações leves. Na Lapa, na zona Oeste, uma árvore caiu sobre um veículo com dois ocupantes. Uma vítima foi socorrida pelos Bombeiros com dores de cabeça e a outra recusou atendimento, segundo a Defesa Civil.

Na República, no Centro, uma árvore caiu sobre uma idosa, que sofreu ferimentos na região da perna. A vítima também foi socorrida pelos Bombeiros.

De acordo com a Defesa Civil, o município de São Paulo, no bairro da Lapa, registrou os ventos mais fortes no estado (98 Km/h), seguido de Bertioga (91,1 Km/h) e Santos (87 Km/h).

Segundo a Sabesp, empresa responsável pelo fornecimento de água na capital paulista, o abastecimento em parte da capital e em algumas cidades da Região Metropolitana de São Paulo foi afetado em razão da queda no fornecimento de energia, já que a falta de eletricidade impede o bombeamento de água para as residências.

Na cidade de São Paulo, foram afetadas as regiões dos bairros de Americanópolis, Morumbi, Parelheiros, Parque do Carmo, Sacomã, Tucuruvi, Vila Clara, Vila Formosa, Vila Mariana e Vila Romana.

Na Grande São Paulo, foram impactadas totalmente as cidades de Embu das Artes, Itapecerica da Serra, Mauá, Santo André, Santa Isabel e Taboão da Serra; além de Cotia (região do Atalaia), Osasco (regiões do Mutinga e Vila Iracema); e São Bernardo do Campo (região do Baeta Neves).

“Em alguns desses locais, a energia foi restabelecida, mas a recuperação do abastecimento está ocorrendo de forma gradual. Assim que o bombeamento é retomado, a água volta a fluir pelas tubulações, reabastecendo as caixas-d’água de cada casa e edifício no caminho, por isso a recuperação é gradativa”, disse a empresa, em nota.




Fonte: Agência Brasil

São Paulo enfrenta ventos de quase 100 km/h nesta quarta-feira


A cidade de São Paulo sofreu com rajadas de ventos muito fortes ao longo desta quarta-feira (10). A maior velocidade foi registrada no bairro da Lapa, zona oeste da capital, às 12h40: 98,1 quilômetros por hora (km/h), segundo a Defesa Civil.

A ventania foi registrada também em outras regiões da cidade. No Aeroporto de Congonhas, zona sul, houve rajadas que chegaram a 96,3 km/h, ao meio-dia. Em Santana, zona norte, os ventos atingiram 81,2 km/h.

Outras cidades do estado de São Paulo sofreram igualmente com a intensidade dos ventos. No litoral, Bertioga teve rajadas de 91,1 km/h e Santos foi atingida por ventanias de 83,3 km/h.

Guarulhos, na Grande São Paulo, sofreu com ventos a 77,8 km/h.

No interior do estado, Campinas foi atingida por rajadas de até 77,7 km/h.

Toda essa ventania foi responsável por mais de 514 chamados para quedas de árvores e deixou mais de 2 milhões de clientes sem energia na região metropolitana de São Paulo, segundo a concessionária Enel.

A prefeitura de São Paulo teve de fechar todos os parques da cidade.

Até o momento não houve registro de mortes no estado.




Fonte: Agência Brasil

Vento forte faz aeronave arremeter em Congonhas


O voo 5037 da Azul, que partiu na manhã desta quarta-feira (10) de Curitiba e tinha como destino o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, não conseguiu realizar o pouso na capital paulista em razão dos fortes ventos e precisou arremeter. A aeronave foi desviada para o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), onde pousou às 13h06.

“Segundo relatos de passageiros, a aeronave enfrentou turbulência desde a decolagem em Curitiba até a aproximação em São Paulo, onde precisou realizar uma arremetida em razão dos fortes ventos. Em seguida, o voo alternou para o Aeroporto Internacional de Viracopos, onde pousou sem intercorrências às 13h06”, disse, em nota, a concessionária Consórcio Aeroportos Brasil, que administra o Aeroporto Internacional de Viracopos.

Após o desembarque, um passageiro precisou receber atendimento médico e teve alta por volta das 15h, acompanhado por um colega de viagem.

Segundo a concessionária, Viracopos segue operando normalmente e permanece aberto para pousos e decolagens. Das 9h45 às 14h40, nove voos vindos de São Paulo foram desviados para o aeroporto de Campinas devido às condições meteorológicas: sete de Congonhas e dois de Guarulhos.

A concessionária que administra Congonhas, Aena, informou, às 16h15, que o aeroporto operava normalmente, aberto para receber pousos e decolagens. Segundo a administradora, foram canceladas 45 chegadas e 48 partidas nesta quarta-feira após decisões operacionais das companhias aéreas – por conta dos ventos fortes com rajadas de mais de 90 quilômetros por hora –, determinação do controle de tráfego aéreo e ajustes da malha aérea das empresas.

“A Aena recomenda que os passageiros com viagens programadas entrem em contato com as companhias aéreas para saber a situação do seu voo”, orienta a concessionária em nota.




Fonte: Agência Brasil

Prefeitura fecha todos os parques de São Paulo por causa dos ventos


A Prefeitura de São Paulo determinou o fechamento de todos os parques do município em razão das fortes rajadas de vento que atingem a capital paulista nesta quarta-feira (10). Também foram suspensos os eventos natalinos da região do Largo São Bento e Praça da Sé, como a pista de patinação e a Casa do Papai Noel.

A Ubia, concessionária que administra o Parque Ibirapuera, informou que o local também ficará fechado nesta quarta-feira e a consequente apresentação do evento natalino Quebra Nozes.

De acordo com a prefeitura, os ventos podem atingir média de 50 km/h a 90 km/h, segundo dados do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE).

“A medida segue as diretrizes da Portaria nº 038/SVMA/2024, que estabelece protocolos para situações de eventos climáticos extremos, e tem como principal objetivo garantir a segurança dos frequentadores”, informa a prefeitura em comunicado.

De acordo com a administração municipal, a previsão é de que os parques sejam reabertos nesta quinta-feira (11). A retomada do funcionamento, no entanto, poderá ser reavaliada caso rajadas intensas continuem a ser registradas na cidade.




Fonte: Agência Brasil