Aviadores de diferentes regiões do Brasil participam de encontro em Presidente Epitácio neste fim de semana




Evento, no Hotel do Serviço Social da Indústria (Sesi), conta com a participação de aproximadamente 100 pessoas e 50 proprietários da aeronave RV10. Encontro Nacional do Clube do RV10 Brasil, em Presidente Epitácio (SP)
Paulo Ribeiro/Comunicação Sesi-SP
O Hotel do Serviço Social da Indústria (Sesi), em Presidente Epitácio (SP), recebe neste fim de semana o 3º Encontro Nacional do Clube do RV10 Brasil. O evento conta com a participação de aproximadamente 100 pessoas e 50 proprietários do modelo da aeronave.
Os aviões, que partiram de estados como Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro e Santa Catarina, entre outras partes do Brasil, começaram a pousar no Aeroporto Estadual de Presidente Epitácio nesta sexta-feira (26).
As atividades prosseguem também no sábado (27) e no domingo (28).
Para o diretor do Sesi em Presidente Epitácio, Sidnei Junqueira, receber um evento como este é algo muito positivo.
“Tanto para nós, do Sesi, que reforçamos o nosso potencial de receber os mais diversos eventos e hospedar as pessoas em nossa estrutura de hotelaria e lazer, mas também entendo como benefício para o turismo de Presidente Epitácio. Recebemos pessoas de todo o país para conhecer nossa unidade e também o nosso município”, explica Junqueira.
“Somos apaixonados pela aviação e este é um momento de nos reencontrarmos com os amigos, nos confraternizarmos com nossas famílias e conversarmos bastante. Temos palestras onde ouvimos e discutimos um pouco sobre a nossa aeronave, tendências, novidades e também sobre a aviação de forma geral”, detalha Antônio Carlos Rubini, um dos organizadores do encontro.
O RV10 é o primeiro avião de quatro lugares da série RV e acabou se tornando muito conhecido. A aeronave voou pela primeira vez em 29 de maio de 2003 e atualmente o modelo é bastante usado para voos particulares.
Trata-se de um avião monomotor de quatro lugares e asas baixas, que pode atingir até 310km/h.
Encontro Nacional do Clube do RV10 Brasil, em Presidente Epitácio (SP)
Paulo Ribeiro/Comunicação Sesi-SP
Encontro Nacional do Clube do RV10 Brasil, em Presidente Epitácio (SP)
Paulo Ribeiro/Comunicação Sesi-SP
Encontro Nacional do Clube do RV10 Brasil, em Presidente Epitácio (SP)
Paulo Ribeiro/Comunicação Sesi-SP
Encontro Nacional do Clube do RV10 Brasil, em Presidente Epitácio (SP)
Paulo Ribeiro/Comunicação Sesi-SP

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Fonte: G1

Governo de SP anuncia revisão de estatísticas criminais de 2022


A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) anunciou que vai criar um grupo de trabalho para rever as estatísticas criminais referentes a todo o ano de 2022. A decisão foi publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (26).

O grupo, formado por representantes da secretaria e das polícias Civil, Militar e Técnico-Científica, deverá apresentar, no prazo máximo de 35 dias, a análise dos dados do ano passado.

A mudança ocorre um dia após a divulgação das estatísticas criminais do estado, que é publicada sempre no dia 25 de cada mês. Nessa divulgação, que é feita há muitos anos, constam dados referentes a roubos, estupros, furtos, homicídios e latrocínios que ocorrem em todo o estado e são sempre comparados aos do mesmo mês do ano anterior. Ou seja, os dados de abril de 2023 são comparados ao mês de abril de 2022.

A mudança também acontece em um momento em que os números do estado vinham apresentando crescimento em comparação ao ano anterior. No último balanço divulgado pela secretaria, por exemplo, referente ao mês de março, havia subido o número de casos de homicídios, estupros, roubos e furtos em todo o estado de São Paulo.

A secretaria não esclareceu se a mudança nas estatísticas decorre desse aumento de casos. Por meio de nota, o órgão apenas informou que a Coordenadoria de Análise e Planejamento da SSP identificou inconsistências em alguns registros criminais referentes ao mês de abril de 2022. “Parte das ocorrências dos roubos e furtos de veículo em diferentes regiões do estado foram registradas equivocadamente em outros indicadores. Estes dados foram revistos e as estatísticas criminais relacionadas a abril de 2023, divulgadas ontem, já trazem os números atualizados”, disse a secretaria.

Indicadores de abril

Antes da correção feita pela secretaria, em abril deste ano, foram registrados 1.126 estupros, um aumento de 14,9% na comparação com igual mês do ano passado (980 casos). Mas, com a correção feita agora pela secretaria, o número de casos de estupros saltou de 980 para 1.013 ocorrências em abril do ano passado. Com isso, na comparação com abril deste ano, essa variação diminuiu de 14,9% para 11,2%.

Já o total de furtos somou 45.232 ocorrências em abril deste ano, queda de 3,7% em relação ao mês de abril de 2022, já com os dados corrigidos. Antes dessa alteração, a secretaria não registrava uma queda, mas um aumento de 1,1% no total de furtos do estado.

No caso específico dos roubos, houve queda de 10,4% na comparação com o mês de abril do ano passado corrigido, somando 18.343 ocorrências. Por sua vez, os latrocínios (roubo seguido de morte) não tiveram quaisquer alterações, somando 16 ocorrências em todas as circunstâncias.

Também não houve alterações nos números de homicídios dolosos (intencionais), que passaram de 230 casos em abril de 2022 para 226 em abril deste ano, variação de 1,7%.

Confira, abaixo, a tabela que foi divulgada pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo onde constam os números referentes a abril de 2023 e os números de abril de 2022 antes da correção e após as alterações feitas pela secretaria.

São Paulo (SP) - Secretaria de Segurança de São Paulo revê estatísticas criminais de 2022 e provoca alteração nos indicadores referentes a abril. Arte: SSP-SP

Arte/SSP-SP




Fonte: Agência Brasil

Três assaltantes invadem empresa e roubam cerca de R$ 50 mil, em Lucélia



Crime foi registrado na tarde desta sexta-feira (26). Uma empresa de telefonia óptica foi alvo de um roubo, na tarde desta sexta-feira (26), no Centro, em Lucélia (SP).
Conforme a Polícia Militar, três pessoas entraram no local e anunciaram o roubo. Eles fugiram levando cerca de R$ 50 mil.
No momento do crime, havia funcionários no local, porém, ninguém ficou ferido.
A PM segue realizando buscas para localizar os envolvidos. Ninguém foi preso.

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Fonte: G1

Conselheiro mais antigo da Apea convoca reunião extraordinária para eleição de novos dirigentes do clube


Uma reunião extraordinária foi marcada para a próxima quinta-feira, dia 1º de junho, para a eleição dos novos ocupantes dos cargos de presidente e vice-presidente, bem como a escolha e a nomeação do secretário, do Conselho Deliberativo da Associação Prudentina de Esportes Atléticos (Apea).




Fonte: G1

Refugiados enfrentam desafios e preconceitos ao se instalar no Brasil


A angolana Nianga Lucau, o congolês Serge Makanzu e o senegalês Pape Babou Seck, embora sejam de diferentes países da África, têm em comum uma constatação: ao chegar ao Brasil, os africanos são chamados de angolanos, independentemente de seus países de origem. Para os três, isso mostra a falta de conhecimento sobre o continente africano, não só no Brasil, mas em outros países também.

Rio de Janeiro (RJ), 25/05/2023 – A refugiada angolana, Ninga Lucau, durante debate no Back2Black Festival 2023, na zona portuária da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Ninga Lucau, durante debate no Back2Black Festival 2023 – Tomaz Silva/Agência Brasil

“Ainda hoje há pessoas que acham que a África é um país”, disse Nianga na roda de conversa Vida Refugiada: A riqueza cultural das tradições africanas no Brasil, no primeiro dos quatro dias da 11ª edição Festival Back2Black, no Armazém da Utopia, no Boulevard Olímpico, região portuária do Rio, que começou nesta quinta-feira (25) e termina no próximo domingo. É um evento cultural dissemina a cultura negra e as origens africanas.

O jornalista e escritor, Tom Farias, que mediou a roda de conversa, explicou que das 38 mil viagens registradas até hoje de pessoas escravizadas trazidas de África para o Brasil a maior parte era de pessoas de origem em Angola, o que talvez explique o fator de identificar os africanos como angolanos. “80% de todas essas vieram de pessoas de Angola no período colonial. Então, acho que essa confusão também perpassa por isso, de ser massivamente de angolanos”, afirmou.

Rio de Janeiro (RJ), 25/05/2023 – O mediador do debate, Tom Farias durante debate no Back2Black Festival 2023, na zona portuária da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Tom Farias faz a mediação do debate – Tomaz Silva/Agência Brasil

Chegada

Há 32 anos, Nianga veio ao Brasil com a família, que fugia de conflitos em Angola. Na época, tinha 9 anos. Aqui se formou em designer na área da Moda e, atualmente, faz mestrado na área de Antropologia na Universidade Federal Fluminense (UFF),em Niterói.

Serge é artista plástico está no Brasil desde 2016. Atualmente, trabalha na equipe de atendimento do Museu do Amanhã, na região portuária do Rio. Ele chegou ao país como refugiado político.

Pape Babou Seck chegou em 2019. O senegalês é um griô, pessoa que concentra na sua comunidade o conhecimento de determinada área. A dele é de percussão e dança com a qual conserva a cultura do seu povo passada pela ancestralidade. E é este conhecimento que ele transmite como professor de dança e percussão no Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro (RJ), 25/05/2023 – O refugiado senegalês, Pape Babou Seck, durante debate no Back2Black Festival 2023, na zona portuária da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

 Pape Babou Seck é griô em sua comunidade – Tomaz Silva/Agência Brasil

Nianga contou que ao chegar ao Brasil teve um impacto grande em relação à cultura, mesmo sendo o Brasil um país que tem uma ligação muito forte com Angola. A questão racial também marcou muito porque se sentia minoria. “Imagina eu, há 32 anos. As pessoas não tinham noção de onde é a África e perguntavam: ‘Como você veio para cá’? Tudo isso, com 9 anos, me chocava um pouco, também pelas pessoas não conhecerem a minha cultura”, expressou.

A angolana disse que até a questão da estética provocou estranhamento. Ela disse que quando chegou não era comum as meninas usarem tranças no Brasil. “Naquela época as tranças eram coisas que as pessoas não usavam e as pessoas questionavam o que eu tinha no cabelo, as cores e detalhes”. Para não perder as raízes na família, além do português, Nianga e o marido conversam com os filhos, em quimbundo, idioma angolano.

Para a designer, a situação tem mudado e atualmente existe uma busca mundial de conhecimento sobre a África. “Todas essas mudanças eu acompanhei e é fantástico ver que hoje as pessoas conhecem a África, por mais que confundam a gente, [achando] todo mundo é de Angola, mas a gente evoluiu bastante”.

No Brasil, o congolês Serge Makanzu teve que enfrentar a barreira do idioma. Em seu país ele falava francês e, sem família ou conhecidos, teve que “se virar”. “Não falar a língua portuguesa foi o primeiro preconceito que passei aqui no Brasil”, disse, em português, com acento francês, acrescentando que enfrentou ainda os questionamentos sobre os motivos de ter se mudado para o Brasil.

Rio de Janeiro (RJ), 25/05/2023 – O refugiado congolês, Serge Makanzu Kiala, durante debate no Back2Black Festival 2023, na zona portuária da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

 O refugiado congolês, Serge Makanzu Kiala, conta que teve que “se virar” com o idioma  – Tomaz Silva/Agência Brasil

“As pessoas não conhecem a história da África. O povo brasileiro conhece a história de escravidão e pensa que as pessoas que chegaram aqui eram as que viviam na floresta, junto aos macacos, leões, cobras e que não tinham cultura. É o que o povo brasileiro tem na cabeça dele, mas a África é um continente grande e dentro dele tem mais de 54 países. E cada país tem a sua cultura”, disse. Segundo ele, esse é o recado que costuma passar ao acompanhar os alunos que visitam o Museu do Amanhã, embora fique um pouco triste com a falta de conhecimento sobre a África.

“Não sei em Angola e em outros países, mas, no Congo, a gente passa muitas horas a estudar o Brasil e, por isso, quis conhecer este lugar. Cheguei no Rio de Janeiro e me apaixonei”, completou.

O Brasil não foi o destino de Pape Babou Seck quando saiu do Senegal. Antes, o griô foi para a Bolívia. Depois de desenvolver um trabalho com música e ter problemas para retornar ao Senegal, resolveu partir para o território brasileiro. O senegalês também teve dificuldade de comunicação, porque seu idioma era francês, língua básica do Senegal.

“Cheguei aqui e tive problema com língua, mas como eu sou um griô e toco música, começava a tocar na rua, uma coisa que nunca tinha feito no meu país, onde eu tocava nas salas de música. Aqui, para começar a entrar na sociedade, eu comecei a tocar na rua, até que comecei a conhecer um pouco da língua, mas ainda tem gente que pergunta se sou angolano ou haitiano”, contou, destacando que a maior parte das pessoas escravizadas do Senegal, teve como destino a América.

Conforme Nianga, além de passar pelos preconceitos que as pessoas pretas já sofrem no país, os refugiados ainda tem que enfrentar a xenofobia de quem nasceu no Brasil e manifesta contrariedade de ter que disputar empregos com eles. “É como se você estivesse naquele lugar tirando a oportunidade da pessoa daqui. Existe essa consciência nas pessoas e a gente enfrenta todo esse processo de ser uma pessoa imigrante.”

“Por mais que eu esteja aqui há 32 anos, eu ainda enfrento as consequências de ser uma africana”, pontuou.

O primeiro emprego de Serge, no Rio, foi em um lava-jato. Depois de trabalhar três meses saiu de lá porque foi chamado de macaco. “Um brasileiro negro me chamou de macaco. Uma pessoa que tinha a mesma cor que eu, me chamou de macaco, aí eu revoltei, queria pegar aquela pessoa, mas vi que não podia perder a cabeça. Fui no gerente da empresa e disse que preferia ficar em casa e passar fome do que ficar lá. Foi a primeira vez que vi uma pessoa me chamar disso”, revelou. Dois meses, ele depois conseguiu fazer uma exposição dos seus trabalhos de arte plástica no Museu do Amanhã. A partir disso, com os contatos que fez no local conseguiu uma vaga para trabalhar no espaço cultural.

Guerra

Pape Babou Seck incluiu no debate a questão das guerras e mais uma vez a falta de divulgação do que representa a África. Segundo ele, o Senegal tem diversos conflitos com guerras e, no entanto, isso não é discutido mundialmente. “Todos falam da guerra da Rússia e de outros países, mas por que não falam das guerras da África, das pessoas que morrem lá, as mães e pais de família, as crianças que ficam sem pai e sem mãe e sem nada? África é o continente mãe. África é o berço da humanidade. Tudo começou na África.”

Na visão de Serge, o desinteresse em evidenciar as guerras na África é decorrente da exploração de minérios e metais. Tom Farias lembrou que durante uma visita a uma empresa processadora de diamantes de Angola, se espantou com a quantidade de pedras que passavam na esteira lotada. “Eu não acreditei que era diamante, era muita coisa, mas era diamante. A economia de Angola é petróleo e diamante. Não há explicação porque esse país passou 30 anos em guerra e ainda é pobre em tantas regiões.”




Fonte: Agência Brasil

MP pede estudos técnicos sobre revisão do Plano Diretor de São Paulo


A Prefeitura de São Paulo e a Câmara Municipal têm 72 horas para se manifestar sobre as audiências públicas e as alterações na revisão do Plano Diretor, que foi enviada para votação pelos vereadores. A decisão foi comunicada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo na quinta-feira (25), após pedido do Ministério Público (MP) para que a Câmara apresente estudos técnicos para embasar mudanças previstas pela revisão do plano antes de dar seguimento ao processo de aprovação do texto.

Os promotores sugerem mais debate sobre as mudanças e pede que a Câmara Municipal suspenda o trâmite do Projeto de Lei 127/2023 e de seu substitutivo. Caso a determinação não seja obedecida, cabe multa diária de R$ 100 mil e o cancelamento das votações previstas para os dias 25 e 30 de maio. Novas audiências públicas devem ser feitas após consulta pública ao texto do substitutivo por pelo menos um mês.

O MP determina ainda a apresentação de todos os estudos técnicos feitos no âmbito do Legislativo que embasaram a apresentação do substitutivo e que se identifique a autoria das proposições nele incluídas. Também impõe que o prefeito municipal não sancione o texto final aprovado pela Câmara de São Paulo relativo à revisão intermediária do Plano Diretor até o cumprimento dos itens anteriores, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

O Plano Diretor é uma lei municipal que orienta o desenvolvimento e o crescimento da cidade. Apresentado pela Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal de São Paulo, o texto que altera o plano atual permite construções acima dos limites vigentes na legislação de uso e ocupação do solo em áreas mais próximas do transporte público. Com isso, a possibilidade de construções de mais prédios aumenta na cidade.

O novo texto foi finalizado na terça-feira (23) pelo relator da revisão, vereador Rodrigo Goulart (PSD).

De acordo com o atual Plano Diretor, de 2014, eixos de transportes são áreas localizadas a até 600 metros de estações de trem e metrô. Com a alteração, essa distância poderá ser de 1 quilômetro.




Fonte: Agência Brasil

Duo Ferri Strings realiza apresentação gratuita com violinos, em Presidente Prudente




Show acontece, a partir das 16h, neste sábado (27), é livre para todos os públicos e não é necessário retirar ingressos de forma antecipada. Duo Ferri Strings realiza apresentação gratuita com violinos, em Presidente Prudente (SP)
Divulgação
O Sesc Thermas de Presidente Prudente (SP) promove, a partir das 16h deste sábado (27), a apresentação do Duo Ferri Strings, na Área de Convivência. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos.
No show, os violinistas apresentam sons de compositores, países e períodos diversos, desmistificando o gênero e mostrando que a música instrumental é para todos.
O duo é formado por Kristen e Marco. Ela é natural de Fort Myers, na Flórida (EUA), e já dividiu palcos com orquestras importantes como Wheeling Symphony Orchestra PA, Altoona Symphony PA e Washington Symphony Orchestra PA.
Já Marco é brasileiro, natural de Tupi Paulista (SP), e conheceu Kristen enquanto fazia seu mestrado nos Estados Unidos. Desde então, eles não se separaram mais e vêm se apresentando em recitais e duetos por Presidente Prudente e região.
Não é necessário retirar ingressos de forma antecipada.
Serviço
O Sesc Thermas fica na Rua Alberto Peters, 111, no Jardim das Rosas, em Presidente Prudente.
Duo Ferri Strings realiza apresentação gratuita com violinos, em Presidente Prudente (SP)
Divulgação

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Fonte: G1

Homem é preso após dar soco na boca da própria namorada e quebrar celular, em Junqueirópolis


Conforme a Polícia Militar, os agentes foram acionados para atender a ocorrência e, em contato com a vítima, ela relatou que o namorado, após uma discussão nesta quinta-feira (25), havia lhe agredido com chutes nas pernas e braços, puxões de cabelo e bateu sua cabeça na parede.




Fonte: G1

Polícia Rodoviária apreende carga de celulares do Paraguai sem notas fiscais avaliada em R$ 400 mil




Mercadorias eram transportadas na cabine de um caminhão que foi abordado pela fiscalização, nesta sexta-feira (26), na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Piquerobi (SP). Quase 400 celulares foram apreendidos nesta sexta-feira (26), em Piquerobi (SP)
Polícia Militar Rodoviária
A Polícia Militar Rodoviária apreendeu na madrugada desta sexta-feira (26), em Piquerobi (SP), uma carga de 379 aparelhos celulares do Paraguai sem notas fiscais avaliada em torno de R$ 400 mil.
As mercadorias eram transportadas na cabine de um caminhão, com placas de São Bernardo do Campo (SP), que foi abordado pela fiscalização, durante a Operação Impacto, quando trafegava pelo km 611 da Rodovia Raposo Tavares (SP-270) no sentido leste, ou seja, interior–capital.
Os aparelhos estavam distribuídos em cinco caixas de papelão.
A ocorrência foi registrada na Delegacia da Polícia Federal, em Presidente Prudente (SP), onde os celulares permaneceram apreendidos.
Já o motorista que dirigia o caminhão irá responder em liberdade pelo crime de descaminho.

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Fonte: G1

Incra reconhece território quilombola no Piauí


Portaria do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), publicada nesta sexta-feira (26) no Diário Oficial da União reconhece e declara como terra da Comunidade Remanescente de Quilombo Sumidouro uma área de 932 mil hectares localizada no município de Queimada Nova (PI). 

De acordo com o Incra, a ocupação da área com os primeiros moradores data de 1861. Atualmente, a comunidade é formada por 23 famílias, aproximadamente 115 pessoas – a maioria pequenos agricultores que não têm a propriedade efetiva da terra, mas a posse por herança.

“As casas dos quilombolas são construídas de adobe, cobertas de telhas, sem reboco e com piso de pedras. A Sumidouro está situada em área pedregosa, rodeada de morros e serras, tendo como vegetação predominante a caatinga, com a presença de aroeiras, juazeiros, umbuzeiros, mandacarus, pereiros, paus d’arco, umburanas e marmeleiros.”

Os pequenos agricultores, segundo o instituto, trabalham no cultivo de milho, feijão, algodão, da mandioca, melancia, mamona, abóbora e do capim, além da criação de aves, suínos, ovinos e caprinos. No Sumidouro, há ainda três olhos d’água e poços naturais, com água de boa qualidade.




Fonte: Agência Brasil