Colorida e uma tendência gastronômica, aprenda receita de Gelatina Flower




Aprenda receita de Gelatina Flower
Adilson Vieira/TV Fronteira
Seria uma sobremesa ou uma obra de arte? A confeiteira Valdirene Lima Imasaqui, de Presidente Prudente (SP), ensina a preparar a nova tendência da gastronomia: a receita de Gelatina Flower.
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Ingredientes
5 gelatinas sabor abacaxi
1 gelatina incolor
1 chantilly de 200 mililitros
100 gramas de leite condensado
100 gramas de creme de leite
corante nas cores pink, verde, preto e rosa
1,2 litros de água
Modo de preparo
Em uma caneca, adicione 600 mL de àgua, todas as gelatinas e deixe agir por cinco minutos.
Mexa a gelatina e deixe agir por cinco minutos.
Leve ao fogo até dissolver a mistura, para que ela fique bem líquida e transparente. Não deixe ferver.
Após diluída, acrescente o restante da água e coloque em uma forma descartável ou em um refratário de vidro.
Leve à geladeira por quatro horas, até que a geladeira fique bem firme.
Aprenda receita de Gelatina Flower
Adilson Vieira/TV Fronteira
Coloque a gelatina incolor num copo, dois dedos de água e deixe descansar por cinco minutos. Em seguida, leve ao microondas por 15 segundos e reserve.
Em uma caneca, coloque uma caixa de chantilly, leite condensado, crene de leite e a gelatina incolor. Depois, misture bem e leve ao microondas por 40 segundos.
Divida a mistura em quatro copos americanos de vidro e acrescente os corantes. Em um dos copos, coloque uma menor quantidade da mistura para o corante preto.
Leve os copos à uma bacia com água quente e reserve.
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Adilson Vieira/TV Fronteira
Com uma seringa, pegue a mistura colorida e resere em uma caneca com água quente.
Na seringa, coloque as agulhas de gelatina 3D, em diferentes formatos, conforme sua criatividade.
Injete as agulhas na gelatina e decore da forma que preferir. Retire o excesso.
Para desenformar, leve o recipiente a um outro com água quente até perceber que está solta, girando.
Desenforme e sirva.
Bom apetite!
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Adilson Vieira/TV Fronteira
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Fonte: G1

Atolada em poça de lama, anta ferida é resgatada no Parque Estadual Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio




Anta ferida foi resgatada em Teodoro Sampaio (SP)
Polícia Militar Ambiental
Uma anta ferida foi encontrada pela Polícia Militar Ambiental na quinta-feira (21), no Parque Estadual Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio (SP).
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Conforme os agentes, a espécie fêmea e adulta estava atolada dentro de uma poça de lama, nos fundos do espaço, com ferimentos pelo corpo.
Após tentativas da equipe e de alguns populares, a anta foi capturada e levada até a fazenda Caité, onde uma médica veterinária realizou os primeiros socorros e administrou os medicamentos.
O animal será cuidado pela profissional por alguns dias até sua recuperação e, assim que estiver em condições, será devolvido à natureza.
Anta ferida foi resgatada em Teodoro Sampaio (SP)
Polícia Ambiental
Anta ferida foi resgatada em Teodoro Sampaio (SP)
Polícia Ambiental
Anta ferida foi resgatada em Teodoro Sampaio (SP)
Polícia Ambiental
Anta ferida foi resgatada em Teodoro Sampaio (SP)
Polícia Ambiental
Anta ferida foi resgatada em Teodoro Sampaio (SP)
Polícia Ambiental

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Fonte: G1

Programa seleciona projetos para investir em ações culturais em Presidente Prudente


Os núcleos compostos por pessoas ligadas entre si, por qualquer tipo de vínculo profissional, também ficarão sujeitos ao limite de dois projetos, assim entendidos projetos em que haja participação conjunta de mesmos membros, ainda que não exclusivos, ou similaridade nos aspectos de produção e execução.




Fonte: G1

Operação Laço Roxo prende suspeito por fornecer drogas à mulheres em Sandovalina




Operação Laço Roxo foi realizada em Sandovalina (SP)
Polícia Civil
Um homem, de 44 anos, foi preso por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo com numeração suprimida durante a Operação Laço Roxo na manhã desta sexta-feira (22), em Sandovalina (SP).
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Conforme a Polícia Civil, a ação visa combater crimes graves contra as mulheres e, na ocasião, o suspeito é investigado por fornecer drogas ao público feminino com objetivos sexuais.
Durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão, os agentes localizaram:
Um revólver com a numeração suprimida e diversas munições;
Porções de entorpecentes prontas para comercialização;
Três aparelhos celulares;
Uma máquina de cartão de crédito;
A quantia de R$ 1.535,00 em dinheiro, em notas de valores variados; e
Objetos de interesse para a investigação.
O envolvido foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Sandovalina, onde aguarda a audiência de custódia.

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Fonte: G1

Departamento de compras suspende edital para concorrência presencial de concessão de Zona Azul Digital em Presidente Prudente




Zona Azul em Presidente Prudente (SP)
Reprodução/TV Fronteira
O departamento de compras da Prefeitura publicou, nesta sexta-feira (22), a suspensão da dital de concorrência presencial para concessão do estacionamento rotativo da Zona Azul Digital, em Presidente Prudente (SP).
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De acordo com a publicação, a suspensão se dá devido a necessidade de adequação do edital.
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Edital para concorrência presencial de concessão de Zona Azul Digital é aberto em Presidente Prudente
O g1 solicitou uma nota à Prefeitura, entretanto, até o momento desta publicação, não obteve resposta.

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Fonte: G1

De cada 10 residências no país, 3 não têm esgoto ligado à rede geral


Dos cerca de 77 milhões de domicílios que o Brasil tinha em 2024, 29,5% não tinham ligação com rede geral de esgoto. Isso representa três em cada dez. Os dados constam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento compara a situação de 2024 à de 2019. Cinco anos antes, o país tinha 68% dos lares ligados à rede geral e 32% sem ligação.

O grupo de 70,4% dos domicílios com acesso à rede geral inclui os endereços com ligação do banheiro a uma rede coletora e ainda as residências com fossa séptica ligada à rede.

Percentual de domicílios por tipo de esgotamento
Rede geral ou fluvial63,9%
Fossa séptica ligada à rede6,5%
Fossa séptica não ligada15,1%
Outro tipo (inclui casos como fossa rudimentar, vala ou córrego)14,4%

Os dados do IBGE apontam as características dos esgotamentos, mas não se debruçam sobre o fato de os resíduos terem ou não tratamento.

Um estudo divulgado na última terça-feira (19) pela organização da sociedade civil Instituto Trata Brasil assinala que pouco mais da metade (51,8%) do esgoto produzido no país é tratada.

Diferenças regionais

A Pnad aponta desigualdades regionais em relação ao tipo de esgotamento dos domicílios. A Região Sudeste supera a média nacional. As piores condições são localizadas no Nordeste e no Norte.

Percentual de domicílios com esgoto ligado à rede geral
Sudeste90,2%
Brasil70,4%
Sul70,2%
Centro-Oeste63,8%
Nordeste51,1%
Norte31,2%

No Norte, a classificação outro tipo ─ que inclui casos como fossa rudimentar, vala ou córrego ─ chega a 36,4%, sendo a mais comum na região e mais que o dobro da média nacional (14,4%).

A observação por unidades da federação revela que São Paulo (94,1%), Distrito Federal (91,1%), Rio de Janeiro (89,2%) e Minas Gerais (84,6%) aparecem no topo do ranking da ligação de esgoto à rede geral.

As piores proporções são no Piauí (13,5%), Amapá (17,8%), em Rondônia (18,1%) e no Pará (19,3%).

Ao dividir o Brasil em urbano e rural, o IBGE constata que, nas cidades, 78,1% dos domicílios têm esgoto ligado à rede. No campo, apenas 9,4%.

Abastecimento de água

A Pnad analisou também a forma de os lares brasileiros receberem água. No país, 86,3% das residências têm rede geral de distribuição como principal forma de abastecimento. O Norte e Nordeste carregam os piores índices.

Percentual de domicílios com rede geral de distribuição de água
Sudeste92,5%
Centro-Oeste90%
Sul89%
Brasil86,3%
Nordeste80,6%
Norte61,7%

Rondônia é o único estado do país onde menos da metade (47,4%) dos domicílios tem rede geral como principal forma de abastecimento. São Paulo (96,6%) e Distrito Federal (96,5%) ostentam os maiores percentuais.

Mais do que verificar o percentual de domicílios que têm ligação com a rede geral de água, o IBGE identificou qual parcela tem disponibilidade diária dessa rede, ou seja, consegue receber água todos os dias.

No Brasil, são 88,4% dos lares. Pernambuco (44,3%) e Acre (48,5%) têm menos da metade dos domicílios ligados à rede com disponibilidade diária. O topo do ranking fica com o Distrito Federal (98,2%) e Mato Grosso do Sul (98%).


Torneira de água
Torneira de água

Segundo a Pnad, 86,3% dos domicílios brasileiros têm a rede geral de distribuição como principal forma de abastecimento de água – Foto: Marcello Casal Jr/Arquivo/Agência Brasil

Coleta de lixo

A pesquisa do IBGE mostra que 86,9% dos domicílios brasileiros contam com serviço de coleta de lixo.

Percentual de domicílios por destinação do lixo
Serviço de limpeza86,9%
Caçambas6,2%
Queimado na propriedade6,1%
Outro destino0,8%

A Pnad observa que, no Norte (14,4%) e no Nordeste (13,1%), a parcela de residências que colocam fogo no lixo é maior que o dobro da média nacional.

Alvenaria

O levantamento mostra que o Norte do país diminuiu a distância em relação às outras regiões relacionadas à característica estrutural dos domicílios.

No país, 89,3% das residências têm paredes construídas predominantemente de alvenaria (tijolo e cimento) com revestimento. No Norte, de 2016 para 2024, essa parcela passou de 61,5% para 71,2%.

Em relação ao material predominante no piso, no intervalo de oito anos, os lares nortistas que contam com cerâmica, lajota ou pedra passaram de 58,2% para 69,3% do total da região. No país como um todo, são 82,3%.





Fonte: Agência Brasil

Parcela de famílias que pagam aluguel sobe 25% em 8 anos, mostra IBGE


Apesar de a maioria dos brasileiros morar em casa própria já quitada, o país assistiu, nos últimos oito anos, crescer em 25% a proporção de famílias que pagam de aluguel. Ao mesmo tempo, a parcela de lares que podem ser chamados de “meu” diminuiu 8%.

Em 2016, quando o país tinha 66,7 milhões de domicílios, 12,3 milhões eram alugados, o que representa 18,4% dos lares. Em 2024, o Brasil tinha 77,3 milhões de residências, sendo 23% deles (7,8 milhões) alugados. Esse aumento de 4,6 pontos percentuais equivale a 25%.

Em relação à casa própria já paga, a proporção caiu de 66,8% para 61,6% no período. Em 2024, o país tinha 47,7 milhões de residências próprias.

A constatação faz parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em número absoluto de moradores, os que pagavam aluguel passaram de 35 milhões para 46,5 milhões em oito anos. Já os que moravam em casa própria quitada diminuíram de 137,9 milhões para 132,8 milhões no período.

Concentração

De acordo com o analista da pesquisa, William Kratochwill, a evidência de que há mais pessoas pagando aluguel proporcionalmente é indício de concentração de riqueza.

“É uma concentração da posse de domicílios para um grupo menor”, diz. Segundo ele, o aumento da concentração é “algo histórico e social”.

“Se não se criam oportunidades para a população adquirir o seu imóvel, e a pessoa continua querendo ter sua independência, ter sua família, como faz isso se não consegue adquirir um bem? Ela tem que partir para o aluguel”, analisa.

O pesquisador, no entanto, reconhece que dados recentes, do próprio IBGE, mostram crescimento no rendimento dos brasileiros.

Ele acredita que, se for mantida a evolução por longo prazo, as pessoas terão mais condições para ter a casa própria. “As condições para as pessoas avançarem na compra de domicílios vai acontecer”, projeta.

Kratochwill pondera ainda que há casos de pessoas que “alugam seu próprio apartamento para morar em outro alugado”.

A Pnad identificou também que, em 2024, 6% dos domicílios eram próprios, mas ainda sendo pagos; 9,1%, cedidos; e 0,2% em “outra condição”.

Distribuição percentual dos domicílios em 2024 – por condição de ocupação
Já quitado pelo morador61,6%
Alugado23%
Ainda sendo pago6%
Cedido9,1%
Outra condição0,2%

Troca de casa por apartamento

O IBGE constatou que nos últimos anos, o brasileiro tem trocado casa por apartamento. Em 2016, 13,7% dos domicílios eram apartamentos. Oito anos depois, a proporção subiu para 15,3% dos 77,3 milhões de residências.

As casas ainda são imensa maioria, mas, em proporção, caíram de 86,1% para 84,5%.

Em 2024, eram 183,3 milhões de brasileiros morando em casas; e 28,2 milhões, em apartamentos.


Um dos pontos famosos de Brasília, projeto original de Lúcio Cost, a quadra modelo, localizada na SQS 308, foi fundada em 1962 e a intenção era que servisse de referência para outras superquadras do Plano Piloto.
Um dos pontos famosos de Brasília, projeto original de Lúcio Cost, a quadra modelo, localizada na SQS 308, foi fundada em 1962 e a intenção era que servisse de referência para outras superquadras do Plano Piloto.

Prédio residencial no Plano Piloto, área central de Brasília: segundo o IBGE, em 2024, 15,3% dos domicílios do país eram apartamentos – Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

De acordo com Kratochwill, a proporção crescente de brasileiros em apartamentos faz parte do processo de concentração urbana existente.

“As pessoas querem viver próximo ao seu trabalho, aos serviços, às benesses que o centro urbano produz. Como o espaço terra é limitado, a maneira que há de crescer é aumentar a produtividade da terra, ou seja, constrói vários imóveis um em cima do outro, são os apartamentos”, explica.

O pesquisador atribuiu também como um dos fatores da tendência o elemento “violência”.

“Às vezes, os condomínios buscam aumentar a segurança para os residentes, dando infraestrutura de lazer nesses empreendimentos. Então, tudo isso incentiva a construção de apartamentos em detrimento de casas.”

A Pnad identificou 0,2% dos lares sendo “habitação em casa de cômodo, cortiço ou cabeça de porco”, tanto em 2016 quanto em 2024.

População total

A edição especial da pesquisa identificou que o país tinha 211,9 milhões de habitantes em 2024. Quase metade (42%) dos moradores vivia na Região Sudeste em 2024. São Paulo é o estado com maior número de moradores, quase 46 milhões de pessoas, o que representa 22% da população do país.





Fonte: Agência Brasil

Proporção de brasileiros que moram sozinhos cresce 52% em 12 anos


A proporção de brasileiros que moram sozinhos saltou 52% no intervalo de 12 anos. Em 2024, 18,6% dos domicílios eram habitados por apenas uma pessoa, o que equivale a aproximadamente um em cada cinco. Em 2012, essa parcela era de 12,2%.

Em 2012, o Brasil tinha 61,2 milhões de endereços, sendo 7,5 milhões com um morador. Em 2024, eram 77,3 milhões de lares, sendo 14,4 milhões com apenas uma pessoa.

A constatação faz parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O analista da pesquisa, William Kratochwill, aponta que o crescimento de residências com apenas um morador está associado ao envelhecimento da população. De acordo com a Pnad, em 12 anos, a parcela de pessoas com 65 anos ou mais de idade passou de 7,7% para 11,2%.

“Quarenta por cento das unidades unipessoais [com um único morador] no Brasil são ocupadas por pessoas de 60 anos ou mais”, informa.

“São aqueles que acabam ficando viúvos ou que viviam com família, e os filhos vão ter suas próprias famílias, e isso faz com que eles vão ficando cada vez mais sozinhos no sentido de residência”, completa Kratochwill.

Migração para trabalho

O pesquisador assinala que o mercado de trabalho também é um indutor para aumento de lares unipessoais.

“Nos grandes centros é mais comum as pessoas migrarem para trabalho, primeiro vão sozinhas para se estabelecer em um novo emprego”, diz.

A pesquisa detalha que, em quatro estados, a proporção de residências com apenas um morador supera 20%:

  • Rio de Janeiro: 22,6%
  • Rio Grande do Sul: 20,9%
  • Goiás: 20,2%
  • Minas Gerais: 20,1%

Na outra ponta, quatro estados do Norte e o Maranhão ficam abaixo de 14%:

  • Roraima: 14,7%
  • Pará: 14,6%
  • Amazonas: 14,1%
  • Amapá: 13,6%
  • Maranhão: 13,5%

Mulheres e homens

Entre os 14,4 milhões de pessoas que moravam sozinhas em 2024, a maioria era homem (55,1%); e 44,9%, mulheres.

Entre os homens, a maior parte (57,2%) fica na faixa etária de 30 a 59 anos. “Pode ser também a história da pessoa que se separa, e os filhos ficam normalmente com a mulher”, acredita. “Aqueles que arrumam uma nova ocupação no outro estado e vão primeiro se estabilizar para, quem sabe, depois levar a família, ou algo que seja considerado temporário de um ano ou dois anos”, complementa.

Entre as mulheres que moram sozinhas, a faixa etária predominante é a de mais de 60 anos, que abrange 55,5% desse universo feminino.

“São pessoas que já estão no final do ciclo da vida, com os filhos tendo as suas famílias, com o marido tendo falecido, então são as viúvas”, diz Kratochwill.

Outras formações

A Pnad identificou que os demais agrupamentos familiares perderam participação no perfil dos domicílios brasileiros.

O de maior expressão é o nuclear, formado pelo casal, com ou sem filhos (inclusive adotivos e de criação) ou enteados. O grupo inclui também as unidades domésticas monoparentais (pai ou mãe e filho). Em 2012, eram 68,4%; em 2024, 65,7%.

Também perderam espaço as composições estendidas (de 17,9% para 14,5%) e compostas (de 1,6% para 1,2%).

As estendidas são constituídas por uma pessoa responsável e pelo menos um parente, que não configure o modelo nuclear. Compostas são aquelas que possuem também uma pessoa sem parentesco, podendo ser agregado, pensionista, convivente ou empregado doméstico, segundo classifica o IBGE.

Perfil dos lares

A edição anual da pesquisa identificou que o país tinha 211,9 milhões de habitantes em 2024. As mulheres eram pouco mais da metade (51,2%), o que representa haver 95,2 homens para cada 100 mulheres no Brasil.

Conforme tendência adiantada pelo Censo 2022, os pardos superaram os brancos, alcançando 46,1% da população. Se declararam brancos 42,1% e pretos, 10,7%.

Quase metade (42%) dos moradores do país vivia na Região Sudeste em 2024. São Paulo é o estado com maior número de moradores, quase 46 milhões de habitantes, o que representa 22% da população do país.





Fonte: Agência Brasil

Câmara promulga emenda à lei orgânica que amplia o número de cadeiras de vereadores em Presidente Prudente


“De acordo com o artigo 29 da Constituição Federal, municípios com população entre 160.001 e 300.000 habitantes podem ter até 21 vereadores. Assim, o aumento de 13 para 19 vereadores está em plena conformidade com a legislação federal e reflete a necessidade de uma representação política mais ampla e condizente com o crescimento demográfico e as demandas sociais do município”, destacou o documento.




Fonte: G1

Select expande com investimento e estratégia no interior


Com um investimento já superior a R$ 150 milhões, a estratégia da operadora priorizou o entendimento das especificidades regionais, promovendo encontros com prestadores, corretores e lideranças locais, além de ações de fortalecimento de marca. O resultado é uma rede credenciada em franca expansão e uma proposta de valor que combina eficiência, personalização e ampla liberdade de escolha aos usuários.




Fonte: G1