Idoso é autuado em R$ 1 mil por pastoreio de bovinos em Área de Preservação Permanente, em Martinópolis


A autuação foi feita conforme o artigo 48 da Resolução SIMA n° 005/2021 que dispõe sobre “impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas ou demais formas de vegetação nativa em unidades de conservação ou outras áreas especialmente protegidas, quando couber, área de preservação permanente, reserva legal ou demais locais cuja regeneração tenha sido indicada pela autoridade ambiental competente”.




Fonte: G1

Policia Militar prende casal por tráfico de drogas na Vila Alegrete, em Martinópolis




Equipe do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) localizaram porções de maconha, material de endolar, bloco de anotações e um microcelular dentro da residência dos suspeitos. Homem e mulher são presos por tráfico de drogas na Vila Alegrete, em Martinópolis (SP)
Polícia Militar
Um homem, de 24 anos, e uma mulher, de 23 anos, foram presos por tráfico de drogas nesta terça-feira (10), na Vila Alegrete, em Martinópolis (SP).
Segundo informações do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), durante patrulhamento pelo município, os militares avistaram um homem em frente a uma casa na Vila Alegrete que, ao perceber aproximação da viatura, tentou fugir sem sucesso.
Em abordagem, a equipe localizou uma porção de maconha com o indivíduo. Ao ser questionado se havia algo de ilícito em sua casa, ele disse que havia droga em um dos cômodos.
Os policiais encontraram no interior da residência diversas porções de maconha, material de endolar, bloco de anotações, celular e um microcelular.
Ao ser questionado, o homem afirmou que havia adquirido o entorpecente pelo valor de R$ 500 de um indivíduo desconhecido e que revenderia de modo fracionado por R$ 1 mil.
Em consulta via Central de Operações da Polícia Militar (Copom), foi constatado que os suspeitos possuíam diversas passagens criminais como tráfico de drogas e roubo.
Diante dos fatos, o homem e a mulher foram conduzidos ao Distrito Policial, onde permaneceram à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

‘Sexta do Samba’ proporciona atrações gratuitas no mês de janeiro, em Presidente Prudente




Shows acontecem nos dias 13, 20 e 27 e os artistas prestam homenagens aos grandes nomes do ritmo e também com suas composições próprias. Didi Gomes se apresenta no dia 13
Janaína Marlene de Souza
O Sesc Thermas de Presidente Prudente promove, neste mês de janeiro, o projeto “Sexta do Samba” com shows gratuitos de artistas que prestam homenagens aos grandes nomes do ritmo e também com suas composições próprias.
Todas as apresentações ocorrem na Área de Convivência, às 20h30, com até dois ingressos gratuitos por pessoa.
As atrações têm entrada limitada à capacidade do local e a retirada pode ser feita pelo site ou na Central de Relacionamento do Sesc, a partir das 12h do dia de cada show. Menores de 16 anos devem estar acompanhados do responsável legal, com documentação de ambos.
Para abrir o projeto, a cantora Didi Gomes realiza apresentação nesta sexta-feira (13). Ela integrou a Ala Musical das escolas de samba Unidos dos Morros, Mocidade Independente de Padre Miguel, X-9 de Santos e Vai-Vai.
Atualmente, é intérprete da Mocidade Alegre de São Paulo (SP). Nesse show, canta clássicos do samba para animar e emocionar o público.
Nego Dito se apresenta no dia 20
Marcel Minguini
No dia 20, quem coloca o público para sambar é a banda Nego Dito. Formada em 2013, o repertório é mercado pelo melhor do samba-rock, apresentando canções de Bebeto, Clube do Balanço, Jorge Ben Jor, entre outros precursores do gênero, um dos mais apreciados pelos amantes da dança.
Para encerrar a programação do Sexta do Samba, no dia 27 tem o show do grupo O Samba de São Matheus, nome é inspirado no bairro da Zona Leste de São Paulo, um reduto de sambistas pioneiros no samba de comunidades, que hoje é conhecido como uma manifestação cultural característica da cidade.
Neste show, “O Samba de São Matheus” coloca todo mundo pra cantar e dançar a partir de um panorama do samba-enredo paulista e carioca.
Serviço
O Sesc Thermas de Presidente Prudente fica na Rua Alberto Peters, n° 111, no Jardim das Rosas.
Para mais informações, o telefone é (18) 3226-0400.
O samba de São Matheus se apresenta no dia 27
Douglas Scapino

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Fonte: G1

Dois homens são presos por tráfico de drogas no Jardim Cobral, em Presidente Prudente




Ocorrência foi registrada na noite desta terça-feira (10) e entorpecente seria trocado por um revólver calibre .38. Dois homens são presos por tráfico de drogas, em Presidente Prudente (SP)
Polícia Militar
Dois homens, de 18 e 26 anos, foram presos, na noite desta terça-feira (10), por tráfico de drogas, no Jardim Cobral, em Presidente Prudente (SP).
De acordo com a Polícia Militar, os agentes realizavam patrulhamento pelo bairro e, no cruzamento da Rua João Cremonesi com a Rua Tetsuo Misukawa, avistaram um veículo.
O condutor, ao visualizar a viatura da PM, apresentou atitude suspeita, o que motivou a abordagem dos policiais.
Os dois homens passaram por busca pessoal e nada de ilícito foi encontrado. Já no carro, a PM localizou três tabletes de maconha, totalizando 996 gramas, e R$ 40 em espécie no assoalho do veículo.
Ao ser questionado sobre o entorpecente, o condutor do automóvel respondeu que iria encontrar uma mulher, desconhecida, para trocar a droga em um revólver calibre .38.
Já o passageiro, alegou que tinha conhecimento da droga e estava acompanhando o motorista para realizar a transação.
Os policiais foram até a residência dos envolvidos e nada de ilícito foi encontrado. Os dois homens foram presos por tráfico de drogas e encaminhados para a Delegacia da Polícia Civil, onde permaneceram à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Hoje é Dia: Sérgio Porto completaria 100 anos nesta quarta (11)


O som da máquina de escrever tomava a casa. Depois, tomou o mundo. Do escritório, vinha a intensidade das teclas. Não era à toa. Uma produção que valia por dois. O barulho vinha do homem real, o escritor Sérgio Porto, e da criação, Stanislaw Ponte Preta, o heterônimo sarcástico que ia além do que o rodeava. 

O jornalista, que também foi radialista, teatrólogo e compositor, nasceu em 11 de janeiro de 1923 e viveu apenas 45 anos (vítima de um infarto). A produção diversa inclui 14 livros (quatro assinados por Porto e 10 como Ponte Preta).

Mas o legado dele atravessa o século. Quem o conheceu de perto e também estudou a sua obra entende que a versatilidade é uma marca fundamental da alma do escritor e artista. Até a década de 1960, tratou do cotidiano, particularmente, do povo do Rio de Janeiro. Depois de 1964, passou a abraçar uma missão com firmeza: atacar a ditadura militar e se apresentar como defensor da democracia.

Sérgio Porto em sua máquina de escrever.

Hoje é Dia: Sérgio Porto em sua máquina de escrever. – Acervo de família

“Na época da ditadura militar, ele foi um dos principais combatentes e críticos à opressão. Ele foi um grande defensor da democracia”, afirma a pesquisadora Claudia Mesquita, autora do livro De Copacabana à Boca do Mato: O Rio de Janeiro de Sérgio Porto e Stanislaw Ponte Preta. Ela explica que os traços dessa escrita sarcástica estão nos três volumes dos livros Febeapá – O Festival de Besteiras que Assola o País. Claudia Mesquita é uma das principais pesquisadoras da obra de Sérgio Porto.

Atualidade

A pesquisadora considera a obra dele extremamente atual e que, inclusive, ajuda a ler o Brasil do Século 21 e os ataques à democracia, como o que ocorreram no último domingo (8) por uma ótica histórica. “Ele faz muita falta. Porto usava o humor como uma ferramenta muito importante na defesa das liberdades e do Estado de Direito”, disse Claudia Mesquita, em entrevista à Agência Brasil.

A pesquisadora entende que Porto pensou o Brasil de uma maneira generosa e progressista. “O humor ajuda a despir o rei e mostrar os absurdos. Antes do golpe de 1964, Sérgio Porto era muito  ligado aos temas do cotidiano, à cidade do Rio de Janeiro e à  música popular. Depois do golpe, ele foca nas questões políticas. O golpe foi um divisor de águas na obra do Sérgio Porto”. Ela explica que o escritor ironizou a fobia anticomunista e passou a denunciar através do humor.

Em família

A filha mais velha, a jornalista Gisela Porto, hoje com 70 anos, recorda que o pai, mesmo determinado em denunciar crimes praticados por agentes do governo, tinha receio de ser preso. “Ele tinha muito medo (de uma prisão) porque ele era cardíaco”. A família também ficava preocupada nas ocasiões que ele demorava a chegar. Isso aumenta o orgulho da história dele. “Durante a ditadura, ele acabou sendo um dos principais gritos pela liberdade”, avalia.

Sérgio Porto com sua filha mais velha, Laura Porto.

Hoje é Dia/Recordações: Sérgio Porto era um pai amoroso, diz a filha mais velha, Gisela Porto. – Acervo de família

Foi com o tempo que as filhas entenderam o tamanho da obra de Porto. “Ele sempre foi muito amoroso e tínhamos muito contato com ele. Quase todos os dias, ele nos levava à praia”, diz Gisela. Outra filha, a historiadora Ângela Porto, de 69 anos, explica que o pai morreu quando ela tinha apenas 15 anos de idade.

“Ele sempre trabalhou muito. Mas era muito próximo a nós porque ele trabalhava a maior parte do tempo em casa. Durante muito tempo, ele foi funcionário do Banco do Brasil e o resto do dia e ele ficava em casa escrevendo”, afirma a historiadora.

Elas recordam que, quando ele acabava de escrever, colocava as filhas no carro para entregar os textos ou atuar em rádio e na TV. “Eu tomei ciência do tamanho da obra dele depois de adulta. Foi um homem que produziu muito”. Ângela foi curadora da obra dele e explica que a obra precisa ser preservada e divulgada. Obras originais estão no acervo da Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro.

Inspirações

A professora Cláudia Mesquita contextualiza que, antes da ditadura, o olhar de Sérgio Porto era principalmente para a diversidade cultural e a desigualdade social no Rio de Janeiro. “Ele foi um rapaz de Copacabana, amigo do (jogador) Heleno de Freitas. Ele viveu muito o bairro. Ele foi um cronista da noite. Com o (escritor e músico) Antônio Maria (leia mais aqui), eles criaram esse gênero jornalístico de ‘cronista da noite’. Ele nasceu e morreu na mesma rua”.

Porto chamava atenção para a invasão dos prédios no bairro, alterando as características do lugar em que viveu. Aliás, esse é um tema  de um livro que ele escreve como Sérgio Porto, A Casa Demolida. Esse é um livro do coração também das filhas também. Tanto que elas indicam que podem despertar novos leitores para conhecer o genial escritor.

A metamorfose

A criação do heterônimo Stanislaw Ponte Preta aconteceu no jornal Diário Carioca, em 1953. A criação foi ficando mais famosa do que o criador. “Quando ele foi trabalhar no jornal, foi convidado para ser colunista social. Ele  aceitou com a condição de que ele usasse um heterônimo e que pudesse falar de tudo.

“Para chegar ao novo nome, se inspirou no personagem Serafim Ponte Grande, criação de Oswald de Andrade. Ele foi um sucesso enorme“. Tanto que criou os personagens da família Ponte Preta, e que vão inspirar obras dele. Dessa viagem, criou obras como Tia Zumira e euPrimo Altamirando e elas e O garoto linha dura.

A professora avalia que o interesse dele em falar dos subúrbios do Rio, mesmo sendo de Copacabana, tem o objetivo de tratar de uma cidade partida, denunciada por diferentes autores, como Lima Barreto (leia mais aqui).

“O que mais me impressiona na obra dele é a versatilidade que ele tinha, a capacidade ímpar de produzir. Além de cronista, escritor, jornalista, ele foi radialista, produtor musical, ele trabalhou nos primórdios da televisão brasileira. Ele era um trabalhador árduo”, diz a professora. Suor, sarcasmo, bom humor e denúncia. Mistura de arte e jornalismo. Conforme as entrevistadas avaliam, o barulho da máquina de escrever vai continuar ecoando além do centenário do artista e dos seus dois nomes.

Assista também ao programa De Lá Pra Cá sobre Sérgio Porto e Stanislaw Ponte Preta




Fonte: Agência Brasil

Produtores rurais têm até março para realizar entrega da Dipam em Presidente Prudente


Toda pessoa física inscrita como produtor rural na Secretaria da Fazenda do Estado, que efetuou em 2022 operações de venda de produtos agropecuários para pessoas físicas não contribuintes, empresas estabelecidas em outro estado, outros produtores rurais ou para o exterior, devem fazer a declaração. Ela é obrigatória e gratuita.




Fonte: G1

Rio: Favela da Rocinha registra quatro feminicídios em 12 dias


A comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio, registrou, nos últimos 12 dias, quatro crimes de feminicídio. Hoje (10), em audiência de custódia, a juíza Mariana Tavares Shu, converteu de prisão em flagrante para preventiva de Rios Loureiro de Souza Sablich, acusado pelo crime de feminicídio contra a ex-mulher Daniela Barros Soares, de 29 anos. O crime ocorreu na madrugada de ontem (9), na casa de Daniela, na Travessa Gonçalves Marinho, na favela da Rocinha. De acordo com o inquérito policial, Sablich, que, após a separação passou a morar na parte de trás da residência, atirou na cabeça de Daniela.  

Já em outro crime, na mesma comunidade, Wendel Luka da Silva Virgílio, também em audiência de custódia realizada nesta terça-feira (10), teve a prisão em flagrante convertida em preventiva pela juíza Rachel Assad da Cunha. No domingo (8), Virgílio matou a golpes de faca a namorada Carmem Dias da Silva, na casa dela, após uma discussão.

Na decisão de Sablich, a juíza Mariana Tavares Shu, negou o pedido de liberdade provisória apresentado pela defesa, acolhendo o posicionamento do Ministério Público estadual pela conversão da prisão em flagrante em preventiva.

A juíza considerou, ainda, a crueldade e a gravidade do crime cometido na frente de um dos quatro filhos da vítima, destacando o depoimento do irmão de Sablich, Mario Andrés Sablich, no auto de prisão em flagrante do acusado.  “A gravidade da conduta é extremamente acentuada. A crueldade da ação indica a mais absoluta inadequação do custodiado ao convívio social, já que efetuou um disparo de arma de fogo contra a cabeça da vítima, a qual possuía 4 filhos, sendo dois com 3 anos, um com 7 e outro com 13 anos. Ressalte-se que o filho da vítima de 13 anos teria presenciado o delito e avisado ao tio acerca dos fatos, não havendo dúvidas de que a situação narrada causará inegáveis traumas às crianças. ”

Na audiência do réu Wendel Luka da Silva Virgílio, a juíza Rachel Assad da Cunha destacou a crueldade do ato cometido pelo réu como razão suficiente para manutenção da sua prisão.

“Consta do auto de prisão em flagrante que a vítima era companheira do custodiado e, após uma discussão, ele desferiu diversos golpes de faca contra ela, causando a sua morte. Uma testemunha chegou ao local no exato momento da prática do crime, acionando policiais militares”, escreveu a juíza. “A crueldade da ação indica a mais absoluta inadequação do custodiado ao convívio social, já que matou a própria companheira com diversos golpes de faca.”

Além dos crimes de feminicídio praticados contra Daniela e Carmem, Francisca Analice Mendes e Stephany Paiva foram encontradas mortas, no dia 29 de dezembro, após serem atingidas por golpes de facas. Suspeito de ter cometido os crimes, Armando Mendes, marido de Analice, foi preso no dia 30 de dezembro.




Fonte: Agência Brasil

Comlurb retira 280 toneladas de gigogas da praia da Barra da Tijuca  


A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) removeu na terça-feira (10), 280 toneladas de gigogas das areias da praia da Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. As plantas aquáticas foram parar no mar depois que uma eco-barreira foi instalada na Lagoa da Tijuca, se rompeu, na sexta-feira (6). De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a barreira foi consertada no dia seguinte, mas as gigogas continuam chegando à orla.

A gigoga se desenvolve no meio ambiente aquático contaminado. Ela é conhecida por despoluir as águas, já que suas raízes filtram a matéria orgânica. Ela também auxilia na alimentação e reprodução de diversas espécies aquáticas. Suas raízes são utilizadas como alimento, proteção para pequenos peixes e serve como locais de desova.

O trabalho de limpeza da praia da Barra da Tijuca prossegue nesta quarta-feira (11), porque muitas plantas ainda estão no mar e devem chegar à praia. Uma equipe formada, em média, por 70 garis e apoio de duas pás carregadeiras, quatro tratores de praia, cinco caminhões basculantes, um compactador e um trator esteira faz diariamente a limpeza da areia. O serviço de remoção das gigogas continua enquanto houver plantas encostando na praia.




Fonte: Agência Brasil

Mega-Sena acumula e próximo concurso deve pagar R$ 16 milhões


O concurso 2.553 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (10) no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, não teve acertadores das seis dezenas. Os números sorteados foram: 13 – 15 – 53 – 54 – 55- 58.

O próximo concurso (2.554), na quinta-feira (12), deve pagar prêmio de R$ 16 milhões.

A quina teve 31 ganhadores e cada um vai receber R$ 61.501,75. Os 2.575 acertadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 1.057,72.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

O sorteio é realizado às 20h, no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.




Fonte: Agência Brasil

PM do DF recupera arma roubada do Palácio do Planalto por golpistas


A Polícia Militar (PM) do Distrito Federal informou hoje (10) que conseguiu recuperar uma arma roubada do Palácio do Planalto por vândalos, inconformados com o resultado das eleições de 2022,  durante os atos terroristas no último domingo (8), na capital federal. 

Segundo a PM, a arma – modelo taser, lançador de eletrodos – foi recuperada pelo Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam) da PM. O equipamento foi encontrado na área verde do Eixo Monumental, na área central de Brasília.

Ontem, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, disse que nove estojos de armas do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) foram encontrados vazios após a ação dos criminosos.

“Eu, pelo menos, identifiquei [a falta de] nove armas. São tasers, armas de choque, de uso do Gabinete de Segurança Institucional. Elas estavam acondicionadas em caixas e, pelo menos, nove caixas ficaram vazias”, disse em entrevista coletiva. “Elas estavam dentro de um local que foi arrombado e depois foram retiradas de dentro dessas caixas”, acrescentou.

O ministro disse ainda que nada do que aconteceu em Brasília poderia ter ocorrido “sem algum nível de facilitação”. “A porta principal [do Palácio do Planalto] não foi quebrada, portanto as pessoas entraram pela porta. No Congresso Nacional também a porta não foi danificada. Podem ver que no Supremo Tribunal Federal a porta foi destruída. O que me leva a crer, obviamente, que as investigações terão que demonstrar isso, que eles podem ter entrado aqui [Palácio do Planalto] e no Congresso Nacional pela porta principal”, afirmou.




Fonte: Agência Brasil