Planejamento da segurança em parques reduz riscos, mas não os elimina


A morte de uma menina de 11 anos dentro do Parque Nacional da Serra Geral chama atenção para a segurança nas unidades de conservação, que também são abertas ao turismo de aventura e contemplação. Logo após o acidente no Cânion Fortaleza, no município de Cambará do Sul (RS), a concessionária responsável pelo equipamento turístico declarou cumprir um conjunto de políticas e protocolos de segurança exigidos.

“Turistas são orientados a adotarem as práticas adequadas para a atividade em meio às trilhas, sobretudo nas bordas dos cânions. Placas sinalizam o caminho e alertam os visitantes ao longo do trajeto, sobre os riscos e as precauções que devem ser tomadas”, destaca a nota divulgada pela empresa Urbia Cânions Verdes, que atua nos Parques Nacionais de Aparados da Serra e Serra Geral.

De acordo com a empresa, também é mantida equipe de segurança com bombeiros civis treinados para atendimento a emergências ou acidentes. E, como as trilhas são classificadas de nível médio e intermediário, a contratação de guias de turismo registrados no Cadastur é opcional, mas não é intermediada pelo administrador do parque.

Todas essas regras integram o Sistema de Gestão de Segurança no Parque Nacional da Serra Geral, planejamento apresentado no Protocolo Operacional de Visitação (Prov), um documento aprovado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) dentro das exigências do contrato de concessão.

O documento é um plano detalhado de como funcionará cada área onde os visitantes podem acessar e que tipo de atividades pode ser praticadas por eles. Além de informações sobre horário de funcionamento, serviços disponíveis, monitoramento das visitas e restrições aos visitantes, também são descritos todos os componentes de segurança, seja de uso individual ou os que irão compor o ambiente, como sinalização, guarda-corpo e ancoragens fixadas ou naturais. Tudo deve ser aprovado pelo ICMBio, órgão técnico capaz de avaliar a viabilidade das atividades e equipamentos.

No caso do acidente do Parque Nacional da Serra Geral, o órgão informou, por meio de nota, que não foram detectadas falhas sistêmicas na segurança e na sinalização das áreas de visitação, mas acrescentou que “como órgão gestor e fiscalizador dos contratos de concessão dos serviços de apoio à visitação da unidade de conservação, tomará medidas para revisão e eventual reforço na segurança nos parques nacionais abertos à visitação.”

Turismo

Para o diretor executivo da Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta), Luiz Del Vigna, é importante lembrar que seja uma caminhada em uma trilha no parque, um passeio a cavalo ou a descida em uma tirolesa, todas essas práticas implicam risco.

“O fato é que a atividade de turismo de aventura, em ambientes naturais, ambientes não controlados, é evidente que os riscos de acidentes, de incidentes, são maiores. Então, como há esse risco, a gente tem que se preparar e por isso criamos um conjunto de normas técnicas que versam sobre gestão de segurança”, diz

Del Vigna explica que são 44 as regras que regulam o setor do turismo de aventura, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. Entre as medidas previstas nas normas está o direito do consumidor saber que está pagando por uma atividade que implica um risco.

“Essa norma técnica brasileira é tão boa, que foi adotada pela ISO. Então, o que era uma norma técnica brasileira virou uma técnica internacional, que é uma norma expedida pela Suíça, pela ISO na Suíça, que é a ISO21101 o Sistema de Gestão de Segurança para Turismo de Aventura”, explica.

No Brasil, 75 parques nacionais são concedidos a empresas que operam o sistema de visitação e turismo de aventura. São unidades de conservação que variam muito no tamanho e na complexidade dos serviços oferecidos, mas que, de forma geral, são seguros, explica o diretor executivo.

“O ICMBio adotou nos seus regulamentos internos que dentro dos processos de concessões de serviços de natureza de turismo dentro das unidades de conservação federais é obrigado a ter um sistema de gestão de segurança. Então, os parques e os concessionários trabalham para isso”.

Riscos

Dentro dos parques, o risco é minimizado pelo processo de fiscalização e pela presença dessas normas técnicas no processo de concessão, afirma Del Vigna. O mesmo não ocorre no mercado externo de turismo de aventura.

O representante da Abert diz que a informalidade, a falta de fiscalização e a forma de consumo praticada pelo consumidor, que prioriza o custo à segurança, representam os principais desafios para o setor, quando o quesito é minimizar riscos.

“Os parques nacionais brasileiros são seguros, eles não oferecem riscos adicionais aos que são característicos da região, como talvez a segurança, no Rio de Janeiro, por exemplo. Não é um risco diferente de você estar em Copacabana, ou na Avenida Paulista.”




Fonte: Agência Brasil

Especialistas mostram pejotização como fraude que precariza jornalismo


O suposto glamour que, muitas vezes, parece envolver a profissão de jornalista e outras atividades de comunicação social, na verdade esconde uma realidade de intensa precarização profissional. O cenário foi avaliado em um debate com especialistas na última semana, e ocorre na esteira do julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do processo que pode dar ares de legalidade a uma típica fraude trabalhista, a chamada pejotização, que é quando empresas contratam prestadores de serviços como Pessoa Jurídica (PJ), evitando criar uma relação de vínculo empregatício formal e, com isso, descumprir as obrigações previstas na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

“Temos uma pejotização irrestrita na área da comunicação, que é uma fraude trabalhista, utilizada por grandes, pequenos e médios empregadores, que se valem desse modelo para obter mais lucro explorando a única coisa que a gente tem, que é a nossa mão-de-obra”, destacou Samira de Castro, presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).

Segundo a jornalista, este fenômeno de pejotização começou ainda em meados da década de 1980, quando os profissionais passavam a ser contratados na modalidade “frila fixo” ou sócio-cotista, modelos recorrentemente aplicados por agências de comunicação. Desde então, a situação se agravou e, na atualidade, o número de trabalhadores da comunicação que trabalham por conta própria explodiu.

De acordo com os dados disponibilizados pela Receita Federal à Fenaj, apurados em 3 de junho deste ano, há 33.252 empresas com CNPJ registrados como microempreendedor individual (MEI), em atividades econômicas ligadas a edição de jornais e revistas.

“Existem 33 mil pessoas editando jornais e revistas no país? Quase o mesmo número de jornalistas com carteira assinada, basicamente. Claro que não, isso é a constatação de uma fraude trabalhista. E os nossos 31 sindicatos recebem diariamente denúncias de tentativa de escamoteamento desse vínculo formal”, denuncia Samira.

“A gente conseguia muito, na Justiça do Trabalho, comprovar vínculo, fazer com que direitos fossem reconhecidos e pagos. E agora, com esse tema no STF, é um grande golpe para a classe trabalhadora e contra os jornalistas”, lamenta a presidenta da Fenaj.

Na contramão desse processo, o número de vagas formais de trabalho na comunicação vem despencando ano após ano, com uma redução de 18% no número de empregos CLT em uma década. Em 2013, o número de vínculos com carteira assinada de jornalistas no Brasil era de 60.899, mas baixou para 40.917 em 2023, segundo dados apurados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), compilados a partir de consultas à Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e ao Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). São vagas que, na prática, foram extintas, para dar lugar a contratações informais ou legalmente frágeis. Os números foram divulgados em abril pela federação.

Consciência de classe

“Afinal de contas, por que isso se facilitou nesse meio específico, o da comunicação? Compreender os porquês nos ajuda a superar essa situação. O primeiro dado concreto que a gente tem que pensar é que trata-se de um nicho, os empregadores no setor são muito poucos, e eles conseguem fazer uma espécie de cartel, de aliança, de tal modo que, se uma pessoa não se submete aquelas condições, ele não é empregado por um nem por todos”, analisa o jurista Jorge Souto Maior, professor livre-docente de direito do trabalho pela Universidade de São Paulo (USP) e desembargador aposentado do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região.

A única forma de reagir a isso, defende o docente, é de forma coletiva, por meio da conscientização dos trabalhadores e sua organização em sindicatos.

“Muitos jornalistas não se veem com trabalhadores, mas como empreendedores, como trabalhadores intelectuais, o que de fato são, mas trabalhadores intelectuais são explorados tanto quanto trabalhadores manuais, cada um a seu modo. Na questão do mundo do trabalho não existem democráticos e não democráticos. É a classe dominante contra a classe trabalhadora”, reforçou.

Para a presidenta da Fenaj, é preciso se desvencilhar de uma narrativa ainda dominante no mercado da comunicação. “O discurso sedutor do eu empreendedor, o patrão de si mesmo, para o trabalhador jornalista, isso não cola. Estamos subordinados a um veículo com sua linha editorial, que inclusive causa muito sofrimento psíquico. Essa pejotização fraudulenta está ferindo de morte os trabalhadores e a nossa categoria”, apontou Samira de Castro.

“Ser classe trabalhadora não é rebaixamento, é a explicitação do real. Se não somos capitalistas, donos dos meios de produção, então somos classe trabalhadora, e temos que lutar juntos por melhores condições de trabalho. É sindicalização mesmo, greve e organização política como classe. Individualmente, nós não vamos resolver os problemas”, enfatiza Souto Maior.

Tecnologia e apropriação

A esse modelo histórico de precarização, soma-se um processo de reconfiguração do mundo do trabalho capitaneado pelas grandes empresas de tecnologia, as chamadas Big Techs. Referência nos estudos sobre comunicação, trabalho e plataformas digitais, a professora Roseli Figaro, da USP, avaliou que a precarização assumiu patamares ainda desafiadores na atual fase do capitalismo.

“As grandes empresas controlam a produção e o fluxo informacional do mundo. Não apenas o fluxo dos usuários comuns, que querem se falar, mas elas controlam as ferramentas que proporcionam o trabalho em diferentes áreas profissionais, do advogado, do professor, do médico, do psicólogo, do dono da padaria e, sobretudo, o trabalho dos profissionais da comunicação”, apontou a pesquisadora.

Ao mesmo tempo em que reformulou o trabalho, o capitalismo informacional, segundo Roseli Figaro, subordinou as empresas tradicionais do mercado de comunicações às grandes empresas de tecnologia.

“A monetização do jornalismo [na internet] não é mais circulada nos links. Agora, as notícias são apropriadas e sintetizadas como texto da própria inteligência artificial do Google, a Gemini, por exemplo. Mesmo citando a fonte, ninguém sequer precisa abrir o link, como se fazia antes. O que é isso senão a apropriação da propriedade intelectual do outro?”, questionou a professora.

O tema da inteligência artificial generativa, que está impactando a indústria de notícias, tem sido apontado por especialistas e organizações como crucial no mundo contemporâneo e que deve ser objeto de regulação por parte dos governo.




Fonte: Agência Brasil

Peça teatral percorre diferentes biomas brasileiros com aventuras do Macaco Caco e da Dona Onça




Grupo Lugar de Ser Qualquer apresenta-se em Presidente Prudente (SP). Grupo Lugar de Ser Qualquer apresenta peça “Histórias da Mata”
Divulgação
O grupo Lugar de Ser Qualquer apresenta neste domingo (13), às 16h, o espetáculo teatral “Histórias da Mata”, na Área de Convivência do Sesc Thermas, em Presidente Prudente (SP). A entrada é grátis e aberta a todas as idades.
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A peça narra as aventuras do Macaco Caco e da Dona Onça por diferentes biomas brasileiros, compartilhando lendas da Amazônia e revelando o colorido e a diversidade da natureza nacional.
Macaco Caco, num apressamento, parte do Cerrado devido a uma onda enorme de lama. Quando chega ao litoral, acaba conhecendo uma Dona Onça feroz e, para fugir de suas garras, prega várias peças nela. Depois, foge rumo ao Pantanal.
Dona Onça vai atrás dele por todos os lugares. Neste percurso, eles contam lendas da Floresta Amazônica e mostram o colorido da Caatinga.
Com duração de 60 minutos, a apresentação conta com tradução em Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Serviço
O Sesc Thermas fica na Rua Alberto Peters, 111, no Jardim das Rosas, em Presidente Prudente. O telefone é (18) 3226-0400.
Grupo Lugar de Ser Qualquer apresenta peça “Histórias da Mata”
Divulgação

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Fonte: G1

Pesquisador indígena cataloga 150 plantas medicinais de seu território


A meta inicial era encontrar tratamentos para as três enfermidades mais recorrentes do povo Pataxó Hã-Hã-Hãi, da Terra Indígena Caramuru/Paraguassu, no sul da Bahia: verminoses, diabetes e hipertensão.

Assim começou a pesquisa do etnobotânico Hemerson Dantas dos Santos Pataxó Hãhãhãi, que – como o próprio nome indica – pertence a etnia e é doutorando do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Depois, já no âmbito formal da pesquisa acadêmica, Hemerson ampliou seu estudo e catalogou 175 plantas medicinais utilizadas pelo seu povo. A intenção foi resgatar os saberes ancestrais no uso de tais plantas, perdidos ao longo dos tempos.

Entre as várias descobertas ao longo da pesquisa, Hemerson constatou que, curiosamente, muitas das plantas medicinais utilizadas são espécies exóticas, introduzidas posteriormente no território.

Para o pesquisador, isso demonstra a fragmentação e o deslocamento forçado da população originária, acompanhados da devastação ambiental, ações de grileiros e instalação de grandes fazendas.

A história da terra indígena, território da pesquisa de Hemerson, é mesmo atribulada. Também conhecida como Terra Indígena Caramuru/Paraguassu, tem uma extensão de 54.105 hectares. Em 1926, foi tornada reserva indígena pelo então Serviço de Proteção ao Índio (SPI).

Na década de 40, com a expansão da cultura cacaueira, as terras foram invadidas por fazendeiros, expulsando boa parte dos indígenas do local. Nos anos de 1970, o governo da Bahia chegou a extinguir a reserva e concedeu títulos de propriedade a invasores.

Confrontos

No início dos anos 80, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), depois de uma longa batalha litigiosa na Justiça, conseguiu o reconhecimento das terras novamente aos indígenas, o que não impediu de existirem confrontos pela terra na região até hoje.

“Grande parte da cobertura de mata hoje se perdeu, virou pastagem. E, com isso, muitas das plantas citadas pelos anciões da aldeia foram muito difíceis de localizar e outras mesmo desapareceram”, disse Hemerson, ao comentar sobre as principais dificuldades que enfrentou no transcorrer da pesquisa.

“Quando eles voltam na década de 1980, muitas coisas tinham mudado, todo o cenário, então não tinha mais floresta, agora só pasto, as plantas foram perdidas. Então, o que foi interessante, que ele (Hemerson) cita bastante, foi ter entrado em contato com esse conhecimento sobre essas plantas do passado, dos anciões, que conheciam as plantas que existiam nas florestas antes da expulsão na década de 1940, e de tomar consciência de que era o conhecimento desses anciões”, completou Eliana Rodrigues, orientadora do doutorando na pesquisa.

 No que diz respeito propriamente aos resultados do estudo, o pesquisador descobriu 43 plantas utilizadas para o tratamento de três enfermidades – diabetes, verminoses e hipertensão. E a mais comum para as verminoses utiliza-se o mastruz. No combate a diabetes, a moringa, e para hipertensão, os indígenas recorrem ao capim-cidreira.

Além disso, a investigação verificou que 79% das 175 plantas pesquisadas têm seus usos em consonância com apontamentos da literatura científica recente.

Eliana destacou que o trabalho não representa apenas o registro do conhecimento do seu povo: “Mas ele também está resgatando”. Segundo Eliana, muitos dos conhecimentos do passado foram perdidos, mas ainda muito o que foi conservado como se pode ver no estudo.

“Hemerson é o primeiro pesquisador etnobotânico do mundo”, disse Eliana sobre as relações entre o pesquisador indígena e seu objeto de pesquisa.

Povos e plantas

O termo “etnobotânico”, inclusive, diz respeito à ciência que descreve a relação entre diferentes povos e suas plantas. “Registra o conhecimento sobre determinadas culturas sobre suas plantas e usos, para qualquer finalidade, como medicinal, alimentar, construção civil e naval, para qualquer coisa”, explica Eliana.

As descobertas da pesquisa de Hemerson deverão resultar em um livro sobre a pesquisa, outro de receitas para uso seguro das plantas e um audiovisual. Além disso, um viveiro de plantas foi implantado em uma aldeia para utilização da população local.

“Já estão desenvolvendo mudas no canteiro para poder distribuir ali entre os indígenas que moram naquelas aldeias próximas, além da aldeia de Hemerson”, completou a orientadora.




Fonte: Agência Brasil

Concorrência pública disponibiliza 10 espaços de quiosques para exploração comercial no Parque do Povo, em Presidente Prudente




Abertura das propostas está marcada para o dia 29 de julho, às 9h15. Mapa acima mostra a localização dos quiosques disponíveis no Parque do Povo
Reprodução/Secom
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico de Presidente Prudente (Sedepp) publicou o edital de concorrência pública eletrônica n° 2/2025 para conceder a permissão de uso de 10 espaços para exploração comercial por cinco anos de quiosques localizados no Parque do Povo.
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Os lotes de 1 a 9 contemplam os quiosques com 19,36m² e valor do lance inicial em R$ 835,00 mensais.
Também está disponível o lote 10, que corresponde a um quiosque com 64,61m² e lance inicial estipulado em R$ 2.820,00.
O vencedor da disputa será aquele concorrente que apresentar o maior lance.
A sessão pública para abertura das propostas será no próximo dia 29 de julho, às 9h15, por meio Plataforma Licitar Digital. Os interessados devem cadastrar as propostas no site até o período indicado, além de atender aos critérios elencados no edital de abertura.
Veja a lista das unidades disponíveis em Presidente Prudente (SP):
Quiosque A (19,36m²) – Rua Roberto Simonsen, n° 35 – R$ 835,00;
Quiosque C (19,36m²) – Avenida 11 de Maio, n° 1.621 A – R$ 835,00;
Quiosque D (19,36m²) – Avenida 11 de Maio, n° 1.621 B – R$ 835,00;
Quiosque E (19,36m²) – Avenida 11 de Maio, n° 1.621 C – R$ 835,00;
Quiosque G (19,36m²) – Avenida 11 de Maio, n° 1.621 E – R$ 835,00;
Quiosque J (19,36m²) – Avenida 11 de Maio, n° 1.551 B – R$ 835,00;
Quiosque K (19,36m²) – Avenida 11 de Maio, n° 1.551 C – R$ 835,00;
Quiosque L (19,36m²) – Avenida 11 de Maio, n° 1.551 D – R$ 835,00;
Quiosque M (19,36m²) – Avenida 11 de Maio, n° 1.551 E – R$ 835,00; e
Quiosque O (64,61m²) – Avenida 11 de Maio, n° 1.320 – R$ 2.820,00.

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Fonte: G1

Marceneiro foi vítima de homicídio doloso, diz MP


Após a polícia ter qualificado a morte do marceneiro Guilherme Dias Ferreira como “homicídio culposo com legítima defesa”, sem intenção de matar, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) acolheu pedido do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e reclassificou a morte como “homicídio doloso”- quando há intenção de matar.      

Ferreira, de 26 anos, foi morto com um tiro na cabeça dado pelo policial militar Fábio Anderson Pereira de Almeida, na noite de 4 de julho, após sair do trabalho.

O marceneiro estava na Estrada Turística de Parelheiros, no estado de São Paulo, e, quando corria para pegar um ônibus, teria sido confundido pelo PM como um dos assaltantes que, momentos antes, tentaram roubar sua moto.

O MP contestou a classificação inicial feita no inquérito da Polícia Civil. Agora, com a nova decisão, o inquérito foi remetido para uma das varas do júri da capital, conforme indicou o Tribunal de Justiça de São Paulo.

A morte de Guilherme gerou uma série de manifestações. Além da família do marceneiro, para  quem ele foi morto por ser negro, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) também cobrou investigações rigorosas do caso.




Fonte: Agência Brasil

Homem embriagado colide carro contra veículo estacionado, é encontrado desmaiado e acaba preso em Presidente Prudente




Ao ser acordado e questionado, o envolvido, de 48 anos, não conseguia responder as perguntas feitas pela Polícia Militar, além de não conseguir se expressar de nenhuma forma. Homem, de 48 anos, foi preso e permanece à disposição da Justiça
Arquivo/g1
Um homem, de 48 anos, foi preso em flagrante por embriaguez ao volante após colidir o veículo que dirigia contra um carro na noite de sexta-feira (11), no Jardim Marisa, em Presidente Prudente (SP).
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De acordo com o Boletim de Ocorrência, uma equipe foi acionada durante um patrulhamento para atender uma ocorrência envolvendo dois veículos em um acidente de trânsito, sem feridos.
Na Rua Satélite, os agentes visualizaram um carro estacionado que havia sido atingido por um outro automóvel.
Conforme a vítima, proprietária do carro atingido, ela estava em um culto religioso quando ouviu um forte barulho vindo da parte externa do local.
Ao sair, o homem notou que um outro veículo havia colidido contra o seu carro, sendo que o motorista, aparentemente embriagado, estava desmaiado dentro do carro.
Quando a PM chegou ao local, o suspeito ainda dormia dentro do automóvel.
Ao ser acordado e questionado, o envolvido não conseguia responder as perguntas feitas pelos agentes, além de não conseguir se expressar de nenhuma forma.
Por meio do aparelho celular do suspeito, os policiais entraram em contato com a esposa dele, que compartilhou as informações solicitadas pela equipe.
O homem estava com os olhos avermelhados, vestes desajustadas, desorientado, com forte odor e hálito etílico e não conseguia se equilibrar de pé.
O suspeito foi levado à Delegacia de Polícia Civil, onde fez o exame clínico e a embriaguez foi constatada.
Foi estipulada fiança no valor de dois salários mínimos, entretanto, não foi recolhida.
O homem permanece preso à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Após desavença familiar, homem é morto a tiros por policiais militares no Residencial Tapajós, em Presidente Prudente




No imóvel, o envolvido teria feito um disparo contra o joelho de um dos policiais. Homem foi morto a tiros no Residencial Tapajós, em Presidente Prudente (SP)
Paula Sieplin/TV Fronteira
Um homem de 33 anos foi morto a tiros por policiais militares após uma desavença familiar na manhã deste sábado (12), no Residencial Tapajós, em Presidente Prudente (SP).
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Conforme o Corpo de Bombeiros, a ocorrência foi registrada às 6h05 na Rua João Ocanha Erreria.
De acordo com populares, a Polícia Militar foi acionada pela própria família que mora no local para atender uma ocorrência envolvendo um casal.
No imóvel, o envolvido teria feito um disparo contra o joelho de um dos policiais.
Homem foi morto a tiros no Residencial Tapajós, em Presidente Prudente (SP)
Paula Sieplin/TV Fronteira
O suspeito foi baleado pelos agentes e chegou a pular o muro que separava a casa dele da residência do vizinho, entretanto, foi imobilizado.
O homem foi levado ao Hospital Regional (HR) com parada cardiorrespiratória.
Conforme o HR, o envolvido deu entrada na unidade já sem vida e o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).
O policial baleado, de 47 anos, foi encaminhado à Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente.
Conforme informações repassadas pela unidade de saúde, o agente se encontra em exame de arteriografia para avaliação da extensão do ferimento e o estado de saúde é estável.
A perícia técnica constatou, somente do lado de fora da casa, 12 projéteis de arma de fogo.
Homem foi morto a tiros no Residencial Tapajós, em Presidente Prudente (SP)
Paula Sieplin/TV Fronteira
Homem foi morto a tiros no Residencial Tapajós, em Presidente Prudente (SP)
Paula Sieplin/TV Fronteira
Homem foi morto a tiros no Residencial Tapajós, em Presidente Prudente (SP)
Paula Sieplin/TV Fronteira

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Fonte: G1

Com porções de cocaína e maconha prontas para comercialização, jovem é preso por tráfico de drogas em Presidente Epitácio




Suspeito confessou que havia investido cerca de R$ 2.800 na aquisição dos entorpecentes. Jovem, de 24 anos, foi preso por tráfico de drogas em Presidente Epitácio (SP)
Polícia Militar
Um jovem, de 24 anos, foi preso em flagrante por tráfico de drogas na Vila Marina, na noite de sexta-feira (11), em Presidente Epitácio (SP).
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De acordo com a Polícia Militar, durante um patrulhamento pelo bairro, a equipe suspeitou da atitude do rapaz e realizou a abordagem em frente à residência dele.
Na busca pessoal, os policiais localizaram a quantia de R$ 50.
Questionado sobre a existência de drogas no imóvel, o jovem confessou que havia uma porção de maconha em seu quarto, destinada ao consumo pessoal.
Com o apoio da mãe do suspeito, a PM realizou buscas no interior da casa, onde localizou:
Uma quantidade de maconha solta, ainda sem embalagem;
Um saco preto contendo diversas porções de maconha embaladas individualmente em plástico filme, prontas para a comercialização;
Uma caixa de sapato com porções de maconha de tamanho superior às anteriores, também embaladas em plástico filme e prontas para a venda, além de um rolo de plástico filme e duas balanças de precisão;
Três grandes porções de maconha, sendo duas lacradas e uma já aberta;
Três porções de cocaína embaladas individualmente em plástico branco, prontas para a venda; e
A quantia de R$ 104.
Na ação, o envolvido declarou que todos os materiais ilícitos eram dele e que comercializava as porções menores de maconha por R$ 50 e as maiores por R$ 100.
Ainda, o homem informou que havia investido cerca de R$ 2.800 na aquisição das drogas.
Diante dos fatos, o envolvido foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Presidente Epitácio, onde permanece à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Dupla é esfaqueada em ponto de ônibus e suspeito é preso em flagrante, em Santo Anastácio




Na tentativa de defender a vítima, homem que estava nas proximidades também foi golpeado. Vítimas foram levadas à Santa Casa de Misericórdia, em Santo Anastácio (SP)
TV Fronteira/Reprodução
Dois homens, de 34 e 39 anos, foram esfaqueados em um ponto de ônibus na sexta-feira (11), em Santo Anastácio (SP).
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De acordo com a Polícia Civil, por volta das 16h30, uma equipe foi acionada para atender uma ocorrência envolvendo o esfaqueamento de duas pessoas em um ponto de ônibus, que fica localizado próximo a alguns bares.
O suspeito, de 44 anos, estava no local e foi contido por populares.
As vítimas, sendo dois homens de 34 e 39 anos, estavam no chão e apresentavam ferimentos.
No trabalho policial, os agentes apuraram que o envolvido esteve durante o período da tarde de sexta em bares da cidade, ingerindo bebidas alcoólicas e insultando pessoas.
Por motivos a serem esclarecidos, por volta das 16h, o suspeito teria esfaqueado a vítima de 34 anos e, na tentativa de defendê-la, um outro homem que estava nas proximidades do local também acabou sendo golpeado.
Faca utilizada no crime foi apreendida
Polícia Militar
Com a chegada da viatura policial, os populares se dispersaram e o envolvido jogou a faca que portava no chão.
As vítimas foram encaminhadas ao Pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia de Santo Anastácio com ferimentos graves e, posteriormente, foram encaminhadas para Presidente Prudente (SP).
O suspeito foi levado ao Plantão Permanente de Polícia Judiciária, em Presidente Venceslau (SP), onde foi preso em flagrante por crime de tentativa de homicídio qualificado.
Posteriormente, o homem foi transferido para a Cadeia Pública de Presidente Venceslau, onde permanecerá à disposição da Justiça para a realização de audiência de custódia.
A Polícia Civil representou pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva.
A faca utilizada no crime foi apreendida.
A Polícia Civil requisitou ao Instituto de Criminalística a realização de exame no local dos fatos e ao Instituto Médico Legal (IML) a realização de exame de corpo de delito nas vítimas.
As investigações policiais sobre o caso terão continuidade, a fim de apurar as demais circunstâncias do crime.

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Fonte: G1