Caminhos da Reportagem mostra histórias da independência


O Sete de Setembro nem sempre foi a data comemorativa da independência brasileira. Quando o então príncipe Pedro de Alcântara Francisco deu o brado “Independência ou Morte”, em 7 de setembro de 1822, em São Paulo, pouca gente soube do fato no início. Para se ter uma ideia, apenas 20 dias depois, um jornal carioca comentou sobre isso.

Tanto é que inicialmente, a data oficial de comemoração da independência brasileira era 12 de outubro, dia em que o príncipe se tornou Dom Pedro I, imperador do Brasil. Apenas alguns anos depois, o Sete de Setembro passou a ser a data oficial. “Nós temos o célebre brado do ‘Independência ou morte’, mas na verdade, na época, ninguém comentou o Sete de Setembro”, conta Lúcia Bastos, Historiadora e professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Essa e outras histórias da Independência do Brasil serão contadas no programa Caminhos da Reportagem deste domingo (4), que será exibido às 22h, na TV Brasil.

“A independência não foi um berro às margens do Ipiranga, mas todo um processo que só vai acabar com a conquista das províncias do Norte, muitas guerras, muita gente morrendo fora do eixo Rio- São Paulo”, conta a historiadora Mary del Priore.

Entre os destaques, o Caminhos da Reportagem irá mostrar algumas dessas histórias que marcaram o nosso processo de Independência, como a guerra na Bahia, que só aderiu ao império brasileiro em julho do ano seguinte.

A antiga província da Bahia se tornou palco também para presenças femininas importantes, como a de Maria Quitéria, primeira mulher a integrar as Forças Armadas e que foi condecorada por D. Pedro I como heroína.  A nossa parceira, TV Feira, foi até a sede do Memorial Maria Quitéria, em Feira de Santana (BA), cidade onde ela nasceu para contar parte dessa história.

O programa aborda também a participação da futura Imperatriz Leopoldina nesse processo. “Quem está por trás do “Fico” (decisão de Dom Pedro I em permanecer no Brasil) é a Leopoldina porque ela tem uma visão mais preparada do que ele (Dom Pedro I)”, conta Paulo Rezzutti, pesquisador e biógrafo. “Ela vê que se Portugal continuasse reforçando essa questão de recolonizar o país, o Brasil logo estaria perdido para Portugal e também não era certeza de que a família continuasse no trono português porque aquele governo não ouvia o rei”, explicou.

Histórias ainda como a faceta de músico de Dom Pedro I e a participação de personagens ingleses, como o Almirante Cochrane, no nosso processo de independência são outros destaques do programa.

Ficha técnica

Reportagem e produção: Aline Beckstein

Edição de texto: Luciana Góes

Edição de imagens: Eric Gusmão, Mauro Fernandes, Flavio Molina

Apoio à produção: Thaís Chaves (RJ), Júlia Ballarini (SP) e Flávia Peixoto (DF)

Imagens: Gabriel Penchel, Sandro Tebaldi, Alexandre Nascimento, André Pacheco e Eusébio Gomes

Auxílio técnico: Yuri Freire, Adaroan Barros, Ivan Meira, Raimundo Nunes

Drone: Eduardo Viné Boldt

Operador de áudio: Eduardo Sá

Equipe TV Feira (Feira de Santana-BA):

Marcondes Araújo (reportagem)

Davi Cerqueira (imagens)




Fonte: Agência Brasil

Marinha participa do 7 de Setembro com parada naval no litoral do Rio 


O 7 de Setembro deste ano está repleto de história. São 200 anos de Brasil independente de Portugal, mote que está orientando o desfile cívico-militar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, na próxima quarta-feira (7), pela manhã.

A Marinha do Brasil, como tradicionalmente ocorre, é uma das Forças Armadas a participar do desfile. Detalhes foram antecipados pelo contra-almirante Gustavo Calero Garriga Pires, comandante de Operações Marítimas e Proteção da Amazônia Azul, o entrevistado deste domingo do programa Brasil em Pauta, da TV Brasil.

O contra-almirante Gustavo Calero Garriga Pires destacou a parada Naval da Marinha, no Rio de Janeiro. “Nós teremos também, neste 7 de Setembro, uma parada naval com nossos navios da esquadra brasileira e de guerra de marinhas amigas, que foram convidadas para a celebração. A parada naval vai ocorrer no mesmo dia no litoral da cidade do Rio de Janeiro, começando no início da manhã, no Recreio dos Bandeirantes, e seguindo por toda a orla até a praia do Leme’’.

Amazônia Azul

Além da participação da Marinha nas comemorações dos 200 anos da Independência do Brasil, o contra-almirante Gustavo Calero Garriga Pires detalhou, durante o Brasil em Pauta, o pleito do Brasil, junto ao Conselho de Limites da Plataforma Continental da ONU, de ampliar a extensão da Amazônia Azul.

Rica em recursos naturais e minerais como o petróleo do pré-sal, a Amazônia Azul assemelha-se a uma “moldura” da costa brasileira, em direção ao Oceano Atlântico. Só que esta “moldura” tem atualmente 3,5 milhões de quilômetros quadrados (km²) e o governo brasileiro quer adicionar mais 2,2 milhões de km² ao espaço marinho, pleito que, se for aceito pelas Nações Unidas, elevará a jurisdição brasileira sobre uma região marítima de 5,7 milhões de km².

“Estamos falando de dimensões que vão, normalmente, com algumas exceçõea, a cerca de 400 quilômetros da costa. Então, contando a partir da costa, é basicamente isso, o espaço geográfico em que consideramos, que denominamos Amazônia Azul, cheia de riquezas, cheio de possibilidades. Se a gente contar sob o ponto de vista econômico e de vários outros pontos de vista também, é de uma riqueza sem igual para o nosso país.”

A ampliação da Amazônia Azul pode ter impactos econômicos para o Brasil que vão além dos hidrocarbonetos, no caso, o petróleo do pré-sal. Segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), a atividade econômica no mar vai movimentar US$ 3 trilhões e gerar mais de 40 milhões de empregos no mundo até 2030. Mas a gestão dessa área marítima também traz desafios e ameaças para a Marinha brasileira, como relatou o contra-almirante Calero Garriga Pires.

“Identificamos ameaças cibernéticas que podem interferir, por exemplo, no tráfego marítimo, o próprio terrorismo. Lembrar que nós temos infraestruturas críticas fundamentais na nossa Amazônia Azul. Acesso ilegal à biodiversidade, o meio ambiente é uma grande preocupação nossa. Então há efetivamente uma série de ameaças, e a Marinha trabalha dia e noite, 24 horas por dia, sete dias por semana, para estar a altura dessas ameaças e se contrapor a elas’’.

Operações

Ainda para o Brasil em Pauta, o comandante de Operações Marítimas e Proteção da Amazônia Azul, Gustavo Calero Garriga Pires, falou sobre o salvamento e resgate de pessoas e as ações de interoperabilidade com outras estruturas de segurança na costa do país.

Segundo Calero Garriga Pires, cerca de 300 pessoas já foram resgatadas neste ano em ações de busca e salvamento na costa brasileira. Operações conjuntas também estão apresentando resultados, como a apreensão de drogas efetuada pela Marinha e a Polícia Federal, em 19 de agosto, no litoral cearense.

˜Na costa do Ceará, um navio de guerra da Marinha do Brasil interceptou uma embarcação de bandeira brasileira que tinha mais de uma tonelada de pasta base de cocaína com agentes da Polícia Federal embarcados, ou seja, nós desenvolvemos a nossa operação em conjunto, neste caso, com a Polícia Federal em prol de coibir o tráfico internacional de drogas.˜

O Brasil em Pauta com o contra-almirante Gustavo Calero Garriga Pires vai ao ar neste domingo (4), às 22h30, aqui na TV Brasil.




Fonte: Agência Brasil

Festas infantis compartilhadas são alternativa para economizar no bufê


Com a vacinação de crianças, o retorno de eventos presenciais e o fim das restrições de isolamento da pandemia, as festas de aniversário infantis voltam a ser comemoradas.

Porém, o alto custo dos bufês fez surgir uma tendência: as festas compartilhadas. Para economizar, pais e responsáveis juntam crianças com datas de aniversário próximas e dividem custos para não deixar a data passar em branco. É um exercício para a criança aprender a negociar os itens e temas da festinha.

Bem antes de surgir essa tendência, três mães contaram à reportagem da Agência Brasil que já haviam organizado a festa compartilhada com outros pais. É uma opção para gerar economia de verba e de tempo, segundo a servidora pública federal Giovana Tiziani. “Eu sou super a favor, porque todo final de semana tinha uma festinha ou um final de semana com duas festinhas. Era muito cansativo, acho que juntar facilita a vida de todo mundo. Não só pela economia, mas para concentrar as festas e ocupar menos a agenda das pessoas”, defende a mãe do Inácio de 9 anos e o Joaquim de 11 anos.

A servidora fez duas festas compartilhadas do filho caçula. Uma delas foi feita em um bufê, com um amigo da criança. “Valeu a pena, porque conseguimos alugar ônibus para levar as crianças e dividimos a responsabilidade com outra família. Como era uma família muito amiga, eu só vi vantagens. O amigo era pequeno e aceitou super bem, porque era muito próximo e as famílias são amigas. Com a festa, conseguimos levar as duas turmas do ano, que eles estavam no colégio. A negociação do tema também foi fácil, porque os dois brincavam muito de um jogo e o escolheram como tema da festa”.

A advogada Gabriela produziu a festa da filha compartilhada com duas crianças da mesma sala de aula. “Sugerimos um tema bem tranquilo, que foi festa junina, e as crianças toparam a aventura de festejarem juntas”.

A dificuldade foi a quantidade de convidados, ela contou. “Participaram familiares e os amigos fora da escola. Então, tentamos reduzir os convidados ao máximo, dando prioridade aos amigos da escola e à família mais próxima. Todos colaboraram com a redução de convites para tornar viável juntar as festas”.

Deu certo e a economia compensou. “Foi tudo dividido por três: decoração, comida, bebida, local, lembrancinha e monitores. No fim, a quantidade de pessoas não aumenta tanto o preço e nos acertamos super bem nas escolhas, sem brigas ou discussões”.

Desentendimentos

A  jornalista Maria Thereza Reis também já fez festa compartilhada da filha. A ideia, inclusive, partiu dela. Na época, a criança comemorava seus 8 anos com outras seis crianças da sala de aula. “As crianças gostaram bastante da ideia e o grupo estava organizado. A escolha foi por um tema neutro e calhou de estarem estudando a Amazônia, então fechamos nisso. Dividimos as ideias e as tarefas no começo e organizamos a arrecadação de dinheiro. Pensamos na decoração, nas lembrancinhas e nos bolos”.

Mas tudo desandou por causa de uma das mães. “As outras cinco, eu incluída, não tiveram qualquer tipo de problema, mas uma não entendeu o espírito coletivo da festa. Abrimos mão de várias coisas já decididas para acatar o que ela queria. Ela quis que fosse no espaço escolhido por ela, com bufê e recreadores também escolhidos por ela. Isso nos fez gastar mais. A situação ficou um pouco incontornável, porque ela foi bastante intransigente e chegamos à conclusão que iríamos causar uma briga desnecessária. Perto da festa, ela comprou outras lembrancinhas, além da que já tínhamos decidido e, claro, dividiu a conta conosco. No dia da festa, ela implicou com a decoração”.

Apesar da situação, ela afirma que a economia valeu a pena. “A festa foi um sucesso, entretanto, poderia ter saído bem mais em conta se não tivéssemos feito as concessões para uma única mãe. Acho que eu só faria de novo se fosse com uma mãe mais íntima”, afirmou.

Alternativa

A alternativa para quem não consegue juntar um grupo, mas quer economizar é por meio de plataformas de compartilhamento disponíveis na internet. A economia gerada ocorre para os dois lados: aniversariantes e bufês infantis, afirma o fundador da plataforma Festou, Marcelo Golfieri.

“Com o ganho em escala, o bufê consegue reduzir em até 40% o valor que as pessoas pagariam pela festa se ela fosse exclusiva. Então, é um ganha-ganha. Ganha o dono do bufê, que acaba fazendo com que o espaço tenha uma capacidade mais próxima da sua capacidade total, e ganha o consumidor, que, com esse ganho em escala, tem uma redução de custo e isso também se estende, não só para a questão da contratação da festa, mas também para a contratação de serviços opcionais.”

As festas compartilhadas em buffets funcionam assim: dentro da plataforma estão cadastrados os espaços de festas, que colocam as ofertas. A pessoa entra e procura, por exemplo, um aniversário para o mês de setembro, coloca a região e alguns outros filtros que existem. Assim ela vê na região de interesse quais são os buffets que estão com ofertas disponíveis e datas para a festa compartilhada. “A partir daí pode comprar, por exemplo, um pacote para dez pessoas,  a partir de dez pessoas você já consegue fazer uma festa compartilhada, que tem uma redução de custo na comparação com uma festa exclusiva”, reforça Golfieri.

O fundador garante que, através da tecnologia da plataforma, pode-se agendar festas compartilhadas que vai até a capacidade de cada buffet, sem prejudicar a circulação e a segurança. “Vamos supor que um buffet tenha capacidade para 150 pessoas. Então, por exemplo, pode ter cinco aniversariantes levando 30 convidados cada, pode ter uma festa de 50 pessoas e mais dez festas de 10 pessoas. Isso vai depender muito da estrutura e da capacidade de cada espaço, é uma organização que a tecnologia da plataforma junto ao buffet disponibiliza”.

Junto e separado

Na festa compartilhada, explica Golfieri, o que é compartilhado são os brinquedos e a área de parques. “Cada família e seus convidados tem o seu camarote onde são servidas as comidas e as bebidas. A decoração é colocada dentro do seu camarote. Então, não tem porque ter nenhum tipo de conflito. Dentro dos camarotes tem essa personalização para a família do aniversariante”.

Na opinião do fundador da plataforma, todo mundo merece comemorar. “A festa compartilhada é uma forma de democratizar um momento que é muito importante dentro da infância, que é a realização da festa de aniversário”.

Para ele, a ideia de compartilhamento, já amplamente utilizado em outros serviços, veio para ficar. “É a questão da economia colaborativa, assim como em empresas como Uber e Airbnb. Hoje você tem iates e aviões que estão sendo compartilhados. Quando a gente olha para o Airbnb, não existe disruptura maior do que você ter a sua casa e você permitir que pessoas que você não conhece venham a dormir nos quartos que você tem disponível. Então assim se isso funciona no Airbnb, funciona numa festa, num espaço terceirizado”, garante.




Fonte: Agência Brasil

Caminhão tomba em trecho urbano da Rodovia Raposo Tavares, em Presidente Prudente


De acordo com as informações repassadas pela Polícia Militar Rodoviária, o condutor do veículo perdeu o controle da direção por volta das 13h30, no km 562, no sentido São Paulo–Mato Grosso do Sul.

O caminhão transportava uma carga não perecível e não houve vítimas nem o envolvimento de outros veículos.




Fonte: G1

Navio da Marinha resgata argelinos à deriva na Espanha


Seis pessoas entre 25 e 50 anos de idade, que estavam em uma pequena embarcação, foram resgatadas pelo navio-escola (NE) Brasil da Marinha do Brasil (MB), a cerca de 83 km de distância, 45 milhas náuticas, do Cabo de Palos, na Espanha. O pedido de socorro foi feito na noite de ontem (2) à tripulação do navio, que, segundo a Marinha, avistou a embarcação de casco rígido e motor de popa, enquanto navegava entre Civitavecchia, na Itália, e Lisboa, em Portugal.

Conforme a Marinha, os seis, que se autodeclararam argelinos, tinham boas condições de saúde, o que foi constatado pela equipe médica do navio. “Além disso, não havia indícios de que estivessem no mar há muito tempo”, disse o Comandante do Navio, Capitão de Mar e Guerra Ricardo Araújo.

Os marinheiros brasileiros estão em viagem de Instrução de Guardas-Marinhas. Logo após o pedido de socorro, o navio brasileiro se aproximou para verificar a condição dos argelinos e prestar os apoios iniciais, oferecendo água, comida e coletes salva-vidas a todos. Uma lancha foi em direção aos seis, que queriam entrar na Espanha quando ficaram à deriva.

“Foi assim que a Marinha do Brasil acionou as autoridades marítimas espanholas, responsáveis pelo serviço de busca e salvamento daquela área. Até a chegada deles, o navio brasileiro e sua lancha permaneceram ao lado da embarcação, para garantir a segurança e atendimento básico aos estrangeiros”, afirmou a Marinha.

De acordo com o comandante, já havia anoitecido, o vento estava forte, e a previsão indicava uma degradação ainda maior das condições atmosféricas nas horas seguintes, o que de fato ocorreu, mas, ainda assim, foi avistada a pequena embarcação com o pedido de auxílio.

“Prestamos todo o apoio necessário e mantivemos os tripulantes em segurança até a chegada da aeronave espanhola que concluiu o resgate. A sensação é de dever cumprido. Minha tripulação reagiu prontamente e não poderíamos nos furtar de prestar auxílio à vida humana em perigo no mar”, afirmou.

Resgates

A Marinha informou ainda que até o início de agosto deste ano contabiliza mais de 140 ações de busca e salvamento marítimo e o resgate com vida de 292 pessoas, somente em território nacional.

Dados do Serviço de Busca e Salvamento da Marinha, ou Salvamar Brasil, nome pelo qual é conhecido, indicam o total de 1.277 incidentes nos últimos três anos, o que representa média de uma solicitação por dia. “As operações de resgate acontecem por diversas causas, desde avarias nas embarcações até problemas de saúde dos tripulantes”, concluiu.




Fonte: Agência Brasil

Nasa adia novamente lançamento de foguete à Lua


A agência espacial norte-americana, a Nasa, cancelou novamente o lançamento do foguete Space Launch System (SLS) à Lua, que estava previsto para este sábado.

Em nota, a Nasa explicou que o cancelamento ocorreu devido a vazamento de hidrogênio líquido. A agência informou que foram feitos vários esforços para solucionar o problema, como recolocação de vedação, mas não foi possível resolver.

O lançamento do foguete da missão Artemis I estava previsto para ocorrer hoje à tarde (horário de Brasília), no Centro Espacial Kennedy, na Flórida.

A Nasa já trabalhava com uma nova data para o caso de precisar adiar a missão novamente. A nova data prevista é a próxima segunda-feira (5).

Na última segunda-feira (29), foi feito o primeiro cancelamento, após as equipes técnicas da agência identificarem um problema de resfriamento em um dos quatro motores do superfoguete que levará a cápsula Orion à órbita lunar.

A missão

A viagem não tripulada marcará uma série de testagens na órbita da Lua tanto em relação aos equipamentos, quanto à cápsula Orion que deve levar até quatro astronautas na segunda etapa da missão prevista para ocorrer até 2026.

Além disso, será testada uma peça fundamental na missão, o Módulo de Serviço Europeu, responsável, por exemplo, pelos sistemas de abastecimento de água, energia, propulsão, controle da temperatura dentro da cápsula e fruto da parceria com a Agência Espacial Europeia (ESA).

Segundo a ESA, a missão, que será comandada aqui da Terra, pode durar entre 20 e 40 dias e terminará de volta à Terra com um mergulho no Oceano Pacífico, na costa da Califórnia, nos Estados Unidos.

O voo de volta à Lua organizado pela Nasa, em parceria com 21 países, inclusive o Brasil, representa o retorno ao satélite 50 anos após a última viagem tripulada, em 1972, com a missão Apollo.




Fonte: Agência Brasil

Carro derruba poste de iluminação pública na Avenida JK, em Presidente Prudente


Um carro bateu em um poste na Avenida Juscelino Kubitscheck de Oliveira, na altura do Parque Residencial Jardins, em Presidente Prudente (SP), na manhã deste sábado (3).

Durante o atendimento da ocorrência, o trânsito precisou ser interditado no local.

Com o impacto da colisão, o poste caiu.

Uma pessoa sofreu ferimentos leves e foi socorrida.

Como o poste era apenas de iluminação pública, não houve prejuízo no fornecimento de energia elétrica.

Ainda não se sabe o que causou o acidente.

Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar trabalharam no local para o atendimento da ocorrência.

Carro derrubou poste na Avenida JK, em Presidente Prudente (SP) — Foto: Luís Augusto Pires Batista/TV Fronteira

Carro derrubou poste na Avenida JK, em Presidente Prudente (SP) — Foto: Luís Augusto Pires Batista/TV Fronteira

Carro derrubou poste na Avenida JK, em Presidente Prudente (SP) — Foto: Luís Augusto Pires Batista/TV Fronteira

Carro derrubou poste na Avenida JK, em Presidente Prudente (SP) — Foto: Luís Augusto Pires Batista/TV Fronteira

Carro derrubou poste na Avenida JK, em Presidente Prudente (SP) — Foto: Luís Augusto Pires Batista/TV Fronteira

Carro derrubou poste na Avenida JK, em Presidente Prudente (SP) — Foto: Bruna Bachega/TV Fronteira

Carro derrubou poste na Avenida JK, em Presidente Prudente (SP) — Foto: Bruna Bachega/TV Fronteira




Fonte: G1

Termina neste domingo a exposição do coração de D. Pedro I


Termina neste domingo (4) a exposição Um coração ardoroso: vida e legado de D. Pedro I, no Palácio do Itamaraty, em Brasília. O evento faz parte das comemorações dos 200 anos da Independência do Brasil e permite que o público veja o coração de Dom Pedro I, que está conservado em uma cápsula de vidro.

Emprestado pelo governo português para ser exposto durante as comemorações, o órgão do primeiro imperador brasileiro foi trazido de Portugal a bordo de um jato executivo da Força Aérea Brasileira (FAB).

No Itamaraty, o coração está exposto na Sala Santiago Dantas, climatizada para servir de exposição e cripta. Os horários de visitação e as regras que devem ser seguidas pelo público podem ser acessadas no site do Itamaraty.




Fonte: Agência Brasil

Artemis I: Nasa se prepara para lançar missão à Lua neste sábado


Após identificarem e sanarem problemas técnicos no sistema de refrigeração do foguete Space Launch System, SLS, a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) retomou neste sábado (3) a contagem regressiva para lançar ao espaço a missão Artemis I.

A previsão é que o lançamento ocorra a partir de uma janela de duas horas que se inicia às 15h17 (horário de Brasília), direto do Centro Espacial Kennedy, na Flórida.

Na última segunda-feira (29), as equipes técnicas da agência cancelaram o lançamento previsto para às 10h33 (horário de Brasília) após identificarem um problema de resfriamento em um dos quatro motores do superfoguete que levará a cápsula Orion à órbita lunar.

Em um comunicado nesta semana, a Nasa explicou a importância da plena atividade de todos os motores.

“Os motores do SLS são máquinas de alto desempenho e são expostas a temperaturas extremamente baixas e pressões extremamente altas durante abastecimento e voo. São mais de 700 mil galões de hidrogênio e oxigênio líquido que ajudam a resfriar esses motores.”

Os especialistas explicam que o risco de aquecimento do hidrogênio líquido é de lesão ao condicionamento térmico do motor, o que inviabilizaria a missão.

Para o presidente da Agência Espacial Brasileira, Carlos Moura, que foi aos Estados Unidos para acompanhar a primeira tentativa de lançamento, quando se trata de um veículo do porte do SLS, a operação torna-se ainda mais complexa.

”É natural que a Nasa esteja se resguardando muito, sendo muito conservadora, ao enfrentar qualquer possibilidade de falha, qualquer risco. Por isso que evitaram prosseguir com o lançamento no dia 29 e reavaliar todo o sistema de abastecimento e refrigeração, de forma que a operação pudesse ser retomada com o mínimo de risco. Nós sabemos que é só questão de tempo, pois eles têm capacidade para fazer o lançamento com qualidade e segurança, como já fizeram isso em outras missões, como a Apollo”, diz.

Moura explica que nos últimos 50 anos, desde o última missão da Nasa à Lua, a tecnologia mudou, ”mas quanto mais moderno o veículo, mais chances de ocorrerem problemas”.

”Por isso, a expectativa é sempre grande, mas existe uma confiança muito forte de que a Nasa e os parceiros empreenderão todos os esforços para que esse veículo voe, qualifique o veículo e a cápsula Orion e na próxima missão já possamos ter um voo tripulado”, explica Carlos Moura.

E é de olho no passo dois do programa Artemis, que deve levar uma equipe de astronautas ao satélite, que a comunidade científica acompanha a Missão Artemis I, uma espécie de teste não tripulado para a próxima viagem, prevista para ocorrer até 2026.

Para o físico, Fabrizzio Montezzo, essa missão é muito importante pela sustentabilidade e por questões logísticas já que a Lua poderá servir de base para futuras missões no Sistema Solar.

”Depois da Apollo – missão pioneira que levou o homem à Lua – essa missão é importante para o retorno em que o homem possa ir pra ficar, com base na Lua e, principalmente, para exploração do espaço profundo. É como se fosse um suposto ”posto de gasolina” para outras missões para Marte, por exemplo”, diz.

Da Lua à conquista do espaço

A viagem não tripulada deste sábado (3) marca uma série de testagens na órbita da Lua tanto em relação aos equipamentos, quanto à cápsula Orion que deve levar até quatro astronautas na segunda etapa da missão prevista para ocorrer até 2026.

Além disso, será testada uma peça fundamental na missão, o Módulo de Serviço Europeu, responsável, por exemplo, pelos sistemas de abastecimento de água, energia, propulsão, controle da temperatura dentro da cápsula e fruto da parceria com a Agência Espacial Europeia (ESA).

Segundo a ESA, a missão, que será comandada aqui da Terra, pode durar entre 20 e 40 dias e terminará de volta à Terra com um mergulho no Oceano Pacífico, na costa da Califórnia, nos Estados Unidos.

O voo de volta à Lua organizado pela Nasa, em parceria com 21 países, inclusive o Brasil, representa o retorno ao satélite 50 anos após a última viagem tripulada, em 1972, com a missão Apollo.

Caso a missão deste sábado seja novamente cancelada, há ainda a previsão de outra data possível pra lançamento: 5 de setembro.

E a contagem regressiva já pode ser acompanhada nos canais da Nasa, no Youtube, e também na página da agência na internet.




Fonte: Agência Brasil

Em um intervalo de menos de 11 horas, acidentes de trânsito deixam oito pessoas feridas na Nova Alta Paulista


No intervalo de menos de 12 horas, entre a noite da sexta-feira (2) e a manhã deste sábado (3), foram registrados cinco acidentes de trânsito com oito vítimas feridas na região da Nova Alta Paulista.

A primeira ocorrência foi em Osvaldo Cruz (SP). Por volta das 18h da sexta-feira (2), no km 574,100 da Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), ocorreu, de acordo com a Polícia Militar Rodoviária, um tombamento de motocicleta. Duas pessoas ficaram feridas, sendo uma vítima com ferimentos leves e ainda uma vítima com lesões graves. Ambas foram socorridas e levadas à Santa Casa de Misericórdia de Osvaldo Cruz para receber atendimento médico.

Por volta das 18h45, ocorreu um acidente no km 9,300 da Rodovia Engenheiro Byron de Azevedo Nogueira (SPA-126/563), em Dracena (SP). Segundo a Polícia Militar Rodoviária, o acidente foi um choque entre dois carros, que resultou em uma vítima com ferimentos leves, encaminhada para a Santa Casa de Misericórdia de Dracena para receber atendimento médico. O outro veículo que estava no local se evadiu, ainda conforme a polícia.

Uma colisão deixou uma vítima grave na noite desta sexta-feira (2), no km 146,500 metros da Rodovia General Euclides de Oliveira Figueiredo, a Rodovia da Integração (SP-563), em Monte Castelo (SP). Segundo a Polícia Militar Rodoviária, a colisão foi entre um carro e um caminhão bitrem. Conforme o Corpo de Bombeiros, esse chamado foi registrado às 21h30 e a vítima, uma mulher, de 34 anos, foi levada ao Pronto-socorro de Tupi Paulista (SP) para receber atendimento médico.

Um acidente de trânsito foi registrado no Centro de Adamantina (SP) na manhã deste sábado (3), na Rua Fioravante Spósito. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, trata-se de uma queda de moto e as duas vítimas foram levadas em estado grave à Santa Casa de Misericórdia de Adamantina, em parada cardiorrespiratória. Essa ocorrência foi registrada às 5h05, de acordo com os bombeiros.

Também em Adamantina, um capotamento foi registrado na manhã deste sábado (3) na Rodovia Plácido Rocha, que dá acesso ao Bairro Lagoa Seca. Segundo os bombeiros, o trecho fica localizado a 200 metros da entrada do Córrego da Onça e a ocorrência foi registrado às 5h09. Duas pessoas ficaram feridas, sendo um homem e uma mulher, que foi levada à Santa Casa de Misericórdia de Adamantina.




Fonte: G1