PF investiga fraudes em contas vinculadas à plataforma Gov.br


A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (13) a Operação Face Off para desarticular uma associação criminosa especializada em fraudar contas digitais vinculadas à plataforma Gov.br. 

Em nota, a corporação informou que o grupo utilizava técnicas avançadas de alteração facial para burlar sistemas de autenticação biométrica.

“As investigações revelaram que os criminosos simulavam traços faciais de terceiros para obter acesso indevido às contas digitais das vítimas, assumindo o controle total dos perfis e, consequentemente, de serviços públicos e informações pessoais sensíveis.”

Estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Brasília, nos seguintes estados: São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Paraíba, Mato Grosso, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.

De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático qualificada e associação criminosa.




Fonte: Agência Brasil

Polícia faz ação para prender 22 suspeitos de integrar facção


A Polícia Civil faz, nesta terça-feira (13), uma operação em quatro estados para prender suspeitos de envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho. Além do Rio, a ação está sendo realizada nos estados de São Paulo, Rondônia e Mato Grosso, com apoio das polícias locais.

A operação Contenção também está cumprindo 39 mandados de busca e apreensão. A Justiça também autorizou o bloqueio de R$ 40 milhões em bens e valores dos alvos da ação. Até as 7h15 desta terça, seis pessoas já tinham sido presas.

De acordo com a Polícia Civil, investigações focaram na atuação interestadual da facção criminosa, que controla diversas comunidades fluminenses, com integrantes do grupo agindo em outros estados. Também foi encontrado um esquema de lavagem de dinheiro que, movimentou, em menos de um mês, R$ 5 milhões.

A investigação contou com apoio da Polícia Rodoviária Federal, da Receita Federal, do Exército Brasileiro e do Homeland Security Investigations dos Estados Unidos.




Fonte: Agência Brasil

Tiroteio no Complexo da Maré deixa ao menos um morto e dois feridos


Uma operação da Polícia Militar no Complexo da Maré, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, resultou em confronto armado. Segundo a PM, um homem identificado como Thiago da Silva Folly, morreu durante troca de tiros com policiais. 

Ele é apontado, pela polícia como um dos líderes da facção criminosa que controla parte das comunidades do complexo.

Os bombeiros informaram ainda que dois homens foram baleados na Avenida Brasil. As vítimas, um de 27 anos e outro de 47, foram encaminhados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, também na zona norte.

Os confrontos provocaram interdições na Linha Amarela, uma das principais vias expressas da cidade, que liga a zona oeste à zona norte.

Outras duas vias expressas, a Linha Vermelha e a Avenida Brasil, também tiveram bloqueios por alguns minutos e os motoristas tiveram de retornar na contramão.




Fonte: Agência Brasil

Rio quer acordo com agência da ONU para combater tráfico de armas


Em reunião com representantes do Escritório das Nações Unidas para Assuntos de Desarmamento (Unoda), nesta segunda-feira (12), em Nova Iorque, o governador Cláudio Castro sugeriu a cooperação com a instituição para combater o tráfico de armas no Estado do Rio de Janeiro.

De acordo com o governador, cerca de 90% dos fuzis apreendidos em 2024 são oriundos dos Estados Unidos e chegam ao país pelas fronteiras do Paraguai, Colômbia e Chile. O Rio de Janeiro não produz armamentos.

Segundo Castro, outro aspecto preocupante é a venda de peças para montagem de armas, além de munição:

“Por isso viemos em busca de ajuda para dialogar com as fábricas e impedir que [essas peças] sejam vendidas para países onde não há controle na comercialização. Acreditamos que combatendo esse tipo de crime no Rio de Janeiro, combatemos em todo o Brasil e até em outros países”, avaliou.

Divisas

Para intensificar as ações de combate à entrada de armas e drogas, o governo do Estado criou o Guardião de Divisas: portais eletrônicos nas divisas com outros estados, equipados com câmeras inteligentes e scanners.

Segundo o governo estadual, apenas nos três primeiros meses deste ano, as forças de segurança apreenderam 1.490 armas de fogo, sendo 230 fuzis. 

Desde 2021, 2.364 fuzis foram retirados das mãos de criminosos e no ano passado 732 foram apreendidos, o que equivale a cerca de duas armas de guerra por dia.

Dossiê

Os secretários de Segurança Pública, Victor dos Santos, e da Polícia Civil, Felipe Curi, entregaram ao conselheiro do Departamento de Estado Americano, Ricardo Pita, e membros do Consulado Americano um dossiê com dados reservados para garantir a denominação de terrorista às lideranças da facção criminosa Comando Vermelho (CV).

A interlocução com o governo americano permitirá um avanço no combate ao crime, principalmente na lavagem de dinheiro, garantindo o rastreio de contas no exterior, e no tráfico de armas e drogas.

O dossiê mostra, por exemplo, que as facções Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital (PCC) têm ligações em várias partes do mundo e prova a relação deles com o Hezbollah e a máfia italiana.




Fonte: Agência Brasil

Municípios podem ser protagonistas em segurança, defende pesquisador


Apesar de a Constituição Brasileira não atribuir responsabilidade direta aos municípios em relação à segurança das pessoas, as prefeituras têm potencial de ser protagonistas em questões de segurança pública. A avaliação é do pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Daniel Cerqueira, um dos coordenadores do Atlas da Violência, divulgado nesta segunda-feira (12) no Rio de Janeiro.

“O município tem um papel protagonista”, afirmou Cerqueira, ao ser questionado pela Agência Brasil sobre qual deve ser o papel das prefeituras na questão. Segundo ele, o fato de a Constituição estabelecer que a segurança pública é exercida por instituições como as polícias Civil e Militar acaba “levando ao erro” de entender que é coisa exclusivamente de estados.

“Não é”, frisa Cerqueira. “Segurança pública é um assunto de todos, mas o prefeito e o município podem ser exatamente o ator principal dessa história”, considera.

As declarações de Cerqueira foram feitas pouco depois de o Altas da Violência revelar que o país teve 45,7 mil mortes violentas em 2023, sendo 71% delas por armas de fogo.

O estudo é elaborado pelo Ipea, vinculado ao governo federal, e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), organização sem fins lucrativos formada por profissionais de segurança pública, do Judiciário, acadêmicos e representantes da sociedade civil.

O documento coletou dados de fontes oficiais, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pela contagem da população, e o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), ambos do Ministério da Saúde.

Guarda e ações sociais

Ao indicar como as prefeituras podem ser protagonistas em segurança pública, o pesquisador do Ipea aponta que os municípios são o ente federativo que está mais próximo à população, de forma que pode “disputar com o crime organizado” para tirar jovens da criminalidade, “entrando nessas comunidades, nessas favelas, fazendo com que esses meninos passem a sonhar”.

“Política de segurança que envolve a prevenção social é fundamental, e aí o município é importante”, diz. “O município é quem está mais junto com a população”, completa Cerqueira, apontando áreas de atuação, como saúde, educação, mercado de trabalho e cultura.

O pesquisador acrescenta ao cenário o papel das guardas municipais, que podem ser um elemento de policiamento comunitário. Ele reforça que cidades que estão armando as forças municipais não podem seguir o caminho de policiamento ostensivo, como a Polícia Militar, “com bombas e tiros de helicóptero”, por exemplo.

“O papel da guarda municipal é servir de elo do Estado com a comunidade, para que a gente possa fazer fluir uma coisa que dá certo em todos os países – e por que que não daria aqui no Brasil? – que é o policiamento comunitário, comunidade e polícia juntas”, sugere Daniel Cerqueira.

O Atlas da Violência mostra que, apesar das quase 50 mil mortes violentas em 2023, a taxa de homicídios para cada 100 mil habitantes atingiu o mais baixo patamar em 31 anos. Ao elencar motivos, um dos fatores ressaltados pelos pesquisadores foi a “reafirmação do papel dos municípios na segurança pública, uma vez que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que é constitucional a criação de leis pelos municípios para que guardas municipais atuem em ações de segurança urbana”.

Mas o estudo adverte para que a decisão do STF “não leve à interpretação equivocada” de que o papel dos municípios se restringiria exclusivamente às guardas municipais.

“O município pode ocupar um papel estratégico nas políticas multissetoriais de prevenção social ao crime, começando pelas ações que visam o desenvolvimento da primeira infância”, afirma trecho do Atlas.

Impasse na Justiça

Algumas cidades caminham para armar as guardas municipais. No Rio de Janeiro, acordo entre a prefeitura e a Câmara Municipal levou à aprovação de um projeto que autorizou a mudança.

Em São Paulo, a intenção de mudar o nome da Guarda Civil Metropolitana para Polícia Municipal foi barrada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Outras três cidades paulistas – Itaquaquecetuba, Ribeirão Preto e São Bernardo do Campo – enfrentaram o mesmo obstáculo.


O diretor de Políticas, Instituições e Democracia do IPEA, Daniel Cerqueira,  durante apresentação dos livros Pensamento Estratégico, Planejamento Governamental e Desenvolvimento no Brasil(Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O diretor de Políticas, Instituições e Democracia do IPEA, Daniel Cerqueira,  durante apresentação dos livros Pensamento Estratégico, Planejamento Governamental e Desenvolvimento no Brasil(Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Pesquisador do Ipea e um dos coordenadores do Atlas da Violência 2015, Daniel Cerqueira – Foto: Marcelo Camargo/Arquivo/Agência Brasil

PEC da Segurança

No último dia 24 de abril, o governo federal apresentou ao Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. Entre outras questões, o texto, que altera o Artigo 144, que trata da segurança pública, concede mais poder às guardas municipais.

“Às guardas municipais será admitido o exercício de ações de segurança urbana, inclusive o policiamento ostensivo e comunitário”, consta trecho da PEC.

Atualmente, o Artigo 144 se refere apenas duas vezes a municípios. Uma quando trata de segurança viária, quando reconhece agentes municipais de trânsito, e outra quando autoriza criação de guarda limitada à questão patrimonial.

“Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações”, legisla o Parágrafo 8º.

A PEC iniciou a apreciação pela Câmara dos Deputados e está em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Na última terça-feira (6), a CCJC aprovou a realização de uma audiência pública sobre o tema.

>> Entenda as mudanças propostas pela PEC da Segurança Pública

Um dos capítulos do Atlas da Violência cita a PEC da Segurança Pública e, ao tratar das guardas municipais, destaca “a necessidade de haver mecanismos de controle social dessas organizações, por meio das ouvidorias e corregedorias”.

Gestão integrada

O pesquisador Daniel Cerqueira acredita que ações que já acontecem em algumas cidades mostram que, mesmo sem qualquer alteração na Constituição, é possível realizar ações como gabinete de gestão integrada municipal, que ele define como um sistema de segurança pública que permita a integração e a coordenação de esforços.

“A guarda municipal, as polícias, eventualmente a Polícia Federal e a Rodoviária, participando das reuniões, nas quais vão discutir o diagnóstico daquele município, o que precisa ser feito, sendo definido uma matriz de responsabilidades”, orienta.

Na avaliação de Cerqueira, basta o prefeito atuar como um articulador político para fazer funcionar o gabinete de gestão integrada.

“A gente pode fazer muito a curto prazo apenas com reformas, com incrementos gerenciais. Basta disposição política”, afirma.

O pesquisador acrescenta ainda que é preciso deixar de fora divergências políticas.

“Se você joga a questão da segurança pública para um embate ideológico político, o que que vai acontecer? O prefeito não vai querer, muitas vezes, saber de conversa com o governador e com as polícias, porque é de outro partido. Quando a gente ideologiza a segurança, nada acontece”, diz.

>> Veja outros destaques do Atlas da Violência 2025:




Fonte: Agência Brasil

INSS vai notificar beneficiários com descontos a partir desta terça


A partir desta terça-feira (13), os aposentados e pensionistas que sofreram descontos em seus benefícios por meio de associações irão receber uma notificação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A mensagem será enviada pelo aplicativo Meu INSS.

Na mensagem, irão constar os descontos (valores) e os nomes das entidades.

O aposentado ou pensionista que for notificado deverá indicar se autorizou ou não o desconto já na quarta-feira (14). 

Se o beneficiário informar que não autorizou, poderá pedir o ressarcimento dos valores também na quarta-feira.

No total, segundo o INSS, 9 milhões de beneficiários receberão a mensagem.

Os aposentados e pensionistas vítimas de descontos não autorizados de mensalidades associativas serão ressarcidos pelos prejuízos sofridos entre março de 2020 e março de 2025.

Alerta

O INSS alerta que:

  • A notificação será enviada somente pelo aplicativo Meu INSS
  • Não haverá contato por telefone, envio de SMS para celular. O INSS não tem intermediários. 
  • Em caso de dúvida, ligue para central de teleatendimento 135. A central funcional de segunda a sábado, das 7h às 22h. 
  • Acesse o aplicativo Meu INSS para facilitar que as notificações apareçam automaticamente em seu celular. 

Como será o reembolso

Assim que o beneficiário informar que não autorizou o desconto, o INSS irá acionar a associação para que faça o pagamento e apresente documentação.

O instituto informa que o aposentado e pensionista não precisa apresentar qualquer documento.

A associação terá 15 dias úteis para fazer o pagamento. As que não realizarem serão acionadas judicialmente.

* Com informações do INSS e Agência Gov




Fonte: Agência Brasil

Manifestantes fecham avenida na região de Paraisópolis em SP


Manifestantes fecharam na noite desta segunda-feira (12) trecho da avenida Hebe Camargo, na região da favela de Paraisópolis, na zona Sul da capital paulista. O grupo montou barricadas no local. 

Há registros de que objetos foram incendiados nas ruas próximas à Avenida Hebe Camargo e fogos de artifício foram disparados.

Segundo relatos de moradores nas redes sociais, o protesto foi motivado por causa da morte de um jovem da comunidade durante uma ação da Polícia Militar, no último final de semana.

Policiais Militares foram deslocados para a área e avançaram sobre os manifestantes, conforme informações divulgadas.

A Secretaria de Segurança Pública não informou se há pessoas feridas.





Fonte: Agência Brasil

Moradores da favela do Moinho interrompem com fogo passagem de trens


Moradores da Favela do Moinho, na região central da capital paulista, realizaram um protesto na tarde desta segunda-feira (12) que interrompeu a circulação de trens das linhas 13 Jade, 8 Diamante, 7 Rubi no trecho entre as estações da Luz e Palmeiras-Barra Funda. Os moradores atearam fogo em sacos de lixo sobre os trilhos.

A circulação dos trens, que chegou a ser totalmente interrompida no local às 17h10, por causa do fogo e da presença de pessoas na linha, começou a voltar à normalidade às 17h45, segundo a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Os moradores da favela, a última da região central da capital paulista, protestam contra a remoção das famílias residentes no local, que está sendo feita pelo governo do estado de São Paulo. O governo pretende transformar a área em um parque e na Estação Bom Retiro, da CPTM, conforme anunciado desde setembro do ano passado.

De acordo com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), a região da Favela do Moinho será “requalificada” e, no local, será implantado o Parque do Moinho. Para isso, será necessária a remoção das cerca de 800 famílias que vivem na comunidade, “que serão acolhidas em lares dignos”, diz a companhia.




Fonte: Agência Brasil

Ação resgata 22 paraguaios em situação análoga à escravidão em fábrica


A Polícia Federal, em ação conjunta com a Polícia Civil e com o Ministério Público Federal, deflagrou uma operação com o objetivo de prender criminosos envolvidos na fabricação clandestina de cigarros no estado do Rio de Janeiro.

Na ação, os policiais localizaram uma fábrica clandestina de cigarros paraguaios falsificados em Vigário Geral, bairro na zona norte do Rio. Cinco homens foram presos em flagrante, todos suspeitos de atuar como gerentes e supervisores da fabricação ilegal.

O galpão operava plenamente na fabricação de cigarros e abrigava 22 trabalhadores de origem paraguaia submetidos a condições análogas à escravidão, que foram resgatados durante a ação. A estrutura tinha alta capacidade de produção e era responsável pela distribuição dos cigarros paraguaios, que têm a venda proibida no Brasil, em todo o estado do Rio de Janeiro.

De acordo com as investigações, a fábrica pertence ao contraventor Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho. Ele está foragido da Justiça e está com a prisão preventiva decretada por ter mandado matar contraventores rivais. Adilsinho também é o patrono da Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro.

Os presos foram encaminhados à Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro. Os trabalhadores paraguaios serão liberados e enviados ao país de origem. Todo o material e os equipamentos usados na fabricação dos cigarros serão levados ao Depósito da Receita Federal, onde serão acautelados e submetidos à perícia técnica.




Fonte: Agência Brasil

Tênis de Mesa: Brasil fecha challenger internacional com 11 medalhas


O Brasil encerrou a participação no World Para Challenger de tênis de mesa de Lasko (Eslovênia) com a conquista de 11 medalhas (quatro ouros, três pratas e quatro bronzes). A competição, que foi promovida pela ITTF (Federação Internacional de Tênis de Mesa), foi disputada até o último sábado (10).

Um dos ouros da equipe brasileira na competição foi conquistado pela catarinense Bruna Alexandre. A atual líder do ranking mundial da classe 10 venceu as três partidas de seu grupo. Na última delas, derrotou a turca Merve Demir por 3 sets a 1 (parciais de 2/11, 11/4, 11/8, 11/4).

Outra medalha dourada veio nas duplas da classe WD5, com as paulistas Joyce de Oliveira e Cátia Oliveira.

Os outros dois ouros do Brasil na competição também foram conquistados na disputa de duplas, pela equipe formada por Carlos Eduardo Moraes e por Joyce Oliveira e pelo duo composto por Cátia Oliveira e por Guilherme Costa.

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Fonte: Agência Brasil