SP: metroviários devem voltar ao trabalho com catracas liberadas


O governo paulista aceitou a proposta dos metroviários, que tinha anuência do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), para autorizar a operação do metrô com as catracas liberadas.

A categoria deflagrou greve nesta quinta-feira (23) para reivindicar o pagamento da participação nos resultados dos últimos três anos e soluções para problemas de falta de funcionários e de investimentos.

Diariamente, cerca de 3 milhões de pessoas circulam pelas linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e o monotrilho linha 15-Prata, que são operadas pelo Metrô.

De acordo com Narciso Fernandes, diretor do sindicato, a operação deverá ser normalizada por volta das 10h30, tendo em vista os deslocamentos dos metroviários para os postos de trabalho.

“Estávamos desde ontem tentando essa negociação com o governo”, apontou Fernandes. Ele destaca que a categoria topou manter a operação com a catraca liberada, como forma de protesto, mas o Metrô não aceitou de imediato a proposta.

Em nota, o Metrô confirmou que o sindicato dos metroviários foi comunicado da liberação das catracas, “de forma a não prejudicar ainda mais a população que depende do transporte”. A companhia colocou como condição que isso seria feito desde que houvesse o retorno imediato de 100% dos funcionários da operação e manutenção, “para garantir a segurança dos passageiros”. De acordo com o governo, “a liberação deve gerar prejuízo dificultando ainda a saúde financeira da empresa”.

O Metrô alega que “tentou todas as formas de negociação, inclusive com a concessão de benefícios como o pagamento de progressões salariais. A empresa também cumpre integralmente com o acordo coletivo de trabalho e as leis trabalhistas”.

Deslocamentos

Na estação de metrô Marechal Deodoro, linha 3-Vermelha, que liga a região central à zona leste, os portões estavam fechados e com aviso sobre a greve afixado nas grades.

Em poucos minutos, a reportagem da Agência Brasil identificou pelo menos quatro pessoas que não sabiam da paralisação. O analista de contas Robson Santos Araújo foi um dos passageiros surpreendidos. Ele comentou que, todos os dias, o trajeto para o trabalho começa ali e termina na estação Brigadeiro, na Avenida Paulista. Além da linha Vermelha-3, ele passa pela linha Amarela-4.

A fonoaudióloga Natália Rodrigues trabalha no bairro da Lapa. “Pego a linha Vermelha-3 do metrô e, em seguida, o trem Lapa para chegar”.

No entorno da estação, por volta das 8h, o fluxo de passageiros era pequeno, sem grandes filas.

Liberação de catracas

O TRT-SP indeferiu liminar nessa quinta-feira (22), a pedido do Metrô, para fixar um quantitativo mínimo de funcionamento dos trens em caso de greve. Na decisão, foi acatada a liberação das catracas, método proposto pelo sindicato dos trabalhadores para afastar a possibilidade de danos à população.

“Segundo a juíza relatora da decisão Eliane Aparecida da Silva Pedroso, dessa forma não ocorre diminuição da oferta dos serviços de transporte à comunidade, diferentemente do que foi proposto pelo sindicato patronal. Na opinião da magistrada, greve é um incômodo e tem o objetivo de mobilizar a sociedade em torno das exigências e necessidades de uma coletividade”, afirma comunicado do TRT.

Linhas de ônibus

Nesta manhã, a SPTrans informou que prolongou duas linhas e reforçou a frota de 13 já existentes que atendem o eixo das linhas de metrô na cidade em virtude da paralisação dos metroviários. O órgão da prefeitura informou que acompanha a movimentação de passageiros nas linhas municipais desde a 0h e determinou às concessionárias do sistema municipal de transporte público coletivo para que mantenham a operação da frota operacional em 100% ao longo do dia, inclusive entre os picos.

Linhas concedidas

As concessionárias ViaMobilidade e da ViaQuatro, que operam as linhas de metrô 4-Amarela e 5-Lilás de metrô; e as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos, informou que as operações seguem normalmente nesta quinta-feira e que novos trens para reforço da operação estão sendo avaliados.




Fonte: Agência Brasil

Metroviários voltam ao trabalho com catracas liberadas em São Paulo


O governo paulista aceitou a proposta dos metroviários, que tinha anuência do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), para autorizar a operação do metrô com as catracas liberadas.

A categoria deflagrou greve nesta quinta-feira (23) para reivindicar o pagamento da participação nos resultados dos últimos três anos e soluções para problemas de falta de funcionários e de investimentos.

Diariamente, cerca de 3 milhões de pessoas circulam pelas linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e o monotrilho linha 15-Prata, que são operadas pelo Metrô.

De acordo com Narciso Fernandes, diretor do sindicato, a operação deverá ser normalizada por volta das 10h30, tendo em vista os deslocamentos dos metroviários para os postos de trabalho.

“Estávamos desde ontem tentando essa negociação com o governo”, apontou Fernandes. Ele destaca que a categoria topou manter a operação com a catraca liberada, como forma de protesto, mas o Metrô não aceitou de imediato a proposta.

O Metrô não retornou aos questionamentos da Agência Brasil sobre a liberação das catracas.

Em nota anterior, a companhia disse que não “há justificativa para que o Sindicato dos Metroviários declare greve reivindicando o que já vem sendo cumprido pela empresa”. “Essa realidade não possibilita o pagamento de abono salarial neste momento, já que a empresa teve significativas quedas de arrecadação pela pandemia e não teve ainda o retorno total da demanda de passageiros, se comparada a 2019”, diz o texto.

A companhia informou que acionará seu plano de contingência para garantir o funcionamento mínimo do sistema.

Deslocamentos

Na estação de metrô Marechal Deodoro, linha 3-Vermelha, que liga a região central à zona leste, os portões estavam fechados e com aviso sobre a greve afixado nas grades.

Em poucos minutos, a reportagem da Agência Brasil identificou pelo menos quatro pessoas que não sabiam da paralisação. O analista de contas Robson Santos Araújo foi um dos passageiros surpreendidos. Ele comentou que, todos os dias, o trajeto para o trabalho começa ali e termina na estação Brigadeiro, na Avenida Paulista. Além da linha Vermelha-3, ele passa pela linha Amarela-4.

A fonoaudióloga Natália Rodrigues trabalha no bairro da Lapa. “Pego a linha Vermelha-3 do metrô e, em seguida, o trem Lapa para chegar”.

No entorno da estação, por volta das 8h, o fluxo de passageiros era pequeno, sem grandes filas.

Liberação de catracas

O TRT-SP indeferiu liminar nessa quinta-feira (22), a pedido do Metrô, para fixar um quantitativo mínimo de funcionamento dos trens em caso de greve. Na decisão, foi acatada a liberação das catracas, método proposto pelo sindicato dos trabalhadores para afastar a possibilidade de danos à população.

“Segundo a juíza relatora da decisão Eliane Aparecida da Silva Pedroso, dessa forma não ocorre diminuição da oferta dos serviços de transporte à comunidade, diferentemente do que foi proposto pelo sindicato patronal. Na opinião da magistrada, greve é um incômodo e tem o objetivo de mobilizar a sociedade em torno das exigências e necessidades de uma coletividade”, afirma comunicado do TRT.

Linhas de ônibus

Nesta manhã, a SPTrans informou que prolongou duas linhas e reforçou a frota de 13 já existentes que atendem o eixo das linhas de metrô na cidade em virtude da paralisação dos metroviários. O órgão da prefeitura informou que acompanha a movimentação de passageiros nas linhas municipais desde a 0h e determinou às concessionárias do sistema municipal de transporte público coletivo para que mantenham a operação da frota operacional em 100% ao longo do dia, inclusive entre os picos.

Linhas concedidas

As concessionárias ViaMobilidade e da ViaQuatro, que operam as linhas de metrô 4-Amarela e 5-Lilás de metrô; e as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos, informou que as operações seguem normalmente nesta quinta-feira e que novos trens para reforço da operação estão sendo avaliados.

Em nota, o Metrô confirmou que o sindicato dos metroviários foi comunicado da liberação das catracas, “de forma a não prejudicar ainda mais a população que depende do transporte”. A companhia colocou como condição que isso seria feito desde que houvesse o retorno imediato de 100% dos funcionários da operação e manutenção, “para garantir a segurança dos passageiros”. De acordo com o governo, “a liberação deve gerar prejuízo dificultando ainda a saúde financeira da empresa”.

O Metrô alega que “tentou todas as formas de negociação, inclusive com a concessão de benefícios como o pagamento de progressões salariais. A empresa também cumpre integralmente com o acordo coletivo de trabalho e as leis trabalhistas”.




Fonte: Agência Brasil

Com metroviários em greve, três linhas de metrô estão paradas, em SP


A greve dos metroviários na manhã desta quinta-feira (23) paralisa as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e o monotrilho linha 15-Prata. O movimento foi aprovado em assembleia nesta quarta-feira (22) após as negociações com a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) não terem avançado.

A categoria pede pagamento da Participação nos Resultados nos últimos três anos e soluções para problemas de falta de funcionários e de investimentos.

A prefeitura informou a suspensão do rodízio municipal de veículos durante toda esta quinta-feira (23).

Narciso Fernandes, diretor do sindicato, disse à Agência Brasil que a categoria está aberta à negociação e que concorda em adotar um plano de contingência, retornando à operação, caso o Metrô libere as catracas.

“A própria Justiça propôs esse plano de contingência, a categoria aprovou e estamos cobrando o Metrô que implemente desta forma. Poderíamos pedir para os trabalhadores voltarem a trabalhar com catraca aberta pra não prejudicar a população”, explicou.

Segundo ele, a adesão dos metroviários foi ampla e apenas supervisores estão disponíveis para operar, de modo que não há condições funcionamento com segurança.

Em nota, o Metrô disse que não “há justificativa para que o Sindicato dos Metroviários declare greve reivindicando o que já vem sendo cumprido pela empresa”.

“Essa realidade não possibilita o pagamento de abono salarial neste momento, já que a empresa teve significativas quedas de arrecadação pela pandemia e não teve ainda o retorno total da demanda de passageiros, se comparada a 2019”, diz o texto.

A companhia informou que acionará seu plano de contingência para garantir o funcionamento mínimo do sistema.

Liberação de catracas

O TRT indeferiu liminar na qual o Metrô pedia para fixar um quantitativo mínimo de funcionamento dos trens em caso de greve. Na decisão, foi acatada a liberação das catracas, método proposto pelo sindicato dos trabalhadores para afastar a possibilidade de danos à população.

“Segundo a juíza relatora da decisão, Eliane Aparecida da Silva Pedroso, dessa forma não ocorre diminuição da oferta dos serviços de transporte à comunidade, diferentemente do que foi proposto pelo sindicato patronal. Na opinião da magistrada, greve é um incômodo e tem o objetivo de mobilizar a sociedade em torno das exigências e necessidades de uma coletividade”, afirma comunicado do TRT.

Linhas de ônibus

A SPTrans informou que prolongou duas linhas e reforçou a frota de 13 já existentes que atendem o eixo das linhas de metrô na cidade. O órgão da prefeitura informou ainda que acompanha a movimentação de passageiros nas linhas municipais desde a 0h e determinou às concessionárias do sistema municipal de transporte público coletivo para que mantenham a operação da frota operacional em 100% ao longo do dia, inclusive entre os picos.

Linhas concedidas

As concessionárias ViaMobilidade e da ViaQuatro, que operam as linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô; e as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos, informou que as operações seguem normalmente nesta quinta-feira e que avalia a disponibililzação de novos trens para reforço da operação.




Fonte: Agência Brasil

Mega-Sena acumula e prêmio agora é de R$ 63 milhões


 Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.576 da Mega-Sena. Os números foram sorteados na noite dessa quarta-feira (22), no Espaço da Sorte, em São Paulo.

As dezenas sorteadas foram as seguintes: 29 – 32 – 33 – 35 – 38 – 43.

A estimativa de prêmio na faixa principal para o concurso 2.577, no sábado (25), é R$ 63 milhões.

A quina registrou 111 apostas ganhadoras; cada uma vai pagar R$ 44.581,85. Já a quadra teve 7.105 apostas vencedoras. Os ganhadores vão receber R$ 994,99, cada um.

As apostas para o próximo concurso da Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio nas casas lotéricas credenciadas Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta simples, com seis números marcados, custa R$ 4,50.




Fonte: Agência Brasil

Passageira tem bolsa furtada ao pagar salgado para homem no Terminal Rodoviário de Presidente Prudente


A vítima relatou que momentos antes, ela e mulher pagaram um salgado ao suspeito e, quando foram colocar a bolsa dentro do ônibus para seguirem viagem, deram a falta do item. Um rapaz avisou que o homem furtou a bolsa de uma delas e algumas cobertas.




Fonte: G1

Metroviários de São Paulo decidem iniciar greve nesta quinta-feira


Em assembleia realizada na noite dessa quarta-feira (22), os metroviários de São Paulo decidiram iniciar greve a partir do primeiro minuto de hoje (23). A paralisação vai afetar as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, e o monotrilho linha 15-Prata. 

“O Sindicato dos Metroviários vem tentando negociar com o governo desde o início do ano, inclusive com mediação do TRT [Tribunal Regional do Trabalho]. Além dos problemas de falta de funcionários e de investimentos, o governo deixou de pagar a Participação nos Resultados da categoria nos últimos três anos”, diz nota divulgada pelo sindicato.

Segundo a instituição, a categoria está disposta a negociar a qualquer momento para buscar um acordo. Os trabalhadores propuseram, como alternativa à greve, trabalhar normalmente, mas com as catracas abertas, ou seja, sem cobrança de passagem. “Se o governo concordar, os trabalhadores estão dispostos a protestar trabalhando com as catracas abertas para que a luta dos metroviários não cause transtorno à população”.

O Metrô informou que vai acionará um plano de contingência para minimizar os efeitos da paralisação, “possibilitando o funcionamento de trechos importantes do sistema. O Metrô lamenta a decisão do Sindicato de punir a população, paralisando o serviço essencial de transporte”, disse a companhia nas redes sociais.

Justiça aceita liberar catracas

O TRT indeferiu liminar, a pedido do Metrô, para fixar um quantitativo mínimo de funcionamento dos trens em caso de greve. Na decisão, foi acatada a liberação das catracas, método proposto pelo sindicato dos trabalhadores para afastar a possibilidade de danos à população.

“Segundo a juíza relatora da decisão, Eliane Aparecida da Silva Pedroso, dessa forma não ocorre diminuição da oferta dos serviços de transporte à comunidade, diferentemente do que foi proposto pelo sindicato patronal. Na opinião da magistrada, greve é um incômodo e tem o objetivo de mobilizar a sociedade em torno das exigências e necessidades de uma coletividade”, afirma comunicado do TRT.




Fonte: Agência Brasil

Praça CEU oferece atendimentos gratuitos de prevenção ao câncer do colo uterino nesta quinta-feira, em Presidente Prudente



Ação integra a campanha Março Lilás e conta com um ônibus, onde serão realizados os atendimentos, das 9h às 16h, no Jardim Alvorada. Serviços de apoio ao paciente oncológico e campanhas de prevenção ao câncer do colo uterino serão oferecidos gratuitamente nesta quinta-feira (23), das 9h às 16h, na Praça CEU, em Presidente Prudente (SP).
A ação integra a campanha Março Lilás e conta com um ônibus de prevenção ao câncer, onde serão realizados os atendimentos.
Conforme a Prefeitura, as mulheres interessadas em fazer o exame preventivo devem ser maiores de 18 anos e precisam apresentar um documento com foto e a carteirinha do Sistema Único de Saúde (SUS). Não é necessário ter encaminhamento médico.
A atividade é uma parceria entre a Secretaria de Assistência Social (SAS) e a Associação de Apoio ao Portador de Câncer de Presidente Prudente (AAPC).
Serviço
A Praça CEU está localizada na Avenida Tancredo Neves, número 2.150, no Jardim Alvorada. Os atendimentos acontecem das 9h às 16h.

Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.




Fonte: G1

Ambientalistas denunciam degradação dos recursos hídricos do Cerrado


Especialistas em recursos hídricos divulgaram, nesta quarta-feira (22), uma carta em defesa das águas do Cerrado brasileiro. O bioma tem sofrido com a diminuição da disponibilidade hídrica e o rebaixamento do lençol freático, com sérios riscos econômicos, sociais e ambientais. Esse foi o diagnóstico apresentado por pesquisadores e produtores rurais durante o Seminário Grito das Águas do Distrito Federal, em Brasília. O documento será enviado à Conferência sobre a Água da Organização da Nações Unidas (ONU) de 2023 e aos poderes públicos brasileiros, nas esferas distrital, estadual e federal.

As nascentes do Cerrado são de extrema importância, afirmam ambientalistas, porque se conectam às maiores bacias hidrográficas da América do Sul, entre elas as bacias amazônicas e do prata. “Bacias essas que ao longo do território nacional propiciam o abastecimento hídrico, de atividades agropecuárias e industriais e a geração de energia elétrica, impactando a economia nacional e a vida de dezenas de milhões de brasileiros”, explica a Carta endereçada à ONU.

Distrito Federal

]Nesse contexto, o Distrito Federal (DF) foi apontado pelos participantes do seminário como um território de grande relevância por ser considerado berço das águas e a caixa d’água do Brasil. Com seus 5,8 mil quilômetros quadrados, abriga sete bacias hidrográficas: Maranhão, Preto, Corumbá, Descoberto, Paranoá, São Bartolomeu e São Marcos. “As águas do Distrito Federal não podem ser reféns de interesses regionais. São patrimônio de todos os brasileiros, têm relevância continental e internacional”, explica.

Segundo a coordenadora do seminário, professora Rosângela Correa, o Cerrado é a savana com maior biodiversidade do planeta Terra.

“No Distrito Federal as águas não podem mais contar histórias. Estão sendo caladas, sufocadas, violentadas, com asfalto, concreto, esgoto”, critica a professora.

Entre as principais causas para degradação dos recursos hídricos do DF, apontam os pesquisadores, estão a expansão urbana, os grandes projetos imobiliários, os parcelamentos de terra irregulares e a poluição, que criam bolsões de miséria, onde milhares de pessoas vivem sem o acesso a água e ao saneamento.

Para buscar soluções para os problemas hídricos do Cerrado, foi anunciada no evento a criação de um grupo intersetorial de trabalho para articular estratégias, parcerias, diálogos, inclusive no âmbito internacional, e o encaminhamento de ações que promovam a efetiva proteção das águas da região. Também será inaugurado um calendário de ações para 2023. “Acompanham esta carta propostas inadiáveis, construídas durante os debates e junto com as comunidades das regiões produtoras de água”, conclui a carta endereçada à Conferência da ONU.

Homenagem no Senado ao Dia Mundial da Água

A Comissão de Meio Ambiente (CMA) fez, nesta quarta-feira, uma homenagem ao Dia Mundial da Água durante audiência pública com representantes de movimentos sociais, organizações não-governamentais (ONGs), empresas e outros atores relacionados ao acesso social e universal à água potável.

Na ocasião, o presidente da CMA, senador Fabiano Contarato (PT-ES) falou sobre ações para mitigar a degradação ambiental e dos recursos hídricos. Entre as prioridades estão fiscalização, educação e legislação eficiente.




Fonte: Agência Brasil

“História sombria da ditadura deve ser contada”, diz ministro em fórum


O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, defendeu hoje (22) as políticas de Estado para garantir a reparação de vítimas da ditadura. 

O ministro está na Argentina para participar do 3º Fórum Mundial de Direitos Humanos 2023. Ao visitar o Museu da Memória, Almeida declarou que a história sombria da ditadura deve ser contada.

“A luta de um povo é fundamental para que os aspectos mais sombrios da história possam ser contados, superados e, mais do que isso, que seja passado um recado para as gerações futuras de que isso não será tolerado”, afirmou.

Na avaliação do ministro, o museu argentino representa o presente e o futuro sobre a questão. “Que isso sirva de exemplo para o Brasil e, fundamentalmente, para a nossa região, a América Latina. Estou muito feliz de estar em um espaço como esse e me sentir participante de um processo tão bonito de justiça e de reparação˜. concluiu.

Durante o fórum, o governo brasileiro participará do painel A Luta dos Povos pela Dignidade nos Novos Contextos Democráticos. Também está prevista reunião do ministro com o diretor do Instituto de Políticas Públicas e Direitos Humanos (IPPDH) do Mercosul, Remo Carlotto, e o secretário de Direitos Humanos da Argentina, Horacio Pietragalla.




Fonte: Agência Brasil

Pais de menina de 3 anos que morreu em Presidente Epitácio são presos por homicídio ‘por omissão imprópria’; suspeita é de que criança tinha pneumonia


De acordo com informações do delegado Márcio Fiorese, os pais foram autuados e presos suspeitos de homicídio sob o fundamento da omissão imprópria, com dolo eventual, isto é, quando se arrume o risco pelo o que aconteceria, mesmo sem intenção de matar.




Fonte: G1