Mega-Sena não tem ganhadores e prêmio acumula em R$ 65 milhões


Nenhum apostador acertou nesta quarta-feira (31) as seis dezenas do concurso 2.597 da Mega-Sena. Com isso, o prêmio acumulou e está estimado em R$ 65 milhões no próximo sorteio

Veja as dezenas sorteadas: 14-26-34-54-56-58

O sorteio foi realizado no Espaço da Sorte, em São Paulo.

A quina registrou 92 apostas vencedoras; cada uma vai receber R$ 52.271,31. Já a quadra teve 6.038 apostas ganhadoras. Os acertadores vão receber, individualmente, um prêmio de R$ 1.137,78.

O próximo sorteio será realizado no sábado (3). As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números, custa R$ 5.




Fonte: Agência Brasil

Governo mira 5.731 pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças


O Brasil tem 5.731 pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias federais, que foram monitorados de janeiro a maio deste ano, no projeto Mapear da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Em 2023, a PRF realizou três grandes operações nesses pontos vulneráveis em diferentes horários do dia na tentativa de flagrar irregularidades. Como resultado, houve 11 flagrantes de crimes de exploração sexual ilegais e 102 pessoas foram detidas. A PRF ainda realizou 138 resgates de menores em situação de vulnerabilidade, como o trabalho infantil, desacompanhados de um adulto ou em locais de consumo de bebidas alcóolicas, antes de eles serem vítimas de abusos sexuais.

Os dados da nova edição do projeto Mapear foram apresentados nesta quarta-feira (31), em Brasília, pela coordenadora-geral de Direitos Humanos da PRF, Liamara Pires. Ela frisou a missão preventiva do Mapear. “O grande objetivo é atuar antes que o crime ocorra e [que] crianças e adolescentes não sofram as consequências terríveis dessa exploração.”

Brasília (DF), 31/05/2023 - Primeira-dama Janja da Silva, o ministro da Justiça, Flávio Dino e o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Fernando Oliveira no lançamento da cartilha do Projeto Mapear 2021/2022. Foto: Wilson Dias/Agência

Primeira-dama Janja da Silva, ministro Flávio Dino e diretor-geral da PRF, Fernando Oliveira, na apresentação de dados do projeto Mapear – Wilson Dias/Agência Brasil

A cada dois anos, a PRF realiza o levantamento dos pontos com circulação de pessoas ao longo das rodovias federais, identifica e faz georreferenciamento, com a localização no mapa e com imagens, coordenadas geográficas registradas no sistema da PRF.

No último levantamento, no Projeto Mapear 2021/2022, foram identificados mais de 9.745 pontos como postos de combustíveis, restaurantes, hotéis, pousadas, casas noturnas. A cada ponto catalogado e georreferenciado pelos policiais, é atribuído um grau de risco de exploração sexual, que pode ser classificado em pontos de baixo, médio, alto e crítico.

O Projeto Mapear 2021/2022 ainda capacitou 81 policiais rodoviários federais, uma média de três profissionais por superintendência estadual do órgão, para reprimir e enfrentar a exploração sexual de crianças e adolescentes com efetividade.

Integração da Segurança Pública

O ministro da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Flávio Dino, parabenizou os policiais da PRF por não terem paralisado o projeto Mapear, nos últimos anos. O ministro da Justiça relembrou que, ainda em maio, outra operação da PRF, a Caminhos Seguros, nas rodovias brasileiras, contribuiu para combater a exploração sexual infantil com a cooperação das polícias estaduais. Dino destacou que 1.008 adultos foram presos e 6.185 materiais pornográficos digitais infantojuvenis foram recolhidos, além da apreensão de 8,6 mil quilos de drogas e 84 armas de fogo.

Flávio Dino apontou que a efetividade das ações é resultado da integração dos órgãos de segurança pública. “No Susp [Sistema Único de Segurança Pública, as polícias integram o sistema e devem trabalhar juntas].  Não há dúvidas que, desde a sociedade civil, o Parlamento, a Defensoria [Pública], o Ministério Público do Trabalho têm o dever de fortalecer essa dimensão. O ministério não é proprietário de nada ou o órgão A ou B. A sociedade é a proprietária. E por isso, temos que trabalhar de modo aberto para essa integração ficar em um modo mais elevado.”

Parcerias

Desde 2009, o Projeto Mapear conta com a parceria da Childhood Brasil. A organização sem fins lucrativos atua para proteger a infância e a adolescência. A gerente de Programas e Relações Empresariais da Childhood Brasil, Eva Cristina Dengler, entende que o momento é de estender o projeto Mapear para monitoramento das rodovias estaduais. “O Mapear é uma ferramenta valiosíssima. A gente quer avançar, aprimorar e evoluir mais para ser uma ferramenta que possa agregar a outros setores. O Mapear precisa chegar às rodovias estaduais. Isso é da maior urgência.”

Política de Estado 

A primeira-dama, a socióloga Rosângela Lula da Silva, a Janja, esteve presente ao evento de apresentação dos dados do projeto Mapear. Janja enfatizou que o projeto é do Estado brasileiro, não apenas de um governo, por proteger os direitos humanos, e valorizou as equipes dos policiais rodoviários federais. “O Mapear é um exemplo. E vocês dão o exemplo de que políticas de Estado são de proteção à sociedade e este é o melhor exemplo de proteção às nossas crianças e adolescentes. Vocês fazem parte da importante rede de proteção contra a exploração sexual de crianças e adolescentes.”

A secretária executiva do Ministério de Direitos Humanos e Cidadania, Rita Oliveira, destacou que esse projeto é importante e contribui para articulação dos órgãos federais que têm à disposição o Disque 100 para recebimento de denúncias de violações de direitos humanos e encaminhamento para a devida apuração e responsabilização de criminosos.

Rotas fluviais

A secretária Rita Oliveira quer levar a experiência do projeto Mapear para combater exploração e abuso sexual juvenil em rotas fluviais. Para Rita Oliveira é preciso expandir a atuação para os transportes fluviais para ilha de Marajó, no Pará. “Vamos conversar com a Childhood [Brasil] e com a PRF para pegar com a expertise e trazer para as rotas fluviais. A PRF pode nos ajudar a identificar esses pontos de risco.”

Aplicativo Mapear 

No evento, a PRF ainda lançou, nesta quarta-feira, o aplicativo Mapear para smartphones, destinado ao uso dos agentes rodoviários. A tecnologia vai permitir o cadastro de pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias federais brasileiras. Os policiais rodoviários federais vão responder a perguntas no aplicativo e este vai classificar o grau de risco de ocorrências deste tipo, na localidade identificada.

Denúncias

A Polícia Rodoviária Federal disponibiliza o telefone 191 para população denunciar suspeitas e ocorrências de exploração e abuso sexual infantojuvenil nas rodovias federais brasileiras.

Outro telefone é Disque 100, do Ministério de Direitos Humanos e Cidadania, que também recebe, analisa e encaminha denúncias do mesmo tipo. O serviço funciona diariamente, 24 horas, por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. As ligações podem ser feitas de todo o Brasil por meio de discagem direta e gratuita, de qualquer terminal telefônico fixo ou móvel, bastando discar 100.




Fonte: Agência Brasil

Câmara Municipal aprova aumento salarial para ocupantes de cargos políticos em Álvares Machado




Prefeito Roger Fernandes Gasques (PP) disse que, além de impactar na folha de pagamento, o aumento “será um dinheiro que deixará de ser investido em demandas essenciais” e que, por isso, pretende vetar o projeto. Câmara Municipal aprova aumento salarial para ocupantes de cargos políticos em Álvares Machado (SP)
Arquivo/g1
Um aumento salarial para diversas funções públicas, aprovado pelos vereadores de Álvares Machado (SP), na noite desta terça-feira (30), se tornou motivo de discussão na cidade.
A proposta de aumento, formulada pela mesa diretora da Câmara Municipal, é válida para a próxima legislatura, a partir de 2025.
Com o aumento, o prefeito, que, atualmente, recebe R$ 17.160, segundo o Portal da Transparência, passaria a receber R$ 22 mil. Já o vice-prefeito, teria aumento de R$ 4,1 mil para R$ 6,5 mil, e os vereadores, de R$ 3,2 mil para R$ 6 mil.
No projeto, os vereadores justificaram que o último aumento ocorreu em 2007 e que um levantamento em cidades vizinhas apontou a defasagem dos valores.
Em nota à TV Fronteira, a Prefeitura de Álvares Machado informou que o prefeito Roger Fernandes Gasques (PP) é contrário ao reajuste. Disse, ainda, que, além de impactar na folha de pagamento, o aumento “será um dinheiro que deixará de ser investido em demandas essenciais” e que, por isso, pretende vetar o projeto.

Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.




Fonte: G1

Rádio Nacional de Brasília completa 65 anos com programação especial


A Rádio Nacional de Brasília completa 65 anos, nesta quarta-feira (31). Criada em 1958, dois anos antes da inauguração da capital federal, foi o primeiro veículo de comunicação a se instalar na cidade, com o objetivo de levar informação de qualidade aos candangos e funcionários públicos que vieram pra cá. 

Após mais de seis décadas, jornalismo, música e entretenimento continuam sendo difundidos pelas ondas da rádio, a partir do Distrito Federal, para todo o país. Uma história que se confunde com a própria trajetória da capital do país. 

Na celebração da data, conversamos com o presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Hélio Doyle, sobre os desafios e a importância das rádios para o público brasileiro e brasiliense. Na opinião de Doyle, as rádios da EBC estão entre os principais veículos da empresa, tanto em termos de alcance como de penetração do público. 

Mesmo com o advento da televisão e da internet, avalia Doyle, as rádios não acabaram e nem perderam importância, pois continuam sendo fundamentais na vida das pessoas. “Como emissora pública, nós temos que prestar um serviço ao nosso público. Isso é a principal questão: primeiro, dar informação real e verdadeira. O melhor antídoto contra as fake news, as notícias falsas, são as notícias verdadeiras”, destaca o presidente da EBC.  

Doyle lembrou ainda que a comunicação pública deve ter um caráter cultural e educativo. “A comunicação pública tem a obrigação de prestar informações, de mostrar ao povo seus direitos, seu exercício da cidadania, assim como tem que difundir a cultura brasileira, ter um caráter educativo. Tudo isso é fundamental e vamos continuar tentando sempre melhorar”.  

Em entrevista ao programa Revista Brasília, da Rádio Nacional de Brasília, o gerente-executivo das Rádios EBC, Thiago Regotto, reforçou o compromisso de levar informação e entretenimento de qualidade aos ouvintes. “O sistema público tem um compromisso muito maior com a sociedade, de fazer com que essas rádios tenham um futuro tão bonito quanto o seu passado”, afirma. 

Programação Especial 

Nesta quinta-feira (31), dia que marca os 65 anos da Rádio Nacional de Brasília, os ouvintes contam com uma programação especial, com histórias da rádio, conversas com ouvintes e entrevistas com artistas da cidade. 

Serviço 

Aniversário de 65 anos da Rádio Nacional de Brasília – terça-feira, dia 31/05 

Site: https://radios.ebc.com.br/radionacional 

Instagram: https://www.instagram.com/radionacionalbr 

Spotify: https://open.spotify.com/user/vpj3k8ogjwf1nkv4nap3tlruv 

YouTube: http://youtube.com/radionacionalbr 

Facebook: https://www.facebook.com/radionacionalbr 

Twitter: https://twitter.com/radionacionalbr 

WhatsApp – (61) 99674-1536 

Saiba como sintonizar a Rádio Nacional 

Brasília: FM 96,1 MHz e AM 980 Khz 

Rio de Janeiro: FM 87,1 MHz e AM 1130 kHz 

São Paulo: FM 87,1 MHz 

Belo Horizonte: FM 87,1 MHz 

Recife: FM 87,1 MHz 

São Luís: FM 93,7 MHz 

Amazonas: 11.780KHz e 6.180KHz OC 

Alto Solimões: FM 96,1 MHz 

Aplicativo Rádios EBC, disponível para Android e iOS 






Fonte: Agência Brasil

Presidente Prudente terá R$ 1,8 milhão para distribuir a projetos culturais por meio da Lei Paulo Gustavo


Do valor total, R$ 1.319.423,58 serão destinados à cadeia produtiva do audiovisual, com pagamentos de R$ 20 mil a R$ 100 mil. Outros R$ 534.480,57 serão aplicados em projetos culturais das mais diferentes áreas, como música, dança, teatro, literatura e artesanato, por exemplo, com recursos de R$ 7 mil a R$ 21 mil para as iniciativas aprovadas.




Fonte: G1

Novo sítio arqueológico é encontrado em área de obras do Metrô em SP


Um novo sítio arqueológico foi encontrado na área das obras da Linha 6-Laranja do Metrô em São Paulo. Segundo os arqueólogos que acompanham a obra, o Sítio Lavapés está localizado na área do poço de ventilação e saída de emergência na Rua Senador Felício dos Santos, entre as ruas Tamandaré e Pires da Mota, no bairro da Liberdade, no centro da capital. Segundo os arqueólogos, foram encontrados fragmentos de louça, vidro, material construtivo, arqueofaunístico, polímeros e metais que podem ser dos séculos 19 e 20. As peças estão em uma área de 587 metros quadrados (m²), a mais de 2 metros de profundidade.

São Paulo (SP) -  Fragmentos encontrados pela equipe de monitoramento arqueológico das obras da Linha 6 do Metrô de São Paulo. Foto: Lasca Arqueologia

Fragmentos encontrados pela equipe de monitoramento arqueológico das obras da Linha 6 do Metrô de São Paulo – Lasca Arqueologia

Segundo o documento enviado pela A Lasca, empresa de arqueologia contratada pela concessionária para monitorar achados arqueológicos nas obras da Linha 6, para o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), desde a retomada das atividades de consultoria e assessoria ao empreendimento e posterior monitoramento arqueológico das obras, entre os anos de 2021 e 2023, já foram identificados oito sítios arqueológicos históricos, sendo que sete já foram resgatados. Contando com o início das obras, já são 11 sítios cadastrados. No documento, A Lasca pede autorização para o salvamento emergencial do sítio Lavapés identificado no local.

De acordo com a integrante do Mobiliza Saracura/Vai-Vai, Luciana Araujo, é preciso destacar que este é mais um sítio com evidências da presença de negros no território circundante do que foi o centro de exploração do mercado escravocrata paulista, o que evidencia o alastramento da resistência negra por toda a região, que depois ficou conhecida como oriental ou italiana.

“As vinculações territoriais são tão evidentes que o próprio relatório da empresa de arqueologia atesta que é possível haver relação entre o Sítio Lavapés, o dos Aflitos e o Saracura/Vai-Vai, rebatizado há poucos dias pelo Iphan. No Bixiga, aguardamos o relatório da perícia realizada pelo MPF [Ministério Público Federal], que deve ser concluído hoje e a expectativa é de que haja, a partir de agora, o cumprimento da legislação que não foi cumprida quando a obra foi licenciada dispensando a pesquisa arqueológica exigida em obras desse porte”, disse.

A expectativa é que, no Sítio Saracura/Vai-Vai, seja encontradas cerca de 5 mil peças. Até o momento, foram retiradas 2.231 só nas primeiras prospecções e início do resgate. Para Luciana, o encontro do novo bolsão de materiais no local evidencia a necessidade de um trabalho arqueológico para além da amostragem, que pesquise em profundidade os territórios sagrados hoje revirados. “Também é a confirmação da importância de manter o Vai-Vai e a população negra que mantém a resistência de quilombo que deu origem ao Bixiga.”




Fonte: Agência Brasil

Com menos de 20% da população imunizada, Presidente Prudente prorroga vacinação contra a gripe por tempo indeterminado


A Prefeitura de Presidente Prudente (SP) anunciou, nesta quarta-feira (31), que a campanha de vacinação contra a gripe, para toda a população acima de seis meses, foi prorrogada por tempo indeterminado. Apenas 18,9% da população está imunizada contra a Influenza, até o momento.




Fonte: G1

Estudantes estrangeiros ajudarão a recompor coleções do Museu Nacional


Para ajudar na reconstrução do Museu Nacional, que integra o Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), uma das possibilidades é avançar na formação de recursos humanos. A afirmação foi feita nesta quarta-feira (31) pelo diretor do museu, professor Alexander Kellner.

Com esse enfoque, o governo de Portugal está levantando a possibilidade de estudantes de todo o mundo se matricularem em programas de pós-graduação compartilhados entre o Museu Nacional e as três principais universidades de Portugal: Coimbra, Lisboa e Porto. “Inclusive, isso vai nos ajudar a recompor as nossas coleções”, disse Kellner à Agência Brasil. As inscrições podem ser feitas no site da rede Euraxess até 16 de junho.

Os estudantes selecionados serão orientados por um pesquisador de uma das universidades portuguesas e um do Museu Nacional e vão atuar, por exemplo, na questão que envolve biodiversidade. Os estudos podem ser feitos em qualquer lugar do mundo. Os estudantes vão coletar material.

“Nessa coleta de material, já está previsto que um pedaço da coleta virá para o Museu Nacional. É uma maneira de recompor as nossas coleções”, disse Kellner.

Para o diretor do Museu Nacional, a parceria representa uma maneira de estreitar os laços científicos que estão sendo desenvolvidos entre Portugal e Brasil. Segundo Kellner, o grande artífice dessa ideia foi o professor titular do Departamento de Biologia da Universidade do Porto, Nuno Miguel dos Santos Ferrand de Almeida. “A gente está muito entusiasmado”.

Logo após a seleção dos estudantes inscritos, a ideia é implementar o processo “o quanto antes”, afirmou Kellner. Os alunos selecionados ganharão bolsas do governo português.

“Estamos muito felizes com essa ajuda e muito agradecidos”, acrescentou o professor. Ele acrescentou que a iniciativa interessa a ambos os países e que Portugal terá oportunidade de desenvolver pesquisas junto com o Museu Nacional.

Logo após o incêndio que destruiu grande parte do acervo do Museu Nacional, em setembro de 2018, o Instituto Smithsonian, dos Estados Unidos, deu bolsas de um a dois meses para que alunos da instituição brasileira pudessem concluir pesquisas. “Também foi muito positivo”, afirmou Alexander Kellner.

 




Fonte: Agência Brasil

Governo garante uso do hidrogênio na transição energética


Em congresso nesta quarta-feira  (31), o secretário de Planejamento e Transição Energética do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, garantiu que o governo está comprometido com um plano trienal de ações para o uso de hidrogênio verde na transição energética.

“Vamos, obviamente, começar com uma proposta de aprimoramento e implementação de um marco legal do hidrogênio de baixo carbono. Isso é fundamental para dar segurança jurídica e um norte para os investimentos”,  disse o secretário, em participação por vídeo no 3º Congresso Brasileiro de Hidrogênio, Transição Energética, Descarbonização e Reindustrialização, em Maricá, no Rio de Janeiro. 

O secretário explica que o plano também prevê a mobilização de recursos em pesquisa e desenvolvimento para o hidrogênio. 

Transição energética

A Política Nacional de Transição Energética do governo federal inclui o Programa Nacional de Hidrogênio como uma peça importante em compromissos como a busca por acelerar o alcance de tecnologias de baixo carbono. Esta transição prevê a passagem do uso de energias fósseis para o uso de energias sustentáveis, ou descarbonizadas.

O secretário detalhou que a política está baseada em dois eixos. Um é  a transformação setorial, que inclui a descarbonização da indústria de óleo e gás. O outro é o ambiente favorável, que pretende reunir instrumentos setoriais e transversais, fundamentais na criação das condições para ocorrerem os investimentos e a redução dos custos das novas tecnologias de baixo carbono.

“Aí estamos falando desde o aprimoramento do planejamento dos instrumentos de diálogo e transparência, estrutura tributária, acesso a financiamento de baixo custo, a cooperação internacional, questões como aprimoramento de marcos legais e regulatórios para o hidrogênio, os combustíveis e o mercado de baixo carbono”, explicou.

Competitividade

Segundo o secretário, mais de 40% das reduções das emissões de carbono na produção e uso de energia ainda dependem de energias e tecnologias ou modelos de negócios que não estão maduros ou competitivos.

“Nós precisamos preparar este terreno e é aí que recai a importância do Programa Nacional de Hidrogênio, que tem governança inclusiva com um comitê gestor de ampla participação da academia e dos ministérios, uma estrutura com seis eixos que vão cobrir desde desenvolvimento tecnológico, formação profissional, planejamento, estrutura legal e regulatória, desenvolvimento de mercado, cooperação internacional e contando com estruturas de câmaras técnicas lideradas pelos mais diversos ministérios para que possamos dar um olhar transversal, bastante abrangente e holístico para as oportunidades de baixo carbono”.

Desafio

O secretário destacou, no entanto, que há desafios que precisam ser superados, como identificar os setores de potenciais consumidores do hidrogênio de baixo carbono e incorporar o prêmio de qualidade ambiental do produto brasileiro na cadeia de valor. “Eu diria que esse é um dos grandes desafios que temos, que é precificar e conseguir que esse hidrogênio possa ser internalizado nas cadeias de valor. O Brasil tem o potencial de ofertante, mas precisamos conseguir as pontes com segmentos que vão demandar o hidrogênio e precificar a qualidade ambiental do produto brasileiro”, pontuou.

Hidrogênio

O hidrogênio é um elemento químico que pode ser usado como combustível. Sua obtenção é feita de várias formas, entre elas por transformação de combustíveis fósseis, com extração do hidrogênio e liberação de gás carbônico na atmosfera, ou de forma limpa, por eletrólise da água, com a separação de hidrogênio e oxigênio, e por biomassa, com extração do hidrogênio e transformação do carbono em produto sólido. 




Fonte: Agência Brasil

Governo garante plano de uso do hidrogênio na transição energética


Em congresso nesta quarta-feira  (31), o secretário de Planejamento e Transição Energética do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, garantiu que o governo está comprometido com um plano trienal de ações para o uso de hidrogênio verde na transição energética.

“Vamos, obviamente, começar com uma proposta de aprimoramento e implementação de um marco legal do hidrogênio de baixo carbono. Isso é fundamental para dar segurança jurídica e um norte para os investimentos”,  disse o secretário, em participação por vídeo no 3º Congresso Brasileiro de Hidrogênio, Transição Energética, Descarbonização e Reindustrialização, em Maricá, no Rio de Janeiro. 

O secretário explica que o plano também prevê a mobilização de recursos em pesquisa e desenvolvimento para o hidrogênio. 

Transição energética

A Política Nacional de Transição Energética do governo federal inclui o Programa Nacional de Hidrogênio como uma peça importante em compromissos como a busca por acelerar o alcance de tecnologias de baixo carbono. Esta transição prevê a passagem do uso de energias fósseis para o uso de energias sustentáveis, ou descarbonizadas.

O secretário detalhou que a política está baseada em dois eixos. Um é  a transformação setorial, que inclui a descarbonização da indústria de óleo e gás. O outro é o ambiente favorável, que pretende reunir instrumentos setoriais e transversais, fundamentais na criação das condições para ocorrerem os investimentos e a redução dos custos das novas tecnologias de baixo carbono.

“Aí estamos falando desde o aprimoramento do planejamento dos instrumentos de diálogo e transparência, estrutura tributária, acesso a financiamento de baixo custo, a cooperação internacional, questões como aprimoramento de marcos legais e regulatórios para o hidrogênio, os combustíveis e o mercado de baixo carbono”, explicou.

Competitividade

Segundo o secretário, mais de 40% das reduções das emissões de carbono na produção e uso de energia ainda dependem de energias e tecnologias ou modelos de negócios que não estão maduros ou competitivos.

“Nós precisamos preparar este terreno e é aí que recai a importância do Programa Nacional de Hidrogênio, que tem governança inclusiva com um comitê gestor de ampla participação da academia e dos ministérios, uma estrutura com seis eixos que vão cobrir desde desenvolvimento tecnológico, formação profissional, planejamento, estrutura legal e regulatória, desenvolvimento de mercado, cooperação internacional e contando com estruturas de câmaras técnicas lideradas pelos mais diversos ministérios para que possamos dar um olhar transversal, bastante abrangente e holístico para as oportunidades de baixo carbono”.

Desafio

O secretário destacou, no entanto, que há desafios que precisam ser superados, como identificar os setores de potenciais consumidores do hidrogênio de baixo carbono e incorporar o prêmio de qualidade ambiental do produto brasileiro na cadeia de valor. “Eu diria que esse é um dos grandes desafios que temos, que é precificar e conseguir que esse hidrogênio possa ser internalizado nas cadeias de valor. O Brasil tem o potencial de ofertante, mas precisamos conseguir as pontes com segmentos que vão demandar o hidrogênio e precificar a qualidade ambiental do produto brasileiro”, pontuou.

Hidrogênio

O hidrogênio é um elemento químico que pode ser usado como combustível. Sua obtenção é feita de várias formas, entre elas por transformação de combustíveis fósseis, com extração do hidrogênio e liberação de gás carbônico na atmosfera, ou de forma limpa, por eletrólise da água, com a separação de hidrogênio e oxigênio, e por biomassa, com extração do hidrogênio e transformação do carbono em produto sólido. 




Fonte: Agência Brasil