Polícia do Rio combate roubo de celulares


Para recuperar aparelhos celulares furtados ou roubados, a Polícia Civil do Rio de Janeiro iniciou, neste fim de semana, a Operação Rastreio. É para combater a cadeia criminosa que envolve a subtração e a receptação de celulares.

A partir de agora, usuários de aparelhos identificados ao longo das investigações da Polícia Civil serão intimados a entregar voluntariamente os dispositivos nas delegacias de todo o estado do Rio. O aviso será enviado por whatsapp a partir dos números institucionais das unidades policiais.

A Polícia Civil está contabilizando celulares entregues e encaminhando para a perícia técnica. O próximo passo será restitui-los aos legítimos proprietários. As investigações continuam para identificar as pessoas que não devolveram os celulares e indiciá-las por receptação. 

Quem não entregar o aparelho deve ser responsabilizado criminalmente por receptação. É fundamental que, caso a pessoa tenha qualquer impedimento para cumprir o prazo, faça contato com  uma delegacia, de preferência a mesma que enviou a mensagem, e explique a situação.

Cadeia criminosa

“O crime de receptação pode parecer inofensivo, mas é o que move toda a cadeia criminosa. Os roubos e furtos só ocorrem porque há quem pague por um celular. Esses aparelhos que estamos buscando recuperar podem ter custado vidas”, explicou o secretário de Polícia Civil, delegado Felipe Curi.

A devolução ocorrerá nas delegacias onde será formalizado o auto de entrega. Todos os celulares serão periciados e, posteriormente, restituídos aos legítimos proprietários. A iniciativa visa também beneficiar financeiramente as vítimas.

“Nunca compre um aparelho sem saber a procedência. Procure estabelecimentos de confiança, desconfie de preços abaixo dos praticados no mercado e sempre exija a nota fiscal”, frisou.

Desde o início da operação em maio deste ano, as ações coordenadas resultaram em mais de 800 aparelhos recuperados. Até agora, mais de 50 envolvidos na cadeia criminosa foram presos.




Fonte: Agência Brasil

PF prende, no Rio, homem que vendia remédios sem licença


A Polícia Federal (PF) realizou, no Rio de Janeiro, a operação Anabolic Express para reprimir práticas de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produtos destinados a fins medicinais ou terapêuticos, como anabolizantes.

Agentes da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários (Delefaz) cumpriram, nessa sexta-feira (27), um mandado de busca e apreensão na residência do investigado, na Barra da Tijuca.

Os policiais encontraram medicamentos e fármacos sem licença da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que resultou na prisão em flagrante do investigado, de 34 anos de idade. A identidade do preso ainda não foi informada. Um notebook e celulares do preso também foram apreendidos e passarão por perícia técnica criminal.

Flagrante

O preso foi encaminhado à Superintendência Regional da PF no Rio, onde assinou o auto de prisão em flagrante e, em seguida, foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça. Ele responderá pela prática do crime hediondo de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais.

As investigações tiveram início em novembro de 2021, após a apreensão de anabolizantes que eram transportados por um homem no estado do Espírito Santo.

A partir das apurações, foi constatado que ele fazia parte de uma organização criminosa responsável pela comercialização desses produtos por meio dos Correios, com distribuição em todo o território nacional.




Fonte: Agência Brasil

Big techs devem ter responsabilidade contra fake news, diz IFCN


Na batalha contra a disseminação de notícias falsas (ou fake news, com a popularização do termo em inglês), checadores de fatos passaram a assumir um papel central na validação de informações. São jornalistas que percorrem redes sociais em busca dos assuntos mais compartilhados e investigam a veracidade deles por meio de uma apuração profissional.

Nesta semana, o Rio de Janeiro recebeu o principal encontro de checadores de fatos do mundo: a 12ª edição do Global Fact. A organização foi do International Fact-Checking Network (IFCN), do Instituto Poynter, que se tornou uma das maiores lideranças sobre o assunto e inspirou iniciativas semelhantes pelo mundo. A conferência contou com cobertura especial da Agência Brasil e da EBC.

A reportagem da Agência Brasil ouviu a diretora do IFCN, Angie Drobnic Holan, ao final do evento, e conversou sobre os desafios atuais do combate à desinformação. Termo entendido não como simples fofoca ou mentiras espalhadas por indivíduos, mas como projeto político baseado em confusão e manipulação.

Angie Holan falou sobre a responsabilidade das big techs na circulação de fake news, o uso de inteligência artificial (AI), as dificuldades de acessar dados confiáveis em cenários de guerra e a necessidade de tornar as pessoas mais conscientes sobre a busca por fontes confiáveis de informação.

“As pessoas querem acesso a informações precisas. Querem liberdade para explorar novas ideias e ter opiniões fortes, mas não consigo pensar em ninguém que defenda ser enganado ou queira consumir informações falsas”, destacou a diretora durante a entrevista. “É aí que os checadores de fatos se posicionam, com seus princípios éticos”, frisou.

Agência Brasil: O que você colocaria como principais contribuições que o evento Global Fact trouxe para o jornalismo e os jornalistas aqui no Rio de Janeiro? Quais pontos destacaria?

Angie Holan: Eu acredito que o Global Fact ajuda a criar uma comunidade nossa. Nós nos encontramos pela primeira vez em Londres em 2014. E, ao longo dos anos, acumulamos ideias e apoios a partir das conferências. Hoje, trabalhamos sob um conjunto de códigos e princípios que norteiam a checagem de notícias. E isso começou a partir do Global Fact.

Não importa onde nos encontremos, nós conversamos sobre as melhores práticas, sobre os desafios e novas oportunidades. Procuramos meios de fazer o jornalismo de checagem acessível e compreensível. Também é um evento muito inspirador porque coloca em um mesmo lugar pessoas de diferentes países, com diferentes idiomas, mas com um foco comum de aprimorar nossa capacidade de documentar o nosso mundo de uma forma factualmente precisa. E eu me reabasteci com muita energia na conferência desse ano.

Agência Brasil: O encontro desse ano terminou com algum documento ou diretriz específica?

Angie Holan: Não um documento exatamente. Nós tivemos uma sessão final onde conversamos sobre nossos desafios e oportunidades em comum. Estamos todos preocupados sobre os usos da inteligência artificial e como ela vai afetar o ecossistema de informações. Ao mesmo tempo, muitos checadores de notícias já estão trabalhando com IA. Então, acredito que uma parte chave da conferência foi desenvolver em conjunto o nosso próprio entendimento sobre esses pontos.

Nós também estamos lidando com a redução de trabalhadores nas empresas de tecnologia, particularmente a Meta, que anteriormente administrava um programa de verificação de fatos nos Estados Unidos. Não está claro o que vai acontecer com os programas de checagem de notícias no resto do mundo. Então, estamos compartilhando algumas estratégias para lidar com essas incertezas e o que está por vir.

Agência Brasil: O trabalho das agências de checagem de notícias aqui no Brasil tem crescido nos últimos anos, com o surgimento de novos veículos e profissionais. Mas a impressão é de que as chamadas fake news (notícias falsas) ainda encontram muito espaço entre a população. Como podemos confrontar esse processo de desinformação liderado principalmente por agentes da extrema direita?

Angie Holan: Penso que a resposta para a desinformação precisa estar na sociedade inteira. Checadores de notícias são parte disso, mas acredito que os sistemas nacionais de educação também têm um papel fundamental. Da mesma forma, autoridades eleitas responsáveis ​​e candidatos a cargos públicos precisam assumir essa responsabilidade. Assim como a mídia tradicional e cada cidadão que consome notícias.

Precisamos de pessoas para valorizar e apoiar jornalismo baseado em fatos. Acredito que estamos em uma época desafiadora por causa das novas tecnologias. A internet, em muitos lugares, está amplamente desregulada. Por causa disso, nós estamos buscando formas de usar melhor as novas tecnologias e providenciar informações que tenham marcadores de autenticidade e credibilidade. E, claramente, ainda estamos no meio do processo. Não parece que estejamos, em nenhum lugar, próximos de terminar esse processo. Mas cada nova tecnologia vem com aprendizados para o ser humano saber como usá-la com de maneira responsável e apropriada.

Agência Brasil: Durante essa semana, tivemos um debate político e jurídico importante sobre a regulação das big techs no Brasil. Qual a sua opinião sobre a regulação global e a responsabilidade das big techs em permitir a circulação de notícias falsas?

Angie Holan: O IFCN não toma posições sobre projetos específicos legislativos ou políticos. Mas, filosoficamente, sentimos que as big techs, assim como quaisquer outras empresas, têm a responsabilidade de tentar promover informações precisas e não de promover desinformação ou mentiras intencionalmente.

Agora, acho que todas essas empresas vão apontar para os programas que elas têm, dizer que estão tomando medidas para dar aos seus usuários informações de alta qualidade, mas essas medidas são boas o suficiente? Cada país, cada sistema político e legal está debatendo isso da sua própria maneira. E talvez eles cheguem a diferentes conclusões. Quero dizer, certamente antes das empresas de tecnologia e mesmo antes da internet, países tinham diferentes abordagens sobre publicação e liberdade de expressão. Mas, tendo dito isso, nenhuma empresa está autorizada a fazer o que quiser, sem restrições. Acredito que os comentários que ouvi esta semana no Brasil falavam sobre isso.

Nossos convidados do Judiciário – Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes [ministros do Supremo Tribunal Federal] – falaram de forma muito eloquente sobre o direito das sociedades de regular as tecnologias.

Agência Brasil: Você concorda que o jornalismo perdeu o poder de distribuição de conteúdos e notícias para as redes sociais? Este poder está concentrado nas mãos das big techs agora? Se sim, como o jornalismo pode lidar com esse cenário?

Angie Holan: Essa é uma pergunta fascinante. Eu não acho que o jornalismo perdeu inteiramente o poder de distribuir informação, mas certamente está enfrentando desafios muito particulares nesse exato momento. Se você pensar na mídia tradicional, os jornais impressos antes da internet eram os principais distribuidores.

Essas funções de distribuição parecem ter sido transferidas para empresas de tecnologia, que insistem que não são jornalistas e não tomam medidas que os jornalistas tomam para fornecer informações precisas e de alta qualidade. Portanto, os poderes de distribuição do jornalismo certamente diminuíram. Porém, acredito que o jornalismo ainda tem força, porque suas práticas profissionais de apuração de notícias ainda são muito fortes. Muitos dos princípios éticos aos quais as organizações jornalísticas aderem ainda estão em vigor.

Talvez não todos, mas muitos deles. Estamos começando a ver mais discussões sobre a preocupação com a ética da informação entre criadores de conteúdo e startups de novas mídias. E acho que isso é ótimo. Em meu discurso de abertura da conferência, enfatizei que a verdade é um valor humano universal. As pessoas querem acesso a informações precisas.

E, sim, eles querem liberdade para explorar novas ideias e ter opiniões fortes, mas não consigo pensar em ninguém que seja a favor de ser enganado ou de querer consumir informações falsas. Portanto, é aí que os verificadores de fatos se posicionam, com seus princípios éticos: acreditamos que o público precisa de informações precisas e estamos fazendo o possível para fornecê-las.

Agência Brasil: Acompanhamos uma série de conflitos pelo mundo: Rússia e Ucrânia, Israel e Irã, e ataques na Palestina. Para citar apenas alguns deles. Para os jornalistas que cobrem esses conflitos e para os que trabalham na checagem de notícias, quais os caminhos possíveis para ter acesso a informações mais precisas? Digo isso porque os próprios países possuem estratégias para manipular e esconder determinadas informações.

Angie Holan: Conflitos de checagem de fatos, conflitos militares, são alguns dos trabalhos mais desafiadores que os verificadores de fatos realizam. Muitas coisas não podem ser comprovadas imediatamente. Elas precisam ser investigadas nos dias, semanas, até meses e anos que se desenrolam ao longo do tempo.

Esta é simplesmente a realidade da guerra. Mas, ao mesmo tempo, o público está ávido por informações para aprender sobre esses conflitos porque eles são tão sérios, porque inevitavelmente terminam em sofrimento humano e morte. Então, dadas essas pressões conflitantes, os verificadores de fatos fazem o melhor que podem. Certamente, sempre que há uma guerra, os relatos mais imediatos têm probabilidade maior de serem imprecisos ou distorcidos. E há todo tipo de pressão dos governos para fazer com que seus inimigos pareçam terríveis. Portanto, no geral, é um ambiente muito desafiador para a verificação de fatos, e ainda assim os verificadores de fatos precisam fazer o seu melhor. Eles precisam ver o que pode ser descoberto imediatamente e o que pode ser imediatamente descartado como mentira gerada por IA. Na maioria dos conflitos militares recentes, vemos pessoas desmascarando essas mentiras de maneira relativamente fácil, e nossos verificadores de fatos fazem o mesmo.

Agência Brasil: Você gostaria de acrescentar alguma reflexão sobre o evento desse ano?

Angie Holan: Eu acrescentaria que a razão pela qual viemos ao Brasil é porque temos quatro organizações parceiras de verificação de fatos muito fortes aqui [Aos Fatos, Estadão Verifica, Lupa e UOL Confere]. Elas vêm fazendo um trabalho muito bom há anos, sob pressões, às vezes enormes. E eu gostaria de pedir a todos os brasileiros que ainda não consultaram esses sites e canais de distribuição de verificação de fatos que os visitem e vejam o que eles pensam. Porque uma das marcas registradas da checagem de fatos é que fornecemos nossas fontes para que as pessoas possam pesquisar por si mesmas e verificar se é verdade ou não.




Fonte: Agência Brasil

Quina de São João: prêmio estimado aumenta para R$ 250 milhões


As cinco dezenas da 15ª edição da Quina de São João serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e pelo Facebook das Loterias Caixa.

De acordo com a Loterias Caixa, devido ao alto volume de apostas registradas nos últimos dias, a estimativa de prêmio subiu R$ 250 milhões. É o maior prêmio já sorteado na história da modalidade.

Caso haja apenas um ganhador e ele aplique o valor integral do prêmio na poupança, receberá cerca de R$ 1,7 milhão de rendimento no primeiro mês.

As apostas podem ser feitas até as 18h (horário de Brasília), nas casas lotéricas de todo o país, no portal Loterias Caixa e no aplicativo Loterias Caixa. O valor da aposta simples, com cinco números marcados, custa R$ 2,50.

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Prêmio não acumula

Como em todos os concursos especiais das Loterias Caixa, o prêmio da Quina de São João também não acumula: caso ninguém acerte os cinco números, o valor será dividido entre os acertadores da faixa seguinte, conforme as regras modalidade.





Fonte: Agência Brasil

Entenda novas regras sobre traslado de brasileiros mortos no exterior


A concessão do traslado de corpos de brasileiros falecidos no exterior, sem custo para os familiares, obedecerá a uma série de regras estabelecidas em novo decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Até então, a assistência consular a brasileiros fora do país não incluía o pagamento de despesas com sepultamento nem repatriação dos restos mortais de nacionais que morriam no exterior.

A mudança na regra ocorreu um dia depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversar, por telefone, com o pai da brasileira Juliana Marins, que morreu após cair da encosta durante a trilha do Vulcão Rinjani, na Indonésia, no último fim de semana.

Na ligação, o presidente ofereceu apoio do Itamaraty para trazer o corpo de Juliana de volta. O caso gerou grande comoção nacional.

O novo entendimento altera um dispositivo do Decreto 9.199/2017, que regulamenta a Lei de Migração (Lei nº 13.445/2017). Nele, esse traslado pago com dinheiro público era vedado.

A partir de agora, o transporte poderá ser custeado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), mediante as seguintes condições:

  • Se a família comprovar incapacidade financeira para o custeio das despesas com o traslado;
  • Se as despesas com o traslado não estiverem cobertas por seguro contratado pelo falecido ou em favor dele, ou previstas em contrato de trabalho se o deslocamento para o exterior tiver ocorrido a serviço;
  • Se o falecimento ocorrer em circunstâncias que causem comoção;
  • Se houver disponibilidade orçamentária e financeira.

Os critérios e procedimentos para a concessão do benefício ainda precisarão ser regulamentados em ato administrativo do ministro das Relações Exteriores, obedecendo, ainda, disposições do direito internacional e das leis locais do país em que a representação do país no exterior estiver sediada.

Essa regulamentação deverá incluir, por exemplo, orientações como as famílias poderão acionar as representações diplomáticas brasileiras no exterior e o rol de documentos requeridos.

O decreto não prevê que o governo brasileiro arque com despesas de deslocamento de parentes de pessoas falecidas até o país onde a morte ocorreu. A Agência Brasil solicitou ao MRE mais informações como devem funcionar a nova regra, mas ainda não obteve retorno. A matéria poderá ser atualizada posteriormente.




Fonte: Agência Brasil

Arraiá Brasil termina com Xand Avião, Natanzinho e Bruno & Marrone


A partir desta sexta-feira (27) a cobertura do Arraiá Brasil 2025 entra em sua reta final na TV Brasil, na Rádio Nacional e no aplicativo TV Brasil Play. Artistas como Heitor Costa, Natanzinho Lima, Bruno & Marrone, Xand Avião e Manin Vaqueiro animam ao vivo os últimos festejos juninos no Nordeste.

Ao longo de todo o mês de junho, o público pôde acompanhar os shows em polos tradicionais do São João: Caruaru (PE), Campina Grande (PB) e, posteriormente, nas cidades baianas de Salvador e Amargosa.

O Arraiá Brasil é uma iniciativa conjunta da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP), com apoio do Ministério do Turismo e da Petrobras.

As transmissões ocorrem em parceria com a PrefTV Caruaru e a UERN TV – emissora da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte –, com apoio da Prefeitura de Campina Grande.

A apresentação do Arraiá Brasil 2025 é conduzida por Karina Cardoso, Mário Sartorello, Sayonara Moreno e Cibele Tenório, com o suporte de repórteres das emissoras públicas participantes.

Serviço – Transmissões de 27 a 30 de junho

Sexta-feira (27/6) – das 23h às 2h
Cidade: Caruaru (PE)
Atrações: Heitor Costa e Natanzinho Lima

Sábado (28/6) – das 21h às 2h
Cidade: Campina Grande (PB)
Atrações: Jorge de Altinho; Bruno e Marrone; Xand Avião

Domingo (29/6) – das 21h30 às 2h
Cidades: Caruaru (PE) e Campina Grande (PB)
Atrações: Jonas Esticado; Bruno e Marrone; Manim Vaqueiro

Segunda-feira (30/6) – das 23h45 às 2h30 
Cidades: Caruaru (PE) e Campina Grande (PB)
Atrações: melhores momento do fim de semana




Fonte: Agência Brasil

Lei que cria CNH gratuita para população de baixa renda é sancionada


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta sexta-feira (27), um projeto de lei que permite que recursos arrecadados com multas de trânsito possam ser aplicados para custear a habilitação de condutores de baixa renda. A norma ainda estabelece regras para transferência de propriedade de veículo por meio eletrônico.

Pela nova lei, agora em vigor, serão beneficiados as pessoas de baixa renda que estejam no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Até então, a legislação de trânsito previa que os recursos provenientes de multas deveriam ser aplicados exclusivamente em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito. O custeio, previsto no projeto, abrangerá as taxas e demais despesas relativas ao processo de formação de condutores e do documento de habilitação.

O projeto de autoria do deputado José Guimarães (PT-CE) foi aprovado pelo Congresso Nacional no fim de maio.

Segundo o Palácio do Planalto, a lei aprovada ainda estipula regras para a transferência de propriedade e vistoria por meio eletrônico. No caso de transferência de propriedade, o contrato de compra e venda deve conter assinaturas eletrônicas qualificadas ou avançadas. A vistoria de transferência poderá ser realizada em formato eletrônico a partir de critérios do órgão executivo de trânsito dos estados e do Distrito Federal.

O contrato de compra e venda de veículo em meio digital, devidamente assinado pelo comprador e pelo vendedor perante o órgão de trânsito da União, terá validade em todo o território nacional e deve ser acatado pelos órgãos de trânsito dos estados e do Distrito Federal.





Fonte: Agência Brasil

Mirante e trilha em NIterói vão se chamar Juliana Marins 


A prefeitura de Niterói, na região metropolitana do Rio, vai dar o nome da jovem Juliana Marins, 26 anos, que era moradora da cidade, ao Mirante e à Praia do Sossego, em Camboinhas. Segundo a prefeitura, a mudança do nome é uma homenagem à sua memória e ao amor que ela tinha pelo local.

Juliana fazia uma trilha no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia, no último sábado (21), quando caiu na cratera do vulcão. Quando as equipes de socorro chegaram até ela, constataram que já havia morrido.

O prefeito Rodrigo Neves recebeu nesta quinta-feira (26) a família e amigos da jovem. A irmã de Juliana, Mariana Marins, agradeceu o gesto simbólico da homenagem.

“A Praia do Sossego era um dos lugares preferidos da minha irmã. Foi ela quem me apresentou àquele paraíso e vivemos momentos especiais ali, junto com amigas. Em meio a tanta dor e a tantas notícias falsas que circularam nos últimos dias, encontrar o apoio da prefeitura de Niterói e do prefeito, que acreditou na nossa palavra desde o início, foi fundamental”, declarou Mariana.

A mãe de Juliana também expressou gratidão pelo ato. O prefeito destacou que a homenagem no Mirante e na trilha da Praia do Sossego será uma forma de eternizar o legado de Juliana.

Traslado

A prefeitura de Niterói decretou luto oficial de três dias e anunciou que custeará o translado do corpo de Juliana de volta ao Brasil. 

O presidente Lula também determinou ao Ministério das Relações Exteriores que preste todo o apoio à família, o que inclui o traslado do corpo até o Brasil. Um decreto publicado nesta sexta-feira (27) no Diário Oficial da União permite o custeio, pelo governo federal, do traslado de corpos de brasileiros falecidos no exterior.




Fonte: Agência Brasil

Cemitério clandestino é encontrado em parque na região sul paulistana


Equipes policiais vasculham, durante toda esta sexta-feira (24), o cemitério clandestino encontrado ontem (26) dentro do Parque dos Búfalos, na zona sul de São Paulo, em área de mananciais da Represa Billings. O parque foi inaugurado em fevereiro deste ano.

Após denúncia anônima, agentes da Guarda Civil Metropolitana São Paulo localizaram 14 ossadas no parque, após denúncia anônima.

Segundo a prefeitura, o canil da corporação foi mobilizado para auxiliar nas buscas, e a ocorrência, que está em andamento, foi registrada no 98º Distrito Policial.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado informou que o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), unidade da Polícia Civil, realiza  investigações.

“Equipes da unidade policial, com apoio do Corpo de Bombeiros, realizaram diligências no local para o andamento dos trabalhos periciais, com auxílio da antropologia do IML [Instituto Médico-Legal]”, informa nota da SSP.




Fonte: Agência Brasil

Defesa Civil do Rio Grande do Sul emite novo alerta para chuvas fortes


A Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu, no fim da manhã desta sexta-feira (27), um novo alerta sobre o risco de chuvas fortes voltarem a atingir grande parte do estado a partir deste fim de semana.

A mudança no tempo se inicia neste sábado, quando chuvas intensas devem voltar a cair sobre a Região Metropolitana de Porto Alegre e outras partes do território gaúcho já afetadas pela precipitação das últimas semanas.

A preocupação maior é com as cidades e áreas de influência de rios que cortam o estado e cujos níveis já estão altos, como o Jacuí, que responde por cerca de 80% de toda a água que chega ao Lago Guaíba. Às 15h de hoje, o nível do lago estava em 3,29 metros próximo a Porto Alegre – apenas 31 centímetros abaixo da cota de inundação da área.

Granizo e ventos fortes

O volume de chuva pode variar entre 50 e 90 milímetros/dia nas regiões Metropolitana de Porto Alegre e Norte do estado, podendo chegar aos 100 mm/dia nas regiões dos Vales, Noroeste, Centro-Norte, Serra e Litoral Norte, especialmente durante a noite. Também há risco de temporais com granizo e rajadas de vento acima dos 70 km/h no Noroeste e Norte do estado.

A formação de um ciclone extratropical próximo à costa favorece a ocorrência de chuvas intensas e persistentes, acompanhada de raios e temporais isolados, a partir do domingo (29). Os acumulados variam entre 50 e 80 mm/dia nas Missões, Noroeste, Centro-Norte, Serra e na Região Metropolitana de Porto Alegre, podendo chegar aos 100 mm/dia nos Vales e Litoral Norte.

Ainda devido à influência do ciclone extratropical, as rajadas de vento deverão se intensificar, variando entre 50 e 75 km/h em toda a metade sul do estado, bem como no litoral e nas regiões Nordeste e Metropolitana de Porto Alegre. Há risco de temporais com granizo e rajadas de vento acima dos 70 km/h nas regiões Noroeste e Norte e o mar deve ficar agitado.





Fonte: Agência Brasil