Suspeito de invadir igreja e furtar itens religiosos é localizado em Parapuã; ‘iria vender ou trocar os objetos por droga’, diz delegado | Presidente Prudente e Região


De acordo com as informações repassadas ao g1 pelo delegado responsável pelas investigações, José Luís Junqueira, o homem “foi identificado, localizado e conduzido à Delegacia de Polícia de Parapuã, onde, durante interrogatório, confessou a prática criminosa”.




Fonte: G1

🪁 Comidas típicas, música e solidariedade: 23º Arraiá do Educandário São José acontece neste sábado, em Santo Anastácio | Presidente Prudente e Região


Entre os quitutes do cardápio, estão porções de mandioca e batata, espetinhos, pastéis, cachorro-quente, milho-verde, bebidas e doces típicos. Para as crianças, a diversão é garantida com a pescaria e a cama elástica. O evento também conta com música ao vivo, apresentações artísticas e sorteios de prêmios.




Fonte: G1

Buscas por navio escravista do século 19 avançam em Angra dos Reis


Marilda de Souza Francisco, 60 anos de idade, é líder do Quilombo Santa Rita do Bracuí, em Angra dos Reis, no sul fluminense. Quando era pequena, sempre ouvia do pai a história de um navio e de um traficante de escravos com detalhes curiosos.

“A gente não sabia o nome do navio. Só sabia que tinha vindo lá da África trazendo os negros e depois afundado. E que o capitão tinha fugido vestido de mulher. Quando o meu pai contava essa história, até falava ‘que vergonha, um homem vestido de mulher’. Era essa a história. A gente até achava que era uma ficção, que alguém tinha inventado. Mas era verdade mesmo”, conta Marilda.

Relatos como esse fazem parte da memória oral do quilombo, transmitida por escravizados e descendentes por gerações, desde a década de 1850 até os dias de hoje. A ajuda das comunidades quilombolas atuais foi fundamental para o avanço das pesquisas que buscam vestígios do brigue Camargo, um navio roubado em 1851 na Califórnia, Estados Unidos, pelo capitão Nathaniel Gordon.

Ele viajou até Moçambique, trouxe cerca de 500 africanos escravizados para o porto clandestino do Bracuí e afundou a embarcação em 1852, para evitar a prisão. O tráfico, naquela época, já estava proibido no Brasil. O disfarce com roupas femininas, como o da história, foi uma das estratégias usadas para sair escondido do país. Deu certo por um tempo. Em 1862, ele foi o único norte-americano enforcado nos Estados Unidos por participar do tráfico negreiro.

As buscas arqueológicas pelo navio começaram de forma sistemática em 2022, com a participação de mergulhadores pesquisadores, e avançaram com a descoberta recente de materiais que podem ser da embarcação.

“Nos últimos dias, temos ampliado os esforços para conseguir atuar naquela área e chegar mais rápido a esses materiais. A gente usa tecnologias oceanográficas para tentar encontrar o Camargo. Estamos na fase de processamento de dados. A resposta que posso dar agora é que temos encontrado materiais, mas ainda é difícil dizer que eles são parte do Camargo. Temos que pegar cada um deles e analisar. E também avançar nas escavações. Cada embarcação tem a sua assinatura e precisamos fazer essa identificação”, disse Luis Felipe Freire Dantas Santos, doutor em arqueologia e presidente do Instituto AfrOrigens, projeto de mapeamento do tráfico transatlântico de africanos, que está à frente das buscas pelo brigue.

Caso os pesquisadores encontrem os vestígios do navio, a ideia é que eles continuem no local, no fundo do mar, para serem estudados e preservados. Um dos objetivos do projeto é estimular o envolvimento das comunidades locais em iniciativas sociais, culturais e turísticas.

O projeto também conta com apoio e investimentos de instituições de ensino e pesquisa norte-americanas. É o caso da George Washington University e do Smithsonian Institution National Museum of African American History and Culture. Uma colaboração que permite olhar de forma crítica para um passado comum, de escravidão e de exploração nas Américas.

“É muito importante que esse trabalho seja parte da comunidade local. Estamos trabalhando juntos, mas com protagonismo deles, dos quilombolas, para que digam como essa história deve ser contada. É uma pesquisa que ainda vai durar anos. Mas entendemos que vai ter um grande impacto não só aqui no Brasil, mas no mundo todo. Essa história ajuda a conectar pessoas de diferentes lugares, que viveram problemas graves relacionados à escravidão”, disse Paul Gardullo, professor da George Washington University.

Os detalhes da pesquisa foram apresentados nesta sexta-feira (7), na sede do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro. Para a diretora da instituição, historiadora Ana Flávia Magalhães Pinto, eventos como esse ajudam a sociedade a lidar com problemas do passado e atuar para combater o legado deles até os dias atuais.

“Isso é algo a ser revisitado em 2023, para que a gente compreenda melhor não só como a escravidão se estruturou e tinha muitos defensores, mas como ela foi confrontada. A partir disso, promover reflexões sobre abolicionismo, liberdade e cidadania. A atividade de hoje marcou esses esforços de promover reparação histórica. Devemos investir nisso para que outros crimes contra a humanidade não voltem a acontecer. Afinal, ainda enfrentamos os ecos da escravidão no tempo presente”, disse Ana Flávia.

Tráfico ilegal

No contexto internacional, o tráfico de escravos foi proibido em colônias britânicas e nos Estados Unidos a partir de janeiro de 1808. Por interesses ideológicos, econômicos e políticos, a Grã-Bretanha passou a ser a principal força internacional de pressão sobre outros países que mantinham as atividades de tráfico.

O Brasil tentava se equilibrar entre a pressão dos ingleses e os interesses dos grandes proprietários de terras e escravos nacionais. Em 1826, em meio ao processo de consolidação da independência brasileira, D. Pedro assina um tratado com a Inglaterra e se compromete a tornar ilegal o comércio de africanos e a tratá-lo como pirataria em 1830. Os protestos internos e o peso da atividade para a economia nacional ajudam a tornar o acordo sem efeito.

Em 1831, o governo regencial do Império (D. Pedro havia abdicado do trono), promulga a Lei Feijó, que confirma a proibição e declara liberdade de todos os escravos trazidos ilegalmente para o país. Igualmente ignorada pelos proprietários, traficantes e pelo próprio Estado, que não fiscalizava. Um exemplo é que, só em 1837, entraram pelo menos 45 mil escravos nas províncias do Rio de Janeiro e de São Paulo. A medida mais efetiva aconteceu em 1850, com a Lei Eusébio de Queirós. O Império brasileiro, nesse período, passou a ser mais efetivo no controle e combate ao tráfico. Mas, como o caso do brigue Camargo comprova, algumas tentativas de desembarque clandestino foram bem-sucedidas.

“Esses acontecimentos falam de toda uma história abafada de omissão e cumplicidade do governo imperial, que não punia quem cometesse o crime do tráfico de africanos previsto desde 1831. Mais de um milhão de africanos entraram ilegalmente no Brasil”, disse a historiadora Martha Abreu, também envolvida no projeto.

“Já no final dos anos 1820, a fazenda de Santa Rita do Bracuí foi montada para receber os escravizados, que não podiam mais chegar pelo Cais do Valongo, que havia sido fechado. Na década de 1840, muitos Camargos chegaram pelo Bracuí. E muitos africanos em péssimas condições foram mandados para as plantações de café”.

A proibição do tráfico não significou o fim da própria escravidão. Essa só terminaria oficialmente em 13 de maio de 1888, quando o Brasil foi o último do continente americano ao abolir a exploração e a tortura de africanos e descendentes.




Fonte: Agência Brasil

Seis em dez homicídios de crianças não são esclarecidos no Rio


Um levantamento da Defensoria Pública do Rio de Janeiro mostra que 7.023 inquéritos de homicídios de crianças e adolescentes ocorridos no estado desde 1999 não tiveram as investigações concluídas pela polícia. Isso representa cerca de 60% dos 11.696 casos de assassinatos dolosos e culposos registrados no Rio, no período.

Também foram analisadas investigações sobre 3.918 casos de tentativa de homicídio. A proporção de investigações não concluídas é semelhante: 60% ou 2.375.

O segundo Relatório sobre Inquéritos de Homicídio Praticado contra Crianças e Adolescentes, divulgado nesta sexta-feira (7), mostra que, em média, as investigações de homicídios e tentativas ainda em aberto (9.428) estão sem conclusão há nove anos e oito meses. Considerando-se a média de todos os inquéritos, inclusive, os já concluídos (15.614), a média de tempo é de sete anos e oito meses.

O primeiro relatório foi divulgado em dezembro de 2021, como um instrumento de acompanhamento da Lei Ágatha Félix (Lei Estadual 9.180, de 2021), que leva o nome de uma menina morta no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, por um tiro de fuzil, durante ação policial. A lei determina prioridade para as investigações de crimes que resultem em mortes de crianças.

Pesquisa

A segunda edição da pesquisa revela, ainda, que dos 15.614 inquéritos analisados (entre homicídios tentados e consumados), os crimes dolosos (intencionais) equivalem a 47,6% do total. Entre os 9.428 inquéritos ainda sem conclusão, 78,8% são dolosos.

O levantamento concluiu que a maioria das vítimas é de adolescentes de 12 a 17 anos (12.013 inquéritos, dos quais 7.522 estão em aberto).

O estudo constatou, também, que a maioria das investigações (4.988) se refere a homicídios provocados por armas de fogo. Nesses casos, a taxa de crimes sem resolução é maior do que a média: 66%.

Homicídios

A taxa de crimes de homicídio envolvendo ação policial não elucidados também é maior do que a média geral. Das 1.161 ocorrências de mortes cometidas pela polícia contra crianças e adolescentes, 759 não tiveram as investigações concluídas, ou seja, 66% do total.

“A gente percebe que, apesar de existir a lei, ainda não foram adotadas medidas que possibilitem que esses inquéritos realmente tenham prioridade de tratamento, porque se a gente for pensar, eles ainda estão na fase de investigação [os inquéritos não concluídos]. Ainda vão virar processo e poderão demorar ainda mais. A nossa preocupação é justamente pensar em formas de fazer com que essa lei seja efetiva e essa prioridade que deve ser dada seja respeitada”, destaca Carolina Haber, diretora de Estudos e Pesquisas de Acesso à Justiça da Defensoria Pública.

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que dá “absoluta prioridade” a todos os procedimentos que têm crianças e adolescentes como vítimas. “A instituição reforça que desde 2010 houve uma reformulação estrutural das delegacias de homicídios e novas metodologias investigativas foram criadas a fim de auxiliar o trabalho policial e ampliar a eficácia do resultado final”, informa a nota.




Fonte: Agência Brasil

Cidade da Criança tem Festa Julina com entrada gratuita, neste domingo, em Presidente Prudente




Programação contará com show musical do Sanfoneiro Cavaca e brinquedos infláveis e elétricos, além de barracas com renda revertida a entidades assistenciais. Cidade da Criança, em Presidente Prudente (SP)
Cedida/Secom
O Parque Ecológico da Cidade da Criança “Agripino de Oliveira Lima Filho”, em Presidente Prudente (SP), terá neste domingo (9) uma Festa Julina, das 13h às 17h, com entrada gratuita.
A programação contará com show musical do Sanfoneiro Cavaca e brinquedos infláveis e elétricos, além de barracas da Federação das Entidades Assistenciais de Presidente Prudente (Feapp).
A Festa Julina será aberta ao público, com distribuição de pipoca e amendoim.
Já as barracas da Feapp venderão produtos com renda revertida para as entidades assistenciais.
Outras atrações que também funcionarão na Cidade da Criança neste domingo (9) serão o pedalinho e o stand-up paddle.

Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.




Fonte: G1

Corpo de homem é retirado dos escombros de desabamento em Pernambuco


A Secretaria de Defesa Social do estado de Pernambuco confirmou a morte de um homem de 45 anos, no desabamento de um edifício no Complexo Habitacional Beira-Mar, no bairro do Janga, em Paulista, no litoral norte de Pernambuco. O prédio estava ocupado mesmo depois de ter sido interditado e desabou na manhã desta sexta-feira (7), por volta das 6h30.

No início dos trabalhos de resgate, o coronel do Corpo de Bombeiros Robson Roberto já havia confirmado o resgate de outras duas vítimas, com vida. Uma mulher, de 65 anos, foi encaminhada para o Hospital Miguel Arraes, em Paulista. A segunda vítima, com 15 anos, do sexo feminino, foi encaminhada, com fraturas múltiplas, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital da Restauração.

No comunicado oficial da secretaria, foi informado que houve o desabamento de um prédio integralmente e outro teve parte da estrutura destruída.

Além do Corpo de Bombeiros, que trabalham com oito viaturas em duas frentes de atuação, equipes da Defesa Civil de Paulista e da Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil do Estado também estão no local.

A Polícia Militar faz o isolamento da área e a Polícia Civil de Pernambuco também enviou uma equipe da Delegacia do Janga, para os atendimentos iniciais, em apoio às outras forças de salvamento.

As unidades que desabaram fazem parte do bloco D do complexo, que havia sido condenado pela Defesa Civil. A construção tem 38 anos e faz parte de um programa de moradias populares com 1.711 unidades, distribuídas em 29 blocos, sendo 20 do tipo caixão e nove com estrutura de pilotis.




Fonte: Agência Brasil

Boxistas excluídos do Camelódromo fazem protesto no Calçadão contra a Prefeitura de Presidente Prudente: ‘Queremos trabalhar’ | Presidente Prudente e Região


O objetivo do protesto, que foi iniciado às 12h, é pedir esclarecimentos sobre a situação à Prefeitura. Cerca de 67 boxistas, que não conseguiram um boxe, estão aguardando a resposta do recurso. De acordo com eles, os esclarecimentos teriam que ter sido entregues no dia 30 de junho, mas ainda não foram publicados.




Fonte: G1

Com camarão e cogumelos, Udon é prato tradicional da culinária japonesa




Professora de gastronomia Vanessa Sakotani, de Presidente Prudente (SP), ensina o passo a passo da receita, que ainda leva saquê, dashi e kamaboko. Com camarão e cogumelos, Udon é prato tradicional da culinária japonesa
Rildo Silva/TV Fronteira
A professora de gastronomia Vanessa Sakotani, de Presidente Prudente (SP), ensina a preparar uma receita de Udon, tradicional prato da culinária japonesa.
Confira o passo a passo abaixo!
Ingredientes
Para o macarrão
250 gramas de macarrão (tipo udon)
60 gramas de kamaboko (massa de peixe curtido)
2 ovos
cebolinha cortada
200 gramas de camarão
500 ml de caldo
Com camarão e cogumelos, Udon é prato tradicional da culinária japonesa
Rildo SIlva/TV Fronteira
Para o caldo
1 litro de água
10 gramas de shitake desidratado
40 ml de molho de soja
10 ml de saquê mirim licoroso
5 gramas de sal
10 gramas de açúcar
5 gramas de dashi (condimento de peixe)
10 gramas de alga kombu
25 gramas de cenoura
50 gramas de cebola
cebolinha (talo)
Modo de preparo
Primeiro, coloque em uma panela a água com a cebola, a cenoura, a alga kombu e o shitake desidratado. Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixo por 30 minutos.
Depois, adicione o molho de soja, o saquê mirim licoroso, o açúcar, o tempero para peixe e o sal. Misture bem e deixe cozinhar por mais cinco minutos.
Logo depois, coe o caldo e reserve a parte líquida com o cogumelo shitake para a receita.
Com camarão e cogumelos, Udon é prato tradicional da culinária japonesa
Rildo Silva/TV Fronteira
Em outra panela, cozinhe o macarrão. Após o cozimento, escorra a massa e comece a montar o prato, colocando porções de macarrão em pequenos recipientes.
Tempere o camarão com sal e pimenta do reino a gosto e, em uma frigideira, doure-o em um fio de azeite.
Por último, monte o prato adicionando ao macarrão os ovos cozidos, os camarões, os cogumelos cortados em tiras, o kamaboko cortado em rodelas, o caldo e, para finalizar, cebolinha picada.
Com camarão e cogumelos, Udon é prato tradicional da culinária japonesa
Rildo Silva/TV Fronteira
Com camarão e cogumelos, Udon é prato tradicional da culinária japonesa
Rildo Silva/TV Fronteira
Com camarão e cogumelos, Udon é prato tradicional da culinária japonesa
Rildo Silva/TV Fronteira

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Fonte: G1

Despedida festiva de Zé Celso refletiu energia do dramaturgo em vida


Sob longos aplausos e música, fãs, familiares e amigos despediram-se do dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, 86 anos, morto nessa quinta-feira (6). “Evoé!”, a palavra ecoou pelo Teatro Oficina. Era o que também gritavam os participantes dos bacanais como forma de invocar Baco, deus do vinho e das festas. Bacantes foi um dos espetáculos dirigidos por Zé Celso.

O velório no Teatro Oficina seguiu por toda a madrugada e, pela manhã, uma fila de admiradores ainda aguardava para o último adeus ao dramaturgo. Por volta das 9h, assim como foi feito durante a madrugada, uma ciranda foi formada para que todos da fila pudessem se aproximar do corpo e se despedir. O velório se encerrou por volta de 12h. Em seguida, o corpo foi levado ao Cemitério e Crematório Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.

O ator Luciano Costa, de 51 anos, veio de Osasco para se despedir do ídolo. “O Zé Celso Martinez é a história do Brasil, do teatro, das artes, não só para São Paulo, no Teatro Oficina, mas ele é como se fosse um cordão umbilical de todos os brasileiros”, disse à Agência Brasil.

Para ele, é fundamental se solidarizar com outras pessoas que compartilham da mesma dor. “É uma solidariedade ao teatro, é festa, ele não queria tristeza. Teatro é também meu sangue. Como dizia João Cabral de Melo Neto, nosso sangue tem uma cor só, é vermelho, da luta”, afirma.

A também atriz Carmelita Soares, de 73 anos, faz teatro há mais de 30 anos. Apesar de morar perto do Teatro Oficina, nunca viu um espetáculo. “Mas eu quero vê-lo com amor e coração. Tudo tem seu dia e sua hora. Se eu pudesse, teria feito teatro com ele”, conta.

Inspiração

Dorberto Carvalho, do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de São Paulo (Sated-SP), destacou o legado de Zé Celso. “Ele é uma poética, um homem poética que deixa um monte de discípulos. Tem gerações de artistas que se inspiraram e se inspiram no Zé Celso. A poética dele não morre, morre o corpo. Tudo que ele construiu nesse espaço, na Rua Jaceguai, vai permanecer e isso vai retroalimentar novas gerações que vão vir e vão discutir”, apontou.

Macumba Antropofágica foi a primeira peça de Zé Celso que o advogado Artur Prado assistiu na cidade dele, Araraquara, a mesma onde nasceu o dramaturgo. “Ele marcou muito minha experiência com a cidade de São Paulo, inclusive porque nós dois saímos de lá e viemos pra cá. Estudamos na mesma faculdade, então ele simboliza pra mim essa ideia de vir pra cidade grande fazer arte, acho que esse é um símbolo importante pra mim”, relata.

Bacantes, uma adaptação da peça de Eurípides que retrata embates entre um rei repressor e um deus libertário, é o espetáculo preferido de Prado. “É bastante coisa para absorver, mas ele vai te conquistando e essa coisa de se deixar levar pelo que se está sentido e o teatro dele é um pouco do que se está sentindo, para a plateia e para quem atua também”, aponta.

Incêndio

Zé Celso estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital das Clínicas, na capital paulista, desde terça-feira (4) após um incêndio ter atingido o apartamento em que morava em São Paulo. O fundador do Teatro Oficina teve 53% de seu corpo queimado.

O mais longevo dramaturgo em atividade, Zé Celso Martinez deixa o legado de uma arte que revolucionou a política e os costumes. Zé Celso deixa legado de arte que revolucionou política e costumes.

Uma das características dos espetáculos do dramaturgo é a encenação para o grande público, de graça, ao ar livre ou em grandes espaços. Exemplo desse formato é As Dionisíacas.




Fonte: Agência Brasil

Com a união de moradores e comerciantes, tradicional arraial do Jardim Monte Alto ocorre neste sábado, em Presidente Prudente




Festa tem música ao vivo e distribuição gratuita de pipoca, quentão, bolo e amendoim. Festa do Jardim Monte Alto é realizada neste sábado (8), na Rua Antônio Bôscoli, em Presidente Prudente (SP)
Cedida
Com 11 anos de tradição e com o intuito de confraternizar, o Jardim Monte Alto prepara mais uma edição do arraial neste sábado (8), a partir das 19h, na Rua Antônio Bôscoli, em Presidente Prudente (SP).
De acordo com o presidente da Associação de Moradores do bairro, Eduardo César da Silva Oliveira, toda a organização é feita com a ajuda dos moradores e comerciantes locais.
“São muito importantes as festas nos bairros. A tradicional festa de São João movimenta os bairros e a população gosta muito. Então, devemos fazer para a alegria da população e das crianças também”, comentou Oliveira ao g1.
Festa do Jardim Monte Alto é realizada neste sábado (8), na Rua Antônio Bôscoli, em Presidente Prudente (SP)
Eduardo César da Silva Oliveira
Com música ao vivo, a festa terá distribuição gratuita de pipoca, quentão, bolo e amendoim, além de diversas barracas com a comercialização de comidas.
Ainda segundo a organização, também haverá sorteio de brindes.

Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.




Fonte: G1