Homem de 28 anos é baleado na Avenida Washington Luiz, em Presidente Prudente



Vítima estava em frente a um bar e foi atingida por dois tiros no rosto e no ombro, neste domingo (13). Um homem, de 28 anos, foi baleado neste domingo (12), em frente a um bar localizado na Avenida Washington Luiz, em Presidente Prudente (SP).
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a vítima foi atingida na face e no ombro.
Ele foi socorrido consciente no local e encaminhado ao Hospital Regional (HR) de Presidente Prudente.
De acordo com a Polícia Militar, ninguém foi preso.

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Fonte: G1

Ministro do STF Luís Roberto Barroso recebe alta hospitalar


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso recebeu alta hospitalar hoje (12). Barroso estava internado no Hospital Sírio Libanês, em Brasília, em decorrência de obstrução intestinal.

No fim de fevereiro, o ministro passou por cirurgia para o fechamento de uma hérnia incisional. Após o procedimento, Barroso chegou a participar da sessão do STF, mas voltou a passar mal e precisou ser operado mais duas vezes devido a três episódios de obstrução intestinal.

Na quinta-feira (9), o ministro deixou a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e ficou em observação no quarto do hospital.

Barroso é vice-presidente do STF e vai ocupar a presidência da Corte a partir outubro deste ano, quando a atual presidente, ministra Rosa Weber, atinge a idade de aposentadoria compulsória.

O ministro foi indicado para o Supremo pela presidente Dilma Rousseff, em 2013. Ele é também professor titular da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), mesma instituição pela qual se formou doutor em direito público.




Fonte: Agência Brasil

Morre no Rio de Janeiro o carnavalesco Mario Borrielo


O corpo do carnavalesco Mário Borrielo foi velado neste domingo (12) e será sepultado ainda hoje no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na zona sul do Rio.

Ele morreu, ontem (11), aos 77 anos, no Hospital Casa Rio Botafogo, na zona sul da cidade. O companheiro dele, Jefferson Borrielo, disse à Agência Brasil, que a causa da morte do marido foi infecção generalizada. Há dois anos ele lutava contra uma leucemia.

“Ele estava internado para tratamento de umas escaras e daí contraiu uma infecção que foi se agravando, se agravando. Os rins pararam, começou a fazer hemodiálise e dessa hemodiálise veio a óbito”, revelou.

Em seu perfil do Twitter, a agremiação Salgueiro prestou homenagem ao carnavalesco que conquistou um campeonato para a escola em 1993 com o enredo Peguei um Ita no Norte e ainda ganhou o prêmio de melhor enredo naquele ano no Estandarte de Ouro.

“A maior homenagem para um artista é o aplauso e hoje, queremos que vocês reverenciem Mário Borriello, artista plástico, salgueirense e carnavalesco que nos provocou uma das imagens mais lindas e inesquecíveis nestes 70 anos: o desfile de 1993. O Salgueiro contagiou e sacudiu a Sapucaí com o Ita de Borriello. Nossa despedida será repleta de gratidão e amor”, postou a vermelha e branco da Tijuca.

Carreira

Formado em belas artes e desenho industrial, a carreira de Mário passou também pelas escolas de samba Estácio de Sá, com o enredo Uma Vez Flamengo, em homenagem ao centenário do rubro negro carioca.

De volta ao Salgueiro, ficou a frente dos enredos de 1997 com De Poeta, Carnavalesco e Louco, Todo Mundo Tem Um Pouco e em e 1998 com Parintins, A Ilha do Boi-Bumbá: Garantido X Caprichoso, Caprichoso X Garantido.

Em 1999 foi para o Império Serrano com o enredo Uma rua chamada Brasil. No ano seguinte criou o enredo Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores – O impulso criativo das artes,  em resposta à opressão do regime militar instalado com a Revolução de 64, na União da Ilha. A partir de 2002 esteve novamente no Império Serrano e na sequência na Porto da Pedra e na Tradição.

Fantasias

Borrielo participou ainda e foi premiado em desfiles de fantasias de luxo no Rio de Janeiro e em São Paulo.






Fonte: Agência Brasil

Aos 82 anos, morre o ator e diretor Antônio Pedro


O ator, diretor, roteirista e produtor Antônio Pedro morreu neste domingo (12), no Rio de Janeiro, aos 82 anos, de insuficiências renal e cardíaca. Ele estava internado em um hospital na cidade. Segundo o Crematório e Cemitério da Penitência, o velório será na segunda-feira (13), a partir das 10h, na capela 2, no bairro do Caju, região portuária da capital. A cremação foi marcada para às 15h30.

Em nota, divulgada no seu site, a Rede Globo informou que o ator carioca nascido em 11 de novembro de 1940 levou uma vida dedicada às artes. A carreira começou na década de 1960. Após fazer cursos e especializações em Paris, passou a atuar também como diretor, roteirista, humorista e produtor em dezenas de filmes, peças e obras na televisão.

A estreia foi na TV Tupi em 1969, na telenovela Super Plá. Três anos depois entrou para TV Globo, onde começou na novela O Bofe. O currículo em novelas, humorísticos, infantis e séries inclui ainda Sassaricando (1987), Bebê a Bordo (1988), Escolinha do Professor Raimundo (1990/92/94), Caça Talentos (1996), Explode Coração (1996), Sítio do Picapau Amarelo (2002), A Diarista (2006), Malhação (2007/2009) e Zorra (2015-2017).

As últimas atuações na emissora foram na novela Sucesso (2019), e nas séries Shippados (2019) e Filhas de Eva (2021). Para a Rede Globo, a atuação de Antônio Pedro na TV “sempre foi intensa”.

No cinema nacional teve destaque em filmes como Gabriela, cravo e canela (1983), Dias Melhores Virão (1989), O que é isso Companheiro (1997) e também em grande parte dos filmes do também ator e diretor Hugo Carvana.

Antônio Pedro teve ainda importante participação no cenário político, sendo filiado ao PDT. Na década de 1980, foi nomeado diretor de teatros da Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj) e Secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro. Nos anos 90, foi coordenador do projeto Teatro na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

No seu perfil no Instagram, a atriz Ana Baird, uma das filhas do ator, postou uma mensagem ao pai junto com fotos dos dois.

“Referência. Amor incondicional. Honra e orgulho. Obrigada por tudo. Obrigada por tanto. Vai na luz,Pai. Tem um elenco maravilhoso te esperando do outro lado pra festa. O Teatro te agradece. Eu te agradeço imensamente. Te amo.”

Em resposta à mensagem de Ana, o ator Lúcio Mauro Filho postou uma mensagem: “Meu amor!!! Toda a luz do mundo pra iluminar o caminho do papai pela imensidão da eternidade! Grande homem, grande referência! Te amo!

Ainda na rede social, a atriz Heloísa Perissé escreveu para a amiga: “Amada um beijo enorme no coração de vocês!!! Obrigada por tudo que seu pai foi pra nossa cultura!!! E por ter deixado duas filhas tão talentosas! Te amo “, disse lembrando da irmã de Ana, a também atriz Alice Borges. Além das duas, Antônio Pedro era pai de Fábio Borges.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, emitiu nota de pesar em que destacou a importância de Antônio Pedro na cultura nacional. “O brilhante ator Antônio Pedro nos deixou, neste fim de semana, aos 82 anos. Um profissional completo que além de ator, diretor e roteirista, teve participações importantes na gestão pública da cultura do nosso estado. Ele nos fez rir e chorar nas dezenas de participações em novelas e peças teatrais e, fora dos palcos, na administração pública”, disse .

“A ausência de Antônio Pedro vai representar um vazio e uma perda enorme para a cultura brasileira. Meus profundos sentimentos de pesar aos familiares e amigos”, completou.




Fonte: Agência Brasil

Com vagas para contador e advogado, Câmara Municipal de Irapuru abre inscrições para concurso público


Por meio do Diário Oficial Eletrônico (DOE), a Câmara Municipal de Irapuru (SP) publicou o edital de concurso público para as vagas de contador e advogado, com salários de R$ 3.608,32 e R$ 2.773,63, respectivamente, mais auxílio alimentação de R$ 597,34.




Fonte: G1

Pinacoteca de São Paulo apresenta mostra panorâmica de Chico da Silva


Os animais mitológicos, folclóricos e fabulares pintados por Chico da Silva (1910?-1985) compõem a nova exposição em cartaz na Pinacoteca de São Paulo, no centro da capital paulista. Intitulada Chico da Silva e o Ateliê de Pirambu, a exposição é a primeira grande mostra panorâmica dedicada ao artista pela Pinacoteca, e vai apresentar ao visitante os diversos dragões, sereias, bestas, peixes, serpentes e aves que fazem parte desse universo fantástico e único criado por ele. A mostra fica em cartaz até o dia 28 de maio na galeria principal da Pina Luz.

São Paulo, 10/03/2023, Mostra panorâmica Chico da Silva e o ateliê do Pirambu, com curadoria de Thierry de Freitas, na Pinacoteca de São Paulo. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Mostra panorâmica Chico da Silva e o ateliê do Pirambu, com curadoria de Thierry de Freitas, na Pinacoteca de São Paulo. Rovena Rosa/Agência Brasil

Essa é a maior exposição individual já dedicada ao artista de origem indígena e reúne coleções públicas e particulares que percorre a produção feita entre os anos de 1943 a 1984. Entre os destaques da mostra está o conjunto de obras Caboclo Peruano, um grupo de desenhos realizados pelo artista entre os anos de 1943 e 1944. A curadoria é de Thierry de Freitas.

“A historiografia convencionou datar o nascimento dele como 1910, mas é provável que este dado esteja errado e que ele tenha nascido entre 1922 e 1923. Então, de certa maneira, essa exposição também é uma homenagem ao centenário do artista”, disse o curador, em entrevista à Agência Brasil.

São Paulo, 10/03/2023, O curador da Pinacoteca de São Paulo, Thierry de Freitas, fala sobre a mostra panorâmica Chico da Silva e o ateliê do Pirambu. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Curador da Pinacoteca de São Paulo, Thierry de Freitas – Rovena Rosa/Agência Brasil

“O Chico nasceu na Amazônia. A mãe dele teria ido para o Acre para trabalhar em um seringal. Em 1922 ele nasceu na Amazônia, na região do Rio Tejo, filho de um indígena peruano, provavelmente da etnia campa, e de uma cearense. O ambiente em que o Chico viveu até os 10 ou 12 anos é esse da Amazônia, da fauna e flora diversa, desse lugar também cheio de cearenses que havia ido trabalhar na extração de látex. O Chico também dizia que seu pai era barqueiro e que ele subia e descia os rios com seu pai. É claro que essas experiências constituíram um pouco desse imaginário com que ele viria a trabalhar depois”, explicou Freitas.

A exposição apresenta 124 obras de Chico da Silva e outros artistas que fizeram parte do Ateliê do Pirambu. A mostra percorre o legado de um dos primeiros artistas brasileiros de origem indígena a alcançar destaque no cenário nacional e no exterior. “Acho que o Chico da Silva é um fenômeno incrível do Ceará, e acho quase impossível contar uma história da arte brasileira que se propõe plural e diversa sem contar a história do Chico”, disse o curador.

São Paulo, 10/03/2023, Mostra panorâmica Chico da Silva e o ateliê do Pirambu, com curadoria de Thierry de Freitas, na Pinacoteca de São Paulo. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Exposição apresenta 124 obras de Chico da Silva e outros artistas que fizeram parte do Ateliê do Pirambu.- Rovena Rosa/Agência Brasil

Exposição

Cada sala da galeria expositiva foi dedicada a um período na vida do artista. A primeira sala, mostra o início de sua produção. Nesta sala se encontra uma foto que mostra Chico da Silva desenhando na parede de uma casa na Praia Formosa, em Fortaleza, pouco antes de ter sido descoberto pelo pintor suíço Jean Pierre Chabloz, que o levou a experimentar a pintura a guache. “O Chico começou a produzir na década de 40, ‘descoberto’ por um artista e crítico suíço, chamado Jean Pierre Chabloz, que estava no Ceará”, disse o curador da exposição.

São Paulo, 10/03/2023, Mostra panorâmica Chico da Silva e o ateliê do Pirambu, com curadoria de Thierry de Freitas, na Pinacoteca de São Paulo. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Cada sala da galeria expositiva foi dedicada a um período na vida do artista. – Rovena Rosa/Agência Brasil

“Ele tinha como hobby pintar pássaros em muros de casas. Isso não era bem-visto pelos donos das casas, mas o Chabloz viu esses desenhos, se encantou e foi atrás do autor”, disse Thierry de Freitas.

Foi então que Chico da Silva passou a pintar sob encomenda. E uma das primeiras telas que pintou, ainda na década de 40, é uma paisagem com montanha, um lago, dois dirigíveis e alguns peixes, já antecipando técnicas e formas que ele viria a utilizar com mais frequência em suas próximas obras. “[Na primeira sala] estão os primeiros quadros que já mostram um pouco desse vocabulário do Chico com pássaros em troncos de árvores, preenchidos por pontilhismo e com fundo e figura se fundindo ou com preenchimentos muito semelhantes”, explicou o curador.

A segunda sala é dedicada aos painéis, que são os trabalhos mais raros do artista. “Os painéis representam uma espécie de auge do Ateliê [do Pirambu]. São o que há de melhor na produção do Chico, porque, pelo tamanho e pela primazia da execução, conseguem mostrar toda a contribuição da escola”, explica Thierry de Freitas.

A terceira sala reúne um conjunto especial de obras realizadas no Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará (Mauc), onde o Chico trabalhou na década de 60.

A quarta sala é dedicada ao Ateliê de Pirambu, criado pelo artista quando deixou o Mauc, por volta de 1963. É nessa década que a produção do artista alcançou grande qualidade técnica. É nessa época também que ele começou a produzir em grande quantidade.

São Paulo, 10/03/2023, Mostra panorâmica Chico da Silva e o ateliê do Pirambu, com curadoria de Thierry de Freitas, na Pinacoteca de São Paulo. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Quarta sala é dedicada ao Ateliê de Pirambu, criado pelo artista quando deixou o Mauc, por volta de 1963. – Rovena Rosa/Agência Brasil

“O Pirambu é um bairro do centro de Fortaleza muito próximo à Praia Formosa, de uma comunidade de baixa renda. Na época do Chico, era uma favela e ele morava lá. Quando ele saiu do emprego do Mauc, em 1963, ele foi pintar por conta, em casa. Várias crianças, jovens e adolescentes passaram a se interessar pela pintura que ele estava fazendo e ele começou a convidar essas pessoas para pintarem junto com ele”, explicou o curador.

A partir de 1969, Chico passou a enfrentar problemas com o alcoolismo e acabou se afastando do ateliê. “Paralelo a isso, há uma série de denúncias na imprensa dizendo que os quadros do Chico não eram feitos por ele, mas por pessoas do ateliê. Essa é uma fase muito complicada para ele. De fato, na década de 70 ele pintou muito pouco e passou a não administrar a produção do ateliê. Inclusive ele passou por internações para tratar desse problema [com o alcoolismo]”, disse Freitas.

Sua produção só foi retomada a partir de 1977, quando ele começou a adotar novas estratégias para a comercialização de seus trabalhos. São essas obras que são apresentadas na sala seguinte. “Quando o Chico volta a pintar, ele se cerca de outras estratégias. Aqui ele está pintando praticamente sozinho. Ele tenta inserir outras estratégias para autenticar os trabalhos, autenticando-os em cartórios. A maioria dessas telas tem um papel atrás escrito: ‘eu Chico da Silva certifico que esse trabalho foi pintado por mim’. E ele também passa a se fotografar ao lado dos trabalhos, com pincéis”, descreveu o curador. Nessa época, ele também passa a assinar suas telas com o dedo. “Quando começaram a surgir essas notícias de que os trabalhos eram feitos por outras pessoas, ele passou a colocar o dedo para autenticar a obra”, disse Freitas.

São Paulo, 10/03/2023, Mostra panorâmica Chico da Silva e o ateliê do Pirambu, com curadoria de Thierry de Freitas, na Pinacoteca de São Paulo. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

A partir de 1969, Chico passou a enfrentar problemas com o alcoolismo e acabou se afastando do ateliê.- Rovena Rosa/Agência Brasil

Além da produção de Chico, a exposição mostra também a produção de outros artistas que participaram do Ateliê de Pirambu, como Babá (Sebastião Lima da Silva); Chica da Silva (Francisca Silva, filha do artista); Claudionor (José Claudio Nogueira); Garcia (José dos Santos Gomes) e Ivan (Ivan José de Assis). “Esses artistas foram fundamentais para o ateliê e foram transformando o trabalho do Chico. O ateliê fez o trabalho evoluir muito em qualidade técnica”, disse Freitas.

Essas obras são apresentadas na última sala da exposição. É nessa sala que também se encontra um vídeo performance e uma sequência de fotos de uma pintura coletiva dos artistas do ateliê. “Essa performance é uma espécie de marco, porque foi a primeira vez que o Chico apareceu junto dos artistas do ateliê”, disse o curador.

A Pinacoteca de São Paulo fica em frente à Estação da Luz. Aos sábados, a entrada é gratuita. Outras informações sobe a exposição podem ser obtidas no site da Pinacoteca.




Fonte: Agência Brasil

Mega-Sena acumula e prêmio para próximo sorteio é de R$ 16 milhões


A Caixa informou que ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.572 da Mega-Sena, sorteadas na noite de ontem (11).

O prêmio acumulado para o próximo sorteio, previsto para terça-feira (14), é de R$ 16 milhões.

As dezenas sorteadas foram 03, 07, 15, 22, 24 e 50.

Os 101 apostadores que acertaram a quina vão receber R$ 30.374, cada.

Para o próximo sorteio, as apostas podem ser realizadas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.




Fonte: Agência Brasil

Homem é preso por violência doméstica e descumprimento de medida protetiva em Presidente Prudente




Indiciado, de 60 anos, já tinha mandado de prisão preventiva, relacionado à medida protetiva com afastamento do lar. Homem de 60 anos é preso por violência doméstica e descumprimento de medida protetiva em Presidente Prudente (SP)
G1
A Polícia Militar foi acionada na noite deste sábado (11) por violência doméstica e descumprimento de medida protetiva em Presidente Prudente (SP).
No local, a vítima de 48 anos, informou aos policiais que tinha medida protetiva contra seu ex-marido, no entanto, ele voltou a morar com ela.
De acordo com a mulher, o suspeito, de 60 anos, ao chegar do serviço embriagado, após uma discussão, a pegou pelo pescoço e apertou. Depois de conseguir se livrar, a vítima acionou a polícia.
Conforme os agentes, o homem aparentava embriaguez e sem condições de prestar informações. Ao pesquisar o Registro Geral (RG) do agressor, foi constatado que há mandado de prisão preventiva, relacionado à medida protetiva com afastamento do lar.
O indiciado foi preso e conduzido até a Delegacia da Polícia Civil. Segundo o Boletim de Ocorrência, não foi necessário o uso de algemas.
O delegado responsável pelo caso representou pela prisão preventiva do envolvido e ele permaneceu à disposição da Justiça.

Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.




Fonte: G1

Hoje é Dia lembra os cinco anos das mortes de Marielle e Anderson


A semana que começa neste domingo (12) traz uma data que entrou para a história política do país: no dia 14 de março de 2018, um atentado vitimou a vereadora pelo Rio de Janeiro e ativista pelos direitos humanos Marielle Franco, e seu motorista, Anderson Pedro Gomes. O carro em que Marielle estava – e que era conduzido por Anderson – foi alvejado por 13 tiros no Centro do Rio. Marielle, que foi a quinta vereadora mais votada daquela legislatura, tinha acabado de sair de uma roda de conversa com mulheres pretas, e foi assassinada com quatro tiros na cabeça. Esta reportagem do Repórter Brasil, da TV Brasil, reconstitui o que aconteceu naquela noite:

Mulher, negra, mãe, lésbica, “cria” da Maré, socióloga, militante pelos direitos das mulheres, negros, favelados e pessoas LGBTQIA+: ainda em 2018, o Repórter Rio, da TV Brasil, fez um breve perfil de Marielle, e mostrou como sua trajetória e suas causas inspiraram e mobilizaram mulheres:

Cinco anos depois, o crime ainda não foi totalmente elucidado. Apesar dos ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio Queiroz estarem presos, acusados de terem feito os disparos, há uma pergunta que continua sem resposta: quem mandou matar Marielle e Anderson?

A poetisa e a arqueóloga

Outras mulheres também são lembradas nos próximos dias: neste 12 de março completam-se 130 anos da escritora Gilka Machado. Gilka ficou conhecida por ser uma das primeiras mulheres do país a escrever poesia erótica, e também foi uma das fundadoras do Partido Republicado Feminino, em 1910 – o primeiro partido político feminista do Brasil. Este episódio do Momento Literário rememora a vida e a obra de Gilka – que, da origem à descendência, flertou com a arte e a literatura:

Niède Guidon também é celebrada neste domingo. A arqueóloga franco-brasileira nasceu em 12 de março de 1933 – há exatos 90 anos. Seus estudos sobre a pré-história e seus achados no interior do Piauí, na Serra da Capivara (que reúne o maior número de sítios arqueológicos das Américas), redefiniram a teoria do povoamento do continente. Ela falou ao programa Expedições, que foi ao ar em 2014 na TV Brasil, sobre os vestígios da presença da espécie humana na região, datados de 60 mil anos atrás.

O pai da escola de samba e o Síndico

A semana também é marcada pelas mortes de dois homens negros que mudaram a música brasileira: Ismael Silva (falecido em 14 de março de 1978) e Tim Maia (falecido em 15 de março de 1998).

Ismael Silva é autor de mais de 200 sambas, tido como um dos maiores parceiros de Noel Rosa, e entrou para a história ao fundar, em 1928, a Deixa Falar, primeira escola de samba que se tem notícia.

Foi Ismael, aliás, que criou o termo escola de samba: no bairro do Estácio, onde ele vivia, existia uma “escola para moças”. Então, Ismael costumava dizer: “se eles ensinam moças, aqui vamos ensinar o samba”. O Todas as Vozes, programa da Rádio MEC em 2016, trouxe os altos e baixos da carreira do Bamba do Estácio:

Tim Maia dispensa apresentações – mesmo assim, ele dizia que era “preto, gordo e cafajeste, formado em cornologia, sofrências e deficiências capilares”. O Síndico, cuja partida completa 25 anos, juntou o soul e o funk da música negra dos Estados Unidos a ritmos brasileiros, como samba, baião e bossa nova, para formar um som único. A intensidade e o carisma de Tim são revividos neste episódio do Na Trilha da História, da Rádio Nacional, veiculado em 2018:

Em 2012, o De Lá Pra Cá, da TV Brasil, também resgatou histórias e o balanço de Tim Maia:

Mais datas

Entre as efemérides da semana, também estão os 115 anos de nascimento do pianista Arnaldo Estrella, os 95 anos do pianista Edino Krieger e os 85 anos do filósofo Luiz Carlos Maciel – todos já falecidos.

Completam-se ainda 35 anos da morte do músico Chico Mário, 50 anos do assassinato do líder estudantil paulista Alexandre Vannuchi Leme e também celebra-se o Dia Nacional do Teatro do Oprimido (16 de março) e o Dia Nacional da Imigração Judaica (18 de março).

Confira a lista semanal* do Hoje é Dia com datas, fatos históricos e feriados:

12 a 18 de março de 2023

12

Nascimento do atleta fundista brasiliense Joaquim Cruz (60 anos) – medalhista de ouro nos 800m nas Olimpíadas de 1984

Nascimento do cantor e compositor estadunidense James Taylor (75 anos)

Nascimento da escritora fluminense Gilka Machado (130 anos) – foi uma das primeiras mulheres a escrever poesia erótica no Brasil; também foi uma das fundadoras do Partido Republicano Feminino

Nascimento da arqueóloga franco-brasileira Niède Guidon (90 anos)

Dia do Bibliotecário

13

Nascimento do teólogo, clérigo dissidente, filósofo natural, educador, teórico e político britânico Joseph Priestley (290 anos) – A ele normalmente é creditada a descoberta do oxigênio, embora Carl Wilhelm Scheele e Antoine Lavoisier também a reivindiquem

14

Morte da vereadora negra, lésbica, ativista dos direitos humanos e cria da comunidade da Maré, Marielle Franco, e de Anderson Gomes, motorista que conduzia o carro da vereadora quando foram assassinados a tiros (5 anos)

Morte do cantor e compositor fluminense Ismael Silva (45 anos)

Morte da poeta paulista Yde Schloenbach Blumenschein, a Colombina (60 anos)

Nascimento do compositor, flautista e maestro fluminense Benedito Lacerda (120 anos)

Nascimento do pianista fluminense Arnaldo Estrella (115 anos) – foi um dos melhores pianistas e professores de seu tempo

Morte do compositor e violonista mineiro Francisco Mário, conhecido como Chico Mário (35 anos) – criou o Método Musical por Cores para as Crianças; irmão do cartunista Henfil e do sociólogo Betinho

15

Nascimento do filósofo gaúcho Luiz Carlos Maciel (85 anos)

Nascimento do diplomata carioca Sérgio Vieira de Mello (75 anos) – alto funcionário da ONU morto em Bagdá com outras 21 pessoas, vítimas de um atentado a bomba contra a sede local das Nações Unidas

Morte do músico fluminense Sebastião Rodrigues Maia, conhecido como Tim Maia (25 anos)

Dia Mundial do Direito do Consumidor

16

Nascimento do compositor, instrumentista e cantor baiano Josué de Barros (135 anos) – descobridor de Carmen Miranda

Dia Nacional do Teatro do Oprimido – data em homenagem à data de nascimento de seu criador, o teatrólogo Augusto Boal

17

Morte do sambista, cantor e compositor fluminense Monsueto (50 anos)

Morte do líder estudantil paulista Alexandre Vannuchi Leme (50 anos) – assassinado pela ditadura militar

Nascimento do compositor catarinense Edino Krieger (95 anos)

É assinado o Tratado de Bruxelas (75 anos) – precursor do Tratado do Atlântico Norte, que criou a Otan

18

Dia Nacional da Imigração Judaica

  *As datas são selecionadas pela equipe de pesquisadores do Projeto Efemérides, da Gerência de Acervo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que traz temas relacionados a cultura, história, ciência e personalidades, sempre ressaltando marcos nacionais e regionais. A Gerência de Acervo também atende aos pedidos de pesquisa do público externo. Basta enviar um e-mail para [email protected]




Fonte: Agência Brasil

Estrutura do VLT de Cuiabá começa a ser desmontada após abandono


Contratado pelo governo de Mato Grosso para construir a infraestrutura necessária ao funcionamento do futuro sistema de transporte rápido por ônibus (BRT) que ligará a capital Cuiabá à cidade vizinha, Várzea Grande, o Consórcio PN Príncipe começou, nesta semana, a retirar os trilhos que darão lugar a um novo corredor viário.

Os trilhos são fruto de um malsucedido projeto que previa interligar Cuiabá e Várzea Grande por meio de um outro sistema, o de Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT). A obra foi iniciada e deveria ter sido concluída antes da abertura da Copa do Mundo de 2014, mas embora tenha consumido cerca de R$ 1 bilhão dos cofres públicos, nunca foi concluída.

Devido ao atraso e, principalmente, às denúncias de irregularidades no projeto, o governo mato-grossense decidiu rescindir o contrato para construção do VLT ainda em 2017. Três anos depois, com as obras abandonadas, o governador Mauro Mendes decidiu desmontar parte da estrutura recém-construída e substituir o projeto original por outro, que prevê a implementação do BRT.

Ainda que quase 80% do projeto inicial, do VLT, tenha sido executado, o governo estadual afirma que gastará menos dinheiro público desmontando parte da infraestrutura já instalada e erguendo em seu lugar as obras que o BRT exigem do que se optasse por reparar os estragos causados pelo tempo e concluísse o que falta para o VLT poder operar.

Obras do VLT de Mato Grosso passando por vistoria em julho de 2022.

Obras do VLT de ligação entre Cuiabá e Várzea Grande passando por vistoria em julho de 2022. – Assessoria Prefeitura de Cuiabá/Divulgação

O governo mato-grossense também defende que a operação do BRT é menos custosa que a do VLT, o que permitirá ao operador cobrar dos usuários uma “tarifa mais acessível”. Ainda segundo o governo estadual, o sistema de ônibus pode ser mais facilmente expandido para atender outras regiões. Além disso, argumenta, o corredor viário que será aberto poderá ser usado pelos outros ônibus, garantindo a melhoria da mobilidade urbana.

A decisão do governo estadual não foi bem recebida pela prefeitura de Cuiabá, que acionou o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Tribunal de Contas estadual (TCE-MT) para tentar impedir a construção do BRT e garantir a conclusão do VLT.

O TCE-MT rejeitou o pedido da prefeitura, mas o TCU o acolheu, determinando a suspensão das obras que estavam sendo executadas para trocar os sistemas de transporte público. No entanto, em 20 de dezembro do ano passado, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu não haver motivos para o TCU atuar no processo, já que o empreendimento não conta com verbas públicas federais desde 2017, quando o contrato com o Consórcio VLT foi rescindido e o governo estadual, na sequência, quitou as dívidas de financiamento contraídas com a Caixa Econômica.

Apesar disso, a prefeitura de Cuiabá segue criticando a substituição do modal de transporte. Membros do Executivo municipal afirmam que o projeto “não possui nenhuma consistência técnica” e apresentaram ao Ministério Público estadual uma denúncia sobre supostas irregularidades na licitação – vale lembrar que, em 2017, ou seja, três anos após iniciar as obras, o ex-governador Silval Barbosa foi investigado e admitiu ao Ministério Público Federal (MPF) ter recebido cerca de R$ 18 milhões do consórcio anteriormente selecionado para instalar o VLT.

“Não há o menor bom-senso em dizer que o BRT, que está começando do zero, é mais barato que o VLT, que já tinha [mais de] 70% das obras executadas e boa parte dos seus recursos pagos”, afirma o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, defendendo a conclusão do VLT.

Em nota divulgada neste sábado (11), o Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre) também questionou a opção do governo estadual.

“O Estado do Mato Grosso já tinha desembolsado vultosos valores com o projeto de VLT (da ordem de R$ 1 bilhão), fruto de uma escolha pública e oficial, adquirindo grande parte da estrutura do modal que atualmente já se encontra projetada e instalada”, aponta a entidade.

O Simefre lembra ainda que mal haviam iniciado as obras do VLT, o consórcio responsável comprou os trens que seriam usados no sistema. Posteriormente, com o rompimento do contrato, a Justiça decidiu que os vagões, pagos com o dinheiro público destinado à obra, pertenciam ao governo estadual. Desde então, os trens, assim como outros equipamentos adquiridos com recursos públicos, estão parados, demandando manutenção periódica.

Para o sindicato, o projeto inicial, de instalação do VLT, “poderia e deveria ser finalizado, independentemente de ter havido algum ato de corrupção durante a execução do contrato – os quais certamente não diminuem a relevância e necessidade da obra”.

Segundo a entidade, a opção pelo BRT, conforme proposta pelo governo estadual, “traz grande insegurança jurídica, tanto para esse projeto específico quanto para futuros projetos de mobilidade no país, que não podem ser modificados ou cancelados aos sabores de decisões políticas sem fundamentos técnicos.”

A Agência Brasil procurou os representantes da secretaria estadual de Infraestrutura e Logística (Sinfra), mas não conseguiu contato até o fechamento da reportagem.




Fonte: Agência Brasil