Homem de 55 anos é preso por violência doméstica no João Domingos Netto, em Presidente Prudente




Polícia Militar foi acionada pela irmã da vítima, após receber mensagens relatando que o marido teria lhe agredido. Homem é preso por violência doméstica em Presidente Prudente (SP)
Arquivo/g1
Um homem, de 55 anos, foi preso em flagrante, neste domingo (27), por violência doméstica contra sua esposa, uma mulher de 34 anos, no Conjunto Habitacional João Domingos Netto, em Presidente Prudente (SP).
Conforme informações do Boletim de Ocorrência, a Polícia Militar foi acionada pela irmã da vítima, após receber mensagens relatando que o marido teria lhe agredido e ateado fogo.
No local, a PM constatou que havia uma garrafa quebrada no quarto, com sinais de fogo recente, sangue na porta e em um pano. Os policiais questionaram o casal, que negou ter ocorrido agressões, e alegaram que teria ocorrido somente uma discussão.
Já em relação à garrafa quebrada e o sinal de fogo, a vítima informou aos policiais que ela teria quebrado uma garrafa com álcool e pegou fogo devido a um cigarro que ela estava fumando. Sobre as manchas de sangue na porta do quarto e em um pano, a vítima não soube explicar.
A PM questionou ainda sobre as mensagens enviadas a irmã e as lesões que a mulher apresentava, a vítima alegou que enviou as mensagens para “prejudicar” o marido, pois estava com ciúmes do mesmo, e que as lesões que apresentava eram antigas, decorrentes de uma briga com uma mulher.
Os policiais ouviram ainda o relato do filho da vítima, de cinco anos, que confirmou que o homem teria agredido a mulher e ateado fogo na mesma.
O envolvido informou à PM que teria discutido, na noite do último sábado (26), com a esposa e ido dormir, quando acordou “se deparou com suas coisas reviradas e a polícia em sua casa”, não sabendo porque a vítima teria passado as mensagens para a irmã. O homem foi preso por violência doméstica e encaminhado para a Delegacia da Polícia Civil.
Já na unidade policial, o envolvido manteve a versão dada aos militares, negando ter agredido a vítima e colocado fogo na garrafa de álcool. A vítima também manteve a versão dada à PM, declarando ainda não pretender ver o homem preso ou processado e não pretender que lhe fosse concedida nenhuma medida protetiva.
A prisão por violência doméstica foi ratificada, diante dos fatos e provas apresentados, e uma fiança de R$ 1,5 mil foi arbitrada, porém, não foi paga pelo envolvido. O homem permaneceu à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Defesa Civil alerta para risco de enxurradas e deslizamentos em SC


A Defesa Civil de Santa Catarina divulgou um alerta de chuva de intensidade forte e persistente no estado nas próximas 3 horas, com alagamentos e rajadas de vento previstos até pelo menos as 19h de hoje (27).

De acordo com o alerta, há risco de enxurradas e deslizamentos nos municípios catarinenses Apiúna, Araquari, Ascurra, Balneário Barra do Sul, Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Barra Velha, Benedito Novo, Blumenau, Bombinhas, Brusque, Camboriú, Campo Alegre, Corupá, Doutor Pedrinho, Garuva, Gaspar, Guabiruba, Guaramirim, Ibirama, Ilhota, Indaial, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaraguá do Sul, Joinville, Luiz Alves, Massaranduba, Navegantes, Penha, Pomerode, Porto Belo, Rio Negrinho, Rio dos Cedros, Rodeio, Schroeder, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, São João do Itaperiú e Timbó.

A orientação da Defesa Civil de Santa Catarina é que, diante de qualquer ocorrência, a população entre em contato por meio do telefone 199 ou 193.




Fonte: Agência Brasil

Presidente Prudente recebe filmes da 46ª Mostra Internacional de Cinema no Sesc Thermas




Ingressos são retirados gratuitamente, sempre às 12h do dia da exibição do filme, pelo site ou na bilheteria da unidade. Filme: “Restos do vento”
Reprodução
A itinerância da 46ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo chegou ao Sesc Thermas de Presidente Prudente (SP) com uma seleção de lançamentos do cinema mundial contemporâneo. A programação gratuita segue até 7 de dezembro, exibindo obras com passagem por renomados festivais internacionais.
Dando sequência à agenda, nesta terça-feira (29), o público assiste a “Pacifiction”, exibido no Festival de Cannes. Nele, um oficial do governo francês encontra-se no Taiti quando um boato começa a circular: o avistamento de um submarino cuja presença fantasmagórica poderia anunciar o retorno dos testes nucleares franceses.
Filme: “Pacifiction”
Reprodução
Já na quarta-feira (30), tem o filme “Restos do vento”, exibido nas Apresentações Especiais do Festival de Cannes. Na obra, uma tradição pagã numa vila do interior de Portugal deixa traços dolorosos num grupo de jovens. Vinte e cinco anos depois, ao reencontrarem-se, o passado ressurge e a tragédia instala-se.
E o filme “Crônica de uma relação passageira”, também exibido no Festival de Cannes, encerra a programação no dia 7 de dezembro. Ele ilustra a história de uma mãe solo e um homem casado que iniciam um caso com a condição de que os encontros sejam puramente sexuais. Embora eles concordem que o relacionamento não tem um futuro, se veem cada vez mais seduzidos pela companhia um do outro.
Filme: “Crônica de uma relação passageira”
Reprodução
Exibições e ingressos
Todos os filmes são exibidos na Área de Convivência do Sesc Thermas, a partir das 20h, nas datas mencionadas.
Os ingressos podem ser retirados gratuitamente, sempre às 12h do dia da exibição do filme, pelo site ou na bilheteria do Sesc Thermas, que fica na Rua Alberto Peters, 111, no Jardim das Rosas. Para mais informações, o telefone é (18) 3226-0400.
Confira a programação:
Filme: “Pacifiction” (2022 | 162 min).
Dia 29 de novembro, terça-feira, às 20h. Na Área de Convivência do Sesc Thermas.
Grátis. Classificação indicativa: 16 anos.
Filme: “Restos do vento” (2022 | 126 min).
Dia 30 de novembro, quarta-feira, às 20h. Na Área de Convivência do Sesc Thermas.
Grátis. Classificação indicativa: 18 anos.
Filme: “Crônica de uma relação passageira” (2022 | 100 min).
Dia 7 de dezembro, quarta-feira, às 20h. Na Área de Convivência do Sesc Thermas.
Grátis. Classificação indicativa: 16 anos.

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Fonte: G1

Mega-Sena acumula e sorteia R$ 65 milhões na quarta-feira


Ninguém acertou os seis números do concurso 2543 da Mega-Sena, sorteados neste sábado (26). Com o prêmio acumulado, o próximo concurso, na quarta-feira (30), vai sortear R$ 65 milhões.

O sorteio foi realizado no Espaço da Sorte, na cidade de São Paulo. As dezenas sorteadas foram: 02 – 05 – 27 – 30 – 46 – 53.

No concurso, 138  pessoas acertaram cinco números e receberão R$ 29.679,12. Já 7.475 apostadores acertaram cinco números e receberão R$ 782,74.

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) da quarta-feira, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.




Fonte: Agência Brasil

Acidente na Baía de Guanabara lança luz a problema ambiental e social


O acidente com o navio graneleiro São Luiz, que bateu na Ponte Rio Niterói, no início deste mês, jogou luz para uma questão preocupante: a quantidade de embarcações abandonadas na região da Baía de Guanabara. O problema tem sido alvo de alertas constantes de defensores do meio ambiente que apelidaram o local de “cemitério”.

Cofundador do Movimento Baía Viva, Sérgio Ricardo Potiguara afirma que o problema se arrasta por quase três décadas e que não existe um levantamento de quantas unidades estão abandonadas. O Plano de Gestão Costeira da Baía de Guanabara, elaborado em 2002, indicou a existência de até 250 navios abandonados e afundados em vários trechos da Baía de Guanabara.

Outro problema apontado pelo ecologista é não saber o que há dentro dessas embarcações. Após o acidente com o graneleiro, que estava há seis anos abandonado, foi divulgada a existência de 50 mil litros de óleo dentro da embarcação que, em caso de vazamento, pode causar grande estrago ambiental.

“Ninguém pode afirmar, hoje, qual o grau de risco que estas embarcações representam”, observou.

De acordo com Sérgio Ricardo, a estimativa é que até 40 embarcações que estão no “cemitério”, principalmente no canal de São Lourenço em Niterói, sejam de madeira e, por isso, estão afundadas com toneladas de lama e sedimentos. Por estarem no local há 30 anos, continuam vazando poluentes para o meio ambiente.

Impacto ambiental

Embarcações abandonadas na Baía de Guanabara.

De acordo com o Inea, a competência para fiscalizar o fundeio e tráfego de embarcações na Baía de Guanabara é da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro Tânia Rêgo/Agência Brasil

O presidente da ONG Guardiões do Mar e coordenador do Projeto Uçá, de preservação de caranguejos, Pedro Belga, disse que a permanência das embarcações e navios abandonados na Baía de Guanabara, ao longo do tempo, causa impacto nos manguezais da região, ainda que eles não fiquem nos locais onde as unidades estão atracadas.

Segundo o biólogo, as embarcações estão na direção do canal dragado da Marinha criado para facilitar a entrada de grandes embarcações. O canal também permite que correntes mais frias com nutrientes que venham de longe, entrem na Baía de Guanabara.

“O impacto não é nem direto porque os manguezais estão no recôncavo, bem no fundo [na ponta] da Baía de Guanbara e as embarcações estão no meio. O grande problema é que elas estão em uma linha de passagem do canal dragado pela Marinha, que permite a renovação de 50% da água da Baía de Guanabara a cada 12 dias. A longo prazo, dia após dia, de alguma forma vai passar por essas águas que vão circular com diversos contaminantes até o fundo da Baía até proximo a Paquetá. Não estamos falando apenas de ferrugem, mas de outras substâncias, que podem ser carreadas por conta da corrente que entra no canal da Marinha para o fundo da Baía”, disse à Agência Brasil.

Economia Social

Embarcações ancoradas na Baía de Guanabara.

Marinha diz que cascos abandonados na Baía de Guanabara são de responsabilidade de seu proprietário – Tânia Rêgo/Agência Brasil

O biólogo observou ainda que essa quantidade enorme de navios também contribuiu para a diminuição das áreas de pesca artesanal.

“Tem uma série de ilhas que são privadas, tem uma série de espaços militares e ainda tem um cemitério de navios, então, a área de pesca na Baía de Guanabara fica cada vez mais prejudicada e aí se fala em impacto na sócio economia das centenas e milhares de famílias que vivem da pesca artesanal”, completou, acrescentando que o assunto perpassa pela sociobiodiversidade e pela socioeconomia. “Não é um assunto só técnico. Tem que discutir em diversas frentes”.

Operação Limpa Oca

Para reduzir o impacto na pesca artesanal, o Projeto Uçá desenvolve com catadores de caranguejo a Operação Limpa Oca em convênio com a Petrobras para garantir uma renda aos trabalhadores durante o período de defeso da espécie. Segundo o biólogo, a ação foi potencializada porque está se juntando a um outro projeto chamado Do Mangue ao Mar, com a Transpetro.

“A Operação Limpa Oca do Projeto Uçá está acontecendo, agora, na sétima fase de defeso. Até o ano passado, a gente já tinha retirado 44 toneladas de resíduos sólidos de 36 hectares de manguezal. Nesse defeso, a gente deve ultrapassar 50 toneladas e, a partir de fevereiro, com o Projeto Do Mangue ao Mar vamos atacar uma área que fica mais ou menos no meio da Baía de Guanabara, entre os rios Estrela, em Magé, e Iguaçu, em Caxias, e pretende limpar uma área de 20 hectares com a possibilidade de chegar a 25 toneladas de resíduos retirados”, completou.

O biólogo destacou que, historicamente, a Baía sofreu muitos assoreamentos por conta de aterros inclusive para construção de cidades do entorno e com isso o espelho d’água foi diminuindo ao longo das décadas. “O próprio Aterro do Flamengo, a Ilha do Fundão, o Aeroporto Santos Dumont”, citou alguns dos aterros realizados na região.

Instituto do Ambiente

Embarcações abandonadas na Baía de Guanabara.

 Segundo o Movimento Baía Viva, problema se arrasta por quase três décadas e não existe levantamento de quantas unidades estão abandonadas – Tânia Rêgo/Agência Brasil

De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a competência para fiscalizar o fundeio e tráfego de embarcações na Baía de Guanabara é da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, conforme definição da própria Marinha, que indica o órgão como “Organização Militar responsável pela segurança do tráfego aquaviário e subordinada ao Comando do 1º Distrito Naval”.

Em nota, o Inea informa que atua quando é acionado pela Marinha do Brasil para checar risco de acidente ambiental envolvendo uma embarcação na Baía de Guanabara.

O órgão ambiental estadual acrescentou que monitora regularmente a Baía de Guanabara, por meio do Programa Olho no Mar, com o objetivo de identificar e investigar o lançamento de substâncias nocivas no espelho d’água da baía.

Marinha

Embarcações ancoradas na Baía de Guanabara.

Embarcações ancoradas na Baía de Guanabara – Tânia Rêgo/Agência Brasil

Apesar de a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro ser a responsável por fiscalizar e ordenar, regularmente, o tráfego aquaviário nas águas interiores e no litoral do Rio de Janeiro, a Marinha afirmou que cascos abandonados na Baía de Guanabara assim como embarcação que esteja ancorada ou atracada em porto ou estaleiro são de responsabilidade de seu proprietário, armador ou preposto, independentemente de seu estado de conservação.

A Marinha afirmou que pode interferir, caso uma embarcação ofereça perigo à navegação ou risco de poluição hídrica.

“A CPRJ providencia, com a brevidade adequada, a notificação do responsável para a adoção das medidas cabíveis. Ocorrendo situação em que o proprietário ou armador (ou seus prepostos) deixem de atender às determinações da Autoridade Marítima, esta poderá apreender a embarcação e iniciar seu processo de perdimento, providenciando um destino seguro para ela”, informou, destacando que a orientação segue o previsto no parágrafo 2º do art. 17 da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (LESTA).




Fonte: Agência Brasil

Trecho da Avenida JK é liberado no sentido Zona Norte-Zona Leste após três dias de interdição, em Presidente Prudente




Impedimento da via ocorreu após um depósito de materiais recicláveis e ferro-velho ser atingido por um incêndio na última quinta-feira (24), na Vila Angélica. Trecho da Avenida JK é liberado para trânsito neste domingo (27), após três dias de interdição
Defesa Civil
Foi liberado na manhã deste domingo (27) o trecho da Avenida Juscelino Kubitschek que estava parcialmente interditado no sentido Zona Norte-Zona Leste, em Presidente Prudente (SP). A interdição ocorreu após um depósito de materiais recicláveis e ferro-velho ser atingido por um incêndio na última quinta-feira (24), na Vila Angélica.
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Para fazer a limpeza da via, os agentes utilizaram uma pá carregadeira, além de uma viatura-tanque de alta pressão com capacidade para 400 litros de água, de acordo com o coordenador de Proteção e Defesa Civil, Renato Gouvea.
“No momento da operação de liberação, as duas vias foram novamente interditadas, mas já estão liberadas ao trânsito de veículos”, informou ao g1 Gouvea.
Trecho da Avenida JK é liberado para trânsito neste domingo (27), após três dias de interdição
Defesa Civil
Trecho da Avenida JK é liberado para trânsito neste domingo (27), após três dias de interdição
Defesa Civil
Trecho da Avenida JK é liberado para trânsito neste domingo (27), após três dias de interdição
Defesa Civil

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Fonte: G1

Saiba como usar a autenticação para proteger suas compras na internet


O fim do mês de novembro é marcado no comércio varejista pelas promoções da Black Friday, que se tornou um momento muito aguardado no mercado de consumo do país. Em meio à euforia pela busca do melhor desconto, porém, muitos consumidores se expõem a riscos na hora de realizar compras pela internet. E uma dessas ameaças é justamente a invasão de contas em site de compras, em que golpistas tentam se passar por consumidores para adquirir produtos online. 

Pensando nisso, o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), vinculado ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lançou um novo fascículo da Cartilha de Segurança para Internet, desta vez com foco na adoção de boas práticas de autenticação. O material está dividido em duas seções: Cuidados essenciais para proteger suas contas e Outros cuidados com a verificação em duas etapas.

A publicação destaca, por exemplo, que em um cenário de tantos ataques e vazamentos de dados ocorrendo atualmente, usar apenas senhas pode não ser uma barreira suficientemente forte contra os golpistas. Por isso recomenda reforçar a segurança, criando uma camada extra de proteção por meio da verificação em duas etapas.

“Um artifício muito comum usado por golpistas é a criação de sites falsos de lojas conhecidas com o objetivo de obter login e senha dos usuários, e depois usam essas informações para fazer compras nos sites oficiais. Com a verificação em duas etapas ativada, por exemplo, os atacantes não conseguirão acessar a conta no sítio original, porque precisarão de dados adicionais para invadir a conta da outra pessoa”, explica Cristine Hoepers, gerente do CERT.br.

A especialista ressalta que as medidas de proteção devem ser adotadas o ano inteiro e em todas as contas, incluindo as de redes sociais e e-mails, e não somente nesta época de compras promocionais. “Cuidar das contas é uma parte essencial da segurança na internet. Contas de e-mail, por exemplo, são muito visadas por golpistas pois permitem a recuperação de senhas de outras contas, incluindo as de comércio eletrônico”, explica.

Algumas dicas

O fascículo sobre Autenticação do CERT.br pode ser baixado gratuitamente no site da entidade.

São diversas dicas para ampliar a segurança de contas online. Uma delas é a necessidade de ativar a verificação em duas etapas. Com esse recurso, mesmo que o atacante descubra a senha, ele precisará de outras informações para invadir suas contas. Escolha o método que considerar mais prático e seguro, como ter uma chave de segurança física ou usar um aplicativo de celular para gerar códigos de verificação e receber códigos por mensagem de texto ou voz.

Outra dica é usar uma senha diferente para cada conta. Reusar senhas, ou seja, usar a mesma senha em diversos serviços é considerado arriscado, pois basta que um invasor descubra a senha de uma conta para conseguir acessar outras contas onde ela é usada. Se desconfiar que uma senha utilizada em diversas aplicações foi descoberta, é preciso trocá-la imediatamente em todas elas em que é aplicada.

Criar senhas fortes, com o uso de palavras longas, por exemplo, além de caracteres especiais, letras maiúsculas e minúsculas, além de números, também é uma medida essencial para manter a segurança das suas contas virtuais em lojas.

Para quem tem dificuldade de se lembrar de tantas senhas diferentes, uma dica é adotar um método de gerenciamento dessas informações que for o mais prático e seguro. Um exemplo é usar aplicativos gerenciadores de senhas, anotá-las em um papel e guardá-lo em local seguro, ou gravá-las em um arquivo criptografado.

Além das dicas do Fascículo Autenticação, o Guia #Internet com Responsa Vai às Compras, do NIC.br, traz diversas recomendações que ajudam os usuários a garantir uma compra online mais segura na Black Friday, ou em qualquer outro momento.




Fonte: Agência Brasil

Espécie de planta rara volta para ambiente de origem em Cabo Frio


A espécie rara Pleroma hirsutissimum voltou ao seu lugar de origem nas dunas da Praia do Peró, em Cabo Frio, na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. A última vez que o arbusto rasteiro de flores lilases tinha sido coletado foi em 1982, pela pesquisadora do Jardim Botânico do Rio de Janeiro Dorothy Araújo. A reintrodução ocorreu no dia 17, com a plantação de 100 mudas.

Essas plantas foram obtidas por diferentes tratamentos de inoculação durante o encontro Pleroma hirsutissimum: redescoberta, ações de pesquisa e conservação, organizado pelo Instituto Federal Fluminense (IFF), em Cabo Frio, para contribuir com a conservação da vegetação.

O evento reuniu pesquisadores que atuam no estudo e conservação da planta, que, conforme o Jardim Botânico, chama atenção por sua beleza. A Pleroma hirsutissimum, que foi redescoberta em 2020, segundo o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, é uma planta endêmica das restingas de Cabo Frio e Arraial do Cabo e região abrangida pelo Parque Estadual da Costa do Sol.

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Reintrodução da pleroma hirsutissimum em Cabo Frio – Assessoria de Imprensa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

De acordo com o Jardim Botânico, a planta está categorizada como Criticamente em Perigo (CR), conforme o Livro Vermelho da Flora Endêmica do Estado do Rio de Janeiro, publicado pelo Centro Nacional de Conservação da Flora do espaço ambiental (CNCFlora). “A classificação se dá por estar em uma área com forte pressão antrópica, representada pelo turismo e a especulação imobiliária, e ainda por haver pouca informação a seu respeito”.

O pesquisador do Jardim Botânico do Rio de Janeiro Paulo José Fernandes Guimarães, que confirmou a redescoberta da espécie há 2 anos, aponta a importância da planta registrada há 40 anos pela professora Dorothy Araújo. “A partir de um novo registro, o arbusto tem sido estudado num doutorado e alguns trabalhos científicos. Nosso objetivo é contribuir para a conservação da vegetação das dunas, que tem papel importante na contenção do avanço da água do mar e na diminuição da invasão de areia”, disse.

Os pesquisadores apresentaram, no encontro, os resultados dos estudos que estão em andamento “como a anatomia, a micropropagação e a inoculação de microrganismos simbiontes de raiz com o inoculante desenvolvido pela equipe do Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental do IFF”.

A redescoberta da espécie foi após uma série de expedições, realizadas em novembro de 2020. A ideia era realizar coleta de sementes e produção de mudas de espécies nativas do estado do Rio.

De acordo com o Jardim Botânico, as expedições integrantes do Projeto Pró-Espécies: Todos contra a extinção foram realizadas pela equipe do Plano de Ação Nacional para Conservação da Flora Endêmica Ameaçada de Extinção do Estado do Rio de Janeiro (PAN Flora Endêmica do Rio de Janeiro), que é coordenado pela Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, em parceria com o Jardim Botânico do Rio, por meio do CNCFlora.




Fonte: Agência Brasil

Embutido das montanhas capixabas é tema do Caminhos da Reportagem


Nas viagens pelo país para conhecer os produtos que têm o selo de indicação geográfica (IG), a equipe do programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, desta vez foi até as montanhas capixabas para conhecer o socol, um embutido que veio com os italianos, foi modificado no Brasil e conquistou os paladares mais sofisticados.

Foi na região da cidade de Venda Nova do Imigrante, no Espírito Santo, que o programa conheceu produtores e negócios que mantêm a tradição e histórias que vieram com os seus antepassados.

O EMBUTIDO DAS MONTANHAS CAPIXABAS

TV Brasil/Caminhos da Reportagem

A família Falqueto tem uma fábrica de socol artesanal há 10 anos. Mas a tradição já vem há mais de 130 anos, de geração em geração. Thais Falqueto hoje está à frente do negócio e disse que o processo de produção de um socol dura de três a quatro meses.

Primeiro, a carne do porco é salgada por dias, depois lavada e preparada para a maturação, onde fica pendurada em salas em temperatura ambiente para que um fungo natural da região participe do processo.

Preço

O EMBUTIDO DAS MONTANHAS CAPIXABAS

TV Brasil/Caminhos da Reportagem

Desde que o selo da IG foi conquistado pela região, Thais sentiu a valorização e a procura pelo produto certificado. “A gente estava vendendo ele aqui a R$ 65, hoje a gente vende a R$ 125 o quilo do nosso socol”, relatou. Seis produtores obedecem aos padrões do selo, que autoriza o uso de apenas esses ingredientes no socol: lombo de carne suína resfriada, peritônio suíno, sal, pimenta-do-reino e alho.

O socol veio do ossocollo, um embutido italiano feito a partir da carne de pescoço do porco. Ele foi modificado para o gosto brasileiro, feito do lombo do porco, uma carne menos gordurosa. “O socol é feito de uma carne mais leve, adaptado dos nossos antepassados que chegaram ao Brasil”, disse Lorenzo Carnielli, que é de uma das famílias mais tradicionais na produção do socol.

Quem passa pela região fica com um gosto de Itália no paladar. Com a produção do embutido, vieram os pratos que o utilizam como ingrediente. No café e adega Tio Vé, a família Falqueto criou o brioche de socol, feito com ingredientes produzidos na propriedade da família. Já no Restaurante Nossa Vida, o destaque é a bruscheta dell’immigrato, prato com polenta e socol, criado pelo chef Renato Santos.

Ouvir histórias das origens de famílias tradicionais, como os Angelim e os Briochi, além de provar tudo o que é feito nas propriedades e participar de festas que movimentam a região, são experiências que a cidade de Venda Nova do Imigrante proporciona aos visitantes. Além disso, é possível fazer turismo de aventura, como passear de quadriciclo no Ecoparque Pedra Azul, e ver paisagens deslumbrantes como a Pedra do Lagarto.

A equipe do programa aproveitou esse roteiro gastronômico e de paisagens exuberantes para conhecer locais de destaque, como o Khas Café. Na propriedade, além de provar o socol dos melhores fabricantes da região, é possível ter experiências sensoriais com o café produzido ali, além de fazer um piquenique no meio de um campo de lavanda, com vista para as serras capixabas.

No Caminhos da Reportagem desta semana, é possível conferir essas histórias e muito mais, no episódio Socol, o embutido das montanhas capixabas, que vai ao ar neste domingo (27), às 22h, na TV Brasil, emissora da EBC.

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Ficha técnica

Reportagem – Flavia Peixoto
Reportagem cinematográfica – Sigmar Gonçalves
Auxiliar técnico – Alexandre Souza
Produção – Claiton Freitas e Carol Gonçalves
Edição de texto – Carina Dourado
Edição de imagem e finalização – André Eustáquio
Apoio edição de imagem – Márcio Stuckert
Arte – Julia Gonçalves




Fonte: Agência Brasil

Avenida JK segue interditada para remoção de ferragens de depósito de materiais recicláveis e ferro-velho, em Presidente Prudente




Local, que fica na Vila Angélica, foi atingido por incêndio na noite da última quinta-feira (24) e causou a interdição de duas residências. Avenida JK segue interditada para remoção de ferragens, em Presidente Prudente (SP)
Defesa Civil
Um trecho da Avenida Juscelino Kubitschek segue interditado em ambos os sentidos na Vila Angélica, em Presidente Prudente (SP). A interdição ocorreu após um depósito de materiais recicláveis e ferro-velho ser atingido por incêndio na noite da última quinta-feira (24).
Conforme o coordenador de Proteção e Defesa Civil, Renato Gouvea, informou ao g1 na tarde deste sábado (26), a liberação da via deve acontecer até o fim da noite e que depende da limpeza da avenida.
“No momento, teve que fechar as duas vias novamente porque o caminhão aqui está atravessado na via. A previsão é que o trabalho de remoção da ferragem dure mais uma hora e depois fica a parte de limpeza da pista com o trator. A gente acredita que por volta das 20h, no final da noite esteja liberado. Tudo vai depender da limpeza da via”, reforçou Gouvea ao g1.
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Já as duas residências que haviam sido interditadas nesta sexta-feira (25) devido ao fogo ter atingido a fiação elétrica e a fumaça tóxica invadir as casas já foram liberadas pela Defesa Civil para que os moradores retornassem.
Avenida JK segue interditada para remoção de ferragens, em Presidente Prudente (SP)
Defesa Civil

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Fonte: G1