Onda de frio deve atingir pelo menos sete estados, alerta Inmet


O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu neste domingo (29) dois alertas laranjas e que indicam fortes ventos na costa do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e declínio de temperatura para sete estados brasileiros entre até a segunda-feira (30).

O alerta laranja é o segundo de maior gravidade na escala utilizada pelo Inmet, abaixo somente do alerta vermelho, e significa situação de perigo.

O primeiro alerta, de ventos costeiros, vale até as 03h da manhã de segunda-feira (30). Segundo o Inmet, o alerta indica grande movimentação de dunas de areia sobre construções da orla e vale para a Grande Florianópolis, a Região Metropolitana de Porto Alegre, o Sul Catarinense, o Sudeste Rio-Grandense, o Vale do Itajaí e o Nordeste Rio-Grandense.

Já o alerta de onda de frio vale até as 23h59 de segunda (30) e indica que a temperatura pode cair mais do que 5 graus Celsius (ºC) em sete estados brasileiros: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Rondônia.

Chuvas

O Inmet prevê que chuvas intensas devem continuar atingindo o sul do país até segunda (30). Segundo o instituto, a formação de um novo sistema frontal neste domingo reforçará as instabilidades sobre grande parte do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, com acumulados podendo exceder os 100 milimetros.

Rajadas de vento e raios também estão previstos para toda a região. No decorrer da noite, as instabilidades mais fortes devem atuar sobre Santa Catarina e Paraná, podendo chegar ao sul do Mato Grosso do Sul, já se distanciando do Rio Grande do Sul.

Já na segunda (30), as condições de chuva no Rio Grande do Sul devem enfraquecer, mas persistem em áreas localizadas do Paraná e de Santa Catarina, sul de São Paulo e do Mato Grosso do Sul. Novas instabilidades, contudo, poderão voltar a ocorrer no Rio Grande do Sul entre terça-feira (1º) e quarta-feira (2).




Fonte: Agência Brasil

Operação de combate a furto de energia é realizada em cidades do Oeste Paulista | Presidente Prudente e Região


“O que nos preocupa é que mesmo sendo práticas criminosas, muitas pessoas se arriscam e colocam em perigo a própria vida, fazendo intervenções irregulares na rede elétrica. Por isso, nossa atuação visa combater o crime e garantir a segurança no fornecimento de energia elétrica para a comunidade”, reforçou Souza.




Fonte: G1

Com coletânea de histórias reais, autoras lançam livro que relata vivências, aceitação e descobertas sobre o autismo em Dracena | Presidente Prudente e Região


“O livro oferece histórias de amor, aceitação e descoberta do autismo, que servem como uma bússola para quem busca entender melhor o autismo. São relatos de vidas reais, que mostram que não estamos sozinhos nessa jornada. Ao ler as histórias, as pessoas podem se sentir mais firmes e inspiradas para continuar a jornada”, pontuou a escritora.




Fonte: G1

Itaipu lançará novo edital para atender instituições em 434 municípios


A empresa Itaipu Binacional vai abrir, no próximo mês de outubro, o terceiro edital batizado de “Mais que Energia”, voltado para distribuir recursos para projetos sociais e ambientais de entidades sociais em 434 municípios (399 no Paraná e 35 no Sul do Mato Grosso do Sul). Essa é a área que faz parte do território assistido pela instituição, com cidades que somam aproximadamente 11,3 milhões de pessoas. “Os editais são muito mais democráticos e promovem transparência”, afirmou o diretor geral brasileiro da Itaipu Nacional, Ênio Verri, em entrevista à Agência Brasil.

No primeiro edital de seleção, os contemplados foram as cidades representadas pelas prefeituras. Nesse caso, os recursos já foram executados. “Uma boa parte dos municípios já entregou suas obras, e estamos fazendo a parte agora das inaugurações. O investimento ficou em mais de R$ 920 milhões”, afirma. Em um segundo edital, a empresa buscou contemplar iniciativas e projetos da sociedade civil. De 1.666 organizações que submeteram propostas, 689 foram atendidas.

A ideia de chamar a sociedade civil organizada foi trazer também demandas emergenciais não comumente contempladas. “Enquanto os municípios investiam em escolas, nas estradas rurais, comprando placas solares para os próprios públicos, nós chamamos para conversar com as entidades”, afirmou. Ele exemplificou que foram assistidas instituições como Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), associação de recicladores e hospitais beneficentes.

Além da temática socioambiental, a empresa resolveu também abrir editais para patrocínios de eventos de entidades sem fins lucrativos. Na entrevista exclusiva para a Agência Brasil, Verri defendeu ainda que a Itaipu tem garantido energia mais barata e serve de backup contra eventuais apagões.

Agência Brasil: Esse território abrangido pela Itaipu compreende a qual região?

Ênio Verri: A Itaipu atinge um total de 434 municípios com 11,3 milhões de pessoas. Esse território é onde a empresa, pelo seu tratado, pelas suas regras, pode realizar seus investimentos. As entidades que se inscreveram no segundo edital e que preencheram as exigências foram 600 e receberam recursos. Nós estamos falando de em torno de R$ 220 milhões. Vamos abrir mais um edital em outubro voltado também para a sociedade civil organizada, com um investimento previsto de R$ 180 milhões. Ao todo, são 400 milhões da Itaipu investidos para a sociedade civil organizada. É uma maneira que nós enxergamos de ajudar aquele setor da sociedade, que faz muito bem para a população e nem sempre tem recursos.  Nesses dois editais, devemos atender 1,2 mil entidades no território.

Agência Brasil: Quais são os tipos de projetos contemplados?

Ênio Verri: São projetos, por exemplo, para a compra de equipamentos para produtores rurais . Em geral,  envolvem a preservação do meio ambiente, como para a associação de recicladores que está precisando comprar uma prensa para juntar todo o material para poder vender. Outro exemplo é atender familiares de crianças da Apae que não tinham como transportar os filhos para atendimento. Boa parte delas que participaram do edital número 2, da sociedade civil organizada, já estão recebendo esses recursos.

Agência Brasil:  Em outubro, terá um novo edital voltado para organizações da sociedade? 

Ênio Verri: Sim. E devemos ter as respostas até o final do ano. Ainda não há o período de inscrição, mas divulgaremos no site da Itaipu.

Agência Brasil: Qual retorno a Itaipu tem dos impactos dos editais?

Ênio Verri: É muito bonito ver esse resultado. Às vezes, uma entidade como a Apae, que sobrevive de doações, quando consegue algum recurso, muda a realidade da vida daquelas pessoas. Elas conseguem reformar o piso, o telhado e pintar o local. Conseguem comprar um pequeno veículo para ajudar. Isso muda radicalmente a qualidade de vida das pessoas que utilizam aquele espaço. É muito bonito ver a satisfação da população com recursos como esses. A Itaipu é uma empresa pública e tem o papel de produzir energia barata e de qualidade, mas também tem um compromisso socioambiental.

A Itaipu, hoje, está totalmente quitada. Quem pagou para construir aquela usina gigante foi a população. Então, nada mais justo é que você devolver a ela, na forma de serviços e políticas de inclusão, aquilo que ela deu para a construção da usina. Se alguma entidade quer participar, mas às vezes não tem alguém que saiba preencher o edital, nós colocamos nossos técnicos a serviço daquela entidade.

Agência Brasil: É a primeira vez que a Itaipu abre editais para essa finalidade?

Ênio Verri: Isso é inédito. É uma iniciativa de funcionários de carreira. Antes, o diretor geral liberava o recurso para quem quisesse. Isso, claro, não era muito justo, porque, afinal de contas, ele acabava liberando o recurso para quem tivesse mais proximidade. O edital é uma maneira transparente e pública de você distribuir o dinheiro público.

Agência Brasil: Esses editais de projetos são diferentes daqueles de patrocínio da Itaipu, certo?

Ênio Verri: Além desses editais com esses projetos, nós também estamos disciplinando os patrocínios. Assim, todos participam de forma igualitária. A Itaipu, como é uma usina muito grande, sempre é solicitada para apoio a grandes eventos. Isso também ficava muito a critério do diretor. Nós criamos edital e anunciamos no site. Todos os municípios que compõem o nosso território podem pedir o recurso e dizer como vão aplicar no projeto. É feita uma seleção técnica. E não política. A população sente-se respeitada ao perceber que o dinheiro público está sendo bem utilizado. No caso de esportes, patrocinamos entidades sem fins lucrativos.

Agência Brasil: A Itaipu pode patrocinar eventos no Paraguai?

Ênio Verri: Não. A Itaipu é 50% do Brasil e 50% do Paraguai. O orçamento que nós temos é dividido ao meio. O orçamento brasileiro serve para fazer a manutenção da usina e para fazer os investimentos ambientais. Além disso, para manter a tarifa da energia elétrica baixa. A gente usa o nosso recurso.

Agência Brasil: A respeito da energia gerada, a tarifa diminuiu?

Ênio Verri: A Itaipu é uma das maiores usinas hidrelétricas do mundo. Tanto que ela entrou no Guinness Book o ano passado como a usina, que mais produziu energia acumulada no mundo. A gente produz energia barata, limpa e de qualidade. Hoje, o terceiro preço mais barato de energia elétrica do Brasil é de Itaipu. O preço médio da energia hoje no Brasil está em torno de R$ 300. A nossa está em torno de R$ 230.

A produção da energia de Itaipu está com sua tarifa congelada desde 2023. É a mesma tarifa e está garantido para o ano que vem. Essa tarifa desses quatro anos sofreu uma redução em relação ao passado em 26%.

Outra coisa muito importante é o papel que Itaipu ocupa dentro do Brasil com a usina. Representa quase 10% da energia consumida no Brasil. Outro aspecto interessante é que as energias de origem solar e eólica são sujeitas ao clima. A Itaipu, então, tornou-se como se fosse um Corpo de Bombeiros, um backup.

Agência Brasil: Pode ser acionada contra apagões?

Ênio Verri: Nós temos conseguido fazer isso com agilidade e competência do corpo técnico. E é isso que causa essa estabilidade que outros países não têm, como o que aconteceu em Portugal recentemente. Três dias sem energia. Aqui isso não acontece. Tem Itaipu como backup preparada. Se uma torre cair, alguma coisa acontecer, entra no sistema.

Agência Brasil: A energia de Itaipu chega a quais lugares?

Ênio Verri: Hoje, funciona assim: a Itaipu atinge todo o Centro-Oeste, Sudoeste e Sul do país, diretamente. Mas, se precisar mandar energia lá para o Ceará, é possível.

O Sistema Nacional brasileiro é integrado. Como nós investimos muito em inovação tecnológica, hoje nós temos investimentos, por exemplo, em energia fotovoltaica no fio d’água. Como nós temos um reservatório muito grande, nós estamos colocando placas solares. A gente vai usar a energia solar para abastecer de energia toda a usina.

Nós estamos investindo também no hidrogênio verde, que é algo que já faz 20 anos que a Itaipu pesquisa. É a possibilidade de você produzir, a partir das moléculas, uma alternativa de energia limpa. Na COP30, os barcos que vão transportar as pessoas dos navios que ficarão lá, até onde será realizada a conferência, serão movidos pelo hidrogênio verde de Itaipu.

Agência Brasil: Qual é o olhar da Itaipu para a COP deste ano?

Ênio Verri: A COP30 é o momento mais importante nesse momento da história da humanidade. A crise climática nos impõe rever toda a nossa política do mundo e como nos comportamos com relação ao combustível. Por isso, é tão importante falar em transição energética.

Nós vamos mostrar ao mundo que quem entende de transição energética é o Brasil, pela nossa experiência de hidroenergia. E também pela nossa experiência do hidrogênio verde, ou as eólicas e fotovoltaicas.

Nós estamos presentes na produção de uma energia limpa e de qualidade, que é a energia do futuro. Itaipu investe para ter uma usina com 50 anos tão bem cuidada, como conseguimos preservar o meio ambiente e garantir mais tempo de vida da produção de energia limpa.





Fonte: Agência Brasil

Itaipu lançará novo edital para atender projetos em 434 municípios


A empresa Itaipu Binacional vai abrir, no próximo mês de outubro, o terceiro edital batizado de “Mais que Energia”, voltado para distribuir recursos para projetos sociais e ambientais de entidades sociais em 434 municípios (399 no Paraná e 35 no Sul do Mato Grosso do Sul). Essa é a área que faz parte do território assistido pela instituição, com cidades que somam aproximadamente 11,3 milhões de pessoas. “Os editais são muito mais democráticos e promovem transparência”, afirmou o diretor geral brasileiro da Itaipu Nacional, Ênio Verri, em entrevista à Agência Brasil.

No primeiro edital de seleção, os contemplados foram as cidades representadas pelas prefeituras. Nesse caso, os recursos já foram executados. “Uma boa parte dos municípios já entregou suas obras, e estamos fazendo a parte agora das inaugurações. O investimento ficou em mais de R$ 920 milhões”, afirma. Em um segundo edital, a empresa buscou contemplar iniciativas e projetos da sociedade civil. De 1.666 organizações que submeteram propostas, 689 foram atendidas.

A ideia de chamar a sociedade civil organizada foi trazer também demandas emergenciais não comumente contempladas. “Enquanto os municípios investiam em escolas, nas estradas rurais, comprando placas solares para os próprios públicos, nós chamamos para conversar com as entidades”, afirmou. Ele exemplificou que foram assistidas instituições como Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), associação de recicladores e hospitais beneficentes.

Além da temática socioambiental, a empresa resolveu também abrir editais para patrocínios de eventos de entidades sem fins lucrativos. Na entrevista exclusiva para a Agência Brasil, Verri defendeu ainda que a Itaipu tem garantido energia mais barata e serve de backup contra eventuais apagões.

Agência Brasil: Esse território abrangido pela Itaipu compreende a qual região?

Ênio Verri: A Itaipu atinge um total de 434 municípios com 11,3 milhões de pessoas. Esse território é onde a empresa, pelo seu tratado, pelas suas regras, pode realizar seus investimentos. As entidades que se inscreveram no segundo edital e que preencheram as exigências foram 600 e receberam recursos. Nós estamos falando de em torno de R$ 220 milhões. Vamos abrir mais um edital em outubro voltado também para a sociedade civil organizada, com um investimento previsto de R$ 180 milhões. Ao todo, são 400 milhões da Itaipu investidos para a sociedade civil organizada. É uma maneira que nós enxergamos de ajudar aquele setor da sociedade, que faz muito bem para a população e nem sempre tem recursos.  Nesses dois editais, devemos atender 1,2 mil entidades no território.

Agência Brasil: Quais são os tipos de projetos contemplados?

Ênio Verri: São projetos, por exemplo, para a compra de equipamentos para produtores rurais . Em geral,  envolvem a preservação do meio ambiente, como para a associação de recicladores que está precisando comprar uma prensa para juntar todo o material para poder vender. Outro exemplo é atender familiares de crianças da Apae que não tinham como transportar os filhos para atendimento. Boa parte delas que participaram do edital número 2, da sociedade civil organizada, já estão recebendo esses recursos.

Agência Brasil:  Em outubro, terá um novo edital voltado para organizações da sociedade? 

Ênio Verri: Sim. E devemos ter as respostas até o final do ano. Ainda não há o período de inscrição, mas divulgaremos no site da Itaipu.

Agência Brasil: Qual retorno a Itaipu tem dos impactos dos editais?

Ênio Verri: É muito bonito ver esse resultado. Às vezes, uma entidade como a Apae, que sobrevive de doações, quando consegue algum recurso, muda a realidade da vida daquelas pessoas. Elas conseguem reformar o piso, o telhado e pintar o local. Conseguem comprar um pequeno veículo para ajudar. Isso muda radicalmente a qualidade de vida das pessoas que utilizam aquele espaço. É muito bonito ver a satisfação da população com recursos como esses. A Itaipu é uma empresa pública e tem o papel de produzir energia barata e de qualidade, mas também tem um compromisso socioambiental.

A Itaipu, hoje, está totalmente quitada. Quem pagou para construir aquela usina gigante foi a população. Então, nada mais justo é que você devolver a ela, na forma de serviços e políticas de inclusão, aquilo que ela deu para a construção da usina. Se alguma entidade quer participar, mas às vezes não tem alguém que saiba preencher o edital, nós colocamos nossos técnicos a serviço daquela entidade.

Agência Brasil: É a primeira vez que a Itaipu abre editais para essa finalidade?

Ênio Verri: Isso é inédito. É uma iniciativa de funcionários de carreira. Antes, o diretor geral liberava o recurso para quem quisesse. Isso, claro, não era muito justo, porque, afinal de contas, ele acabava liberando o recurso para quem tivesse mais proximidade. O edital é uma maneira transparente e pública de você distribuir o dinheiro público.

Agência Brasil: Esses editais de projetos são diferentes daqueles de patrocínio da Itaipu, certo?

Ênio Verri: Além desses editais com esses projetos, nós também estamos disciplinando os patrocínios. Assim, todos participam de forma igualitária. A Itaipu, como é uma usina muito grande, sempre é solicitada para apoio a grandes eventos. Isso também ficava muito a critério do diretor. Nós criamos edital e anunciamos no site. Todos os municípios que compõem o nosso território podem pedir o recurso e dizer como vão aplicar no projeto. É feita uma seleção técnica. E não política. A população sente-se respeitada ao perceber que o dinheiro público está sendo bem utilizado. No caso de esportes, patrocinamos entidades sem fins lucrativos.

Agência Brasil: A Itaipu pode patrocinar eventos no Paraguai?

Ênio Verri: Não. A Itaipu é 50% do Brasil e 50% do Paraguai. O orçamento que nós temos é dividido ao meio. O orçamento brasileiro serve para fazer a manutenção da usina e para fazer os investimentos ambientais. Além disso, para manter a tarifa da energia elétrica baixa. A gente usa o nosso recurso.

Agência Brasil: A respeito da energia gerada, a tarifa diminuiu?

Ênio Verri: A Itaipu é uma das maiores usinas hidrelétricas do mundo. Tanto que ela entrou no Guinness Book o ano passado como a usina, que mais produziu energia acumulada no mundo. A gente produz energia barata, limpa e de qualidade. Hoje, o terceiro preço mais barato de energia elétrica do Brasil é de Itaipu. O preço médio da energia hoje no Brasil está em torno de R$ 300. A nossa está em torno de R$ 230.

A produção da energia de Itaipu está com sua tarifa congelada desde 2023. É a mesma tarifa e está garantido para o ano que vem. Essa tarifa desses quatro anos sofreu uma redução em relação ao passado em 26%.

Outra coisa muito importante é o papel que Itaipu ocupa dentro do Brasil com a usina. Representa quase 10% da energia consumida no Brasil. Outro aspecto interessante é que as energias de origem solar e eólica são sujeitas ao clima. A Itaipu, então, tornou-se como se fosse um Corpo de Bombeiros, um backup.

Agência Brasil: Pode ser acionada contra apagões?

Ênio Verri: Nós temos conseguido fazer isso com agilidade e competência do corpo técnico. E é isso que causa essa estabilidade que outros países não têm, como o que aconteceu em Portugal recentemente. Três dias sem energia. Aqui isso não acontece. Tem Itaipu como backup preparada. Se uma torre cair, alguma coisa acontecer, entra no sistema.

Agência Brasil: A energia de Itaipu chega a quais lugares?

Ênio Verri: Hoje, funciona assim: a Itaipu atinge todo o Centro-Oeste, Sudoeste e Sul do país, diretamente. Mas, se precisar mandar energia lá para o Ceará, é possível.

O Sistema Nacional brasileiro é integrado. Como nós investimos muito em inovação tecnológica, hoje nós temos investimentos, por exemplo, em energia fotovoltaica no fio d’água. Como nós temos um reservatório muito grande, nós estamos colocando placas solares. A gente vai usar a energia solar para abastecer de energia toda a usina.

Nós estamos investindo também no hidrogênio verde, que é algo que já faz 20 anos que a Itaipu pesquisa. É a possibilidade de você produzir, a partir das moléculas, uma alternativa de energia limpa. Na COP30, os barcos que vão transportar as pessoas dos navios que ficarão lá, até onde será realizada a conferência, serão movidos pelo hidrogênio verde de Itaipu.

Agência Brasil: Qual é o olhar da Itaipu para a COP deste ano?

Ênio Verri: A COP30 é o momento mais importante nesse momento da história da humanidade. A crise climática nos impõe rever toda a nossa política do mundo e como nos comportamos com relação ao combustível. Por isso, é tão importante falar em transição energética.

Nós vamos mostrar ao mundo que quem entende de transição energética é o Brasil, pela nossa experiência de hidroenergia. E também pela nossa experiência do hidrogênio verde, ou as eólicas e fotovoltaicas.

Nós estamos presentes na produção de uma energia limpa e de qualidade, que é a energia do futuro. Itaipu investe para ter uma usina com 50 anos tão bem cuidada, como conseguimos preservar o meio ambiente e garantir mais tempo de vida da produção de energia limpa.





Fonte: Agência Brasil

Agentes realizam ações em combate à leishmaniose visceral no Jardim Alto da Boa Vista, em Presidente Prudente




Equipes farão visitas domiciliares e aplicarão inseticida nas casas nesta segunda-feira (30). Ação será realizada nesta segunda-feira (30) no Jardim Alto da Boa Vista
Arquivo/Secom
Com o objetivo de prevenir e combater à leishmaniose visceral em Presidente Prudente (SP), as equipes da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ) estarão no bairro Jardim Alto da Boa Vista com orientações aos moradores e aplicação de inseticida nas casas nesta segunda-feira (30).
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Segundo a supervisora da Vigilância Epidemiológica, Elaine Bertacco, a orientação é para que os moradores recebam os agentes nos imóveis durante a iniciativa.
“É essencial que os moradores recebam os agentes para que possamos orientá-los, além disso, a Vigilância Epidemiológica vai aplicar o inseticida nas paredes internas, onde a fêmea do mosquito transmissor costuma se abrigar”, explicou Elaine.
O reforço nas ações de prevenção ocorre após a confirmação de um caso da doença em humano neste ano.
A vítima é um homem de 38 anos, morador do bairro, que está internado para receber a medicação e se recupera bem. A transmissão ocorreu por meio da picada do mosquito-palha.
Ação será realizada nesta segunda-feira (30) no Jardim Alto da Boa Vista
Arquivo/Secom
Sobre a leishmaniose
A leishmaniose é uma doença transmitida pela picada do mosquito-palha e pode atingir tanto humanos quanto animais, especialmente os cães.
Existem duas formas principais: a leishmaniose tegumentar (que afeta pele e mucosas) e a visceral (a forma mais grave, que compromete órgãos internos). O mosquito transmissor é mais ativo ao entardecer e durante a noite.
Para evitar a proliferação do mosquito-palha, é necessário adotar medidas como:
Manter o quintal limpo, retirando folhas, restos de comida, fezes de animais e qualquer material orgânico em decomposição, que serve de criadouro para o mosquito;
Proteger os animais, utilizando coleiras repelentes e evitar que circulem livremente em áreas de risco, especialmente à noite; e
Evitar o acúmulo de lixo e entulhos.
Ação será realizada nesta segunda-feira (30) no Jardim Alto da Boa Vista
Arquivo/Secom

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Fonte: G1

Prêmio da Mega-Sena acumula para R$ 52 milhões


Sem apostadores que acertassem seis dezenas, o prêmio da Mega-Sena acumulou para R$ 52 milhõesna noite de sábado (28), segundo a Caixa Econômica Federal. O próximo concurso, na terça-feira (1º).

Os números sorteados neste fim de semana foram 11, 13, 16, 34, 35 e 39.

Um total de 61 apostas conseguiu acertar cinco dezenas, que levaram o prêmio de R$ 53.142,41. Mais 4.714 apostas tiveram quatro acertos e faturaram R$ 982,38.

Novas apostas podem ser feitas até as 19h de terça-feira. Às 20h, ocorrerá o sorteio, no Espaço da Sorte, em São Paulo.




Fonte: Agência Brasil

Ao dizer que iria ‘picotar’ esposa e filhas com faca, homem é preso por violência doméstica em Osvaldo Cruz | Presidente Prudente e Região


No local, a esposa e as duas filhas, de 7 e 14 anos, estavam do lado de fora da residência e a mulher contou aos agentes que, após um desentendimento o com o marido devido a um histórico de pesquisa em uma rede social, o suspeito deu um tapa em seu rosto e a empurrou.




Fonte: G1

Fiscalização apreende quase 70kg de drogas e prende motorista em flagrante em Adamantina




Carro foi abordado na Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294). Quase 70kg de drogas foram apreendidos em Adamantina (SP)
Polícia Militar Rodoviária
A Polícia Militar Rodoviária apreendeu quase 70 quilos de drogas e prendeu em flagrante o homem que as transportava em um carro, neste sábado (28), na Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), em Adamantina (SP).
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O veículo, com placas de Belo Horizonte (MG), foi abordado pela fiscalização no km 590,100.
Durante a vistoria no carro, os policiais encontraram R$ 867,30 em dinheiro, 63,520 quilos de skank, distribuídos em 119 porções, e 7,280 quilos de cocaína, divididos em sete tabletes.
O motorista, de 29 anos, foi levado à Delegacia da Polícia Civil, onde permaneceu preso pelo crime de tráfico de drogas.
Quase 70kg de drogas foram apreendidos em Adamantina (SP)
Polícia Militar Rodoviária
Quase 70kg de drogas foram apreendidos em Adamantina (SP)
Polícia Militar Rodoviária

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Fonte: G1

Espetáculo musical faz homenagem sensível à obra da multiartista Carolina Maria de Jesus | Presidente Prudente e Região


“Quando ela recebe o livro ‘Quarto de Despejo’ impresso, ela coloca assim, no alto, eu lembro como se fosse hoje, e ela lê. Eu vi a felicidade no olhar dela – ‘Carolina Maria de Jesus, Quarto de Despejo’. Ela estava muito feliz porque tinha alcançado o objetivo dela”, relatou Vera Eunice de Jesus, professora e filha da escritora, em entrevista à TV Globo.




Fonte: G1