Peru defende desenvolvimento com inclusão de comunidades


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A presidenta do Peru, Dina Boluarte, disse que todo desenvolvimento sustentável planejado para a Amazônia precisa levar em conta as pessoas que ali vivem. Ao deixar o primeiro dia de encontros de chefes de Estado na Cúpula da Amazônia, ela cobrou ações mais efetivas dos países industrialmente desenvolvidos, em especial para a redução de emissões de gases na atmosfera.

“Além de proteger a selva, o Peru defende a proteção das pessoas nativas”, disse ela ao informar que, em seu país, há carência de estruturas e serviços básicos para essas populações. “E não há como falar de desenvolvimento se não dermos atenção aos seres humanos. Por isso viemos aqui a Belém. Temos de dar atenção aos seres humanos”, disse ao final do primeiro dia de encontro.

Segundo ela, os governos, sobretudo de países industrializados “têm de tomar consciência” e “trabalhar para diminuir a emissão de contaminantes ao espaço”.

Dina Boluarte acrescentou que, a exemplo do que disse o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, a Amazônia não pode ser vista “apenas como um santuário”. “Isso é importante, mas reitero que, além disso, temos de pensar na complexidade e em sua defesa porque todos, se a perdemos, com o passar dos anos vamos ser extintos.”




Fonte: Agência Brasil

Presidentes de oito países amazônicos assinam Declaração de Belém


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Os presidentes dos países amazônicos divulgaram, nesta terça-feira (8) a Declaração de Belém, documento que consolida a agenda comum entre os oito países signatários do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) para a região.

A declaração, assinada durante o primeiro dia da Cúpula Amazônica, apresenta os pontos consensuais de Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, tendo por base “aportes da sociedade civil” destacados durante o Seminário sobre Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, que ocorreu no mês de maio em Brasília, e de órgãos do governo federal.

A Declaração de Belém contém 113 objetivos e princípios transversais, compromissados pelos países signatários. A OTCA exercerá papel central na execução da nova agenda de cooperação amazônica.

A íntegra da Declaração foi divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores brasileiro.

Coube ao governo brasileiro, na condição de anfitrião da Cúpula, apresentar um texto-base, posteriormente analisado e ajustado pelos demais países.

Compromissos

Entre os compromissos apresentados, está a adoção de princípios transversais para a implementação da Declaração, “os quais incluem proteção e promoção dos direitos humanos; participação ativa e promoção dos direitos dos povos indígenas e das comunidades locais e tradicionais; igualdade de gênero; combate a toda forma de discriminação; com base em abordagem intercultural e intergeracional”.

O documento expressou também a necessidade urgente de conscientização e cooperação regional para evitar o chamado “ponto de não retorno” na Amazônia – termo usado por especialistas para se referir ao ponto em que a floresta perde sua capacidade de se autorregenerar, em função do desmatamento, da degradação e do aquecimento global.

Os oito presidentes assumiram o compromisso de lançar a Aliança Amazônica de Combate ao Desmatamento, a partir das metas nacionais, como a de desmatamento zero até 2030.

A Declaração de Belém prevê, ainda, a criação de “mecanismos financeiros de fomento do desenvolvimento sustentável, com destaque à Coalizão Verde, que congrega bancos de desenvolvimento da região”.

O governo brasileiro se comprometeu a instalar o Centro de Cooperação Policial Internacional em Manaus para a integração entre as polícias dos oito países. Está previsto também o estabelecimento de um Sistema Integrado de Controle de Tráfego Aéreo para combate ao tráfego aéreo ilícito, o narcotráfico e outros crimes na região.

No âmbito da OTCA, está prevista a criação de algumas instâncias. Entre elas, o Mecanismo Amazônico de Povos Indígenas; o Painel Técnico-Científico Intergovernamental da Amazônia, que contará com as participações governamentais, de pesquisadores, da sociedade civil, bem como dos povos indígenas e de comunidades locais e tradicionais.

Ainda entre as instituições criadas está um observatório da situação de defensores de direitos humanos, do meio ambiente e de povos indígenas, para identificar financiamento e melhores práticas de proteção dos defensores; o Observatório de Mulheres Rurais para a Amazônia, para fortalecer a mulher empreendedora rural; o Foro de Cidades Amazônicas; a Rede de Inovação e Difusão Tecnológica da Amazônia, com foco no desenvolvimento regional sustentável; e a Rede de Autoridades de Águas, para aperfeiçoar a gestão dos recursos hídricos entre os países.

Em nota, o Itamaraty informa que os ministros das Relações Exteriores dos países-membros se reunirão em breve para manifestar as conclusões sobre os relatórios com sugestões produzidas durante o Diálogos Amazônicos, evento prévio à Cúpula de Belém.




Fonte: Agência Brasil

Helicóptero da Marinha cai durante treinamento em Formosa


Um helicóptero da Marinha caiu nesta terça-feira (8) durante um treinamento na região de Formosa (GO). A queda provocou a morte de dois militares no local do acidente e seis foram hospitalizados. 

Entre os feridos, dois foram levados ao Hospital das Forças Armadas e quatro ao Hospital Regional de Brasília.

A Marinha informa que o acidente com a aeronave UH-15 Super Cougar, do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, ocorreu durante um exercício de operação. O caso será investigado pela Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico.

“A Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico iniciou os procedimentos para apurar as causas e circunstâncias do ocorrido. A MB está prestando todo o apoio aos militares e familiares envolvidos”, informa em nota.

O Ministério da Defesa divulgou nota lamentando as mortes. “O Ministério da Defesa presta as condolências, pela irreparável perda, aos familiares e amigos dos militares, vitimados no cumprimento do dever”.

O UH-Super Cougar é um helicóptero multimissão, usado em apoio a operações terrestres e em atividades como evacuação aeromédica, busca e salvamento, transporte aéreo logístico e combate a incêndio. Os helicópteros já foram usados em diversas ações, entre elas situações de desastres naturais e transporte de urnas eletrônicas a pontos distantes do país, segundo informações no site da Marinha.




Fonte: Agência Brasil

Chefes de Estado recebem propostas elaboradas no Diálogos Amazônicos


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As propostas elaboradas durante o Diálogos Amazônicos foram consolidadas em seis relatórios entregues aos chefes de Estado que participam da Cúpula da Amazônia, iniciada nesta terça-feira (8) em Belém.

Os documentos foram produzidos a partir das oito plenárias que envolveram representantes de entidades, movimentos sociais, da academia, de centros de pesquisa e agências governamentais do Brasil e demais países amazônicos.

Nelas, foram debatidos temas como erradicação do trabalho escravo, saúde, soberania alimentar e nutricional, ciência e tecnologia, transição energética, mudança do clima, proteção aos defensores de direitos humanos, aos territórios, aos povos indígenas e às populações tradicionais.

Houve também espaço para o debate de temas transversais sobre juventudes, mulheres e Amazônias negras, além de 374 atividades auto-organizadas propostas por movimentos sociais, organizações da sociedade civil e instituições públicas e privadas.

Os seis relatórios abrangem, cada um deles, temas específicos. Algumas propostas constaram em mais de um relatório – por exemplo, a que pede demarcação de territórios indígenas e quilombolas, a consolidação de áreas protegidas, além de garantias para a preservação de pelo menos 80% da Amazônia até 2025.

A consulta a comunidades locais para tomadas de decisões que venham a interferir na rotina ou no modo de vida também foi uma demanda apresentada em mais de um relatório, assim como alternativas para a sustentabilidade econômica dessas populações e combate aos mais diversos tipos de contaminação ambiental, em especial relativas a atividades como garimpo, mineração e extração de petróleo.

Foram sugeridas também medidas que incentivem o ensino e a pesquisa da região e de valorização das mulheres das comunidades, tanto no aspecto das atividades por elas desempenhadas, como de garantia de sua segurança.

A regularização do mercado de carbono foi também uma demanda apresentada em mais de um relatório, a exemplo da criação de instrumentos de financiamento direto para o bem-estar de povos indígenas e quilombolas.

Os relatórios cobram também políticas públicas que evitem que a Floresta Amazônica atinja o chamado “ponto de não retorno” – termo usado por especialistas para se referir ao ponto em que a floresta perde sua capacidade de se autorregenerar, em função do desmatamento, da degradação e do aquecimento global.

Pede também a efetivação a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da definição sobre quem são os povos indígenas e tradicionais, além de elencar obrigações dos governos no que se refere a reconhecimento e proteção de valores e práticas sociais, culturais, religiosos e espirituais desses povos.

Ainda entre as demandas incluídas em mais de um relatório está o alerta sobre a ameaça que uma eventual aprovação do marco temporal, pelo Supremo Tribunal Federal, pode representar para as populações indígenas.

Veja algumas das sugestões detalhadas nos relatórios:

Relatório 1

Tema: A participação e a proteção dos territórios, dos ativistas, da sociedade civil e dos povos das florestas e das águas no desenvolvimento sustentável da Amazônia. Erradicação do trabalho escravo no território.

As propostas do primeiro relatório pedem medidas contra “projetos de morte para a região Pan-Amazônica”, bem como respeito à consulta livre, prévia e informada das populações locais. Também é citada neste relatório a necessidade de fortalecimento dos programa de proteção dos defensores de direitos humanos, do reconhecimento das dívidas históricas e da construção das politicas de reparação de direitos.

O documento alerta sobre os riscos que um “não rompimento do modelo econômico neoliberal” representa para os avanços na direção de um “sistema de cuidado com a vida”, o que resulta, em muitos casos na exploração de crianças, em trabalho escravo e na “produção de violências múltiplas”.

Na sequência, o documento fala sobre a necessidade do reconhecimento das tecnologias sociais nos territórios “e que usos sustentáveis e práticas tradicionais também devem ser compreendidos como estratégicos para a defesa das florestas e biodiversidade”.

Foi sugerida a implementação das guardas campesinas para a proteção e a planificação dos territórios.

Relatório 2

Tema: Saúde, soberania e segurança alimentar e nutricional na região amazônica: ações emergenciais e políticas estruturantes.

O segundo relatório preparado durante o Diálogos Amazônicos afirma que, para o desenvolvimento sustentável da região Pan-Amazônica, é preciso avançar na regularização fundiária, de forma a garantir os direitos aos territórios das populações indígenas, quilombolas e tradicionais, além dos agricultores familiares.

Segundo o documento, a agroecologia precisa ser pensada “de forma mais profunda que uma simples forma de produção”, servindo como uma ferramenta de desenvolvimento sustentável que tem como base alimentos saudáveis.

O relatório faz críticas específicas a alimentos ultraprocessados e alerta sobre os altos índices de desnutrição em populações indígenas. O texto destaca que alimentos saudáveis têm se revelado “uma importante ferramenta de construção de relação entre o campo, floresta e águas e as cidades”.

Ainda no âmbito de estímulo à boa alimentação, o documento defende a criação de políticas públicas que gerem renda para as comunidades locais, fortalecendo a produção existente e o abastecimento para aqueles que têm dificuldade de acesso à alimentação.

Por fim, argumenta que as mulheres são as principais responsáveis pela produção de alimentos saudáveis e alerta que elas têm sido perseguidas e até mesmo assassinadas por defenderem direitos e territórios.

Relatório 3

Tema: Como pensar a Amazônia para o futuro a partir da ciência, tecnologia, inovação, pesquisa acadêmica e transição energética.

O terceiro relatório contendo políticas públicas sugeridas pela sociedade civil organizada diz que os países-membros da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) precisam viabilizar recursos para a produção de ciência, conhecimento e tecnologia a partir da Amazônia, e que é necessário que essa produção inclua diálogos com o conhecimento dos povos amazônicos.

Diz também que a transição energética depende da redução da emissão de gases de efeito estufa e do desenvolvimento de indústrias sustentáveis. O relatório menciona a preocupação de comunidades com atividades petroleiras em áreas da floresta e pede que sejam cumpridos direitos previstos para povos e comunidades que vivem nas zonas petroleiras.

O relatório propõe eliminar a mineração ilegal na região, bem como o uso de mercúrio até 2027. Sugere também que sejam feitas avaliações intermediárias da mineração lega e a restauração dos ecossistemas afetados pela atividade.

A fim de evitar que as pessoas cedam ao assédio de mineradoras, propõe alternativas econômicas comunitárias a essa atividade, assim como alternativas econômicas que fortaleçam a autonomia dos povos e comunidades tradicionais, inclusive por meio de financiamento voltado ao desenvolvimento sustentável socioambiental e econômico.

Relatório 4

Tema: Mudança do clima, agroecologia e as sociobioeconomias da Amazônia: manejo sustentável e os novos modelos de produção para o desenvolvimento regional.

As propostas apresentadas no Relatório 4 incluem o pedido de que seja declarada “emergência climática na Pan-Amazônia” e a construção de um Plano Estratégico Regional de Ação Emergencial para a Amazônia.

Defende também a recuperação das florestas degradadas por meio da adoção de sistemas agroflorestais, com uso de espécies amazônicas; a integração e sinergia entre as unidades de conservação existentes; e o combate aos crimes ambientais, inclusive os relacionados à grilagem de carbono, de terras, à mineração e à exploração de petróleo.

O texto estipula como meta a redução das emissões de gases de efeito estufa em 43% até 2030 e em 60% até 2035. A fim de viabilizar o monitoramentos por satélite, sugere a construção de sistemas e plataformas colaborativos envolvendo governos dos países amazônicos, podendo ser usados também por comunidades locais.

O relatório defende que políticas públicas relativas à mudança climática devem envolver as periferias das cidades da Amazônia, e sugere a ordenação de territórios, com base nos ciclos e fluxos de água, tanto nos espaços urbanos como na floresta.

Além disso, reitera a necessidade de se promover a transição energética e garantir, a todos, acesso à energia limpa, bem como um plano de transição ecológica que inclua grupos sociais em situação vulnerabilidade.

Outro ponto defendido no documento está o de fomentar a economia indígena, quilombola e de outras comunidades e povos tradicionais como uma alternativa sustentável. No caso do fomento a cadeias de valor verdes, sugere a criação de um selo amazônico, por meio da OTCA, com o objetivo de atestar a produção sustentável de produtos agropecuários, de mineração, bionegócios e energéticos para exportação.

Foi também sugerido que sejam feitos investimentos em mobilidades nacionais e transfronteiriças dos jovens, no âmbito acadêmico, para que eles possam conhecer a diversidade dos territórios amazônicos e promover intercâmbios de conhecimento.

Por fim, o relatório pede apoio à realização do Fórum Social Mundial de Economias Transformativas, na Colômbia, em 2024.

Relatório 5

Tema: Os povos indígenas das Amazônias: um novo projeto inclusivo para a região

A rejeição do marco temporal e a consolidação de salvaguardas jurídicas para que novas propostas dessa natureza não possam ser retomadas estão entre as propostas destacadas pelo quinto relatório apresentado aos chefes de Estado durante a Cúpula da Amazônia.

O texto pede a proteção e desintrusão dos territórios indígenas, por meio de políticas públicas que garantam a retirada imediata dos invasores; o combate ao garimpo ilegal e à contaminação mercurial nos territórios indígenas, das águas e dos peixes.

Além de defender a valorização e o fortalecimento das línguas indígenas, inclusive com a previsão de oficializá-la, o documento sugere a criação de universidades indígenas

Entre os projetos inclusivos para os povos indígenas, o relatório propõe acesso à saúde e educação escolar “intercultural e de qualidade”, bem como políticas de sociobioeconomia e economia indígena que considerem os conhecimentos ancestrais e a sociobiodiversidade indígena.

O relatório chama atenção para os problemas enfrentados por indígenas que vivem em contextos urbanos, sugerindo legislações que os contemplem.

A criação da Federação da Bacia Amazônica é sugerida com o objetivo de integrar a pauta em defesa da floresta e de seus povos. Por meio de políticas supranacionais, pede a proteção de povos isolados.

Relatório 6

Tema: Amazônias Negras: Racismo Ambiental, Povos e Comunidades Tradicionais

As propostas deste último relatório abrangem a criação do Comitê de Monitoramento da Amazônia Negra e a ampliação da discussão sobre preservação da floresta em diferentes perspectivas, “considerando que a justiça climática se concretiza por meio do enfrentamento ao racismo ambiental”.

Além disso, o texto reivindica a promoção de uma economia produtiva para combater a desigualdade e a pobreza entre a população afro que vive nos países da região, e que se assuma o enfrentamento ao racismo ambiental como tema central nos debates da Cúpula da Amazônia e da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30).

Pede também incentivos para que a juventude se organize e atue em fóruns e espaços de decisão e que se coloque, “no centro do debate”, o encarceramento da juventude negra. Outra demanda é pela titulação de comunidades quilombolas; além de garantias para que o povo negro possa usar suas práticas ancestrais para o desenvolvimento de seus territórios, cultivo e para o uso da medicina tradicional.




Fonte: Agência Brasil

Em 2ª fiscalização surpresa no mesmo dia, Frente Parlamentar em Defesa da Saúde constata falta de materiais de limpeza na UPA do Ana Jacinta | Presidente Prudente e Região


Em nota oficial encaminhada ao g1, na tarde desta terça-feira, o Consórcio Intermunicipal do Oeste Paulista (Ciop), que é o organismo responsável pela administração das duas UPAs existentes em Presidente Prudente, ou seja, uma no Jardim Guanabara, na zona norte, e outra no Conjunto Habitacional Ana Jacinta, na zona sul, argumentou que “realiza as requisições dos insumos e materiais aos setores competentes da municipalidade”.




Fonte: G1

Rodovia Henrique Moreno Milan, em Anhumas, funcionará com Pare e Siga a partir desta quarta-feira




Obras de fresagem e de recomposição na ligação de Anhumas (SP) a Regente Feijó (SP) ocorrerão no sentido norte, nestas quarta (9) e quinta-feiras (10), das 7h30 às 18h. Rodovia Henrique Moreno Milan, em Anhumas (SP), funcionará com Pare e Siga a partir de amanhã
Concessionária Cart
Obras de fresagem e de recomposição na ligação de Anhumas (SP) a Regente Feijó (SP) farão com que Rodovia Henrique Moreno Milan (SPA-553) funcione com o sistema Pare e Siga, nestas quarta (9) e quinta-feiras (10), das 7h30 às 18h.
A manutenção na via de acesso à Rodovia Raposo Tavares (SP-270) pelas equipes da Concessionária Cart, responsável pela administração do trecho, ocorrerá entre os quilômetros 1,240 e 6,090, no sentido norte.
Neste período, o trânsito fluirá por uma pista enquanto a outra permanecerá interditada, alternando o fluxo de veículos para a execução dos serviços.
Segundo a concessionária, o local estará devidamente sinalizado com reforço de placas de advertência, dispositivos de sinalização, homens-bandeiras e equipes treinadas para a execução e orientação ao condutor.
“A orientação da concessionária ao usuário é que reduza a velocidade e esteja atento à liberação ou interdição do fluxo de veículos no seu sentido. Outra recomendação, aos moradores de propriedades nas imediações, é que mantenham a atenção sobre a movimentação de máquinas na pista”, observou o coordenador de Operações da Cart, Marcos Lanuti.
A intervenção no pavimento está inserida no cronograma de obras alinhado com a Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp) e tem o apoio operacional da Polícia Militar Rodoviária.

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Fonte: G1

Rastasandália apresenta programação de shows de forró durante o mês de agosto em Presidente Prudente




Projeto tem apresentações gratuitas do Trio Mandacaru e do grupo As Comadres. Já os ingressos para o show de Mestrinho podem ser adquiridos a partir de R$ 10. Trio Mandacaru abre o Rastasandália nesta sexta-feira (11), em Presidente Prudente (SP)
Divulgação
O projeto Rastasandália apresenta shows de forró para as noites de sexta-feiras durante o mês de agosto, no Sesc Thermas, em Presidente Prudente (SP). As atrações são Trio Mandacaru, As Comadres e Mestrinho.
Quem abre o festival na próxima sexta-feira (11), às 20h30, é o Trio Mandacaru, que há 12 anos leva a bandeira do autêntico forró pé de serra pelo Brasil e retrata através da música a dura realidade nordestina.
Formado por Toninho (sanfona), Rogério (zabumba) e Valdo (triângulo), apresenta em seu repertório canções de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Dominguinhos, entre outros mestres do ritmo.
As Comadres se apresentam no Rastasandália no dia 18 de agosto
Lu Bortoline
No dia 18, o palco da Área de Convivência do Sesc Thermas recebe As Comadres, grupo de forró formado apenas por mulheres. No repertório, mestras e compositoras como Marines, Anastácia e Elba Ramalho.
Composto por Fernanda Teka (voz e efeitos), Paula Cavalciuk (voz e efeitos), Danielle Domingos (voz e triângulo), Izabela Vieira (voz e zabumba) e Cimara Fróis (voz e sanfona), o conjunto nasceu da necessidade e do desejo de ver no palco cantoras e instrumentistas protagonizando a cena do forró, tão majoritariamente masculina.
Mestrinho se apresenta no Rastasandália no dia 25 de agosto
Paulo Rapoport
No último show desta edição do projeto, no dia 25, o sergipano Mestrinho comanda o arrasta-pé. Com uma trajetória de vida permeada pela música desde a infância, o cantor, filho de sanfoneiro e neto de tocador de oito baixos, tocava sanfona aos 6 anos e, aos 12, fazia apresentações com bandas da região.
Com referências como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeom, Hermeto Pascoal e Pixinguinha, entre outros, Mestrinho já trabalhou com Dominguinhos, Elba Ramalho e Gilberto Gil, tendo este último participado do primeiro trabalho solo do artista, intitulado “Opinião”, na faixa “Superar”.
Ingressos
Todos os shows do Rastasandália começam às 20h30 da respectiva sexta-feira. Os dois primeiros, com Trio Mandacaru e com As Comadres, são gratuitos e os ingressos podem ser retirados a partir das 12h do dia da apresentação, por meio do app Credencial Sesc SP, no site ou pessoalmente no Sesc Thermas.
A apresentação com Mestrinho tem ingressos a R$ 10 para aqueles que possuem Credencial Plena Sesc e seus dependentes, R$ 15 (meia-entrada) e R$ 30 (inteira).
Os bilhetes podem ser adquiridos a partir das 17h do dia 15 por meio do app Credencial Sesc SP e do site; já a partir das 17h do dia 16, também ficam disponíveis presencialmente no Sesc.
Em todos os shows, menores de 16 anos podem entrar apenas acompanhados de um responsável legal.
Serviço
O Sesc Thermas fica na Rua Alberto Peters, 111, no Jardim das Rosas, em Presidente Prudente.
O telefone de contato é o (18) 3226-0400.

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Fonte: G1

Festival de Música de Presidente Venceslau está com inscrições abertas até sexta-feira




Participantes podem concorrer nas categorias Talento Juvenil, de 12 a 17 anos, e Talento Adulto, a partir de 18 anos. Inscrições para o Festival de Música de Presidente Venceslau (SP) seguem até sexta-feira (11)
Prefeitura de Presidente Venceslau
As inscrições para o Festival de Música de Presidente Venceslau (SP) seguem abertas até sexta-feira (11). A final está marcada para o dia 6 de setembro, às 19h, no Centro Histórico da cidade.
Os participantes podem concorrer nas categorias Talento Juvenil, de 12 a 17 anos, e Talento Adulto, a partir de 18 anos. A inscrição na primeira categoria exige a presença dos pais ou responsáveis com o jovem candidato.
Para as duas categorias, haverá premiação de R$ 1 mil para o primeiro colocado, R$ 500 para o segundo e R$ 250 para o terceiro lugar.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec), a organização trabalha para promover um sorteio de brindes para o público presente no dia da final.
Inscrições
Para participar, o cantor ou a dupla deve se dirigir ao Centro Histórico, antigo prédio da Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente (Seaama), no prolongamento da Avenida Newton Prado, no período de segunda a sexta-feiras, das 8h às 16h30, para preencher a ficha de inscrição.
No ato de inscrição, o candidato deverá fazer a indicação de duas músicas, sendo uma em playback para apresentação em pré-seleção e outra a ser apresentada na final do festival e entregar o pen-drive com o playback da música para a pré-seleção.
As músicas escolhidas para as apresentações deverão ser brasileiras, independentemente do estilo musical. O tempo máximo de apresentação para cada candidato será de cinco minutos.
A pré-seleção dos candidatos ocorrerá no dia 18 de agosto, às 19h, no Anfiteatro Municipal Nelson Reis Oberlander. Neste dia, serão definidos os seis candidatos de cada categoria que participarão da final do Festival de Música no dia 6 de setembro, às 19h, no Centro Histórico de Presidente Venceslau.
Uma comissão julgadora composta por três integrantes do Conservatório Musical fará a pré-seleção dos candidatos, com a avaliação dos itens de presença de palco, harmonia, afinação, interpretação, habilidade técnica, ritmo e musicalidade.
Cada item receberá notas de 5 a 10, sendo válida a soma integral dos pontos. Na final, a comissão julgadora terá cinco integrantes e os mesmos critérios de avaliação serão aplicados.
Serviço
Outras informações do regulamento podem ser consultadas no ato de inscrição, com a supervisora de Cultura Valeria Pavani Felício.
O telefone de contato para informações é o (18) 99734-6659.
O Centro Histórico fica na Rua São Paulo, na Vila Ribeiro.

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Fonte: G1

Depois de briga com avô da vítima, homem acaba preso por violência doméstica e descumprimento de medida protetiva de urgência, em Presidente Prudente




Registro ocorreu na manhã desta terça-feira (8), no Residencial Tapajós. Caso foi registrado na Delegacia Participativa da Polícia Civil, em Presidente Prudente (SP)
Leonardo Jacomini/g1
Um homem, de 26 anos, foi preso em flagrante por violência doméstica e descumprimento de medida protetiva de urgência, na manhã desta terça-feira (8), no Residencial Tapajós, em Presidente Prudente (SP).
De acordo o registro, a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de desentendimento entre o suspeito e o avô da vítima.
O homem disse à polícia que tinha conhecimento da medida protetiva e sabia que “poderia ser preso”.
A mulher, de 22 anos, informou aos policiais que tinha recebido a notificação da medida havia poucos minutos e que, assim que o oficial de Justiça saiu de sua casa, o homem “apareceu para tirar satisfação do porquê da medida”.
Além disso, a mulher informou que havia mais de um ano que vivia com o suspeito, com quem, inclusive, tem uma filha, e ainda mencionou que no último domingo (30) foi agredida, registrou um Boletim de Ocorrência e solicitou a medida protetiva.
Ela recebeu a cópia da medida e, por conta disso, o homem foi até a sua casa.
Os vizinhos acionaram a Polícia Militar e ele foi preso em flagrante por violência doméstica e descumprimento da medida judicial.
Ao g1, o delegado responsável pelo registro do caso, Lincoln de Souza Simonato, informou que o suspeito permaneceu preso à disposição da Justiça, na Delegacia Participativa da Polícia Civil, e passará por audiência de custódia nesta quarta-feira (9).

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Fonte: G1

Secretária-geral pede apoio para modernização e fortalecimento da OTCA


A secretária-geral da Secretaria Permanente da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), María Alexandra Moreira López, pediu o apoio das lideranças políticas dos oito países que integram o bloco socioambiental para que a entidade seja “fortalecida e modernizada”.

“Precisamos de novas ferramentas para uma nova gestão. Isso é imperativo para trabalharmos com as constantes e frenéticas transformações da atualidade”, declarou María Alexandra durante a abertura da Cúpula da Amazônia.

O evento, que começou hoje (8), reúne até amanhã (9), em Belém (PA), os chefes de Estado dos países-membros da OTCA (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela).

Segundo a secretária-geral, o fortalecimento da instituição intergovernamental, criada em 1995 como uma organização de coordenação política regional, é fundamental para a continuidade e o aprimoramento de projetos que, segundo ela, devem ser preservados a fim de promover a cooperação entre os países signatários do Tratado de Cooperação Amazônica.

Em vigor desde 1978, o tratado estabelece que os países-membros da OTCA devem se comprometer a preservar o meio ambiente e estimular o uso racional dos recursos naturais da Amazônia. A organização é o único bloco socioambiental da América Latina.

Ao pedir o apoio político e financeiro, María Alexandra fez um balanço sobre as recentes realizações da OTCA. “Incito às autoridades que colaborem com seus respectivos ministros de Economia.”

Em junho, o conselho diretor do Fundo Verde para o Clima (do inglês Green Climate Fund – GCF), estabelecido na Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudanças Climáticas aprovou o credenciamento da OTCA como organismo internacional observador. Segundo a secretária, a aprovação abre a possibilidade da organização receber um aporte de recursos que pode chegar a US$ 420 milhões, em financiamento multilateral para custeio de projetos.

Além disso, foi criado, em novembro de 2021, o primeiro Observatório Regional da Amazônia (ORA), um sistema de monitoramento em tempo real do bioma nos oito países-membros da organização e cujas informações são disponibilizadas na internet.

“Tudo isso é determinante para o futuro da nossa região. A Amazônia não é um problema. Ela é uma provedora de soluções e oportunidades. Graças à vontade política de todos os senhores, os atores dos setores privados, financeiros e da academia e sociedade civil, todos podem contribuir”, afirmou a secretária-geral que, na noite desta segunda-feira (7), se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula e María Alexandra trataram, entre outros temas, da importância do combate à fome e aos crimes ambientais. A secretária-geral destacou também a necessidade de cooperação internacional para o financiamento de projetos e solução de questões como água e saneamento, tratamento de resíduos sólidos, conectividade e saúde.




Fonte: Agência Brasil