Vulnerável a cheias, ilha de Porto Alegre é atingida por chuvas


Pouco mais de um ano após sofrerem com as consequências das chuvas que castigaram quase todo o Rio Grande do Sul entre abril e maio de 2024, os moradores da Ilha da Pintada, no bairro Arquipélago, em Porto Alegre, voltam a enfrentar a força das águas do Rio Jacuí.

Classificada pela Defesa Civil municipal como uma região extremamente vulnerável a enchentes, a Ilha da Pintada fica no Delta do Jacuí, onde o rio de mesmo nome lança cerca de 80% das águas que formam o Lago Guaíba.

Com as chuvas das últimas semanas, o nível do Guaíba ultrapassou a cota de inundação da área próxima à ilha e as águas tomaram as ruas próximas ao rio, invadindo residências e estabelecimentos comerciais e forçando muitas pessoas a deixarem suas casas.

“Algumas ruas estão alagadas, intransitáveis, desde a semana passada”, contou à Agência Brasil Alexandre Rossato, dono de uma marina na rua Nossa Senhora Boa Viagem. Segundo ele, o galpão de cerca de três mil metros quadrados está com água pela cintura e píeres foram afetados.

O prejuízo só não foi maior porque, após enfrentar as cheias de maio de 2024, ele e seus funcionários ficaram ainda mais “cautelosos”. No primeiro sinal de que as águas chegariam à rua, se apressaram e suspenderam parte das 230 moto aquáticas sob sua responsabilidade.

“No ano passado, nosso prejuízo foi de R$ 1,2 milhão. Agora, até o momento, nossos prejuízos são menores, mas ainda não conseguimos avaliar a extensão dos estragos. Até porque, não estamos podendo operar”, explicou Rossato.

Há quase 16 anos instalado na Ilha da Pintada, à frente de um negócio que depende do comportamento do Jacuí e do Guaíba, o empresário se permite comparar a atual enchente com a de maio de 2024.

Solidariedade de vizinhos

“A atual é inferior, mas também bastante diferente. Em função da proibição de retirada de areia e do consequente assoreamento do rio, o nível está subindo mais rapidamente próximo à marina. Diversos bancos de areia e até uma nova ilha se formaram, modificando todo o canal de navegação”, assinalou o empresário, cobrando mais atenção do Poder Público e assegurando que os moradores da ilha têm contado principalmente com a solidariedade de vizinhos, parentes e amigos.

“No ano passado, nós colocamos 50 embarcações na água para resgatar pessoas e animais e ajudar a esvaziar a ilha. Inclusive, tivemos que salvar bombeiros que vieram socorrer as pessoas, mas que não conheciam o território. Desta vez, há 11 famílias alojadas gratuitamente nos apartamentos que temos no segundo andar da marina”, concluiu Rossato.


Porto Alegre (RS), 26/06/2025 - Rua inundanda após fortes chuvas na Ilha da Pintada. Foto: Beatriz Goncalves Pereira/Divulgação
Porto Alegre (RS), 26/06/2025 - Rua inundanda após fortes chuvas na Ilha da Pintada. Foto: Beatriz Goncalves Pereira/Divulgação

Chuvas causaram prejuízos a residências e ao comércio – foto – Beatriz Gonçalves Pereira/Divulgação

Dois desses apartamentos estão ocupados pela agente de educação Paola Sum, de 31 anos, um filho, de 13, e sua mãe, de 63 anos. Vizinha da marina, Paola teve que deixar sua casa na terça-feira (24), após erguer todos os móveis.

“A água entrou na minha casa e na da minha mãe ontem, mas saímos antes que isso acontecesse, para não corrermos o risco de ficarmos ilhadas”, disse Paola, revelando que, na rua, na frente de sua casa, o nível da água chegou à altura de sua cintura.

“Pegamos pallets de madeira, cavaletes e tijolos que encontramos e suspendemos o que conseguimos, tentando salvar principalmente as coisas mais caras, como geladeira, máquina de lavar e cama”, explicou Paola, acrescentando que uma irmã que mora na mesma rua optou por ir com os filhos para Eldorado do Sul, cidade da região metropolitana de Porto Alegre também afetada pelo mau tempo.

“Aqui na Ilha da Pintada nós estamos acostumados com as cheias, mas não como estas últimas. Eu mesmo moro nesta mesma rua há pelo menos 14 anos e nunca tinha entrado água na minha casa até as cheias de 2023. Minha impressão é que isso está piorando”, avaliou Paola, relembrando que, em maio de 2024, a água chegou quase ao teto de sua casa. “Em novembro de 2023 eu também perdi muita coisa. E foram ao menos quatro grandes enchentes que enfrentamos de 2023 para cá”,  salientou.

Quilombo da Resistência

As águas também voltaram a avançar sobre o imóvel onde funcionam o Quilombo da Resistência e a Quitanda da Bia, administrados pela líder comunitária Beatriz Gonçalves Pereira, a Bia da Ilha. Esta é a terceira vez desde novembro de 2023 que o espaço é atingido.

“Embora não se compare à cheia de 2024, quando houve aquela catástrofe, esta é uma das mais estranhas de todas”, comentou Bia, afirmando, ainda, que, nas últimas horas, a situação se estabilizou.

“As ilhas estão alagadas, mas ainda é possível caminhar por muitas ruas. Na Pintada, há muitos comércios funcionando e, hoje, o nível da água baixou um pouco. O que nos preocupa é que a previsão apontou a possibilidade de voltar a chover forte nos próximos dias e toda a água que cai nas cabeceiras de rios como o Taquari e o Jacuí vem para cá, para o Guaíba”, avaliou.

Ainda segundo a líder comunitária, como de outras vezes, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido em parte da ilha para evitar acidentes. “Isso gera outros problemas como a dificuldade de comunicação. Muitas pessoas não têm sequer como carregar a bateria dos telefones celulares. Há pessoas com problemas de saúde que dependem de equipamentos; comércios que têm produtos congelados…”, descreveu Bia, revelando um misto de sentimentos.

“Por um lado, é uma sensação de impotência. Nos esforçamos, trabalhamos tanto, e, de repente, a mãe natureza nos cobra por aquilo que fazemos. Mas somos resistência. Uns ajudam aos outros; quem tem casa mais alta aloja os vizinhos e, com o apoio dos órgãos públicos, que também vêm ajudando as famílias atingidas, distribuindo água e comida, nós vamos nos reerguer mais uma vez”, finalizou Bia.

A reportagem da Agência Brasil tentou contato com a Defesa Civil de Porto Alegre, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem.




Fonte: Agência Brasil

Lula diz que mudará regra sobre custeio de traslado de corpos


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (26), em São Paulo, que irá revogar decreto que impede o governo federal de custear traslados de corpos de brasileiros do exterior para o Brasil. Lula anunciou a medida após a morte da jovem Juliana Marins, que caiu da borda da cratera de um vulcão na Indonésia

Desde 2017, uma norma não autoriza o Ministério das Relações Exteriores a pagar pelo traslado de corpos de brasileiros. Lula disse ainda que irá editar um novo decreto, mas não detalhou como serão as regras.

“Quando chegar em Brasília agora, eu vou revogar esse decreto. Vou fazer um outro decreto para que o governo brasileiro assuma a responsabilidade de custear as despesas da vinda dessa jovem ao Brasil”, afirmou.

“Vamos cuidar de todos os brasileiros, estejam eles onde estiverem”, acrescentou.

Mais cedo, Lula anunciou, em rede social, ter conversado, por telefone, com o pai de Juliana Marins, Manoel Marins. O presidente informou ter determinado ao Ministério das Relações Exteriores que prestasse “todo o apoio” à família, “o que inclui o translado do corpo até o Brasil.”

Manoel Marins está na Indonésia para tratar dos trâmites de repatriação da filha. A jovem caiu no último sábado (21). O resgate só conseguiu alcançá-la na terça-feira (24), quando já estava morta. A família critica a demora no resgate e que houve negligência da equipe local. O serviço responsável por buscas e resgate da Indonésia afirma que a demora no salvamento foi porque as equipes só foram avisadas depois que um integrante do grupo de Juliana conseguiu descer até um posto distante da queda após horas de caminhada. Eles argumentam que as condições climáticas adversas dificultaram o trabalho.

O corpo de Juliana foi levado para Bali nesta quinta-feira (26), onde vai passar por autópsia. O procedimento deve esclarecer detalhes da morte.

* Com informações da TV Brasil 




Fonte: Agência Brasil

Operação derruba prédios construídos por criminosos na Rocinha


O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), a Secretaria de Ordem Pública do Município do Rio (Seop) e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar atuaram em conjunto nesta quinta-feira (26) para a demolição de três prédios irregulares erguidos na região da Dionéia, na parte alta da comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio. A suspeita é de que a facção Comando Vermelho do Ceará tenha custeado a construção, e, por isso, a ação contou com o apoio do Ministério Público do Ceará, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), e da Polícia Civil do Estado do Ceará.

As construções, com dois a sete andares, estavam localizadas em uma área de aproximadamente 2 mil metros quadrados, com risco de desabamento devido ao desmatamento da encosta. Os imóveis possuíam acabamento interno de alto padrão, incluindo piscina e área gourmet. Cálculos feitos por engenheiros da prefeitura do Rio estimam que as obras, realizadas sem licença ou autorização municipal, custaram cerca de R$ 6 milhões aos responsáveis.

Os prédios serviram de abrigo para integrantes da facção criminosa, que foram alvo de uma ação integrada do Ministério Público do Rio, do Ceará, da PM do Rio e Polícia Civil do Ceará, no último dia 31 de maio. Na ocasião, foram cumpridas ordens judiciais de prisão e de busca e apreensão contra lideranças do tráfico cearense que se escondiam no Rio de Janeiro.

O secretário de Ordem Pública da prefeitura do Rio, Brenno Carnevale, disse que “as construções são absolutamente ilegais, sem licença, e colocam em risco não só o cumprimento da legislação urbanística, mas também o meio ambiente”.




Fonte: Agência Brasil

Em visita à Favela do Moinho, Lula assina acordo habitacional


O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, visitou nesta quinta-feira (26) os moradores da Favela do Moinho, última comunidade da região central de São Paulo, onde conheceu algumas moradias e uma espécie de escola instalada. No local, Lula assinou a portaria para implementação do acordo, estabelecido em maio, com o governo de São Paulo que prevê a realocação dos moradores do Moinho para outra região.

Por esse acordo, ficou estabelecido que cada família da Favela do Moinho irá receber até R$ 250 mil para comprar uma casa. O governo federal subsidiará R$ 180 mil e o governo paulista, R$ 70 mil, sem que os moradores precisem financiar. Enquanto não se mudam para o endereço definitivo, as famílias terão direito a aluguel social de R$ 1,2 mil.

“Todos querem ter o desejo de ser felizes, morar bem, ter casa razoável para morar e viver com a cabeça erguida nesse país. Tínhamos que encontrar uma solução rápida [para o Moinho]. Essa portaria não vai fazer ainda a cessão do terreno para o governo do estado. A cessão só será feita após se provar que vocês foram tratados com decência e dignidade. Quando estiver tudo pronto, estiver certa a casa que vocês vão comprar, aí faremos a cessão definitiva para o governo do estado. Por mais bonito que seja um parque, ele não pode ser feito às custas do ser humano”, disse Lula.

Fim da Favela do Moinho

Em abril, o governo estadual iniciou um processo de remoção dos moradores da Favela do Moinho para criação de um parque e da estação Bom Retiro.

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) alegou que a remoção era necessária, porque a região da Favela do Moinho está sendo “requalificada” e, no local, será implantado o Parque do Moinho. Para isso, será necessária a remoção das cerca de 800 famílias que vivem na comunidade, “que serão acolhidas em lares dignos”.

A retirada das famílias foi marcada pelo uso da força policial e denúncias de violência. Com o acordo, o governo federal espera que não seja usada violência para a saída dos moradores.


São Paulo (SP), 26/06/2025 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante visita na favela do Moinho. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
São Paulo (SP), 26/06/2025 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante visita na favela do Moinho. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

São Paulo (SP), 26/06/2025 – Presidente Lula anuncia acordo habitacional para moradores da Favela do Moinho. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Aos moradores presentes no evento no Moinho, a ministra da Gestão, Esther Dweck, acrescentou que as famílias só poderão ser retiradas da comunidade por “livre e espontânea vontade”, com garantia de seus direitos.

“Esse terreno é da União e os moradores não podem ser retirados a força. Se quiserem tirar as pessoas daqui, será garantido o direito dessas pessoas”, reforçou.

Uma das pessoas que decidiu sair da comunidade com medo da repressão e das ameaças de perder tudo foi Aline Santos de Souza, 22 anos. Ela vivia no Moinho desde 2010. Presente ao ato de hoje, Aline contou à Agência Brasil que vive, atualmente, pagando aluguel na região do Bom Retiro, também no centro da capital paulista. No entanto, o aluguel social pago pelo governo estadual não é suficiente.

“Eu estou tendo que tirar um pouco do meu bolso, porque o aluguel aqui [Bom Retiro] é muito caro. Eu consegui alugar por R$ 1.700, mas o auxílio que eles [do governo estadual] estão dando é de R$ 1.200. E eu estou tendo que botar R$ 500 aí do meu bolso”, conta a jovem, que é mãe de duas filhas. Segundo ela, somente o esposo trabalha e a família recebe benefício do Bolsa Família.

“Eu tinha uma vida aqui [Moinho]. O meu esposo trabalhava aqui com obras e eu sempre trabalhei. Eu vendia marmita durante o dia e, à noite, eu atendia as minhas clientes, porque eu faço unha. Mas agora eu estou sem nada, sem nada para fazer. Mudou toda a minha vida”, relata.

Aline espera ser contemplada com o acordo. Porém, acredita que o valor ofertado não será suficiente para recuperar o trabalho que tinha no Moinho, onde fazia marmitas na própria casa.

Em visita à comunidade, nessa quarta-feira (25), o ministro Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência da República, disse que irá negociar com os governos municipal e estadual sobre realocação e indenização aos comerciantes.

Já a moradora Deusirene da Silva Brasil, de 36 anos, que vive no Moinho desde 2003 com três filhos e uma neta, disse que ainda não sabe onde irá morar, mas está com boas expectativas.

“Não tenho [outro lugar ainda]. Ainda não. Eu estou esperando ainda. Eu espero uma moradia decente. Quero um conforto para as minhas filhas. Estou tentando ver se eu arrumo uma casa”, disse à reportagem.

Novas casas

O ministro das Cidades, Jader Filho, explicou que o modelo de realocação das famílias do Moinho é o mesmo utilizado pelo governo federal durante a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul, onde 4 mil famílias terão assinado contrato das casas até o fim deste mês.

Segundo o ministro, o primeiro passo será a publicação dos nomes das famílias contempladas no acordo.

“A partir da hora que o nome dessa família tiver sido publicado, essa família vai pegar o agente Caixa, que virá aqui no Moinho. E ela terá um crédito de R$ 250 mil”, explicou o ministro.

Caberá a cada família escolher onde quer viver. “O cheque é de vocês. Vocês é que vão escolher onde vocês vão morar. E nós não fizemos nem a limitação de morar aqui na cidade de São Paulo. Vocês podem morar em qualquer cidade”, acrescentou.

O morador que decidir comprar um imóvel na planta irá receber um aluguel de R$ 1,2 mil enquanto a obra do imóvel estiver em andamento. No entanto, há uma condição: o imóvel terá que ficar pronto no prazo máximo de 24 meses.

Ausência do governador

Apesar do acordo firmado entre os governos federal e estadual, o governador Tarcísio de Freitas não participou da cerimônia. Questionado ontem (25) pela reportagem da Agência Brasil, a comunicação do estado informou que o governador cumpriria agenda hoje nas cidades de São Bernardo do Campo e Lagoinha para entrega de apartamentos e de obras.

Ontem (25), o ministro Macêdo confirmou que o governador havia sido convidado a participar do evento.




Fonte: Agência Brasil

TRE-SP julga improcedentes recursos contra diplomação e mantém prefeito e vice nos cargos em Presidente Prudente | Presidente Prudente e Região


No recurso assinado pelo então promotor eleitoral Mário Coimbra, o Ministério Público sustentou que José Osanam Albuquerque Júnior também deveria ser atingido pela cassação do diploma de vice-prefeito porque a chapa formada com Tupã para a disputa das eleições municipais, na coligação “Todos por Prudente” (Republicanos, PP, PRD, PSD, Solidariedade, PL, PSDB e Cidadania), seria “indivisível”. Isso significa que uma decisão que afetasse o prefeito também traria consequência ao vice-prefeito.




Fonte: G1

Lula: Itamaraty deve prestar apoio à família de Juliana Marins


O Ministério das Relações Exteriores deve prestar “todo o apoio” à família de Juliana Marins, “o que inclui o translado do corpo até o Brasil.” A determinação é do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ele anunciou em rede social que conversou hoje (26), por telefone, com Manoel Marins, pai de Juliana Marins, de 26 anos, que morreu no Monte Rinjani, na Indonésia.

Juliana caiu da borda da cratera de um vulcão no monte na madrugada de sábado (21). O resgate só consegui alcançá-la na terça-feira (24), quando já estava morta.

Negligência

Para a família, houve negligência da equipe de resgate local. Em mensagem nas redes sociais, os familiares disseram que, se a equipe tivesse chegado ao local da queda em até sete horas após a chamada, Juliana ainda estaria viva.

Segundo o serviço responsável por buscas e resgate da Indonésia, a demora em iniciar os trabalhos de busca e salvamento no sábado ocorreu porque as equipes só foram avisadas depois que um integrante do grupo de Juliana conseguiu descer até um posto distante da queda. A caminhada durou horas.

Além disso, o deslocamento da equipe até o local também exigiu muito tempo e apenas na manhã de segunda-feira (23) os drones com sensores térmicos encontraram Juliana.




Fonte: Agência Brasil

Defesa Civil alerta para risco de chuvas fortes no Rio Grande do Sul


O avanço de uma nova frente fria, aliada a um sistema de baixa pressão, deve favorecer novas pancadas de chuva em parte do Rio Grande do Sul nesta quinta-feira (26). Segundo a Defesa Civil estadual, autoridades e moradores das regiões norte, nordeste e da Serra, além de partes das regiões noroeste, dos vales e litoral norte devem estar atentos às eventuais consequências das chuvas, que devem variar entre moderadas e fortes.

“Nessas regiões, os acumulados variam [hoje] entre 20 e 60 milímetros/dia, com pontuais passando dos 70 mm/dia em áreas próximas à divisa com Santa Catarina”, informou a Defesa Civil estadual, em um alerta divulgado na quarta-feira.

Desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira, o órgão já emitiu alertas para diferentes localidades, com especial atenção para a região metropolitana de Porto Alegre e dos vales.

Ao menos cinco pessoas já perderam a vida devido às consequência das chuvas das últimas semanas. Os óbitos foram registrados nas cidades de Aratiba, Candelária, Nova Petrópolis, Sapucaia do Sul e Nova Petrópolis. Um homem está desaparecido desde o dia 17. O carro em que ele e a esposa estavam foi levado pelas forças da água quando o casal passava por uma ponte. A mulher é uma das cinco vítimas já confirmadas.

Até quarta-feira (25), 154 das 497 cidades gaúchas já tinham informado à Defesa Civil estadual que o município sofreu algum dano, prejuízo ou intercorrência em função das chuvas. Mais de 9 mil pessoas foram desalojadas em todo o estado, tendo que deixar suas residências e se alojar temporariamente nas casas de parentes, amigos, hotéis ou pousadas, o caso dos desalojados, ou em abrigos públicos ou de entidades assistenciais, o caso dos desabrigados.




Fonte: Agência Brasil

Com comidas típicas, encenação, forró e brincadeiras, Galpão da Lua realiza Festa Junina neste sábado, em Presidente Prudente | Presidente Prudente e Região


Com o colorido das bandeirinhas, o movimento das saias de chita, remendos de roupa e chapéu de palha, o Coletivo Cultural Galpão da Lua realiza, neste sábado (26), às 19h, uma Festa Junina com comidas típicas, quadrilha, show musical, bingo e brincadeiras, no Centro, em Presidente Prudente (SP). A entrada é gratuita.




Fonte: G1

Aprovados em concurso de perito médico federal devem escolher lotação


Os aprovados no concurso para perito médico federal do Ministério da Previdência Social (MPS) já podem escolher as cidades onde desejam trabalhar.

O edital – que traz a convocação dos aprovados para que indiquem os locais por ordem de preferência – foi publicado no Diário Oficial da União, desta quinta-feira (26).  Em comunicado, o Ministério explica que a ordem de convocação levou em conta a classificação do candidato no certame.

O prazo de cinco dias para ordenar as cidades foi iniciado nesta quarta-feira (25) e se encerra às 18 horas (no horário de Brasília) no domingo (29). Quem não fizer a indicação das cidades período, perderá este direito. Não haverá segunda chamada, avisa o órgão.

A coleta de informações tem o objetivo de orientar o Ministério da Previdência Social (MPS) para nomear os aprovados, respeitada a ordem de classificação.

Link dos estados

A ordem de preferência dos municípios deve ser informada exclusivamente por formulário online.

O link da ferramenta deve ser correspondente à unidade da federação onde o candidato optou por concorrer no certame, assinalado no momento da inscrição. O endereço eletrônico de cada um dos estados está disponível no anexo II do edital publicado.

Porém, aquele candidato que escolheu disputar as vagas no Acre, Distrito Federal, Roraima, Rio Grande do Sul ou Santa Catarina está dispensado de indicar a ordem de preferência, pois essas localidades possuem somente uma cidade de lotação disponível no quadro de vagas.

Novas vagas

As 250 vagas iniciais são para atuar em todas as regiões do Brasil.

De acordo com o Ministério da Previdência Social, a distribuição destas vagas, por estado, foi feita de acordo com a necessidade dos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), considerando o tempo médio de espera por uma perícia médica.

Por ordem de prioridade, as vagas estão distribuídas pelas regiões brasileiras, da seguinte forma:

1.  Nordeste, que conta com o maior número de vagas: 159;

2.  Norte, com 42 vagas;

3. Sudeste, com 19 vagas;

4. Centro-Oeste, 22;

5. Sul, 8.

A previsão do governo federal é de que até 15 de agosto todos os aprovados estejam em exercício nas agências da previdência social (APS), após passarem por treinamentos.

O ministério prevê que seja autorizada, nos próximos dias, a nomeação de mais 250 nomes do cadastro reserva do processo seletivo, somando 500 peritos médicos.

Quase 14 mil candidatos participaram das provas do concurso, realizado em fevereiro.




Fonte: Agência Brasil

Retirada de medicamentos de alto custo na Farmácia Municipal passa a ser até o 15º dia do mês, em Osvaldo Cruz




Novo cronograma busca garantir maior eficiência na gestão dos medicamentos. Retirada de medicamentos de alto custo na Farmácia Municipal passa a ser até o 15º dia do mês
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A Secretaria Municipal de Saúde comunicou, nesta quinta-feira (26), a mudança no cronograma de retirada dos remédios de alto custo na Farmácia Municipal, em Osvaldo Cruz (SP).
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A partir de julho, os pacientes deverão comparecer para a retirada de seus respectivos medicamentos entre os dias 1º e 15 do mês, mesmo que já tenham realizado a retirada referente ao mês anterior recentemente.
Conforme a secretaria, essa medida visa organizar melhor o serviço e garantir que a cobrança dos medicamentos não enviados pelo Estado de São Paulo seja feita dentro do mês vigente.
Além disso, a pasta afirmou que a reorganização do cronograma tem como objetivo de:
melhorar a logística e o atendimento na Farmácia Municipal;
garantir maior eficiência na gestão dos medicamentos; e
assegurar que os pacientes recebam seus remédios dentro do prazo, mesmo em casos de atraso por parte do Estado.
Serviço
A Farmácia Municipal fica localizada na Avenida Presidente Kennedy, anexa ao Centro de Saúde.

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Fonte: G1