Polícia Militar flagra comercialização de droga na Avenida Brasil e prende homem com porções de crack




Flagrante aconteceu na manhã deste domingo (19) em Presidente Prudente (SP), durante patrulhamento de rotina. Homem, de 44 anos, foi preso com porções de crack e R$ 147 em notas diversas
Polícia Civil
A Polícia Militar prendeu um homem, de 44 anos, na manhã deste domingo (19) com 15 pedras de crack prontas para comercialização na Avenida Brasil, em Presidente Prudente (SP).
Segundo informações do Boletim de Ocorrência, durante patrulhamento de rotina, os policiais militares avistaram o homem aparentemente vendendo entorpecentes na Vila São Jorge.
Durante abordagem, foram localizadas 15 pedras de crack embrulhadas e prontas para venda. Além disso, a corporação encontrou R$ 147 em notas trocadas dentro de um maço de cigarro vazio.
Ao ser interrogado, o suspeito negou a posse do entorpecente e a prática de tráfico.
Diante dos fatos, o homem foi preso em flagrante e permaneceu à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Kenzaburo Oe deixa legado para literatura contemporânea


Kenzaburo Oe morre aos 88 anos

Kenzaburo Oe morre aos 88 anos – Divulgação/Estação Liberdade

Um dos mais importantes expoentes da literatura contemporânea, Kenzaburo Oe, morreu faleceu no dia 3 de março, aos 88 anos de idade, mas a notícia só foi divulgada esta semana. De acordo com a editora Kodansh, o escritor, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1994, a causa de morte foi velhice.

O escritor nasceu em 1935, na ilha japonesa de Shikok, em um vilarejo de nome Ose, que nem sequer aparece mais em mapas, atualmente. Ao longo de quase nove décadas de vida, Oe deixa para o mundo um conjunto de obras em que aborda relações de poder, entre outros temas.

Com traumas causados pela Segunda Guerra Mundial e, mais especificamente, as bombas atômicas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki, deixava transparecer sua posição pacifista e antinuclear. No Brasil, suas obras são publicadas pelas editoras Estação Liberdade e pela Companhia das Letras.

Para o diretor editorial da Estação Liberdade, Angel Bojadsen, a firmeza nas posturas políticas de Oe acabaram por conferir a ele destaque de abrangência nacional. “De certa forma, ele era a consciência da nação”, diz o editor.

Conforme lembra Bojadsen, as reflexões de Oe tinham tanta notabilidade que o escritor chegou a ser processado por difamação, após criticar excessos cometidos por autoridades. “Seus escritos mais diretamente políticos, mas também sua obra literária, têm o mérito de abordar estes temas sensíveis na atualidade política japonesa com delicadeza, brio e profundidade, sem maniqueísmos”, afirma. “Oe foi uma figura profundamente humana que deixa um grande vácuo.”






Fonte: Agência Brasil

Após descumprir medida protetiva, homem acaba preso por violência doméstica e desacato no Residencial Tapajós



Indivíduo, de 32 anos, agrediu e ameaçou a mulher, em Presidente Prudente (SP). Alterado, o homem desobedeceu ordens dos policiais militares e os xingou. Um homem, de 32 anos, foi preso na noite deste sábado (18), por violência doméstica, descumprimento de medida protetiva e desacato em Presidente Prudente (SP).
Conforme o Boletim de Ocorrência, a Polícia Militar foi acionada para comparecer em uma residência no Residencial Tapajós, onde um casal estaria brigando.
No local, a vítima, de 36 anos, relatou aos policiais que foi colocada para fora de casa pelo companheiro e, após passar alguns dias na casa de passagem da cidade, se deslocou até a casa da mãe, local dos fatos.
O suspeito, após descobrir onde a mulher estava, foi até lá, a ameaçou e lhe xingou.
Desacato
Os policiais pediram para que o homem se identificasse e permitisse uma revista. Alterado, o mesmo negou as solicitações e insultou os policiais militares de “merda, sem vergonha e gordos”.
Neste momento, ele também chutou a vítima e reclamou pelo fato dela ter ligado 190.
A mulher não se feriu.
Após os policiais darem ordem de prisão contra o indivíduo, ele partiu para cima dos militares com um facão, o qual sacou da cintura. A equipe então sacou as armas e o homem acabou correndo, na tentativa de fugir.
A corporação deteve o homem, que foi preso em flagrante.
Em pesquisa no Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), foi constatado a existência de afastamento do autor em relação à vítima, nos termos da Lei Maria da Penha.
A caminho da Delegacia de Polícia, o indivíduo bateu a cabeça e o rosto contra o vidro do veículo da viatura diversas vezes, gritando que havia sido agredido pelos policiais militares.
Durante interrogatório, o homem negou os fatos e alegou que teria ido levar dinheiro para os filhos e, quando avistou os policiais, correu.
Diante dos fatos, o homem permaneceu preso à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Um mês após tragédia, famílias de São Sebastião vivem incerteza


Um mês após fortes chuvas e deslizamentos deixarem 65 pessoas mortas e uma desaparecida no litoral Norte do estado de São Paulo, as famílias atingidas enfrentam o luto pela perda de seus entes queridos e a incerteza sobre o futuro. Aproximadamente mil pessoas que tiveram suas casas destruídas, ou tornadas inabitáveis pelo mar de lama, vivem hoje temporariamente em pousadas e hotéis conveniados ao governo do estado. O convênio, de 30 dias, termina nas próximas semanas. 

Muita gente preferiu ir para casa de parentes ou se estabelecer em quartos emprestados, e não sabe até quando terá um teto. “Eu estou de favor em um quarto em Juquehy, em tempo de enlouquecer, de sair sem destino, sabe? Estou abalado, não sei qual o destino da minha vida. Não sei o que vai acontecer. Assim, é muita incerteza, só promessa”, conta Edvaldo Guilherme Santos Neto, de 39 anos, que teve que abandonar a casa em que morava em São Sebastião, na Vila Sahy, o bairro mais atingido pela catástrofe.

Entre a noite de 18 de fevereiro e a manhã seguinte, dia 19, choveu na região mais de 600 milímetros. O acumulado, segundo o Centro Nacional de Previsão de Monitoramento de Desastres (Cemaden), foi o maior já registrado no país. O grande volume de água devastou parte das cidades da região, causou mortes, deslizamentos de encostas, alagamentos, destruiu casas e estradas.

Guilherme, sua esposa e filho, estão abrigados hoje em uma pousada no bairro de Juquehy, em São Sebastião, em um quarto emprestado, pelo período de um mês, por uma amiga. A casa dele, na Vila Sahy, resistiu aos deslizamentos, mas está interditada pelas autoridades. Na casa vizinha, todos morreram, com exceção de um familiar, salvo pelos próprios moradores.

A casa de Guilherme recebeu da Defesa Civil o selo de risco laranja – usado quando a moradia não poderá voltar a ser habitada até uma avaliação das autoridades. O adesivo amarelo é utilizado para construções em situação de monitoramento, e o vermelho, para casas condenadas, que deverão ser destruídas.

“Eu não tenho psicológico para voltar para minha casa, mesmo se eles liberarem. E a Defesa Civil não dá um prazo de quando vai ser liberada. Fiz um empréstimo no Itaú e já sujei meu nome. Não sei o que fazer. Estou endividado pela minha casa, onde eu não posso morar. Não recebi nenhum amparo, nenhuma garantia de que eu vou receber algum valor desse imóvel, se ele não for liberado.”

Ele afirma que, após a tragédia, fez cadastro tanto na Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) e no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da cidade. “Fizemos uns dez cadastros que eu nem sei para que que é. Eu sei que cadastro foi o que eu mais fiz e, até hoje, ninguém nunca me ligou nem para perguntar se eu preciso de um acompanhamento psicológico. Até agora estamos sobrevivendo da doação de cestas básicas.”

Guilherme diz que ele e a esposa tinham deixado os empregos pouco antes do desastre, para tentar iniciar um negócio próprio de comércio pela internet. As mercadorias compradas por eles ficaram dentro da casa e foram perdidas. Ele conta que nunca recebeu nenhum tipo de aviso das autoridades de que sua casa estava em área de risco. Além das casas que foram destruídas pelos deslizamentos, a Defesa Civil condenou outras 230 moradias no município, que serão derrubadas nos próximos dias.

“Se hoje está essa situação em São Sebastião é porque, infelizmente, o poder público não fez um programa de habitação para o município. Isso quem paga é a gente. Eu moro na Vila Sahy há 25 anos e a prefeitura nunca fez um programa de drenagem das encostas, nunca fez um programa de habitação, nunca chegou na minha porta e falou assim: aqui é área de risco.”

Após enfrentarem a lama dos deslizamentos para tentar salvar os vizinhos, a esposa de Guilherme começou a sentir sintomas de leptospirose: diarreia e dores nas articulações. Ela procurou um serviço médico e recebeu o diagnóstico de virose.

“Minha esposa ainda está com diarreia, o corpo doendo, porque ela teve contato com a água contaminada. A gente tirou lama, tirou corpo dos escombros e da lama”.

A prefeitura de São Sebastião afirma que não existe surto da doença na cidade. A administração municipal reconhece, no entanto, que houve um “aumento de notificações de casos da doença” após as fortes chuvas. “Em fevereiro, foram notificados 19 casos e, em março, 17 casos, que aguardam resultado. Até o momento, não há casos confirmados de leptospirose.”

A Secretaria de Saúde do município disse que chegou a registrar um aumento de aproximadamente 30% nos atendimentos a pacientes com gastroenterite – uma irritação no sistema digestivo que causa, entre outros sintomas, diarreia – nas unidades de saúde do município, principalmente na Costa Sul.

“No entanto, essa tendência não se consolidou. É comum nesta época do ano, devido ao clima quente, que as pessoas apresentem alguns problemas intestinais. O recente aumento de casos levantou um alerta no município, especialmente após as últimas chuvas.”

A prefeitura orienta que, caso a pessoa apresente algum sintoma, deve procurar a unidade de saúde mais próxima, inclusive os hospitais de Clínicas da Costa Sul, localizado em Boiçucanga, e a unidade da região central.

Parcerias

A administração municipal informou que fez parcerias com o governo federal e estadual, por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e do programa Minha Casa, Minha Vida para a construção de mais de 900 imóveis, entre casas e apartamentos, que serão destinados às famílias que perderam suas casas. A Defesa Civil, diferentemente da prefeitura, diz que serão construídas 518 unidades habitacionais.

Três terrenos já estão em fase de terraplenagem, nos bairros da Topolândia e Vila Sahy. Segundo a gestão estadual, as primeiras unidades habitacionais deverão ficar prontas em até 150 dias. Até lá, segundo a Defesa Civil, as pessoas que estão hoje abrigadas em cerca de 20 hotéis e pousadas serão instaladas temporariamente em vilas de passagem, unidades habitacionais de madeira, que estão sendo construídas em São Sebastião. As pessoas também serão alocadas temporariamente em unidades habitacionais já prontas na cidade vizinha de Bertioga (SP).

A prefeitura orientou que as famílias que estão enfrentando dificuldades procurem o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo.




Fonte: Agência Brasil

UFRJ abre terça-feira exposição sobre futuros da Baía de Guanabara


A Casa da Ciência da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) abre na próxima terça-feira (21) a exposição interativa e imersiva Futuros da Baía de Guanabara: Inovação e Democracia Climática. A mostra gratuita ficará aberta até 14 de maio e tem classificação livre para todas as idades. O funcionamento será de terça-feira a sábado, de 9h às 20h; e, aos domingos e feriados, de 10h às 16h. A Casa da Ciência fica em Botafogo, zona sul do Rio.

exposição Futuros da Baía de Guanabara: Inovação e Democracia Ambiental, realizada pelo Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ.

Mostra Futuros da Baía de Guanabara: Inovação e Democracia Ambiental poderá ser visitada até 14 de maio – Divulgação/UFRJ

Com foco na crise climática e abordagem científica, artística e extensionista baseada nos conhecimentos de ponta produzidos pela UFRJ, a exposição destacado a importância da pesquisa universitária e da tecnologia para projetar cenários futuros e buscar soluções para atenuar o problema no Rio de Janeiro, no Brasil e no mundo.

Entre as preocupações, a mostra salienta a elevação do nível do mar, a qualidade da água potável, ameaças à extinção de espécies, principalmente marinhas, como os botos-cinza e a redução de atividades econômicas, turísticas e culturais. A informação foi dada à Agência Brasil pela coordenadora do Fórum de Ciência e Cultura da universidade, Christine Ruta.

Christine disse que a mostra cresceu e está sendo chamada de “mostra expandida” e trata de questões relacionadas aos futuros da Baía de Guanabara. “Nela, há uma sala em forma de cubo, com um filme imersivo, com projeções na parede, no piso e no teto. O público vai ter uma experiência imersiva e se sentir em uma espécie de mini Baía de Guanabara, vivenciando ali, ao mesmo tempo, céu, terra e os ambientes aquáticos, principalmente os marinhos.”

Sorteio

Em paralelo, estão previstas atividades interativas, como debates, oficinas, minicursos, exibição de filmes e apresentação de ecopoesias. “Vão ser bem diversas as atividades oferecidas pela mostra ao público de todas as faixas etárias. E tudo totalmente gratuito”, reforçou Christine. Em parceria com a Marinha do Brasil e a Universidade Federal Fluminense, serão sorteadas visitas guiadas por pesquisadores a um navio laboratório que desenvolve estudos sobre água e sobre espécies.

O sorteio será no dia 9 de maio. As inscrições para agendamento e para o sorteio das visitas podem ser feitas no site da exposição. No mesmo site, pode ser encontrada toda a programação da exposição. Segundo Christine Ruta, centenas de escolas públicas e privadas já estão agendadas. “Eu costumo dizer que quero fila”, afirmou.

Uma das novidades que a exposição traz é o robô Luma, o primeiro desenvolvido no Brasil pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da UFRJ, que opera com facilidade em locais onde mergulhadores não podem atuar, como na área da Antártica. “Para nós, é uma honra expor robô Luma”, disse Christine.

Na área artística, estudantes da Escola de Belas Artes desenvolverão atividades dirigidas ao público infantojuvenil. Christine explicou que as crianças são o motivo do título da mostra, porque representam o futuro. Os pais e responsáveis precisam zelar e acompanhar as crianças para que elas cresçam em volta de bons conhecimentos que, de repente, possam derivar em ações. “Quem não conhece uma criança que se tornou um cientista porque foi a uma feira de ciência?”, indagou Christine.

Para ela, a exposição não deveria ficar restrita aos municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro e sim, envolver todas as cidades do entorno da Baía de Guanabara. Com isso, Christine espera diversificar bastante o público da exposição.

A Região Hidrográfica Baía de Guanabara compreende os municípios de Niterói, São Gonçalo, ltaboraí, Tanguá, Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, Belford Roxo, Mesquita, São João de Meriti e Nilópolis e, parcialmente, os municípios de Maricá, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Petrópolis, Nova Iguaçu e Rio de Janeiro.

O Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ é o órgão responsável pela política cultural e de divulgação científica da instituição.




Fonte: Agência Brasil

Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 54 milhões


Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.575. O sorteio foi realizado na noite deste sábado (18), no Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, na cidade de São Paulo. 

Os números sorteados foram os seguintes: 04-12-14-41-46-53. O valor estimado para o próximo concurso é de R$ 54 milhões.

A quina teve 69 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 61.915,50. A quadra registrou  5.767 apostas ganhadoras, com prêmio de R$ 1.058,2 cada.

O próximo sorteio será na quarta-feira (22).  As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas pela Caixa ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50..




Fonte: Agência Brasil

Homem é preso após ameaçar mulher de morte e agredi-la com cabo de vassoura e puxões de cabelo, em Presidente Prudente




Indivíduo também desferiu socos e chutes na vítima, além de ter ameaçado o próprio pai. Homem, de 37 anos, foi preso em flagrante por violência doméstica no Jardim Aviação
Arquivo/g1
Um homem, de 37 anos, foi preso em flagrante neste sábado (18), após ameaçar de morte, xingar e agredir a companheira no Jardim Aviação, em Presidente Prudente (SP).
De acordo com o Boletim de Ocorrência registrado, a mulher e o pai do suspeito acionaram a Polícia Militar após ele ter agredido a mulher e quebrado diversos itens em um casa.
No local dos fatos, os policiais encontraram o indivíduo alterado na calçada, pronunciando falas desconexas. Além disso, ele dizia que queria ser ajudado e medicado.
A equipe acionou uma ambulância no local, mas o homem recusou receber atendimento médico.
A mulher, de 35 anos, disse aos policiais que o companheiro ficou o dia todo fora de casa, chegou alterado e a agrediu com socos, puxões de cabelo, chutes e quebrou um cabo de vassoura na mesma. Ele também teria a xingado e a ameaçado de morte.
O pai informou que tentou o ajudar, mas também foi ameaçado pelo filho, que quebrou alguns itens dentro de casa.
Após os fatos, o homem os colocou para fora de casa e ambos se esconderam dentro de um carro na quadra de baixo da residência, onde ligaram para a polícia através do 190.
Ainda segundo o boletim, devido o suspeito estar muito alterado e não colaborar, foi necessário o uso da pistola taser, momento em que ele foi preso e encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Guanabara.
Na unidade, ele foi examinado, medicado e liberado.
Após a liberação, o homem foi encaminhado para a Delegacia de Polícia, onde permaneceu preso à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Marielle, presente: 5 anos depois é tema do Caminhos da Reportagem


Rio de Janeiro (RJ), 14/03/2023 - Marinete da Silva, mãe de Marielle Franco, em Mssa de 5 anos por Marielle e Anderson, na igreja Nossa Senhora do Parto, centro da cidade. Foto:Tânia Rêgo/Agência Brasil

Marinete da Silva, mãe de Marielle Franco, destaca o ativismo da filha – Tânia Rêgo/Agência Brasil

Cinco anos depois, a principal pergunta do crime ainda não foi respondida e ecoa pelo mundo. Em 14 de março de 2018, a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram assassinados na região central do Rio de Janeiro. No dia seguinte, a população já cobrava por justiça.

“O ativismo dela como mulher, o ativismo dela como coordenadora dos direitos humanos por mais de dez anos já dizia o quanto ela era importante na vida de cada um, passou a ser um ícone da história”, destaca a mãe de Marielle, Marinete da Silva.

Nesta meia década, as investigações progrediram pouco; o avanço mais consistente aconteceu no primeiro ano do crime, quando foram presos Ronnie Lessa, acusado de atirar em Marielle e Anderson, e Élcio de Queiroz, acusado de dirigir o carro usado no crime. Até hoje, eles não foram julgados. Essas questões serão abordadas no programa Caminhos da Reportagem, que a TV Brasil exibe neste domingo (19), às 22h.

Rio de Janeiro (RJ) - CAMINHOS DA REPORTAGEM

Deputada estadual Renata Souza questiona o rumo do inquérito – Divulgação

A deputada estadual Renata Souza questiona o rumo do inquérito: “Não só o delegado que os prendeu foi retirado, como toda a equipe. Então, essa mudança drástica revela um problema de interrupção de um ciclo de investigação. A quem interessa isso? É isso que a gente quer saber.”

Nesses 1.825 dias, estiveram à frente das investigações cinco delegados diferentes e passaram pelo caso 11 promotores de Justiça, quatro secretários de polícia, três governadores, um interventor federal, dois procuradores gerais de Justiça e três presidentes da República. Supostas interferências no inquérito fizeram familiares e organizações pedirem a não federalização do caso.

Rio de Janeiro (RJ) - CAMINHOS DA REPORTAGEM

Mônica Benício, vereadora pelo PSOL, é viúva de Marielle Franco – Divulgação

Mônica Benício, viúva de Marielle e hoje vereadora, explica o que caracteriza a possibilidade de uma federalização: “Uma inércia nas investigações que sejam confirmadas, que aconteçam de forma deliberada, com o intuito de não elucidar o caso.” Para ela, naquele momento isso não existia: “Passado o tempo começamos a questionar, o tempo está correndo, num assassinato como esse, não respondeu porque não pode, por incompetência, ou não respondeu por que não quer?”

Rio de Janeiro (RJ) - CAMINHOS DA REPORTAGEM

Para Jurema Werneck, assassinato de Marielle é um problema não apenas do Brasil – Divulgação

“O assassinato de Marielle é um problema não apenas do Rio de Janeiro, é um problema para o mundo e a gente moveu todas as instâncias, tanto no sistema interamericano quanto nas Nações Unidas. Os países estão acompanhando, os governos dos países estão acompanhando, e as sociedades do mundo estão acompanhando”, aponta a diretora executiva da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck.

Cerca de 100 organizações não governamentais denunciaram o crime no Conselho de Direitos Humanos da ONU. Jan Jarab, representante regional de Direitos Humanos (ACNUDH/ONU), afirma que a organização segue acompanhando as investigações e que a violência é parte de um contexto político que caracteriza o Brasil dos últimos anos: “São as vereadoras, deputadas estaduais, até federais, negras ou da comunidade LGBT e da diversidade sexual que são ainda mais ameaçadas, até da violência física, de assassinato.”

Mulher, negra, mãe, cria da favela da Maré que se transformou em liderança política. Marielle foi assassinada, mas deixou sementes que desabrocharam. Hoje, diversas herdeiras políticas levam a voz de Marielle à frente. Para a deputada Renata Souza, o principal recado deixado por Marielle é para que a humanidade não se desumanize: “Marielle é presente em todas as lutas contra as desigualdades sociais, em especial contra as desigualdades de gênero, raça e classe.”

Ficha técnica:

Reportagem: Eliane Benício, Maurício de Almeida e Priscila Thereso
Roteiro e edição de texto: Luciana Góes
Edição e finalização de imagem: Eric Gusmão
Produção: Luciana Góes e Priscila Thereso
Apoio produção: Luiz Filipe Lima  e Yuri Griem (estagiários)
Reportagem cinematográfica: Eduardo Guimarães, Eusébio Gomes, Gabriel Penchel, João Victal, Rodolpho Rodrigues e Ronaldo Parra
Auxílio técnico: Adaroan Barros, Felipe Messina e Yuri Freire
Operador de áudio: Ed Guimarães

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Fonte: Agência Brasil

Estudo mostra que faltam mulheres negras em companhias aéreas do país


Pesquisa da Organização Quilombo Aéreo em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) mostrou que, em todo o Brasil, não há mulheres negras trabalhando como piloto em companhias aéreas nacionais. 

Em 2022, havia 3.283 formadas, sendo que mulheres atuantes em companhias aéreas eram apenas 992, representando 2,3% dos trabalhadores nessa função. Ou seja, mais de 97% das vagas são ocupadas por homens, sendo que apenas 2% são negros, segundo as estimativas. Quanto aos comissários de bordo, apenas cerca de 5% dos profissionais atuantes são pessoas negras e cerca de 66% são mulheres.

A Organização Quilombo Aéreo, com o apoio do Grupo de Pesquisa Gênero, Raça e Interseccionalidades no Turismo (GRITus), que é coordenado pela UFSCar em conjunto com a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), realizou entrevistas com trabalhadoras e ex-trabalhadoras negras do setor. Há comissárias de bordo e pilotas formadas que não estão atuando setor no momento.

A pesquisa revelou também cinco barreiras para as mulheres negras adentrarem o setor da aviação civil nacional: custo da formação profissional, falta de informações sobre a carreira e de representatividade de outras mulheres negras, processos seletivos desiguais e não aceitação dos corpos negros.

Para permanecer no setor, são sete as barreiras reconhecidas: falta de representatividade, nível de cobrança, negação do corpo negro, não aceitação do cabelo crespo, saúde mental/laboral, machismo e assédio.

“As mulheres negras enfrentam barreiras para entrar no mercado de trabalho da aviação civil brasileira, assim como para permanecer atuando no setor”, afirmou a comissária de bordo e pesquisadora Laiara Amorim, idealizadora do Quilombo Aéreo, coletivo criado em 2018 por duas mulheres negras, Laiara e Kenia Aquino, a partir dos projetos “Voe Como Uma Garota Negra” e “Voo Negro”. O objetivo é dar visibilidade a profissionais negros da aviação civil, pesquisas acadêmicas inéditas no setor, empregabilidade e saúde mental desses tripulantes.

“Já sabíamos aproximadamente desses dados, o registro científico desses números foi uma constatação. Então, para as pesquisadoras do Quilombo Aéreo não foi nenhuma surpresa, mas é uma surpresa para sociedade e, também, para as companhias aéreas, que não olhavam para esses números até um ano atrás”, disse Laiara.

Rejeição

“O corpo negro incomoda e é rejeitado”, ressaltou a professora na UFPel e coordenadora do GRITus, Natália Oliveira. “Olhando para o cabelo da mulher negra, por exemplo, identificamos profissionais negras que foram barradas em processos seletivos, porque estavam com seus cabelos naturais soltos nas entrevistas de emprego. É explícito como essas mulheres não são selecionadas, mesmo tendo um currículo bem qualificado ou até melhor que outras candidatas brancas.”

Apesar de serem a maioria nos cursos superiores na área do turismo, as mulheres ainda ocupam posições precárias no mercado de trabalho, principalmente nas áreas de alojamento e alimentação.

 “O mercado de trabalho no setor do turismo é bastante dividido em relação às ocupações, levando em conta o gênero dos profissionais. Acompanhamos o processo seletivo de uma das entrevistadas que participou da nossa pesquisa, por exemplo. Ela conseguiu uma vaga como comissária, apesar de estar capacitada para atuar como piloto. A empresa alegou que ela não estava preparada, mas contratou um homem que tinha as mesmas especificidades que ela no currículo”, exemplifica Laiara Amorim.

Assédio

Outro fato identificado na pesquisa foi o assédio sexual, moral e psicológico sofrido pelas profissionais negras, sendo praticado tanto pelos colegas de trabalho como por clientes das companhias aéreas. Dentre as trabalhadoras no turismo, o assédio é frequente entre comissárias de bordo, recepcionistas e camareiras, porém mais acentuado em direção a mulheres negras.

De acordo com as entrevistadas o assédio acontece de várias formas, como, por exemplo, por meio do questionamento da mulher estar naquele lugar. “Uma das profissionais ouviu de uma pilota que ela parecia uma passista de escola de samba. Em outros casos, homens já perguntaram quanto a tripulante ganhava de salário e se ofereciam para pagar mais”, relatou Gabriela Santos, uma das pesquisadoras do estudo.

O Quilombo Aéreo trabalha com três pilares: empregabilidade, acadêmico e formação técnica. “Neste momento, estamos fazendo nossa campanha de arrecadação para formar mais uma turma do Projeto Pretos que Voam que capacita, profissionaliza e emprega jovens negros periféricos. Para além disso, temos apoio psicológico, acompanhamento de carreira e empoderamento, por meio do reconhecimento estético e econômico.”

Projeto Pretos que Voam

O Projeto Pretos que Voam é uma iniciativa para profissionalizar e empregar jovens negros periféricos. A primeira turma se formou em 2021. Agora está em andamento uma campanha de arrecadação para a segunda turma. Da primeira turma, afirmou a representante do Quilombo Aéreo, todos estão aprovados na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e alguns empregados como comissários de voo. O Projeto Pretos que Voam é financiado por doações pela plataforma Benfeitoria e recebe doações a partir de R$ 10.

Inclusão

Nesta semana, a Latam anunciou a abertura de processo seletivo no Brasil exclusivo para mulheres para a função de copiloto de aeronaves da família Airbus A320. A companhia afirmou que busca promover a equidade de gênero com foco na diversidade e inclusão e que pretende preencher pelo menos 50 vagas até dezembro de 2023.

Para a representante do Quilombo Aéreo Laiara Amorim, é de suma importância que ocorram ações com a inserção de mulheres nesse mercado, mas em relação a gênero e raça é necessário pensar em ações afirmativas para suporte, apoio e formação de mulheres negras.

“No mapeamento do Quilombo Aéreo, por exemplo, não temos nenhuma mulher negra que preencha os requisitos da vaga em específico, como por exemplo o número de horas de voo, o que reforça as barreiras identificadas na pesquisa, a barreira de acesso à formação. A maioria das mulheres negras são arrimo de família e geralmente têm que escolher entre a formação e a sobrevivência. Quando se consegue fazer os dois não é na mesma velocidade que as mulheres ou homens brancos. As companhias que realmente querem se comprometer com a equidade racial e de gênero, na cabine de comando, vão ter que olhar para o antes e o durante da formação e para a situação atual das mulheres negras no nosso país”, disse.




Fonte: Agência Brasil

Hoje é Dia: semana traz o Dia Internacional da Síndrome de Down


O dia escolhido para falar, em todo o planeta, sobre a síndrome de Down não poderia ser outro: o dia 21 do mês 3. A síndrome de Down é uma alteração genética em que a pessoa tem três cromossomos no par 21, e não dois, como o usual. Por isso, a síndrome também é chamada de trissomia do cromossomo 21, ou simplesmente T21.

Segundo o Ministério da Saúde, essa alteração cromossômica – observada pela primeira vez em 1866, pelo pediatra britânico John Langdon Down – é a mais comum entre os humanos.

Em 2014, o Programa Especial, da TV Brasil, trouxe uma entrevista com um médico geneticista, que falou sobre o desenvolvimento das pessoas com síndrome de Down, questões como expectativa de vida, incidência da T21 e algumas características particulares às pessoas com Down:

O Dia Mundial da Síndrome de Down, formalizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2012, não só celebra a vida das pessoas que têm a síndrome, mas também fala sobre direitos, inclusão e sobre a possibilidade das pessoas com Down serem e fazerem tudo aquilo que elas quiserem.

O Programa Especial – que tem a primeira repórter com síndrome de Down do país, Fernanda Honorato – traz uma série de histórias que mostram a potência das pessoas com trissomia do 21: elas são atrizes e atores, bailarinosmodelos, artistas circenses, atletas… pessoas que namoram, se casamtrabalham e mais.

Mestres da literatura e da música

Dois grandes nomes da literatura nacional são lembrados nesta semana – e ambos foram tema de episódios do programa De Lá Pra Cá, da TV Brasil.

Neste domingo (19) completam-se 125 anos do falecimento do poeta Cruz e Sousa – mestre do simbolismo nacional e tido como o maior poeta negro da língua portuguesa. O programa lembrou também o preconceito e a discriminação que Cruz e Sousa enfrentou em toda a vida, e de como morreu pobre, jovem e sem jamais ter recebido reconhecimento por sua obra.

Graciliano Ramos, que faleceu há 70 anos, no dia 20 de março de 1953, também teve sua vida e obra detalhadas pelo De Lá Pra Cá, em 2013. Trabalhador incansável da palavra, Ramos escreveu contos, romances, memórias e crônicas, tornou-se um dos escritores mais importantes da literatura nacional e tem em Vidas Secas sua obra-prima:

Também no dia 20, mas do ano de 1863 – ou seja, há 160 anos – nascia o pianista e compositor Ernesto Nazareth. Considerado, ao lado de Chiquinha Gonzaga, um dos maiores compositores brasileiros do final do século 19 e início do século 20, Nazareth ajudou a formatar a identidade musical do país, levando composições genuinamente brasileiras para os grandes salões. Conheça sua história no programa Todas as Vozes, da Rádio MEC:

Outono, florestas e água

Também nesta segunda (20), mais precisamente às 18h25, começa o outono no Hemisfério Sul. Neste dia acontece o equinócio de outono, que é quando os dois hemisférios da Terra estão igualmente iluminados (a Agência Brasil explicou por que as estações do ano existem).

Já na terça-feira é o Dia Internacional das Florestas. O Brasil tem a segunda maior área de florestas do mundo, com 500 milhões de hectares. Isso significa que aproximadamente 60% do território nacional é coberto por florestas.

O que também é abundante no país é a água: cerca de 12% da água doce disponível no planeta está em território brasileiro. Para chamar a atenção para a importância desse recurso natural é que surgiu o Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março. O Ciência é Tudo, da TV Brasil, mostrou como a água é essencial em praticamente todas as áreas da existência humana, como agricultura, indústria, abastecimento, turismo, aquicultura, geração de energia e mais:

História dos povos do país

Na história e geografia, três datas se destacam na semana: dia 24 de março é o Dia da União dos Povos Latino-Americanos. O Momento Três, da Rádio Nacional, fez sua reverência ao povo latino – formado por diferentes estilos, identidades, culturas e até idiomas, mas que se une também pela música:

Pessoas de origem árabe no Brasil também têm um dia para chamar de seu: dia 25 de março é o Dia Nacional da Comunidade Árabe. Entenda, nesta entrevista que foi ao ar pelo programa VerTV, da TV Brasil, como se deu a imigração árabe para o país:

Também em 25 de março a ONU estabeleceu o Dia Internacional em Lembrança pelas Vítimas da Escravidão e do Tráfego Transatlântico de Escravos nos Navios Negreiros. O Na Trilha da História, da Rádio Nacional, tratou sobre o tráfico de africanos escravizados e a rotina de trabalho forçado imposta a esses homens e mulheres.

O Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, reforça que o Brasil foi o local na América que mais recebeu negros cativos: 4,86 milhões de africanos escravizados entre os séculos 16 e 19, segundo o Banco de Dados do Comércio Transatlântico de Escravos, que contém informações de mais de 35 mil viagens de navios negreiros. O episódio mostra ainda como a escravidão continua ecoando na sociedade brasileira.

Mais datas

Nos próximos dias, também serão lembrados a morte do psicanalista e escritor mineiro Helio Pellegrino (35 anos em 23 de março), o nascimento da cantora Ellen de Lima (85 anos em 24 de março), o Dia Mundial da Tuberculose (também em 24 de março) e os 105 anos da morte do músico e compositor francês Claude Debussy (em 25 de março).

Confira a lista semanal* do Hoje é Dia com datas, fatos históricos e feriados:

19 a 25 de março de 2023

19

Nascimento do líder indígena peruano José Gabriel Condorcanqui Noguera, o Túpac Amaru II (285 anos)

Morte do poeta simbolista catarinense Cruz e Sousa (125 anos)

Cerimônia do Oscar é transmitida pela primeira vez na televisão (70 anos)

Dia Nacional do Artesão

20

Nascimento do pianista e compositor fluminense Ernesto Nazareth (160 anos)

Morte do escritor alagoano Graciliano Ramos (70 anos)

Início da Guerra no Iraque (20 anos)

Equinócio de primavera (Hemisfério Norte) e Equinócio de outono (Hemisfério Sul) – as comemorações de várias culturas para o equinócio da primavera deram origem a costumes hoje relacionados com a Páscoa da religião cristã

Dia Internacional da Francofonia – data para difundir e divulgar a cultura francesa

Dia Internacional da Felicidade

21

Nascimento do matemático e físico francês Jean-Baptiste Joseph Fourier (255 anos) – é geralmente creditado pela descoberta do efeito estufa

Dia Internacional da Cor

Dia Internacional das Florestas

Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial

Dia Internacional da Síndrome de Down

Dia Mundial da Poesia – data criada na 30ª Conferência Geral da Unesco

22

23

Morte do psicanalista e escritor mineiro Helio Pellegrino (35 anos)

Dia Mundial da Meteorologia

24

Sanção da Lei Pelé ou Lei do Passe Livre (25 anos) – muda a legislação sobre o passe de jogadores de futebol

Nascimento da cantora e atriz baiana Ellen de Lima (85 anos) – começou sua carreira em 1950 no programa de calouros de César de Alencar, na Rádio Nacional

Dia da União dos Povos Latino-Americanos

Dia Mundial de Combate à Tuberculose

25

Morte do músico e compositor francês Claude Debussy (105 anos)

Nascimento da artista plástica argentina Beatriz Berman (75 anos)

Fundação do Clube Atlético Mineiro (115 anos)

Dia Nacional da Comunidade Árabe

Dia Internacional em Lembrança pelas Vítimas da Escravidão e do Tráfego Transatlântico de Escravos nos Navios Negreiros – designação especial da Assembleia Geral da ONU, em 28 de novembro de 2006

Hora do Planeta (data móvel) – último sábado de março de cada ano

*As datas são selecionadas pela equipe de pesquisadores do Projeto Efemérides, da Gerência de Acervo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que traz temas relacionados a cultura, história, ciência e personalidades, sempre ressaltando marcos nacionais e regionais. A Gerência de Acervo também atende aos pedidos de pesquisa do público externo. Basta enviar um e-mail para [email protected]




Fonte: Agência Brasil