Sequestro de menina no DF acende alerta sobre divulgação de imagens


Imagens do sequestro e tentativa de estupro de uma criança de 12 anos no Distrito Federal foram amplamente divulgadas nas redes sociais nesta semana. A vítima foi sequestrada na última quarta-feira (28) ao sair da escola e resgatada após 11 horas de cativeiro. No imóvel, a polícia encontrou algemas e material usado para sedar a vítima. Vídeos e fotos de conteúdo pornográfico foram encontrados. Os dois suspeitos dos crimes já foram presos.

Especialistas alertam, no entanto, para os riscos de divulgação de imagens da vítima em redes sociais. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) já prevê que crianças e adolescentes devem ter proteção integral da família, da sociedade e do Estado. Para garantir esse direito, a divulgação de vídeos, fotos ou conteúdo das vítimas, mesmo com intuito de fazer um alerta, são proibidas.

“Diante de situações que envolvem violências é necessário que as pessoas entendam que elas não devem compartilhar esses conteúdos ainda que seja com o intuito de levar conscientização para as pessoas já alertar as pessoas pelas situações como essa”, disse o gerente de projetos na Safernet Brasil, Guilherme Alves.

Ele explica ainda que mesmo que haja intenção de fazer um alerta, o compartilhamento dessas imagens pode se configurar como crime. E esse conteúdo pode ser denunciado no site denuncie.org.br. Lá, os conteúdos são analisados por técnicos do Ministério Público e da Polícia Federal.

Investigações

A polícia encontrou o sequestrador após informações de testemunhas, que viram a menina entrando no carro. “Esse casal, quando praticou o crime, uma testemunha anotou a placa, essa placa foi irradiada para a polícia, a polícia descobriu o proprietário do carro, que é o autor [do crime]”, explicou o delegado da Polícia Civil do Distrito Federal, João Guilherme.

Imediatamente, a polícia foi à casa do dono do carro e encontrou dentro do veículo uma mochila de criança. Questionado pelos policiais, ele decidiu confessar que a vítima estava no apartamento dele.

Agora, a Polícia Civil investiga a participação dos presos em uma rede de abuso e exploração sexual de menores no sequestro ocorrido esta semana no Distrito Federal.

* Colaborou Bruna Saniele, repórter da TV Brasil




Fonte: Agência Brasil

Banda prudentina ‘Os Paulos’ se despede de repertório de covers artísticos em show gratuito neste sábado, em Presidente Prudente


Composta por Ingrid Rocha (vocal), Eddie Feire (bateria), Rodrigo Fukuda (baixo) e Gabriel Abbade (guitarra), a banda sobe ao palco da Área de Convivência com um repertório autoral que tem como inspiração a vida cotidiana, além de performar covers de grupos que influenciaram o quarteto, como The Strokes, Franz Ferdinand, MGMT e outros.




Fonte: G1

Plantão do CCZ tem coleta de sangue, chipagem e vacinação antirrábica em cães e gatos em Presidente Prudente, neste sábado




No Jardim Jequitibás, das 8h às 12h, são realizadas coleta de sangue e chipagem em cães. Já no Parque Castelo Branco, das 8h às 14h, serviço é acrescido pela vacinação antirrábica em cães e gatos. Plantão do CCZ tem coleta de sangue, chipagem e vacinação antirrábica em cães e gatos em Presidente Prudente (SP), neste sábado
Marcos Sanches/Secom
Um plantão para coleta de sangue e chipagem em cães será realizado pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) neste sábado (1º), das 8h às 12h, no Jardim Jequitibás, em Presidente Prudente (SP). Já no Parque Castelo Branco, das 8h às 14h, além do exame sanguíneo e da chipagem, a equipe realizará a vacinação antirrábica em cães e gatos.
A ação no Jardim Jequitibás ocorrerá na Rua Altair de Senna, em frente ao Horto Florestal. Já no Parque Castelo Branco, o plantão acontecerá na Rua Presidente Castelo Branco, número 93, na sede do CCZ.
De acordo com o departamento de saúde pública, os serviços oferecidos no plantão destinam-se a animais a partir de seis meses e que cujos tutores foram notificados previamente.
No entanto, aqueles que não receberam a notificação também podem levar seus animais para a chipagem. O CCZ ainda alerta que não é feita a chipagem em gatos.
Serviço
O CCZ está localizado na Rua Presidente Castelo Branco, número 93, no Parque Castelo Branco, em Presidente Prudente. O telefone para contato é (18) 3905-4220.

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Fonte: G1

Com meio quilo de cocaína, homem, de 35 anos, e namorada, de 14, são detidos por tráfico de droga, em Adamantina


Um homem, de 35 anos, foi preso em flagrante por tráfico de droga, com 498 gramas de cocaína, na Vila Jamil de Lima, em Adamantina (SP). A namorada, de 14 anos, do suspeito teria tentado ajudá-lo a esconder o entorpecente durante uma fuga do homem, nesta sexta-feira (30).




Fonte: G1

Escrito inteiramente à mão, primeiro livro do escritor Marco Vinicius Ropelli empresta personagens históricos brasileiros em romance ficcional




Lançamento de ‘O antagonista ou Jesus tupiniquim’ ocorre neste sábado (1º), às 20h, no Espaço Armazém do Centro Cultural Matarazzo, na Vila Marcondes, em Presidente Prudente (SP). Primeiro livro de Marco Vinicius Ropelli, ‘O antagonista ou Jesus tupiniquim’ será lançado neste sábado (1º), em Presidente Prudente (SP)
Arquivo pessoal
“Eu me sinto como Jesus no deserto, entende? Prestes a ser crucificado. Sofrendo por quarenta dias… ou mais. Eu devo ter um grande destino, não acha? Talvez eu seja mais do que sempre pensei. Talvez eu tenha poder sobre os homens”.
O trecho acima retrata uma passagem vivenciada por Jota, protagonista da obra “O antagonista ou Jesus tupiniquim” (edição independente), primeiro livro da carreira do escritor e jornalista Marco Vinicius Trindade Ropelli, que será lançado neste sábado (1º), às 20h, no Espaço Armazém, no Centro Cultural Matarazzo, em Presidente Prudente (SP).
A história ficcional se desenrola a partir da sensibilidade do jovem aos episódios inesperados da vida, especialmente os ruins, como a dor, a separação e a morte. Após uma experiência epifânica – quase messiânica –, Jota passa a acreditar que possui a solução para controlar esses acontecimentos.
“De alguma maneira, na cabeça desse personagem, ele é ligado com algo superior, com um propósito maior. A partir daí, ele começa a achar que tem a solução para esse ‘inesperado que a vida impõe’ e essa solução é, de certa maneira, na cabeça dele, muito adequada, muito santa, inclusive, mas, na verdade, é uma solução bem questionável do ponto de vista moral, ético e até legal”, observou ao g1 o escritor.
Em 176 páginas, distribuídas entre 45 capítulos, a prosa aborda questões filosóficas envolvendo o intelecto humano e as relações nutridas em níveis pessoal e interpessoal.
“É uma obra que, por isso, não deixa de ser ágil. Ágil ao ponto de misturar suspense, surpresa, ação e comédia, então, é uma obra bastante complexa do ponto de vista estilístico, o estilo da obra é diverso e se propõe a dizer algo, por mais que por meio de uma história, de uma ficção, a obra quer dizer algo. Isso é o que eu acho mais importante”, afirmou.
Romance ficcional se desenrola a partir da sensibilidade do personagem Jota aos episódios inesperados da vida
Arquivo pessoal
De edição independente, “O antagonista ou Jesus tupiniquim” ainda empresta personagens e momentos históricos do Brasil para dar vida ao enredo que se desenvolve entre os anos de 1960 e 1970. No entanto, Ropelli alerta que tudo não passa de ficção, embora o processo de escrita perpasse experiências e observações do próprio autor sobre o mundo.
“A realidade é o principal ingrediente para qualquer artista, e isso, para mim, é muito forte até pelo jornalismo, que é a minha profissão. Eu enxergo na realidade uma coisa muito bonita. Quando escrevo ficção, eu estou absolutamente interessado em compreender situações da realidade, esmiuçá-las, e colocar questões filosóficas em cima de uma realidade que eu considero a maior fonte de inspiração possível”, ressaltou ao g1.
Protagonista ✍
História empresta personagens e momentos históricos do Brasil para dar vida ao enredo que se passa entre os anos de 1960 e 1970
Arquivo pessoal
Sem um protagonista, não há história. Assim como Jota foi essencial para a materialização de “O antagonista ou Jesus tupiniquim”, a escrita toma para si o papel de protagonista na vida de Marco Vinicius Trindade Ropelli, de 23 anos.
Desde muito pequeno, o jovem de Álvares Machado (SP) dedica-se à escrita, de várias formas. No início, eram apenas contos e, com o passar dos anos, a vontade de escrever um romance falou mais alto.
O gosto pela escrita também fez nascer roteiros de filmes ficcionais dirigidos e atuados por ele próprio, como “Duas Águas” (2018), “A Holandesa” (2020) e “Home office ou o homem da cabeça de repolho” (2020), além de produções teatrais.
Já no gênero cinematográfico de documentário, o cineasta independente foi roteirista e diretor dos filmes “O ano que virá” (2020); “Nossa Oferta” (2021), premiado como Melhor Documentário Jornalístico na Exposição de Pesquisa e Produção Experimental em Comunicação (Expocom) Sudeste; e “Estrela da Manhã” (2021), premiado com a Margarida de Prata como melhor documentário dos Prêmios de Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
“A escrita, na minha vida, é muito importante. Até as obras audiovisuais que eu tenho na minha trajetória são originadas de um prazer literário, de um exercício literário de escrita que sempre me chamou atenção. Em princípio, eu escrevo e, por isso, sou autor, por isso, sou roteirista e, por isso, posso ser poeta e, por isso, posso ser qualquer outra coisa”, brincou o jornalista.
O livro nasceu de uma relação íntima entre o enredo e o seu autor. Isso porque começou a ser executado entre o fim de 2016 e o começo de 2017, levando, portanto, cerca de sete anos para ser concluído.
A forma como isso ocorreu também chama a atenção: a primeira versão da obra foi escrita totalmente à mão, em um caderninho pautado. Esse processo, no entanto, não seguiu uma regularidade. Vez ou outra, o autor revisitava a obra e dava continuidade à história que, após ser concluída, foi toda digitada, momento em que, segundo ele, o enredo foi “profundamente alterado”.
Com 176 páginas, primeira versão da obra foi escrita totalmente à mão, em um caderninho pautado, e demorou sete anos para ser concluída
Arquivo pessoal
Na sequência, deu-se início aos processos de revisões ortográficas, gramaticais e de conteúdo, feitas por um professor de língua portuguesa e pelo próprio autor. Por fim, a obra foi diagramada, inserida em um projeto gráfico por um designer, impressa e, neste sábado (1º), será finalmente lançada.
“Foi um longo processo, às vezes, irregular nos momentos de produção e nos momentos de ócio, isso porque eu não me deixei ser preso à necessidade de fazê-la, mas ao momento em que eu estava, que eu gostaria de escrevê-la. Eu acho que isso traz ganho, de alguma maneira, à obra, porque ela não é uma obra de toque de caixa, é uma obra que veio a mim no momento em que ela quis vir e eu a pus no papel no momento em que a inspiração se fazia presente”, afirmou ao g1.
‘Dizer algo’
Para o autor em prosa e verso, o lançamento da primeira obra representa o início de uma trajetória que certamente deverá ser preenchida por outros trabalhos.
“O princípio é sempre escrever. A maneira como isso vai se apresentar num projeto é a mais variada possível. Não tenha dúvida de que meus projetos futuros continuam ligados à escrita, de uma forma ou de outra”, adiantou o escritor.
Com edição independente, prosa aborda questões filosóficas envolvendo o intelecto humano e as relações pessoais e interpessoais
Arquivo pessoal
A escrita se conecta com o artista também no meio profissional, já que, atualmente, Ropelli desempenha a função de editor de texto na TV Fronteira, afiliada da Rede Globo no Oeste Paulista.
Da intersecção entre duas grandes paixões, a premissa da reflexão. Tanto no jornalismo quanto na literatura, as produções de Ropelli precisam dizer algo, caso contrário, não fazem sentido.
“Eu não estaria satisfeito se a obra, quando lida, deixasse apenas a sensação de uma história a mais e não algo que deve ser deglutido, deve ser pensado, deve ser amadurecido na cabeça de cada leitor. Ela quer dizer algo e isso é uma construção que cada leitor vai fazer”, concluiu ao g1.
Lançamento
O coquetel de lançamento do livro “O antagonista ou Jesus tupiniquim” ocorre neste sábado (1º), às 20h, no Espaço Armazém do Centro Cultural Matarazzo, localizado na Rua Quintino Bocaiúva, número 749, na Vila Marcondes, em Presidente Prudente.
As cópias serão vendidas a R$ 35 e poderão ser pagas em dinheiro ou PIX. Os exemplares serão autografados pelo escritor ao longo do evento.
Aos interessados em adquirir o livro após o lançamento, o telefone para contato é o (18) 99602-5789.
Primeiro livro de Marco Vinicius Ropelli, ‘O antagonista ou Jesus tupiniquim’ será lançado neste sábado (1º), em Presidente Prudente (SP)
Arquivo pessoal

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Fonte: G1

Checklist: as responsabilidades de uma empresa terceirizada




A terceirização de serviços é cada vez mais buscada por empresas que querem ser mais estratégicas, delegando atividades que não estão relacionadas ao seu negócio principal. Colaborador terceirizado da Security
Reprodução/Security Segurança e Serviços
A terceirização de serviços cresce exponencialmente no país, atuando de forma estratégica em organizações dos mais diversos segmentos, permitindo que elas se concentrem em suas atividades principais, busquem eficiência e redução de custos.
Isso porque, um dos principais benefícios para a contratante é a possibilidade de delegar as atividades que não fazem parte do seu core business, deixando esses esforços, responsabilidades e burocracias em função de uma empresa especializada.
No entanto, é muito importante estabelecer relações saudáveis e de confiança entre as partes. Isso começa a partir da compreensão de tudo aquilo que está inerente às atividades da terceirizada e suas devidas obrigações perante colaboradores, clientes e instituições legais.
Responsabilidades com os colaboradores
Um profissional terceirizado responde diretamente à empresa contratada, que fica responsável em cumprir com as obrigações legais e éticas, garantindo um ambiente de trabalho justo e seguro. Podemos destacar:
Direitos trabalhistas: deve cumprir com todas as legislações trabalhistas vigentes e manter uma relação transparente e ética com sua equipe, assegurando um salário justo, benefícios, jornada de trabalho adequada, férias remuneradas, 13º salário, entre outros itens.
Ambiente de trabalho seguro: a segurança dos profissionais é prioridade em qualquer lugar e consiste em adotar políticas, práticas e medidas adequadas de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, como: realização de treinamentos regulares e o fornecimento dos equipamentos de proteção individual (EPI) necessários.
Capacitação e desenvolvimento: é essencial que a empresa terceirizada invista em seu time, tanto em treinamentos específicos para as atividades desempenhadas, quanto em programas de desenvolvimento profissional e oportunidades de crescimento dentro da empresa.
Resolução de conflitos: a contratada deve mediar conflitos, buscar soluções negociadas e intermediar os interesses dos seus profissionais.
Saúde e bem-estar: deve assegurar benefícios de saúde, programas de incentivo à qualidade de vida, suporte psicossocial e outras medidas que contribuam para o bem-estar geral dos colaboradores.
Terceirização de recepcionista/telefonista
Reprodução/Security Segurança e Serviços
Responsabilidades com os contratantes
Atender às expectativas dos clientes é fundamental para estabelecer relações comerciais sólidas e duradouras. Diante disso, podemos citar os seguintes pontos cruciais.
Qualificação da mão de obra: a seleção criteriosa dos profissionais terceirizados, verificação de competências, experiência e habilidades necessárias é o que garante a excelência na entrega dos serviços e conformidade com as normas das instituições que regulamentam e fiscalizam as atividades de segurança e facilities.
Cumprimento de prazos: respeitar os prazos estabelecidos demonstra compromisso, profissionalismo e requer uma gestão eficiente do tempo, planejamento adequado e uma equipe organizada.
Qualidade dos serviços: é indispensável a adoção de padrões de qualidade, monitoramento contínuo e a implementação de medidas corretivas, se necessário.
Suporte eficiente: consiste em possuir canais de comunicação claros e acessíveis, disponibilidade para responder a perguntas e resolver todo tipo de problema que possa surgir nas operações.
Confidencialidade de dados: medidas de segurança adequadas devem ser implementadas para evitar o vazamento ou uso indevido das informações sensíveis dos clientes.
Terceirização do serviço de Limpeza e Conservação
Reprodução/Security Segurança e Serviços
Responsabilidades legais e financeiras
É essencial que a empresa esteja em conformidade com as leis e regulamentos fiscais, trabalhistas e sociais, além de manter uma gestão financeira transparente.
Encargos trabalhistas: é de responsabilidade da empresa terceirizada o pagamento dos encargos trabalhistas de seus colaboradores. Isso inclui contribuições para a Previdência Social, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e outros benefícios estabelecidos pela legislação.
Transparência nas negociações contratuais: ao estabelecer contratos a empresa deve agir com transparência nas negociações, isso envolve a apresentação clara e detalhada dos serviços a serem prestados, valores envolvidos e condições contratuais.
Regulamentações: A atividade de segurança privada no Brasil é controlada pela Polícia Federal, que determina requisitos e atributos a serem fiscalizados.
A vigilância patrimonial armada e desarmada, por exemplo, são atuações que demandam um alto nível de responsabilidade e rigidez. Tudo passa por processos de avaliação, cada profissional contratado e posto de trabalho precisa estar dentro do padrão exigido para receber autorização de execução.
Por sua vez, na gestão de facilities algumas atividades também necessitam ser operacionalizadas conforme as diretrizes de algumas instituições.
Por exemplo, o Corpo de Bombeiros é responsável pela fiscalização e aplicação das regulamentações de segurança contra incêndios.
Assim como a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), também dita aspectos como a saúde ocupacional, entre outros.
Conte com uma empresa de confiança
Diante do que foi visto, optar pela terceirização, hoje, se mostra um dos melhores caminhos para as organizações dos mais diversos segmentos.
Contudo, para ter bons resultados é muito importante ser criterioso no momento de contratação dos serviços e certificar-se de escolher uma prestadora que seja referência não apenas no setor, mas também em seu compromisso com as devidas obrigações e responsabilidades.
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Fonte: G1

Masp inaugura exposições para marcar o ano das histórias indígenas


O Museu de Arte de São Paulo (Masp) inaugura nesta sexta-feira (30) três exposições para marcar o ano das Histórias Indígenas, tema que o museu escolheu para apresentar e discutir a diversidade e a complexidade dessas culturas.

A primeira dessas mostras reúne 721 objetos arqueológicos de arte produzidos por povos ameríndios entre os séculos 2 a.C. e 16. Chamada de Comodato Masp Landmann – cerâmicas e metais pré-colombianos, a exposição ocupa o segundo subsolo do museu e tem curadoria de Marcia Arcuri e assistência de Leandro Muniz.

É a segunda exposição dedicada ao comodato da coleção de Edith e Oscar Landmann, emprestada ao museu em 2016 por um período de dez anos. A primeira mostra dessa coleção apresentou um conjunto de tecidos que integrou a programação do museu em 2019, dedicada às Histórias das mulheres, histórias feministas.

São Paulo (SP), 30/06/2023 - Mostra Comodato MASP Landmann — cerâmicas e metais pré-colombianos, com curadoria de Marcia Arcuri e Leandro Muniz, no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Mostra Comodato Masp Landmann – cerâmicas e metais pré-colombianos, no Museu de Arte de São Paulo – Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

À Agência Brasil, a curadora informou que nesta segunda mostra do comodato estarão em exibição objetos atribuídos a 35 culturas arqueológicas do continente americano, entre elas, peças nasca, inca, mochica, inchu, paracas e até marajoara, da Amazônia brasileira. Esses artefatos constituem um legado histórico e científico e foram construídos pelas antigas populações de regiões que hoje pertencem aos territórios do Equador, Peru, Colômbia, Venezuela, Panamá, México, Brasil e dos países caribenhos.

“Nesse tipo de trabalho sobre coleções, partimos dos conjuntos de objetos para o que sabemos sobre a história do continente no período que precedeu a invasão europeia. Mas não podemos atribuir as peças a uma determinada etnia ou um povo. Então trabalhamos com conceito de culturas arqueológicas. Nesse caso, a exposição reúne peças de 35 culturas arqueológicas, que é o nome que a gente dá para esses conjuntos estilísticos”, explicou Marcia Arcuri, curadora-adjunta de Arte Pré-colombiana do Masp. “A coleção realmente reúne um repertório bastante significativo do que a gente conhece desse passado pré-colombiano entre mais ou menos 1600 antes de Cristo até o século 16”.

De acordo com a curadora, a maior parte das peças são em cerâmica e provém de contextos funerários ou rituais de oferendas. “Mas há também artefatos feitos em metais como ouro e cobre dourado. E tem alguns objetos em ossos, conchas e, claro, peças que integram mais de um material”.

A mostra, segundo Marcia Arcuri, acontece em um momento em que o museu se dedica às histórias indígenas e o país discute o marco temporal, projeto que tramita no Congresso e impacta diretamente nos processos de demarcação de territórios indígenas. “É um movimento bastante amadurecido do museu, que vem apresentando uma série de mostras relacionadas a essa diversidade de protagonistas, de componentes e de noções a partir das quais temos que entender esse tecido social que é a cultura. Essa discussão vem em boa hora”, explicou. “Uma instituição como o Masp, trazer para o público brasileiro, que conhece muito pouco desse universo, a oportunidade de conhecer um pouco desse passado e o quanto ele fala de temas que estão tão presentes, é algo ímpar”, destacou.

A exposição Comodato Masp Landmann – cerâmicas e metais pré-colombianos fica em cartaz até o dia 3 de setembro.

São Paulo (SP), 30/06/2023 - Mostra Comodato MASP Landmann — cerâmicas e metais pré-colombianos, com curadoria de Marcia Arcuri e Leandro Muniz, no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Mostra Comodato Masp Landmann – cerâmicas e metais pré-colombianos, no Museu de Arte de São Paulo – Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Sheroanawe Hakihiiwe

A segunda exposição aberta nesta sexta-feira apresenta obras do artista yanomami venezuelano Sheroanawe Hakihiiwe, entre desenhos, monotipos e pinturas produzidos sobre papéis artesanais, fabricados por ele por meio do uso de fibras nativas.

A mostra, intitulada Sheroanawe Hakihiiwe: tudo isso somos nós, será apresentada ao público até o dia 24 de setembro no primeiro subsolo do museu e tem curadoria de André Mesquita e do assistente curatorial David Ribeiro. O subtítulo da exposição Ihi hei komi thepe kamie yamaki [Tudo isso somos nós] foi uma sugestão do próprio artista para incorporar a diversidade de elementos que formam sua comunidade e seu entorno.

São Paulo (SP), 30/06/2023 - Mostra Sheroanawe Hakihiiwe: tudo isso somos nós, com curadoria de André Mesquita e David Ribeiro, no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Mostra Sheroanawe Hakihiiwe: tudo isso somos nós, no Museu de Arte de São Paulo – Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

No total, a exposição apresenta um conjunto de 48 obras, muitas delas de grandes dimensões. Uma dessas obras, por exemplo, chamada de Oni Komi Thepe ou Grupo de Desenhos, é composta por 62 monotipias, que foram dispostas lado a lado e ocupam a parede final da exposição. “Isso está muito relacionado ao título que o próprio artista escolheu para dar nome à exposição, Tudo isso somos nós, que é uma noção de conjunto e de uma produção que está toda articulada e que expressa tudo aquilo que faz parte da identidade yanomami, principalmente relacionada com o ambiente e o espaço em que esse povo vive”, explicou David Ribeiro, à Agência Brasil.

“Hakihiiwe se expressa artisticamente desde a década de 90, depois que ele fez uma oficina de produção de papel artesanal com uma artista mexicana chamada Laura Anderson Barbata. Nessa oficina, ele e outras pessoas da comunidade aprenderam a fazer papéis de diversas fibras como cana, milho e algodão e fibras nativas como amoreira e, com isso, eles começaram a produzir materiais para divulgar coisas sobre a cultura yanomami”, informou o curador.

Ribeiro destacou que essa produção artesanal do artista entende o papel “como algo vivo”, o que acaba dialogando com a forma como seu povo entende a arte. “Não só para os yanomami, mas para a população indígena em geral, a arte sempre esteve relacionada ao corpo, nunca como algo externo”, explicou. “A ocupação dessa superfície do papel artesanal vivo tem relação com essa arte, que originalmente é transposta sobre a pele”, acrescentou.

Essa é uma das razões pela qual o artista opta por ocupar todos os espaços da folha, disse o curador, “assim como se faz com a pintura corporal que ocupa toda a superfície da pele”.

Para compor seus trabalhos, Hakihiiwe fica cerca de seis meses na floresta, observando a fauna, a flora e comunidades indígenas. “Ele vai desenhando isso em um caderno, faz estudos sobre essas formas e depois ele as transpõe para suportes materiais, em geral, papéis artesanais. Então, é um longo trabalho, bastante contínuo, que a gente entende como um verdadeiro inventário do patrimônio imaterial yanomami”, disse Ribeiro.

São Paulo (SP), 30/06/2023 - Mostra Sheroanawe Hakihiiwe: tudo isso somos nós, com curadoria de André Mesquita e David Ribeiro, no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Mostra Sheroanawe Hakihiiwe: tudo isso somos nós, no Museu de Arte de São Paulo  – Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

A obra desse artista é marcada pela memória oral e resgata as tradições ancestrais e os saberes cosmológicos de sua comunidade, localizada na cidade de Alto Orinoco, na Amazônia venezuelana. Por ser produzido sobre papéis artesanais, o trabalho enfrenta o tempo e discute, ao mesmo tempo, o papel da preservação dos materiais e também da cultura indígena.

“Acho que a principal discussão que existe, a partir dessa materialidade do suporte que ele utiliza, está relacionada a uma provocação para a sociedade não índigena em relação ao cuidado que se deve ter com aquilo que faz parte da identidade desse povo indígena e dos povos indígenas em geral. É uma reflexão bastante sofisticada sobre a perecibilidade”.

Sky Hopinka

Já na sala de vídeo do Masp são apresentados dois trabalhos de Sky Hopinka, que discutem sobre a identidade indígena contemporânea nos Estados Unidos. A curadoria é de María Inés Rodríguez, curadora adjunta de Arte Moderna e Contemporânea do Masp.

Sky Hopinka é um artista visual que, por meio de seu trabalho de vídeo, foto e texto, expressa a sua opinião sobre a paisagem e a terra indígena, utilizando de meios de comunicação pessoais, documentais e não ficcionais.

“Sky Hopinka é um artista bastante jovem e que começou a fazer filmes. Para ele é muito importante falar sobre sua identidade, sobre a identidade indígena contemporânea, sobre as tradições de sua comunidade e, ao mesmo tempo, sobre como essas tradições evoluíram e mudaram com o tempo. Então ele quer falar do mundo contemporâneo em que ele cresceu e em que ele vive e que se manifesta por meio de seus filmes”, explicou a curadora.

O primeiro vídeo é Kicking the clouds, onde o artista reflete sobre seus descendentes e ancestrais, guiado por uma gravação de áudio de 50 anos atrás de sua avó aprendendo a língua pechanga com sua mãe.

Já o segundo vídeo é Mnemonics of Shape and Reason, que percorre a memória de um lugar visitado pelo artista. Ele sobrepõe e remonta paisagens rochosas do deserto com uma trilha composta por textos e músicas, criando um relato rítmico das implicações espirituais da colonização.

Segundo a curadora, ambos os trabalhos são baseados na paisagem, na música e na linguagem, e traduzem as tradições e práticas ancestrais que sobreviveram aos sistemas de opressão. “Em seus filmes se nota como a presença da música é importante e também como representa as lutas contemporâneas por território e pela defesa da natureza. A música está sempre presente não somente contando uma história particular, mas também acompanhando as histórias que Sky quer compartilhar com o público”, disse.

São Paulo (SP), 30/06/2023 - Mostra Comodato MASP Landmann — cerâmicas e metais pré-colombianos, com curadoria de Marcia Arcuri e Leandro Muniz, no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Mostra Comodato Masp Landmann – cerâmicas e metais pré-colombianos, no Museu de Arte de São Paulo – Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Em seus vídeos, o cineasta conta histórias que remetem à sua identidade e aos modos de vida indígenas, mergulhando profundamente em questões de sua origem por meio de narrativas autobiográficas que se comunicam diretamente com o público nativo, sem a obrigatoriedade de explicar o significado aos espectadores não nativos. A base de sua obra é a etnopoética, explicou a curadora.

“A etnopoética é uma referência tomada do escritor e tradutor Eliot Weinberger. Esse conceito evoca a ideia do sujeito que é filmado e decide tomar a câmara para filmar, expressar e dizer o que ele quer que os outros saibam dele. Ou seja, o sujeito decide ser aquele que fala por si mesmo”, disse.

“Os dois filmes têm uma estética muito especial para trabalhar a paisagem e a cor e combiná-las com o som e a música. Isso me pareceu muito poético e por trás disso há também um compromisso político importante porque ele conta sua história e a história da comunidade a que ele pertence e que se situa no contexto de opressão e repressão às comunidades indígenas nos Estados Unidos”, acrescentou.

A mostra Sala de vídeo: Sky Hopinka fica em cartaz até o dia 13 de agosto, no segundo subsolo do museu.

O Masp tem entrada gratuita todas as terças-feiras e todas as primeiras quintas-feiras do mês.

Outras informações sobre as exposições podem ser obtidas no site do museu.




Fonte: Agência Brasil

Pedágios da Rodovia Raposo Tavares ficam mais caros a partir deste sábado




Valores serão atualizados a partir da 0h, conforme a concessionária Cart. Os pedágios da Rodovia Raposo Tavares (SP-270) ficarão mais caros a partir deste sábado (1º) na região de Presidente Prudente (SP). De acordo com a concessionária Cart, a partir da 0h, os valores das tarifas serão atualizados.
O reajuste anual, previsto em contrato de concessão, será de 3,93% com base na inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no período de junho de 2022 a maio de 2023.
Veja os valores abaixo:
Tarifas reajustadas passam a valer neste sábado (1º)
Cart

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Fonte: G1

Empresário Helder Zacharias morre, aos 61 anos, em Presidente Prudente




Diretor do Grupo Zacharias gerenciava estabelecimentos de hotelaria e distribuição de gás de cozinha. Empresário Helder Zacharias morreu, aos 61 anos, em Presidente Prudente (SP)
Facebook/Ilem Izaac Jr.
O empresário Helder Zacharias, de 61 anos, morreu nesta sexta-feira (30), em Presidente Prudente (SP). De acordo com informações repassadas pela família ao g1, a causa da morte do empresário foi um mal súbito, durante esta madrugada.
Zacharias era diretor do Grupo Zacharias, que gerencia estabelecimentos do ramo de hotelaria e de distribuição de gás de cozinha.
O empresário deixa um filho, de 22 anos, e a esposa, Patrícia Junqueira Zacharias, além de dois irmãos e três irmãs.
Sepultamento
O velório de Helder Zacharias ocorre na Casa de Velório Athia, até às 16h. O sepultamento será às 16h40, no Cemitério São João Batista, em Presidente Prudente.

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Fonte: G1

Com vítimas em Presidente Prudente, Operação Psiquê prende cinco golpistas e cumpre 31 mandados de busca e apreensão




Ao todo, 28 pessoas, entre liderança, operadores ou aliciadores de contas e correntistas, foram indiciadas e responderão ao processo criminal. Com vítimas em Presidente Prudente (SP), Operação Psiquê prende cinco golpistas
Polícia Civil
A Polícia Civil deflagrou, na manhã desta sexta-feira (30), a Operação Psiquê, que prendeu cinco golpistas e cumpriu 31 mandados de busca e apreensão em nove cidades no estado do Rio Grande do Sul. Os golpistas fizeram vítimas em Presidente Prudente (SP).
De acordo com a Polícia Civil, as investigações tiveram início após 12 registros de ocorrência em Presidente Prudente relatando ação criminosa parecida. Os policiais constataram que os golpistas entravam em contato com as vítimas pelas redes sociais, trocavam mensagens e fotos íntimas, expondo garotas nuas e recebendo “nudes” das vítimas (predominantemente homens).
Em seguida, os criminosos telefonavam às vítimas e simulavam serem pais dessas meninas “menores de idade” ou até mesmo policiais de outros estados do país, exigindo dinheiro para não divulgar o conteúdo de intimidade nas redes sociais e/ou não efetuar denúncias falsas que possam levar as vítimas à prisão.
Para os crimes, os golpistas falsificavam chips de operadoras, criavam perfis falsos, usavam fotografias de autoridades públicas reais, enviavam vídeos de delegacias, fóruns, supostos mandados de prisões e até mesmo cenas de sangue e velório, simulando suicídio de adolescentes.
A operação foi realizada nas cidades de Porto Alegre (RS), Sapucaia do Sul (RS), Viamão (RS), São Sebastião do Caí (RS), Alvorada (RS), Esteio (RS), Guaíba (RS), Canoas (RS), Seberi (RS) e Balneário Camboriú (SC), cumpriu 31 mandados de busca e apreensão residencial, prendeu cinco pessoas preventivamente e, segundo a Polícia Civil, bloqueou dezenas de contas bancárias.
Ao todo, 28 pessoas, entre liderança, operadores ou aliciadores de contas e correntistas, foram indiciadas e responderão ao processo criminal. Após o fim da investigação será deliberado, ou não, pela necessidade da prisão processual dos demais envolvidos. Todos responderão pelos crimes de extorsão, falsa identidade, organização criminosa e lavagem de capitais.
Conforme a Polícia Civil, o nome da operação faz alusão à divindade da mitologia grega de mesmo nome, que representa a personificação da alma, e faz metáfora as pessoas que, acreditando haver conhecido e conquistado uma pessoa, são traídos pelo instinto de suas próprias sexualidades.

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Fonte: G1