Operação no Rio contra facções criminosas registra 64 mortes


Subiu para 64 o número de  mortos na Operação Contenção, nos complexos do Alemão e da Penha: dois deles são policiais civis e outros dois do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) em tiroteio na área de mata do Complexo do Alemão. A informação é do Palácio Guanabara. A Polícia Militar colocou de prontidão toda a tropa, mesmo o pessoal administrativo está convocado a comparecer aos quartéis. 

O número de presos já ultrapassa 100, muitos deles de uma facção criminosa do Pará, do norte do país, escondidos no Rio. Mais de 75 fuzis, além de pistolas e granadas foram apreendidos na ação até agora.

Com a operação Contenção realizada desde a madrugada de hoje (28) nos Complexos do Alemão e da Penha, zona norte da cidade, criminosos da facção Comando Vermelho receberam ordens para fechar as principais vias da cidade.

A Linha Amarela foi fechada, uma das principais vias expressas da cidade que liga a Barra da Tijuca e Jacarepaguá ao outro lado da cidade, na Ilha do Governador, na zona norte, cortando dezenas de bairros. A Estrada Salazar Mendes de Morais, que passa junto à  Cidade de Deus está fechada nos dois sentidos.

A Avenida Brasil, com 54 quilômetros de extensão, que corta toda a cidade, desde a zona portuária do Rio até Santa Cruz, na zona oeste, no outro extremo da cidade, já tem trechos interditados, na pista lateral em direção ao centro da cidade, nas proximidades do Complexo da Maré.

Transporte

A Rio-Ônibus que administra os ônibus da cidade do Rio de Janeiro informou que mais de 50 coletivos foram usados como barricadas em vários pontos da cidade. 

Várias ruas de Jacarepaguá também estão interditadas, entre elas, a Estrada do Gabinal, Estrada dos Três Rios e Avenida Geremário Dantas.

A via expressa também foi fechada por determinação da Polícia Militar, porque criminosos do Morro do Dezoito, na Água Santa, na zona norte, estavam atirando do alto da comunidade em direção à Linha Amarela.

No Méier, a rua Dias da Cruz principal ligação do bairro com o centro da cidade ficou fechada por mais de 30 minutos. A PM conseguiu liberar a via há pouco. Já na avenida Marechal Rondon, no Engenho Novo, de acesso ao centro da cidade está fechada por ônibus atravessados na pista e por barricadas usando caçambas de lixo.

No sentido contrário, a Rua 24 de Maio que recebe todo o fluxo de veículos do centro da cidade também está fechada, com ônibus urbanos atravessados na pista.

Na ação de hoje, os criminosos do Comando Vermelho usaram drones com bombas que foram jogadas contra os policiais.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) estão com as atividades acadêmicas suspensas. O mesmo acontece com as unidades estaduais da Faetec.




Fonte: Agência Brasil

Operação no Rio deixa 18 suspeitos mortos e 56 presos


O governo do estado do Rio de Janeiro informou que a operação das polícias Militar e Civil deflagrada nesta terça-feira (28) na região dos Complexos da Penha e do Alemão deixou 18 suspeitos mortos, 56 presos, policiais mortos e feridos até o início da tarde. A Operação Contenção mobiliza 2,5 mil policiais civis e militares. 

O governador do Rio, Cláudio Castro, não quis detalhar quantos policiais foram mortos e feridos porque a operação ainda está em andamento. Ele participou de reunião com agentes das forças de segurança para tratar da operação no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na região central do Rio.

A operação busca capturar lideranças criminosas do Rio e de outros estados, além de impedir a expansão territorial da maior facção do estado, o Comando Vermelho. Os dois complexos abrigam 26 comunidades.

A operação, que também conta com promotores do Ministério Público Estadual, foi deflagrada a partir de mais de um ano de investigação e mandados de busca e apreensão e de prisão obtidos pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE).





Fonte: Agência Brasil

Mata Atlântica perde 2,4 milhões de hectares em 40 anos


A Mata Atlântica perdeu 2,4 milhões de hectares de floresta nas últimas quatro décadas. O número é equivalente a uma redução de 8,1% da área registrada no início da série histórica.

Segundo levantamento do MapBiomas, divulgado nesta segunda-feira (28), o bioma mais degradado do país mantém apenas 31% de sua vegetação natural. Metade do desmatamento recente ainda atinge áreas com mais de 40 anos.

“A vegetação natural da Mata Atlântica foi suprimida para abrir espaço para atividades humanas desde o início da colonização. Em 1985, ano de início da nossa série histórica, o bioma tinha apenas 27% de sua área florestal original”, diz Natalia Crusco, da equipe do MapBiomas.

“De lá para cá, o ritmo de desmatamento foi diferente em cada uma das quatro décadas até 2024. Depois da promulgação da Leia da Mata Atlântica é possível notar, inclusive, um ligeiro aumento na área florestada do bioma”, acrescenta ela. 

Vegetação nativa

O estudo reforça a importância das políticas de conservação e recuperação da vegetação nativa. Entre 1985 e 2024, o bioma perdeu 2,4 milhões de hectares de florestas.

Apesar da desaceleração do desmatamento, os últimos cinco anos registraram uma média de 190 mil hectares desmatados por ano. Cerca da metade do desmatamento em 2024 ainda acontece em florestas maduras (com mais de 40 anos), que carregam grande parte da biodiversidade, estoque de carbono e são as principais responsáveis pelos serviços ecossistêmicos da floresta.

A agricultura segue como principal força de transformação da paisagem. O cultivo agrícola quase dobrou de área desde 1985 e hoje ocupa um terço (33%) da produção nacional dentro do bioma. Soja (343%), cana-de-açúcar (256%) e café (105%) estão entre as lavouras que mais cresceram, enquanto as pastagens perderam 8,5 milhões de hectares no período.

Avanço agrícola

A silvicultura também ganhou espaço: a área destinada ao cultivo comercial de árvores quintuplicou em 40 anos e já representa mais da metade de toda a atividade no país.

Além do avanço agrícola, o crescimento urbano na Mata Atlântica duplicou desde 1985, com três em cada quatro municípios (77%) expandindo sua área urbanizada.

Mais de 80% dos municípios da Mata Atlântica, no entanto, têm áreas urbanizadas pequenas, com menos de mil hectares. Só três capitais têm mais de 30 mil hectares: São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.




Fonte: Agência Brasil

Rio: operação prende 23 pessoas nos Complexos da Penha e do Alemão


As forças de segurança do estado do Rio prenderam 23 criminosos durante ação conjunta, que está em andamento nesta terça-feira (28), na região dos Complexos da Penha e do Alemão.

A Operação Contenção mobiliza 2.500 policiais civis e militares. A meta é capturar lideranças criminosas do Rio e de outros estados, além de impedir a expansão territorial da maior facção do estado, o Comando Vermelho. Os dois complexos abrigam 26 comunidades.

Segundo o governo estadual, o Grupamento de Recapturas da Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) também atua na operação, identificando foragidos do sistema prisional que foram beneficiados com a saidinha e não voltaram para a prisão.

A operação, que também conta com promotores do Ministério Público Estadual, foi deflagrada a partir de mais de um ano de investigação e mandados de busca e apreensão e de prisão obtidos pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE).

Participam da Operação Contenção policiais militares do Comando de Operações Especiais e das unidades operacionais da PM da capital e região metropolitana. A Polícia Civil mobilizou agentes de todas as delegacias especializadas, distritais, da Core, do Departamento de Combate à Lavagem de Dinheiro e da Subsecretaria de Inteligência.




Fonte: Agência Brasil

Metanol: crise completa um mês com alerta para falsificação de bebidas


Após 30 dias desde que os primeiros nove casos de suspeita de intoxicação por presença de metanol em bebidas foram divulgados, em 26 de setembro, várias medidas foram tomadas pelos órgãos públicos. A testagem ficou mais rápida, confirmando ou descartando casos suspeitos em ritmo intenso.

Hospitais pólo foram organizados, mesmo fora das áreas com confirmação de contaminação, como em estados das regiões Norte e Centro-Oeste. Os Centros de Informação e Assitência Toxicológica (Ciatox), primeira rede de alerta, assumiram a frente na detecção, enquanto a vigilância sanitária e as polícias atuaram nos locais de venda e consumo.

Mesmo sem conseguir impedir todos os novos casos, se encontrou uma origem provável: a falsificação de bebidas levou à contaminação pois usou álcool combustível, que por sua vez também estava adulterado e continha metanol. 

Dos casos divulgados inicialmente pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, após um alerta do Ciatox de Campinas (SP), até a revelação dos postos no ABC paulista que venderam o combustível adulterado foram vinte dias. Suficiente para 58 casos de contaminação e 15 mortes, a maioria no estado de São Paulo.

Ainda não há confirmação se os casos em outros estados, principalmente Paraná e Pernambuco, envolvem também produtos falsificados na região metropolitana de São Paulo.

Ainda em 26 de setembro o Ciatox já atribuía os casos à ingestão de bebidas alcoólicas adulteradas, e a mais de um tipo de bebida destilada. Os casos eram então considerados  “fora do padrão para o curto período de tempo e também por desviar dos casos até hoje notificados de intoxicação por metanol”.

Mesmo com esse alerta inicial, o consumo não foi afetado de imediato e o caso só tomou espaço na mídia durante a semana seguinte, quando os estados começaram a mobilizar vigilâncias sanitárias, procons e polícias.

As ações foram integradas em 07 de outubro, quando o governo federal criou um comitê para lidar com o problema. No mesmo dia foi anunciada a segunda remessa de etanol farmacêutico aos hospitais pólo e a aquisição de outro antídoto, o composto fomepizol. As ações buscavam reverter o aumento de quadros e permitir a atuação rápida das equipes de emergência.

Na mesma semana, no dia 08, o Instituto de Criminalística da Polícia Científica de São Paulo confirmou que o metanol encontrado em garrafas contaminadas examinadas foi adicionado, pois sua concentração era  anormal e muito acima da encontrada em processos de destilação natural. No dia seguinte, 09, a Polícia Técnico-Científica de São Paulo iniciou a adoção de um novo protocolo de identificação de bebidas adulteradas, diminuindo o tempo de análise, enquanto as equipes de fiscalização traziam cada vez mais vasilhames das autuações.

O estado conta com dois centros de excelência, o Ciatox de Campinas e o Laboratório de Toxicologia Analítica Forense (Latof) da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto.

A atuação integrada permitiu respostas mais rápidas dos laboratórios estaduais e diminuiu o impacto no comércio, que teve diminuição de até 5% do consumo somente em setembro, segundo a Abrasel, associação patronal do setor de bares e restaurantes.

Vinte e um dias após o primeiro alerta, em 17 de outubro, uma operação da Polícia Civil de São Paulo encontrou os dois postos de onde saiu o combustível com metanol, acompanhando um caso de um homem que havia consumido a bebida falsificada e está até então internado em estado grave no bairro da Saúde, zona sul da capital paulista. Os policiais haviam encontrado, dias antes, a distribuidora de bebidas onde eram envasados os produtos falsos.

“O primeiro ciclo foi fechado. Vamos continuar as diligências para identificar a origem de todas as bebidas adulteradas no estado”, disse então o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian.

As investigações ainda continuam. Neste meio tempo as universidade trabalharam e entregaram soluções rápidas, como o “nariz eletrônico” desenvolvido por pesquisadores do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que consegue identificar a presença de metanol em bebidas alcoólicas. Basta uma única gota da bebida para o equipamento reconhecer odores estranhos em relação à bebida original.

“O nariz eletrônico transforma aromas em dados. Esses dados alimentam a inteligência artificial que aprende a reconhecer a assinatura do cheiro de cada amostra”, explicou à Agência Brasil o professor Leandro Almeida, do Centro de Informática.

No último boletim divulgado, na sexta-feira (24), foram confirmados 58 casos e 50 estavam em investigação. Até então foram descartadas 635 notificações. O registro de mortes chegou a 15, sendo nove em São Paulo, seis no Paraná e seis em Pernambuco. Mais nove óbitos seguiam em investigação: quatro em Pernambuco, dois no Paraná, um em Minas Gerais, um em Mato Grosso do Sul e um em São Paulo. Foram descartadas 32 notificações de óbitos que estavam sob investigação.

O tema tem fomentado ações também do poder legislativo. Na capital paulista, uma CPI iniciará seus trabalhos amanhã, ouvindo autoridades estaduais sobre os esforços de combate à falsificação de bebidas. Na Câmara dos Deputados, pode entrar em votação essa semana o PL 2307/07, que torna crime hediondo a adulteração de alimentos e bebidas.




Fonte: Agência Brasil

Passageira é presa após falsa ameaça de bomba no Aeroporto de Brasília


A Polícia Federal (PF) prendeu em flagrante na tarde de sábado (26) uma passageira que afirmou estar carregando uma bomba durante o embarque no Aeroporto Internacional de Brasília.

De acordo com nota divulgada pela PF nesta segunda-feira (27), a mulher e uma acompanhante informaram, no momento do check-in, que “portavam uma bomba” em suas bolsas. A declaração acionou os protocolos de segurança aeroportuária.

As bagagens foram submetidas à inspeção por raio-X e revista manual, mas nenhum artefato explosivo foi encontrado.

Após a verificação, as duas passageiras foram levadas à Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal para prestar esclarecimentos.

Uma delas foi presa em flagrante pelo crime de expor a perigo aeronave ou praticar ato capaz de impedir ou dificultar a navegação aérea, previsto no Artigo 261 do Código Penal Brasileiro. A pena mínima é de dois a cinco anos de reclusão.

O caso segue sob investigação da Polícia Federal, mas a passageira autuada vai responder ao processo em liberdade.





Fonte: Agência Brasil

Metrô do Rio resolve problema de sinalização e trens voltam a operar


Devido a um problema de sinalização na altura da estação Central, os intervalos dos trens do metrô do Rio de Janeiro ficaram irregulares nas linhas 1 e 2.

Em nota, a empresa concessionária informou que a Linha 2 operou temporariamente entre os bairros de Pavuna e Estácio, na zona norte da capital fluminense, com transferência entre as linhas 1 e 2 sendo feita na estação Estácio, em função da ocorrência operacional.

“Por volta das 9h40 iniciou o processo de normalização. A ocorrência durou cerca de uma hora”.

A respeito do tiroteio ocorrido nesta segunda-feira (27), em Costa Barros, também na zona norte do Rio, o metrô informou que não houve impacto nas estações da Linha 2.




Fonte: Agência Brasil

Jornada de Foguetes reunirá mais de 5 mil alunos do Brasil no Rio


Começa na próxima segunda-feira (3), no município fluminense de Barra do Piraí, a Jornada de Foguetes, da qual participarão os vencedores da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG), realizada este ano, com participação de mais de 300 mil estudantes de todo o país. Foram distribuídas 6.188 medalhas aos vencedores, 60,2% destinadas a estudantes da rede pública de ensino. A Jornada encerra a OBAFOG, realizada para alunos que se destacaram na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).  Até dezembro, a Jornada reunirá 5.220 estudantes de todo o Brasil. 

Os melhores colocados na OBAFOG são convidados para participar da Jornada de Foguetes, que acontece no Hotel Fazenda Ribeirão.

“É um hotel que tem uma ampla área para lançamento de foguetes, com total segurança”, disse hoje (27) à Agência Brasil o astrônomo João Canalle, coordenador da OBAFOG e da OBA. Nessa primeira etapa, que se estenderá até o dia 6 de novembro, participarão alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. Os alunos do ensino médio já participaram de nove turmas entre agosto e outubro deste ano e voltarão a concorrer com seus foguetes em dezembro próximo.

“Além de lançarem foguetes construídos em suas escolas, eles também aprendem a fazer dois novos tipos de foguetes. E voltam muito melhor preparados para suas escolas, com mais conhecimentos relacionados aos foguetes modelos”. No caso dos estudantes do 6º ao 9º ano, são feitos foguetes com água e ar comprimido, mas eles também aprendem a fazer foguete que voa com propulsão. Canalle explicou que os materiais são construídos de garrafa pet e diferenciados por níveis. Para o nível 3 são usados água e ar comprimido. Para o nível 4, a partir do ensino médio, são utilizados vinagre e bicarbonato de sódio, enquanto os protótipos do nível 5 são feitos com cano PVC e propelente sólido e o nível 6 envolve foguete de multiestágio.

Paraquedas

Canalle informou que também os professores aprendem a construir e lançar foguetes com água e ar comprimido que pousam com auxílio de um paraquedas, com uma placa eletrônica embarcada que detecta o apogeu, ou altura, que o artefato atingiu e que define o instante em que o paraquedas tem de ser aberto. Reforçou que “o aluno sai daqui com conhecimento expandido dessa área, além de assistir palestras com pessoas de conhecimento espacial, que são astrônomos e especialistas convidados”.

A Jornada de Foguetes terá ainda etapas entre os dias 10 a 13 e 24 a 27 de novembro, e de 1º a 4 e 8 a 11 de dezembro. A programação conta também com oficinas práticas sobre astronáutica, astronomia e ciências afins, observação das constelações. Os melhores participantes de cada etapa recebem troféus e menção honrosa.

A Jornada de Foguetes 2025 tem média de 290 alunos em cada etapa. As equipes do nível 3 representam estudantes do sexto ao nono ano do ensino fundamental e do nível 4 (ensino médio) que lançaram o mais longe possível foguetes de garrafa pet em suas escolas. Participam também alunos do ensino médio que lançaram foguetes de propelente sólido (nível 5) e de multiestágio (nível 6).





Fonte: Agência Brasil

Frente fria muda o tempo e favorece chuvas no estado de São Paulo


O avanço de uma frente fria no estado de São Paulo deve mudar o tempo e favorecer a formação de pancadas de chuva em diversas regiões do estado a partir desta segunda-feira (27).

As chuvas devem ocorrer de forma irregular, acompanhadas de raios e ventos de intensidade moderada a forte. Segundo a Defesa Civil, até quarta-feira (29), as temperaturas vão cair gradualmente.

A região metropolitana do estado de São Paulo deve registrar mínimas de 15°C e máximas de 28°C; na Baixada Santista, os termômetros variam entre 18°C e 25°C; e no litoral norte, entre 19°C e 28°C.

A Serra da Mantiqueira volta a registrar frio nas madrugadas, com 13°C de mínima e 22°C de máxima, enquanto o Vale do Ribeira e a Região de Itapeva variam entre 14°C e 25°C.

Nas demais regiões, o padrão de instabilidade se repete com Sorocaba e Campinas registrando máximas de 29°C; Bauru e Araraquara, 29°C; Presidente Prudente e Marília, 29°C; e Araçatuba e São José do Rio Preto, 33°C. Em Barretos, Franca e Ribeirão Preto, as temperaturas também devem chegar aos 33°C, com pancadas de chuva forte e ventos moderados a fortes.

Segundo os meteorologistas da Defesa Civil estadual, a partir da quinta-feira (30), a passagem da frente fria será sucedida pela chegada de uma massa de ar frio, que trará queda de temperatura em todas as regiões. Na capital, as mínimas devem cair para 13°C, com máximas de apenas 16°C, configurando um cenário típico de pós-frontal.

Nebulosidade na capital

Na cidade de São Paulo a semana começou abafada com muita nebulosidade e termômetros oscilando em torno dos 17,6°C durante a madrugada. Segundo os dados do Centro de Gerenciamento de Emergências da prefeitura de São Paulo (CGE), outubro registrou até o momento 64,7mm de chuva, o que corresponde a aproximadamente 57,7% dos 112,2mm esperados.

Temperatura em alta

De acordo com o CGE SP, durante a segunda-feira (27) o sol aparece entre nuvens e favorece a elevação das temperaturas, com máximas que podem chegar aos 27°C e índices de umidade atingindo valores próximos aos 50%. Entretanto, a aproximação da frente fria deve causar chuvas na forma de pancadas isoladas variando de fraca a moderada intensidade, principalmente entre o fim da tarde e o decorrer da noite.

A terça-feira (28) deve começar com muita nebulosidade, garoa e chuviscos na capital paulista. Os termômetros variam entre mínimas de 17°C e máximas que não devem superar os 22°C.

“No decorrer da tarde as instabilidades ganham força, provocando chuvas de fraca a moderada intensidade, que devem ocorrer de forma intermitente até o período da noite”, dizem os meteorologistas.

Na quarta-feira (29), o tempo segue instável com muita nebulosidade e chuvas intermitentes, alternadas com períodos de melhoria ao longo do dia. As temperaturas devem variar entre mínimas de 16°C e máximas que não devem superar os 22°C.




Fonte: Agência Brasil

Queda de helicóptero em São Roque deixa duas pessoas feridas


Duas pessoas ficaram feridas após um helicóptero cair na cidade de São Roque, no interior paulista. Uma das vítimas, informou o Corpo de Bombeiros, foi socorrida com ferimentos na mão. A segunda pessoa não teve ferimentos graves.

Segundo informações da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros, a aeronave, de matrícula PS-VNT caiu em um lago na região do Jardim Conceição.

As causas do acidente serão investigadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Procurada pela Agência Brasil, a Força Aérea Brasileira (FAB) informou que investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV), órgão regional do Cenipa, já foram acionados para investigar o caso.




Fonte: Agência Brasil