Aposta de Presidente Prudente leva mais de R$ 101 mil na quina da Mega-Sena | Presidente Prudente e Região


No concurso 2.506, ninguém acertou as seis dezenas da Mega-Sena e o prêmio foi a R$ 6 milhões. Contudo, a quina teve 12 apostas ganhadoras, e uma delas é de Presidente Prudente (SP). Cada uma vai levar R$ 101.318,72.

As dezenas sorteadas, nesta terça- feira (2), foram: 21 – 22 – 29 – 34 – 40 – 44

A aposta que levou a “bolada” de mais de R$ 101 mil foi do tipo “simples” e foi feita em um estabelecimento da Avenida Brasil, no Centro.

  • Mega-Sena, concurso 2.506: ninguém acerta as seis dezenas e prêmio vai a R$ 6 milhões

A capital do Oeste Paulista também está na lista de apostas vencedoras na quadra, ou seja, com quatro acertos. Os três prêmios são de R$ 1.516,93. Foram duas apostas simples e um bolão.

Nesta semana, excepcionalmente, haverá três — e não dois — sorteios, como parte da Mega Semana da Sorte: eles serão na terça-feira [já realizado], na quinta-feira (4) e no sábado (6).

No próximo concurso (2.507), quinta (4), o prêmio é estimado em R$ 6 milhões.

Para apostar na Mega-Sena

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 4,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.




Fonte: G1

Com apresentações gratuitas, projeto Rosa dos Ventos no Pontal percorre quatro cidades da região durante o mês de agosto




Apresentações serão aos finais de semana, começando por este domingo (7), no distrito de Planalto do Sul, em Teodoro Sampaio (SP). Grupo Rosa dos Ventos leva espetáculo Fuzurufafa Bafafazuru a quatro municípios do Oeste Paulista
Em Família Fotografia
Durante o mês de agosto, o grupo Rosa dos Ventos levará o espetáculo Fuzurufafa Bafafazuru a quatro municípios do Oeste Paulista. Todas as apresentações são gratuitas. As apresentações serão aos finais de semana, começando por este domingo (7), em Teodoro Sampaio (SP), e fazem parte do projeto “Rosa dos Ventos no Pontal” aprovado no Programa de Ação Cultural (Proac).
Além das apresentações, o projeto também produzirá quatro vídeos curta-metragem, registrando a ação em cada lugar, com depoimentos do público, relatos e cenas do espetáculo e da produção.
O Projeto Rosa dos Ventos no Pontal é uma circulação do espetáculo Fuzurufafa Bafafazuru que estreou em dezembro de 2018 e já circulou por diversos festivais e mostras de teatro e circo. A trama é uma brincadeira cheia de presepadas de palhaço. Apresentado no mais alto astral e estilo rueiro, com músicas, sonoplastias e muito improviso cênico, o espetáculo exibe a identidade cômica do Rosa dos Ventos, muito influenciada pelo circo e as artes de rua.
No espetáculo, os artistas prometem a chegada do futuro do circo, com uma apresentação que utiliza um moderno sistema eletrônico que lê pensamentos e faz projeções holográficas a partir de um drone voador, mecanismo complexo que, supostamente, permitirá ao público trazer os artistas mais conhecidos e populares do país e do mundo para se apresentar com a trupe na roda.
Mas com nem tudo dá certo, os palhaços terão que improvisar muito para não deixar o espetáculo acabar, criando confusões e despertando muitas gargalhadas do público.
A primeira apresentação acontecerá no próximo domingo, 7 de agosto, no distrito de Planalto do Sul, no município de Teodoro Sampaio. Toda a população pode conferir o espetáculo na Praça Pública. Depois, o grupo passará por Caiuá, Mirante do Paranapanema e Rosana.
Grupo Rosa dos Ventos leva espetáculo Fuzurufafa Bafafazuru a quatro municípios do Oeste Paulista
Em Família Fotografia
Apoio
Não é a primeira vez que o Rosa dos Ventos vai a Planalto do Sul. Desde a retomada das atividades presenciais dos projetos, em 2021, o grupo já levou dois espetáculos do seu repertório para o distrito. Agora, a população poderá conferir mais um, inédito.
Tiago Munhoz, integrante do Grupo, reforçou que o projeto aprovado deixa o grupo feliz, pois possibilita apresentar na região onde mora e onde o trabalho começou. “Poucas vezes temos a oportunidade de circular exclusivamente no Pontal do Paranapanema e nossa região é bastante carente de atividades culturais”, afirmou.
Essa relação com a população do lugar teve início com a Lei Aldir Blanc, que permitiu ao grupo propor e realizar uma circulação na região, estreado os espetáculos “As Artes do Rosa dos Ventos” e “Arruança”. Foi quando o Rosa dos Ventos chegou pela primeira vez no pequeno distrito de Planalto do Sul, de pouco mais de dois mil habitantes, localizado em meio a uma extensa área de canaviais. A população foi muito receptiva ao grupo e as ruas e a praça central se tornaram um grande teatro ao céu aberto, acontecendo uma linda festa de encontro e diversão com arte cênica de rua.
Ficha Técnica
Elenco: Fernando Ávila (Dez pras Sete)
Luiz Paulo Valente (Seu Lavanco)
Tiago Munhoz (Custipíl de Pinoti)
Texto: Grupo Rosa dos Ventos
Direção: Grupo Rosa dos Ventos
Criação Musical: Grupo Rosa dos Ventos
Linguagem: Circo, Teatro de Rua e música.
Arte Gráfica: Ricardo Bagge
Estreia: dezembro de 2018
Cenário: Grupo Rosa dos Ventos
Duração: 50 minutos
Classificação etária: Livre
Confira a programação completa:
Domingo, dia 7 de agosto, às 19h, na Praça Central do distrito de Planalto do Sul, em Teodoro Sampaio
Sábado, dia 13 de agosto, às 19h, na Praça Central de Caiuá
Domingo, dia 21 de agosto, às 19h, no espaço de convivência do Acampamento Gersina Mendes, em Mirante do Paranapanema
Sábado, dia 27 de agosto, às 10h, na Escola Estadual Ribeirinhos, no Assentamento Gleba XV de Novembro, em Rosana
Grupo Rosa dos Ventos leva espetáculo Fuzurufafa Bafafazuru a quatro municípios do Oeste Paulista
Em Família Fotografia

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Fonte: G1

Cem anos do rádio no Brasil: o nascimento do radiojornalismo


Basta um celular e um bom repórter. A combinação desses dois elementos, ligados a uma emissora de rádio, transporta o ouvinte para o local da notícia, no momento em que o fato acontece. Sem grandes estruturas, sem necessidade de publicar. O jornalismo de rádio é o rei do imediatismo. E sua história se confunde com os principais acontecimentos políticos que moldaram o país.

Do impresso ao falado

No início, era o jornal impresso. Na década de 1920, esse era o meio de informação reinante na sociedade antes do rádio e da televisão – mesmo se tratando, à época, de um país com 65% de analfabetismo na população de 15 anos ou mais, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E foi o jornal que, mesmo depois do início das transmissões regulares de rádio no Brasil, continuou dando o tom das notícias. Mas, agora, ele era lido para quem pudesse ouvir.

Foi na Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que entrou no ar em 1923 e é tida como a primeira emissora oficial do país, que o radiojornalismo teve início. Com papel essencialmente educativo, a rádio também reservou lugar para informações jornalísticas. Roquette-Pinto, fundador da Sociedade e intelectual de múltiplas formações, apresentava os noticiários – o primeiro deles o Jornal da Manhã.

Ouça episódio da série Cem anos do rádio no Brasil sobre rádio e jornalismo:

Nessa época, no entanto, não havia produção própria de notícias para o rádio: a fonte era o impresso. As reportagens eram lidas no ar por Roquette-Pinto, como posteriormente foi feito por outras emissoras na fase dos jornais falados. No caso dele, porém, com sua ampla bagagem cultural e interesse por diversas áreas do conhecimento, o conteúdo extrapolava as linhas impressas e ganhava contexto nas ondas do rádio.

“Era a partir da leitura dos jornais, mas ele complementava com informações que ele buscava e entrevistas que fazia. Ele procurava contato com as fontes das notícias dos jornais. Então a gente pode identificar o Roquette-Pinto como um dos precursores da reportagem radiofônica”, afirma a coordenadora da Rede de Pesquisa em Radiojornalismo e professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Valci Zuculoto.

Roquett-Pinto

Roquette-Pinto – Acervo EBC

Gilette press

Com a multiplicação de emissoras de rádio no país, mais jornais falados foram criados. Um símbolo desse primeiro período foi o “gilette press”, nome jocoso dado à técnica desenvolvida para tirar locutores de saias justas ao lerem no ar termos próprios do jornal impresso e que não faziam sentido por voz. Também chamado de “tesoura press”, a técnica consistia em recortar as notícias dos jornais impressos retirando os trechos que não deveriam ser lidos no ar e ordenando o conteúdo para facilitar a vida do locutor.

“O locutor, distraído, lê para o ouvinte a notícia que termina com um infalível ‘… continua na página x’, ou então ‘… como se pode ver na foto ao lado’, etc. Tentando evitar os riscos que esse procedimento representava e solucionar o problema, passou-se a utilizar o recurso”, explicou, em sua tese, a professora Gisela Swetlana Ortriwano, já falecida, uma das principais pesquisadoras do rádio no Brasil.

Cobertura esportiva

Mas nem só de “copia e cola” eram feitos os primórdios do radiojornalismo, que, aos poucos, perde a formalidade das notícias políticas e cai em campo com os narradores esportivos. Mesmo que ainda não tão profissionalizado, como ressalta Valci Zuculoto, esses profissionais podem ser encarados como os precursores do repórter de rádio.

Embora outras competições esportivas, como remo, também despertassem o interesse do rádio, foi sobretudo a cobertura do futebol que se destacou nesse meio de comunicação. E não faltam anedotas. “Eles faziam o trabalho da forma mais inusitada, como Amador Santos [considerado o primeiro locutor de futebol], que foi impedido de entrar no estádio para fazer a cobertura de uma partida do Fluminense. Ele então subiu no telhado de um galinheiro de uma casa próxima e, a partir de lá, narrou a partida”, conta a professora.

Revolução constitucionalista

Outro marco citado por Gisela Ortriwano se deu em 1932, na chamada Revolução Constitucionalista de São Paulo. A Rádio Record realizou ampla cobertura do episódio, abertamente a favor dos revoltosos paulistas. O conteúdo era editorial, com a conclamação ao povo para se somar à mobilização, o que rendeu à emissora o apelido de “A Voz da Revolução”, segundo Ortriwano.

O professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e autor de livros que são referência no estudo do rádio no Brasil, Luiz Artur Ferraretto, contesta que essa cobertura possa ser enquadrada como jornalística. “Eu não concordo com essa ideia. Na realidade, a Rádio Record é um dos capítulos do uso político da rádio. [A cobertura] não tem nada de jornalismo, é propaganda.”

American way of news e o repórter na rua

É no bojo de outro capítulo histórico – a Segunda Guerra Mundial – que chega ao rádio brasileiro um jornal que mudaria a forma com que as notícias são apresentadas ao público. Um noticiário que, segundo os estudiosos, é o dono da maior credibilidade já conquistada por um programa de rádio no país: o Repórter Esso . O programa fez parte de uma política de aproximação com os Estados Unidos, e era dedicado, em sua primeira fase, a dar notícias da guerra. Seu formato marcou o radiojornalismo brasileiro e rendeu algumas das melhores histórias do rádio.

Apesar das mudanças introduzidas pelo Repórter Esso no radiojornalismo, o marco decisivo reside na figura do repórter, na avaliação de Luiz Artur Ferraretto. “O jornalismo no Brasil vai engatinhar durante muito tempo até surgir de fato. E vai surgir, se formos analisar a rigor, com o repórter. Alguns vão falar da revolução do Repórter Esso, e é verdade. Mas ele não conta com o repórter: a produção de notícias é por uma agência e dentro do interesse da Esso, dentro da política de boa vizinhança nos Estados Unidos.”

Para Ferraretto, o jornalismo de rádio começa a se constituir de fato em dois momentos: primeiro, na Rádio Nacional, no final dos anos 1940, quando é criada a Seção de Jornais Falados e Reportagens, idealizada por Heron Domingues (vale citar outra redação que surgiu na mesma época: a do Grupo Globo), e, depois, com mais força no início dos anos 1950, quando a Rádio Continental passa a ter repórteres na rua.

Heron Domingues

Heron Domingues – Arquivo Nacional/Imagem do Fundo Correio da Manhã

A professora Valci Zuculoto considera esse um momento fundamental para a produção jornalística de rádio. Os avanços tecnológicos da época, especialmente o transistor, permitiram que as transmissões fossem feitas do local dos fatos. E foi isso que a Continental fez. Batizados de Comandos Continental, as unidades móveis de transmissão mudaram a forma como se produzia notícia.

“Eles criaram equipes que saíam para fazer reportagem em carros dotados de equipamentos que podiam fazer a transmissão. Não precisavam ligar para a emissora e pedir para gravar. A partir daquela unidade externa eles falavam ao microfone como se estivessem em estúdio”, conta a pesquisadora. Os microfones, aliás, estão longe do que conhecemos hoje: eram grandes, pesados e davam mais trabalho para usar.

As eleições de 1960

Um momento emblemático da cobertura jornalística do país é o levantamento feito em 1960, em uma combinação de esforços da Rádio Nacional com a Rádio Guaíba, de Porto Alegre, em torno das eleições presidenciais que culminaram com a eleição de Jânio Quadros para presidente e João Goulart para vice. A Rádio Guaíba tinha feito uma cobertura intensa das eleições do Rio Grande do Sul, em 1958 – trabalho comandado pelo jornalista Amir Domingues, primo e cunhado de Heron Domingues, da Rádio Nacional. Dois anos depois, as duas emissoras, então, articularam a cobertura nacional a partir do que havia sido feito pela Guaíba. Profissionais percorreram o país inteiro para estabelecer que tipos de circuitos e ondas de rádio poderiam ser usados para transmissão de dados para fazer uma apuração paralela à da Justiça Eleitoral. “É um marco do jornalismo numa época em que a televisão já estava presente, mas não tinha se desenvolvido ainda”, pontua o professor Luiz Artur Ferraretto.

Controle rigoroso

Essa exitosa caminhada acabou por minguar durante a ditadura militar, iniciada em 1964. As transmissões ao vivo foram cada vez mais controladas e, depois de algum tempo funcionando com rigorosa vigilância, a reportagem da Continental chegou ao fim.

É nessa época em que a história do radiojornalismo começa a ficar pulverizada, e há dificuldade de se encontrar detalhes sobre grandes inovações ou marcos. A guinada ocorre justamente quando radiojornalismo se firmava como a aposta do rádio, depois que o meio de comunicação perdeu o entretenimento, os grandes investimentos, estrelas e contratos e publicidade para a televisão.

O professor Luiz Artur Ferraretto afirma que foi especialmente depois de 1968 que a situação ficou mais difícil. “Até o AI-5 [Ato Institucional nº 5], as emissoras ainda conseguiam fazer algum jornalismo, mas depois o silêncio passa a ser a norma. As rádios recebem comunicados dizendo que tais fatos estão proibidos. Daí em diante, os avisos vêm por uma ligação de agentes de segurança. Nesse contexto, é impossível fazer jornalismo. Ele começa a voltar no fim da década de 1970, quando passa a ser desconstruído o arcabouço de repressão”.

É o início de um novo capítulo do radiojornalismo no Brasil.

A Voz do Brasil: documento da história do país

A Voz do Brasil é um dos maiores fenômenos de informação no rádio. São 87 anos de transmissão do programa, que leva notícias produzidas diretamente pelos Poderes da República aos ouvintes. Essa caminhada começa na primeira Era Vargas, em 1935. Instituído por decreto-lei, já foi chamado de Programa Nacional e A Hora do Brasil. Havia, então, uma preocupação do governo com a criação de uma identidade nacional em um país vasto e diverso como o Brasil, como conta a pesquisadora Luciana Paula Bonetti Silva, que se dedica a estudar A Voz. “O principal objetivo era a busca por esse sentimento de pertencimento”, afirma.

Presidente Getúlio Dornelles Vargas (1951-1954) no Rio de Janeiro: pronuncia discurso na Hora do Brasil- Arquivo Nacional

Presidente Getúlio Dornelles Vargas (1951-1954) pronuncia discurso na Hora do Brasil – Arquivo Nacional

Em 1938, concretizou-se a obrigatoriedade de transmissão nacional do programa. De acordo com Bonetti, à época não houve grande resistência do mercado, já que, de uma só canetada, Getúlio Vargas instituiu não só o programa, mas também liberou as propagandas comerciais nas rádios. “É a passagem do radioamadorismo para a rádio comercial. Num primeiro momento, a resistência maior é em São Paulo, historicamente contra o governo Vargas”. Entre os fatos marcantes da história da Voz do Brasil, a reserva de espaço para o Congresso Nacional em 1946, com dez minutos, e em 1962, com a ampliação para 30 minutos, causa impacto com a possibilidade para a veiculação de pontos de vista divergentes. “O programa passa potencialmente a ter mais espaço para o contraditório, já que opositores do governo poderiam também passar na Voz do Brasil. Mas é delicado afirmar que isso aconteceu, pois não temos os arquivos sonoros dessa época para analisar com mais precisão”, detalha a pesquisadora.

Se, no início, o mercado não apresentava grandes objeções ao programa, a situação é diferente nos dias atuais. Depois de disputas judiciais e de campanha da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) contra a obrigatoriedade de transmissão, em 2018 o presidente Michel Temer sanciona lei que flexibiliza a veiculação do noticiário entre as 19h e as 22h. Ao longo de sua história, pelo programa A Voz do Brasil foram veiculadas notícias tão diversas como os governos que se sucederam no período em que está no ar. Em A Voz do Brasil, o Estado anunciou a condecoração de Che Guevara e a instauração do Ato Institucional nº 5. Passou pela política desenvolvimentista de Juscelino Kubistchek e pelo confisco de poupanças do governo Collor. Divulgou políticas alinhadas ao estado mínimo e aquelas que aumentavam o tamanho e participação do Estado. A Voz do Brasil é, afinal, um documento da história do país.

Brasília -

Estúdio de A Voz do Brasil, em Brasília – Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Série de reportagens

Em comemoração aos cem anos do rádio no Brasil, completados em 7 de setembro de 2022, a Agência Brasil publica uma série de reportagens sobre as principais curiosidades históricas do rádio brasileiro. Veja as matérias já publicadas:

Cem anos do rádio no Brasil: o padre brasileiro que inventou o rádio

Cem anos do rádio no Brasil: Recife foi “berço”, dizem pesquisadores

Cem anos do rádio no Brasil: das emissoras pioneiras até a Era de Ouro

Cem anos do rádio no Brasil: caráter educativo marca história da mídia

O centenário do rádio no país também será celebrado com ações multiplataforma em outros veículos da EBC, como a Radioagência Nacional e a Rádio MEC que transmitirá, diariamente, interprogramas com entrevistas e pesquisas de acervo para abordar diversos aspectos históricos relacionados ao veículo. A ideia é resgatar personalidades, programas e emissoras marcantes presentes na memória afetiva dos ouvintes.




Fonte: Agência Brasil

CCBB apresenta, em São Paulo, mostra Através do Tempo


O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) abre hoje (3), em São Paulo, a Mostra Audiovisual Chinesa “Através do Tempo”. Ela é realizada em parceria com a Embaixada da China no Brasil e apresenta uma seleção de nove produções cinematográficas chinesas, entre longas-metragens e animes [desenhos animados], propiciando uma experiência através do tempo sobre a história, cultura e sociedade da China. A mostra, com entrada gratuita, termina no dia 15 próximo.

No longa “Onda de choque”, a ser exibido com exclusividade em São Paulo, um criminoso especialista em explosivos, cuja quadrilha foi desarticulada, ameaça explodir um túnel de Hong Kong com centenas de reféns.

Já o filme “O Tigre e o Dragão” tem um estilo que mistura fantasia, artes marciais e lutas de espadas. A película traz um universo de misticismo que encanta e deixa a audiência sem fôlego com os confrontos que desafiam a lei da gravidade. Em 2001, ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro, melhor fotografia, melhor direção de arte e melhor trilha sonora.

Elenco

O público ainda terá a oportunidade de conhecer atrizes e atores da nova geração que fazem sucesso na China, como Dongyu Zhou, Jingting Bai e Shishi Liu que participam dos filmes “O Clã das Adagas” e “Ontem Mais uma Vez”. A mostra ainda conta com animes produzidos pela miHoYo, empresa que desenvolve vídeogames.

Os ingressos gratuitos serão disponibilizados na bilheteria uma hora antes de cada sessão. O CCBB funciona todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras. Para consultar a programação basta acessar o site do CCBB. Também é possível consultar pelas redes sociais: twitter.com/ccbb_sp | facebook.com/ccbbsp | instagram.com/ccbbsp . Mais informações pelo (11) 4297-0600.






Fonte: Agência Brasil

Consulta vai colher sugestões de políticas públicas para vulneráveis


Está aberta, até o próximo domingo (7), a consulta pública que vai colher sugestões para a formulação de um Projeto Nacional de Prevenção à Violência e à Criminalidade contra Idoso, Criança e Adolescente.

Qualquer cidadão, entidades civis e instituições públicas podem dar sugestões na plataforma Participa Mais Brasil. O objetivo do governo federal ao abrir a consulta é conseguir contribuições com a elaboração de políticas públicas de proteção aos grupos mais vulneráveis.

Entre as ações previstas no projeto estão a realização de palestras, campanhas, capacitação de agentes de segurança, aquisição de equipamentos para unidades de segurança, realização de visitas solidárias e operações de combate à violência, em especial contra crianças e idosos.

Dados de levantamento feito pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos em 2019 mostram que 59% das violações denunciadas pelo Disque 100 tinham como vítima mulher, criança, adolescente ou idoso. Já uma pesquisa realizada pela organização social Visão Mundial avaliou a percepção da sociedade sobre a violência praticada contra as crianças e os adolescentes e colocou o Brasil em primeiro lugar como o país mais violento, na comparação com 13 países da América Latina.




Fonte: Agência Brasil

Mega-Sena acumula e próximo concurso deve pagar R$ 6 milhões


O concurso 2.506 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (2), à noite, no Espaço Loterias da Caixa em São Paulo, não teve acertadores das seis dezenas. Os números sorteados foram: 21 – 22 – 29 – 34 – 40 – 44.

O próximo concurso (2.507), na quinta-feira (4), deve pagar um prêmio de R$ 6 milhões.

A quina teve 12 ganhadores e cada um vai receber R$ 101.318,72. Os 1.145 acertadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 1.516,93.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

O sorteio é realizado às 20h, no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.




Fonte: Agência Brasil

Marinha resgatou 292 pessoas no mar em 2022


A Marinha participou de 147 ações de busca e salvamento marítimo e resgatou 292 pessoas, de janeiro até o início de agosto deste ano. A informação foi divulgada nesta terça-feira (2), na Agência Marinha de Notícias.

Os pedidos de socorro são quase que diários. Dados do Salvamar Brasil, nome pelo qual é conhecido o Serviço de Busca e Salvamento da Marinha, apontam um total de 1.277 incidentes nos últimos três anos, média de uma solicitação por dia.

As operações de resgate são ativadas pelas mais variadas causas, desde avarias nas embarcações até problemas de saúde a bordo. As buscas são desencadeadas para prestar auxílio no mar, nos portos, rios e lagos.

Um dos casos que ganhou repercussão nacional, recentemente, foi o resgate dos cinco tripulantes da embarcação Bom Jesus, após ela naufragar por causa de um incêndio, quando navegava de Santarém (PA) ao município de Chaves (PA). Os náufragos já estavam há 17 dias em uma ilha quando a equipe de resgate da Marinha os localizou.

O Serviço de Busca e Salvamento (conhecido como SAR, do inglês search and rescue) é empregado no mundo todo para qualquer situação anormal, em uma embarcação ou aeronave ou de seus ocupantes, que possa desencadear operações de socorro.

No Brasil, a atividade de Serviço de Busca e Salvamento Marítimo é gerenciada pela Marinha e o Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico é coordenado pela Força Aérea Brasileira (FAB). Conforme a necessidade, é efetuado apoio mútuo e as estruturas organizacionais contam com a assistência de vários órgãos estaduais e municipais, como os Bombeiros e a Defesa Civil.




Fonte: Agência Brasil

Carteira de identidade digital unifica registro geral de brasileiros


Diferente de países que usam um registro civil único em âmbito federal, no Brasil é possível fazer um registro geral (RG) em cada uma das 27 Unidades da Federação (UFs), o que gera grande número de fraudes, estelionatos e problemas diversos. Com a digitalização dos dados dos cidadãos, o governo federal passou a adotar a carteira de identidade digital – uma solução que substitui o modelo convencional e traz diversas novidades, de acordo com o diretor do Departamento de Canais e Identidade Digital do Ministério da Economia, Luiz Carlos Miyadaira Ribeiro, entrevistado hoje (2) no programa A Voz do Brasil.

A nova carteira de identidade digital, no entanto, não deixará de existir em sua versão impressa, explicou Ribeiro. Após a emissão do novo RG, ambas as versões – a impressa e a digital – estarão disponíveis para os cidadãos brasileiros.

“Hoje, é possível emitir, ou possuir, 27 documentos nas 27 unidades da federação do país, cada uma com um número. Isso causa uma confusão enorme e também abre uma porta incrível para fraudes – inclusive de parentes falecidos”, explicou. “O novo modelo veio em função de eliminar essa anomalia do principal processo de identificação civil do brasil, que é o RG (registro geral)”, concluiu.

O documento digital é tão válido quanto o físico, e deve ser aceito nas mesmas circunstâncias e situações, elucidou o diretor do Departamento de Canais e Identidade Digital.

Assim como cédulas impressas pela Casa da Moeda, a identidade impressa também terá elementos de verificação de autenticidade aplicados em sua estrutura. Para a versão digital, um QR code validará as informações do documento em tempo real sempre que necessário.

Confira a entrevista completa em A Voz do Brasil:




Fonte: Agência Brasil

Obra emergencial cria rota de acesso alternativa em Salmourão | Presidente Prudente e Região


Durante a manutenção, a opção para ingressar na SPA-571, em direção a Salmourão, é seguir na pista no sentido Lucélia (SP)–Iacri (SP), contornar o dispositivo no km 573 para prosseguir na pista contrária e utilizar a alça de acesso liberada no sentido do município. Já o acesso a Osvaldo Cruz (SP) também estará liberado no mesmo dispositivo, dois quilômetros adiante do local da obra.

A recuperação da alça de acesso foi determinada pela equipe de engenharia da regional de Dracena (SP) depois que análises técnicas identificaram recalque na pista, um desnível que pode causar acidentes pela diferença de altura no pavimento.

A empresa informou ao g1 que, devido ao caráter emergencial da obra, não possui ainda uma previsão de término da intervenção e ressaltou que a mesma não deve ter uma longa duração.




Fonte: G1

Mulher é presa após furtar produtos de higiene e alimentos em supermercado em Dracena | Presidente Prudente e Região


A Polícia Militar prendeu em flagrante, nesta terça-feira (2), uma mulher, de 38 anos, por furto de produtos de higiene e alimentos em um supermercado, no Centro, em Dracena (SP).

Conforme informações da PM, o gerente do estabelecimento comercial avistou a envolvida no interior do supermercado com uma cesta azul com alguns objetos em atitude suspeita. Ele, então, começou a acompanhá-la nas dependências do local e a notou colocando alguns itens dentro de uma bolsa marrom.

A mulher se aproximou dos caixas, deixou a cesta e saiu correndo para o estacionamento. O gerente, então, pediu para ela parar, porém, a envolvida argumentou que iria pegar uma carteira para pagar pelos produtos.

Neste momento, ela começou a retirar os objetos da bolsa e a jogá-los no chão, e saiu do estabelecimento. O funcionário do supermercado a acompanhou até a chegada dos policiais.

A mulher foi presa em flagrante por furto e encaminhada à Delegacia da Polícia Civil, onde permaneceu à disposição da Justiça.




Fonte: G1