Justiça condena a quase 50 anos de prisão integrantes de facção criminosa acusados de planejar assassinato de promotor do Gaeco




Ameaças a Lincoln Gakiya ganharam força após a transferência de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, para presídio federal, em fevereiro de 2019. Promotor de Justiça do Gaeco, Lincoln Gakiya
Leonardo Bosisio/g1
Quatro integrantes da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) foram condenados em primeira instância pela Justiça a penas que totalizaram 46 anos, 5 meses e 10 dias de prisão por envolvimento em um plano para assassinar o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, membro do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP), atuante na região de Presidente Prudente (SP).
As ameaças ao promotor foram descobertas em papéis manuscritos codificados apreendidos com os presos em penitenciárias da região de Presidente Prudente entre os anos de 2018 e 2021.
E ganharam força após a descoberta de um plano de resgate de criminosos que estavam presos, em 2018, na Penitenciária Maurício Henrique Guimarães Pereira, a P2, em Presidente Venceslau (SP), entre eles, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, o que levou o promotor a pedir a transferência da cúpula do PCC para presídios federais, uma ação que foi concretizada em fevereiro de 2019.
Gakiya conta com um esquema de segurança especial que lhe é garantido pela Polícia Militar do Estado de São Paulo diariamente durante 24h.
As condenações dos quatro integrantes da facção criminosa foram confirmadas através de duas sentenças das comarcas de Presidente Prudente e Presidente Venceslau.
A juíza da 3ª Vara Criminal de Presidente Prudente, Sizara Corral de Arêa Leão Muniz Andrade, condenou Gabriel Nekis Gonçalves e Tony Ricardo Silveira a 13 anos e 4 meses de reclusão, em regime inicialmente fechado.
O juiz da 3ª Vara de Presidente Venceslau, Deyvison Heberth dos Reis, condenou Carlos Alberto Damásio, o Malboro, a 10 anos, 9 meses e 10 dias, e Roberto Cardoso de Aguiar, o Viola, a 9 anos de reclusão, ambos também no regime inicial fechado.
Todos os quatro condenados negaram o envolvimento com as acusações.
A reportagem do g1 não conseguiu contato com os advogados de defesa dos réus.
Bilhete
Em sua decisão, a juíza Sizara Corral de Arêa Leão Muniz Andrade pontua que os diversos planos de assassinato do promotor Lincoln Gakiya demonstram que a execução de homicídios “constitui uma das ferramentas por meio da qual os integrantes do PCC buscam alcançar seus interesses”.
A sentença reproduz a mensagem de um bilhete apreendido com um dos presos e que continha a ordem de assassinato de Gakiya e da equipe de policiais que o escoltava.
Seguem trechos:
“Forte abraço meus correligionários. Desejamos boa sorte a todos vcs. A causa é justa e a luta é nobre. Este lixo do promotor da GAECO tenq (tem que) morrer esta semana”.
“Meus Irs. Vcs estão super municiado. Tanto o promotor da GAECO e sua escolta ninguém vai ficar vivo. Quando vcs voltar p/ Bolívia e Paraguay com + este mérito a gente se comunica. 100+. Boa sorte”.
“Os drones e os explosivos adaptados p/ o trampo estão junto ok”.
“Ambos os acusados possuem personalidades orientadas à prática e exaltação de atos covardes e cruéis. A crueldade e covardia das ações de Gabriel revelam-se pela ordem de assassinato de pessoa que cumpre dever institucional e não apenas do alvo principal, mas também de todos que o cercam (equipe de escolta), por mecanismo de dano extremo (explosivo). A crueldade e covardia das ações de Tony denotam-se pelo planejamento de ações de intoxicação de água como instrumento de chantagem; e pelo emprego de agentes químicos. Tanto Tony quanto Gabriel compreendem ações covardes e cruéis como distinções dignas de prêmio. Gabriel, porque mencionou que os executores do assassinato regressariam ao exterior com mais este mérito; e Tony, porque planejava sistema de condecorações por feitos”, descreve a magistrada na sentença condenatória de Gabriel Nekis Gonçalves e Tony Ricardo Silveira.
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‘Missivas ameaçadoras’
“Não se pode olvidar que as missivas ameaçadoras, especialmente em relação ao Promotor de Justiça Lincoln Gakiya, tiveram como pano de fundo o pedido por ele formulado que tinha por objeto a transferência de pessoas apontadas como integrantes da cúpula da Orcrim [organização criminosa] para penitenciárias federais, havendo apreensões de outras missivas em outras unidades prisionais do Estado de São Paulo com conteúdo semelhante, tal como evidenciado pela prova dos autos, inclusive com algumas atribuídas ao acusado Carlos Damásio (ex: unidades de Avaré e Junqueirópolis)”, afirma o juiz Deyvison Heberth dos Reis na sentença que condenou Carlos Alberto Damásio e Roberto Cardoso de Aguiar.
De acordo com o magistrado, “os manuscritos apreendidos deixaram claro que a organização criminosa, valendo-se da fundamental participação dos réus, agiu disparando ordens para que outros integrantes passassem a coordenar o plano já em andamento para o assassinato do Promotor de Justiça (Lincoln Gakiya) e demais agentes atuantes na Segurança Pública do país”.
“Infere-se dos manuscritos que a facção planejava assassinar um Promotor de Justiça atuante no Gaeco, Lincoln Gakiya, e demais agentes públicos, muito provavelmente mediante o uso de arma de fogo, tal como já ocorreu em outros casos, inclusive nesta região do Estado, em 2003, onde figurou como vítima o então Juiz Antônio José Machado Dias, à época, atuante na Vara das Execuções na região de Presidente Prudente”, salienta o juiz.

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Fonte: G1

Mundo do teatro celebra hoje os 100 anos de Barbara Heliodora


Nascida Heliodora Carneiro de Mendonça, a crítica teatral Barbara Heliodora estaria completando nesta terça-feira (29) 100 anos de vida. Também professora, ensaísta, tradutora, ela era reconhecida como uma autoridade na obra de William Shakespeare. Durante muitos anos, foi professora emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A vice-presidente da Associação Paulista de Críticos de Artes de São Paulo (APCA), Kyra Piscitelli, defende que Barbara Heliodora “foi uma das últimas, senão a última, crítica a lotar ou a esvaziar um teatro. Ela ditava isso. Ela foi a última que conseguiu esse feito. Hoje em dia, não existe isso. Você não mobiliza nesse nível da crítica. A crítica ficou mais careta ou mais amiga. Ficou diferente”, analisou Kyra à Agência Brasil.

Para Kyra, Barbara Heliodora fazia uma crítica mais combativa, menos complacente, “menos conveniente talvez, no sentido de mobilizar os artistas e se mobilizar também”. Disse que mesmo com essa postura, as pessoas respeitavam o que Barbara escrevia. “Porque o que ela escrevia tinha embasamento. Todo mundo queria ler o que ela tinha para falar. As pessoas paravam para lê-la”.

Na avaliação de Kyra Piscitelli, a crítica teatral mudou muito depois dela, prendendo-se a se é bom ou ruim, para que público se destina. Já Barbara Heliodora tinha muito conceito e conteúdo. “Tudo que ela falava era muito embasado. Ia em todos os teatros. Isso é muito importante para um crítico que vai julgar uma coisa. A pessoa tem que estar no lugar. Ela era vista nos espaços. Mesmo antes de se aposentar e até morrer, ela ia no teatro”, lembrou.

Um amigo da vice-presidente da APCA, Alexandre Lima, recebeu a última crítica feita por Barbara Heliodora para o jornal O Globo. “Quando a secretária ligou para avisar que ela iria, Alexandre argumentou que era um teatrinho. Mas a secretária retrucou que não tinha problema e que a dona Barbara sabe. Ela ia a qualquer espaço”.

Medo

De modo geral, os artistas tinham medo de Barbara. Kyra afirmou que essa lenda era pura verdade. A tal ponto que alguns autores se juntaram para escrever a peça alternativa Barbara Não Lhe Adora. A peça ficou em cartaz em 2015, ano da morte da crítica teatral, e fazia uma brincadeira com ela.

A peça conta a história de um grupo de teatro mambembe que, após receber uma resenha negativa da famosa crítica Barbara Heliodora, resolve sequestrá-la. No cativeiro, o grupo faz uma segunda apresentação para a crítica, mostrando a encenação em detalhes. O preço do resgate é a publicação de uma nova resenha, mas que, desta vez, tem de ser positiva.

“Ao mesmo tempo em que Barbara era temida, as pessoas queriam ler sobre ela. E o que é muito interessante na crítica da Barbara, e que se perdeu um pouco hoje, talvez, é que ela escrevia nomes de todos, desde o pipoqueiro do teatro, o contrarregra, toda a equipe. Estava todo mundo contemplado. Isso é muito importante também porque a ideia do teatro é um tudo”, explicou.

“Para mim, principalmente, ela é uma inspiração, principalmente porque é mulher. Uma mulher ter pegado esse lugar no tempo que ela pegou, isso é muito importante. Ela era respeitada. Não era atriz, mas era muito respeitada pela classe artística, porque ela ia ao teatro.”

Barbara Heliodora encerrou uma era do teatro. Tinha uma seriedade e uma notoriedade que lhe permitiam falar o que pensava exatamente. “Eu não conheço uma crítica pós-Barbara Heliodora que tem esse carimbo de falar com essa imparcialidade”, comentou Kyra. Admitiu que na época de Barbara, os textos eram maiores, havia mais espaço. Mas Kyra não vê um substituto para ela. “Tem uma coisa que é da pessoa. O carisma é intransferível. E ela, de alguma forma, tinha isso.”

Biografia

Barbara Heliodora nasceu no Rio de Janeiro, filha mais nova de Anna Amélia e Marcos Carneiro de Mendonça. Iniciou sua carreira em 1958, aos 35 anos, como crítica teatral da Tribuna da Imprensa. De 1958 a 1964, assinou a coluna especializada do Jornal do Brasil, ganhando respeito graças à seriedade e à erudição dos seus artigos. Depois de se aposentar da UFRJ, em 1985, voltou a exercer, no ano seguinte, a crítica jornalística na revista Visão, passando depois para o jornal O Globo, onde se estabeleceu.

Com vários livros publicados, ela decidiu deixar o cargo em janeiro de 2014, aos 90 anos. Barbara foi internada no Hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio, em 23 de março de 2015. Morreu no dia 10 de abril daquele ano. Deixou três filhas, de dois casamentos, e quatro netos. Foi cremada no Memorial do Carmo, no Cemitério do Caju, no Rio.

Diretor teatral

“Barbara era minha amiga, porque nós fomos críticos na mesma época”, disse à Agência Brasil o diretor teatral Flavio Marinho. Barbara acabou sucedendo Flavio, após este ter encerrado a profissão de crítico de teatro após 14 anos. “Éramos muito amigos. Eu frequentava a casa dela e ela a minha. Ela foi para mim muito importante porque acompanhou todo o meu trabalho quando larguei a crítica e passei a escrever sobre teatro e para teatro.”

Flavio Marinho lembra que Barbara Heliodora foi uma espectadora muito atenta do seu trabalho e apontava o seu crescimento, os detalhes, sempre com precisão. “Em termos pessoais, ela foi ótima. Ela via tudo, cobria todas as peças, mapeava o movimento teatral carioca com muita dedicação, o que nós não temos mais hoje em dia e faz muita falta. A Barbara faz falta em todos os sentidos”, concluiu o diretor.

Professora brava

Uma professora brava. Essa é a imagem que a atriz e diretora Cristina Pereira tem de Barbara Heliodora. “Eu lembro dela com carinho, embora os atores tivessem pavor dela. Ficavam nervosos quando ela ia no teatro. A Barbara está aí!, exclamavam. Dava um frio na barriga.”

Cristina Pereira sempre considerou Barbara uma mulher muito culta mas, ao mesmo tempo, passava a imagem de uma professora brava “que a gente lembra para o resto da vida, a gente vai lembrar sempre, com carinho”. Barbara só elogiou o trabalho de Cristina Pereira como atriz quando esta trabalhou em cinco comédias de Flavio Marinho.

Mas não apreciava peças em que os atores comentassem sobre a obra de escritores, como a que Cristina fez, com base em texto da própria Cristina e de Teresa Monteiro, intitulado Entre o Céu e o Inferno, sobre a obra de Gil Vicente. “Ela não gostava do olhar de atores sobre escritores famosos. Preferia que eles encenassem peças do autor, em vez de comentarem sua obra. Na crítica, Barbara Heliodora indagou por que Cristina Pereira não está fazendo uma peça de Gil Vicente, em vez de fazer sobre a obra de Gil Vicente?”

Para Cristina, a crítica de Barbara era sempre uma visão de professora. “Ela tinha opinião só dela, mas eu nunca me senti ofendida pela Barbara. Lembro dela com carinho.”




Fonte: Agência Brasil

Falha em equipamento de usina contribuiu para apagão, revela ONS


O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Carlos Ciocchi, disse, nesta terça-feira (29), que o sistema de proteção de uma usina demorou mais tempo que o previsto para entrar em ação, gerando uma sobrecarga que causou o apagão energético do último dia 15.

“Esta avaliação só foi possível graças às informações que os agentes [do setor elétrico] nos passaram, mostrando o tempo que o aparelho [um regulador de tensão] de uma usina demorou a entrar em ação”, revelou Ciocchi na abertura da reunião conjunta das comissões de Fiscalização Financeira e Controle e de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.

Segundo o diretor-geral do ONS – entidade privada responsável por coordenar e controlar a operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional – o equipamento em questão deveria ter demorado 15 milissegundos para entrar em ação, conforme previsto nos projetos habilitados pelos agentes econômicos, mas demorou entre 80 milissegundos e 100 milissegundos.

Ainda de acordo com Ciocchi, ao tentar reconstituir, em simuladores, os fatos que antecederam o apagão do último dia 15, os especialistas do setor não conseguiam obter o desligamento das fontes geradoras usando o tempo de resposta indicado nos projetos. Só ao receber “a pista” de que o equipamento de uma usina pode ter demorado além do tempo previsto para entrar em ação, os técnicos conseguiram reproduzir o evento.

“A grande pista, já discutida com técnicos, engenheiros e com vários experts do setor, é que aí está a causa de uma série de outros eventos, de aberturas de linhas, que levaram a esta desconexão que atingiu praticamente todo o Brasil”, acrescentou o diretor-geral do ONS.

Ciochi reforçou que, conforme divulgado anteriormente, o chamado “evento zero” que contribuiu para que o apagão acontecesse foi o desligamento da linha de transmissão 500kV Quixadá-Fortaleza. Segundo as autoridades do setor, isso ocorreu milissegundos antes da pane momentânea no sistema, por “atuação indevida” dos mecanismos de proteção do Sistema Interligado.

“Repetindo o que falamos à época, isso não foi a causa do fenômeno, pois o sistema brasileiro tem suas redundâncias [proteções em sequência] e é projetado para resistir a uma perda simples desta natureza”, comentou Ciochi, voltando a classificar a ocorrência do dia 15 como um “fenômeno completamente inusitado”.

O apagão energético deixou cerca de 29 milhões de brasileiros sem energia em quase todo o país, com exceção do estado de Roraima, cujo sistema não está ligado ao do resto do país. A interrupção do fornecimento de energia elétrica, que começou por volta das 8h30 (horário de Brasília) do dia 15, afetou as regiões do país de forma diferente.

Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, de acordo com Ciochi, o serviço foi restabelecido quase que integralmente em menos de uma hora. Já na Região Nordeste, a recuperação demorou mais. Foram necessárias três horas para restabelecer apenas 70% da carga afetada. O impacto foi ainda maior na Região Norte. “Foi praticamente um blecaute total e a recuperação enfrentou algumas dificuldades. Ainda assim, às 15h49, mais de 90% da carga estava recuperada”, apontou o diretor-geral do ONS, admitindo que, em termos nacionais, o apagão foi “de grandes proporções”.

O detalhamento das causas e responsabilidades pelo apagão constarão de um relatório consolidado que o ONS divulgará nas próximas semanas.




Fonte: Agência Brasil

Homem ameaça a própria mãe com dois facões e acaba preso por violência doméstica, em Dracena




Polícia Militar utilizou arma de choque para conter o envolvido, de 36 anos. Homem, de 36 anos, é preso por violência doméstica, em Dracena (SP)
Polícia Militar
Um homem, de 36 anos, foi preso em flagrante, nesta segunda-feira (28), por violência doméstica após ameaçar a própria mãe, uma mulher de 71 anos, com dois facões, no Jardim Vera Cruz, em Dracena (SP).
Segundo a Polícia Militar, os agentes foram acionados para atender a ocorrência e encontraram o envolvido com os dois facões. Ele recebeu a ordem de soltar os objetos, porém, não obedeceu e tentou investir contra os policiais.
A PM seguiu ordenando que o homem soltasse os facões e ele seguiu negando. Os policiais fizeram uso de um taser, uma arma de choque, para conseguir imobilizar o envolvido.
Ele foi conduzido ao Pronto Atendimento Municipal, onde foi medicado e permaneceu à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Operação Aliados pela Infância prende 14 suspeitos em São Paulo


Pelo menos 14 pessoas foram presas em flagrante nesta segunda-feira (28) durante a operação conduzida pela Polícia Civil de São Paulo e o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) com o objetivo de combater internacionalmente crimes de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. Com os presos foram encontrados computadores e celulares, pen-drives e outros aparelhos com conteúdo pornográfico infanto-juvenil.

A Operação Aliados pela Infância teve, em São Paulo, 50 alvos, em mais de 20 municípios, incluindo a capital paulista. A ação também foi realizada simultaneamente na Argentina, Chile, Equador, Paraguai, Panamá, Porto Rico e Estados Unidos, totalizando 151 alvos. Nestes países, até agora, cerca de outras 23 pessoas foram presas em flagrante, também com material pornográfico envolvendo menores.

Segundo as informações da Polícia Civil, em São Paulo, para chegar aos suspeitos, foram analisadas 30 mil conexões, com mais de 650 mil arquivos. Todo o material apreendido será analisado pela perícia que também recuperará dados apagados. Se for encontrado material impróprio, o suspeito será indiciado.




Fonte: Agência Brasil

Polícia Civil mata dois suspeitos de participação em chacina na Bahia


A Polícia Civil da Bahia informou ter localizado, na madrugada desta terça-feira (29), três suspeitos da chacina que resultou na morte de nove pessoas na segunda-feira (27), no município baiano de Mata de São João. Em nota, a polícia informa que dois suspeitos foram mortos ao resistirem à ordem de prisão atirando nos policiais. O terceiro suspeito foi preso em flagrante.

Os três envolvidos na chacina que matou nove pessoas na localidade de JK, município de Mata de São João, foram localizados na madrugada desta terça-feira (29), por policiais civis do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), do Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) e da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core). Eles foram encontrados escondidos em uma região de mata.

“No revide, eles foram alvejados, socorridos para o hospital, mas não resistiram aos ferimentos. O quarto envolvido ainda está sendo procurado dentro de uma região de mata”, informou a diretora do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), delegada Christhiane Inocência.

Foram apreendidos, com os suspeitos, duas pistolas, carregadores, munições, rádios comunicadores e porções de drogas. “As oitivas seguem para identificar a motivação do crime”, informam os investigadores.




Fonte: Agência Brasil

Coletivos lésbicos fortalecem redes de mulheres nas periferias


Espaços de trocas, de formação, de resistência, de acolhimento e, também, de alegria e diversão. Nas periferias brasileiras, mulheres lésbicas criam coletivos e organizações e se fortalecem, juntas, na busca pela garantia de direitos. Para marcar o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, a Agência Brasil conversou com algumas dessas mulheres, que mostram a necessidade de se dar voz e garantir políticas públicas voltadas para a saúde, moradia, segurança pública, entre outras, especificamente para esse grupo.  

Brasília (DF) 29/08/2023 - Coletivos lésbicos fortalecem redes de mulheres nas periferias
Foto: Afonso Lua/Divulgação

Integrantes da Coletiva Lésbicas da Maré. Foto: Afonso Lua/Divulgação – Afonso Lua/Divulgação

Na cidade do Rio de Janeiro, na Maré, complexo de 16 favelas na Zona Norte, está a Casa Resistências, espaço de acolhimento voltado para mulheres lésbicas, bissexuais e trans moradoras de favela, criada em 2022. O espaço recebe também mulheres negras e mulheres imigrantes independente da orientação sexual, criado a partir da Coletiva Lésbicas da Maré, formada em 2016, em agosto, no mês da visibilidade.

“A ideia era de sociabilidade, isoporzinho, roda de conversa, para falar de vivência, de como estava sendo para a gente ser sapatão na favela”, conta a assistente social, coordenadora da Casa Resistência e fundadora da Coletiva Lésbicas da Maré, Dayana Gusmão.

Logo, as demandas foram crescendo e foi crescendo também a atuação da coletiva, que ganhou um tom mais crítico, voltado para a garantia de direitos. Mulheres que eram expulsas de casa por não serem aceitas pelas famílias por conta da sexualidade, buscavam a coletiva para receber apoio. Durante a pandemia, isso se intensificou, porque as pessoas passavam mais tempo em casa e acabavam sendo descobertas. Em 2022, a Casa Resistências virou um espaço físico para receber essas mulheres.

“A mulher negra hoje é jogada para um espaço de solidão absurdo e quando tem cruzamento de lésbicas e negras da favela, esse espaço de solidão é quase duplo. Quando meninas mais novas que olham para coletiva e veem que não estão sozinhas, quando vejo casa cheia de lésbicas novinhas convivendo com mais velhas, essa é a importância da coletiva, é servir como farol para lésbicas na favela perceberem que não estão sozinhas”, diz Dayana.

Foi essa rede que trouxe a vice-coordenadora da casa de acolhimento, Camila Felippe, para a Coletiva Lésbicas da Maré. Ela relata que entrou no grupo em 2019. “Foi quando começo a virar a chave de entender que minha militância, enquanto mulher favelada e mulher negra, não pode estar dissociada de mulher sapatão”, diz. Segundo ela, o grupo tem demandas específicas, diferentes das demandas da população heterossexual e também das lésbicas não periféricas.

“A partir do momento em que somos vistas e notadas, vão começar a questionar sobre o que precisamos ou não precisamos, enquanto não conseguirmos isso, não conseguirmos nossa visibilidade, nossas questões não serão ouvidas, não serão de interesse.”

O espaço recebeu, neste ano, a medalha Chico Mendes, premiação voltada para homenagear pessoas ou grupos que lutam pelos diretos humanos. A psicóloga e professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) Beatriz Adura, que coordena o acolhimento explica que a casa adota um modelo chamado antimanicomial. Quem chega ali, recebe a chave de casa e pode ir e vir quando quiser. “É um projeto de morada, é uma casa, para que meninas expulsas de casa possam ter um lugar confortável, um lugar acolhedor”, diz.

Brasília (DF) 29/08/2023 - Coletivos lésbicos fortalecem redes de mulheres nas periferias
Foto: Afonso Lua/Divulgação

 Dayana Gusmão, Camilia Felippe e Paloma Marins, da Casa Residências. Foto: Afonso Lua/Divulgação – Afonso Lua/Divulgação

Tambores e ativismo

Na periferia de Fortaleza, foi criada, em 2010, a Tambores de Safo, pela iniciativa de mulheres lésbicas e bissexuais com o objetivo de dar visibilidade às demandas específicas dessas mulheres na 11ª Parada pela Diversidade Sexual do Ceará. “Foi quando a gente se reuniu e começou com oficinas de confecção dos instrumentos e, nesse processo de oficina de confecção de instrumentos, a gente fazia uma formação política entre nós, lésbicas e bissexuais, que estávamos presentes”, afirma Lídia Rodrigues, que faz parte da Tambores desde a fundação.

Com oficinas, músicas e espetáculos, a Tambores foi ganhando espaço e dando voz a mulheres lésbicas e bissexuais periféricas. “Somos periféricas, então, nossa construção é a partir das periferias”, diz Rodrigues. “É uma dimensão forte, porque a realidade de uma lésbica periférica é muito diferente da lésbica de classe média, são muitas questões e muitas camadas de opressão que se cruzam, desde o acesso a saúde, do acesso à educação, acesso à transporte, à violência policial. Então, a gente tematiza e evidencia muito sermos lésbicas periféricas”.

Rodrigues conta que se reconheceu lésbica aos 21 anos. Nessa época, já integrava movimentos feministas. As lutas, somaram-se. “Comecei a militar por direitos de crianças e adolescentes, depois conheci o feminismo, me reconheci negra e, posteriormente, sapatão. Tive, então, o diagnóstico de transtorno do espectro autista. Comecei a me entender como sapatão negra autista. A partir da vida fui me identificando e percebendo o que isso trazia de agravo e de benesses e fui engajando essa vida numa luta política, numa construção de tentativa de transformação da realidade.”

A Tambores criou dois espetáculos – Tambores que ecoam contra todas as opressões (2011) e A Voz do tambor periférico (2019) [LINK: https://www.youtube.com/watch?v=yGps-rhby0U], além do bloco de carnaval Cola Velcro. Também são várias as músicas e clipes gravados. Hoje, a Tambores de Safo, integra o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos do Ceará.

Entre as músicas e clipes, Rodrigues destaca Sapatão de Favela, cuja letra define: “Sou sapata de favela, negra, mãe e sou artista. Minha arte me compõe. Sou uma ruma de coisa, que nem cabe nessa lista”. Como diz a letra, Rodrigues diz que a arte é o diferencial da Tambores. “A arte é ferramenta e também método de ação, afetação e transformação da realidade. O tambor resgata ancestralidade, dialoga com nossos oris, com nossa espiritualidade. Tem poesia, música, jogo cênico e a dança. Tudo isso é político, não é simplesmente estético. E, por ser política e estética, é transformadora e construtora de uma ética.”

Segundo a integrante do grupo, isso faz com que as pessoas se engajem e recebam bem a Tambores. “A gente construiu o bloco Cola o Velcro, quando bota o bloco na rua, com músicas que problematizam a lesbofobia, tem pessoas que inclusive são heterossexuais e que engajam porque a alegria, ela agrega”, diz Rodrigues.

Lésbicas Amazônidas

Em Belém, em 2018 é criado o Coletivo Sapato Preto, grupo de lésbicas negras amazônidas. O nome do coletivo, como explica a cofundadora, a advogada Darlah Farias, busca ressignificar as palavras “sapatão e preta” que historicamente eram usadas para ofender mulheres negras lésbicas. Já as amazônidas, são aquelas que de alguma forma pertencem ao território, sem necessariamente terem nascido na Amazônia.

Para Farias, o coletivo é a realização de um sonho e é, segundo ela, o primeiro e único coletivo de lésbicas negras de Belém.

“O Coletivo Sapato Preto é um sonho de realização porque, quando comecei a visualizar essa movimentação de mulheres lésbicas e negras construindo para si esse espaço, eu comece a tomar isso como uma construção pessoal. Comecei a entender que estava construindo um espaço para mim também, um espaço não só político, mas pessoal, de experiência de vida e de crescimento.”

O coletivo realiza formações não apenas em Belém, mas em outros municípios do Pará, atua em comunidades quilombolas e territórios de matriz africana, sempre com a perspectiva racial e de gênero. Em 2020, com a pandemia, a Sapato Preto começa também a realizar um trabalho de base para garantir auxílio alimentar e realizar outras ações para fortalecer essas mulheres.

Farias atua hoje junto ao governo do Pará, como coordenadora estadual dos Direitos das Pessoas LGBTQI. “Hoje sou a primeira mulher negra e sapatão, no cargo de coordenação LGBTQI do estado e, pela primeira vez conseguimos colocar dentro do estado uma ação da visibilidade lésbica, voltado para lésbicas, com palestras para lésbicas. Isso é reflexo de Sapato Preto na minha vida”, diz.

Segundo Farias, um coletivo lésbico voltado para mulheres negras e periféricas é importante para dar visibilidade para demandas específicas desse grupo, como acesso a moradia, acesso à saúde pública, questões também ambientais e de sustentabilidade.

“Como essas mulheres lésbicas estão experienciando isso dentro dos territórios e das periferias? Como estão acessando os programas de moradias, se somos as primeiras a sermos expulsas de dentro de casa, como acessam o cadastro de moradia, de habitação? Falar da urgência de mulheres que amam outras mulheres, que quebram essa lógica normativa e, ainda dentro desse grupo, mulheres negras lésbicas, que ainda passam pela questão do racismo ou mulheres trans lésbicas, experiências que são ainda mais diferenciadas, com lesbofobia, transfobia”.

Lugares seguros de convivência

No Distrito Federal, em 2005, nasce a primeira organização lésbica feminista do DF, a Associação Lésbica Feminista de Brasília – Coturno de Vênus. “Existia à época, e ainda é comum entre as lésbicas, a necessidade de compartilhar experiências, formação, discutir e propor políticas públicas para lésbicas e construção de lugares seguros de convivência”, diz Melissa Navarro, uma das fundadoras da Coturno, que é arte educadora, microempresária e atua na militância e ativismo LGBTI+ desde o final dos anos 1990.

A Coturno baseia as ações e atividades em cinco eixos principais de atuação: articulação, formação e incidência política; cuidado e segurança coletivos; cultura e memória lésbica; visibilidade lésbica e direito à cidade; sustentabilidade econômica e educação. Em agosto, quando comemoramos o mês da Visibilidade Lésbica no Brasil, a Coturno desenvolve várias atividades em parceria com outras organizações do DF e do Brasil.

“O mês de agosto é importante para termos mais visibilidade e poder auxiliar jovens lésbicas e sapatões, que ainda não têm o apoio da família e sofrem diversos tipos de violências, para que tenham mais informações sobre seus direitos e como se proteger”, diz Melissa.

Para ela, os avanços são ainda poucos e instáveis, pois não há uma legislação definitiva pra garantia dos direitos das mulheres lésbicas. “No DF, não temos nenhuma legislação que combata a lesbofobia, existem leia estaduais e municipais, mas não nacionais. Nacionalmente, utilizamos as jurisprudências para nós proteger”, ressalta. Nesta terça-feira, uma conquista é de que haverá a primeira sessão solene na Câmara Federal em virtude ao Dia Nacional da Visibilidade Lésbica.

Visibilidade Lésbica

Agosto é o Mês da Visibilidade Lésbica, com duas datas, o dia 19, que é o Dia do Orgulho Lésbico, e dia 29, que é o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica. O dia 29 foi escolhido por ser a data do 1° Seminário Nacional de Lésbicas, em 1996, promovido para chamar a atenção para as pautas do grupo e para as violências sofridas.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo menos 0,9% das mulheres brasileiras declara-se lésbica e 0,8% bissexual. Entre 2021 e 2022, a Coturno de Vênus e a Liga Brasileira de Lésbicas (LBL) realizaram o Lesbocenso Nacional, para conhecer o perfil das mulheres lésbicas brasileiras. Os dados mostram que 37,1% residem em bairro de classe média; 13,83%, em periferias; 2,8%, na zona rural; 1,7% em favelas e, 0,8% em comunidades quilombolas e 0,04% em aldeias indígenas.

A maior parte dessas mulheres, 78,61%, sofreu lesbofobia, ou seja, discriminação por serem lésbicas.






Fonte: Agência Brasil

Brasileiro morre asfixiado por golpe de mata-leão ao tentar separar briga de trânsito em Portugal




Amândio Júnior, de 44 anos, natural de Presidente Epitácio (SP), era motorista na Europa e foi morto por motociclista ao voltar da praia. Amândio Júnior, de 44 anos, morava em Portugal há seis anos
Cedida
O brasileiro Amândio Júnior, de 44 anos, natural de Presidente Epitácio (SP), morreu asfixiado por um golpe de mata-leão em uma briga de trânsito nesta segunda-feira (28), no município de Quarteira, em Portugal.
Em entrevista ao g1, a irmã da vítima informou que ele voltava da praia por volta das 15h, quando tentou separar uma confusão envolvendo um motociclista e um pedestre.
“Esse motoqueiro desceu e começou uma briga, ele foi apartar e esse cara deu tipo um mata-leão que eles falam, apertou o pescoço e acabou levando ele a óbito”, relatou Jaqueline Leite Oliveira e Silva Macedo.
Ainda segundo Jaqueline, algumas pessoas tentaram reanimar Amândio no local, mas não obtiveram sucesso.
A família também soube que o suspeito de ter cometido o crime foi preso na noite desta segunda-feira.
Uma tia da vítima, que mora nos Estado Unidos, está a caminho da cidade portuguesa para resolver o trâmite do possível translado do corpo.
Em busca de melhores condições
Amândio saiu do interior Oeste do Estado de São Paulo há seis anos para trabalhar como motorista de caminhão na Europa. Ele era solteiro e morava com um amigo em Portugal.
A irmã ainda disse que a família tinha medo da profissão, visto que havia chances dele se envolver em acidentes de trânsito.
“Até a gente tinha um receio dele estar viajando, porque ele viajava a Europa toda lá. Era mais provável um acidente de carro e não uma morte tão estúpida dessa”, ressaltou Jaqueline ao g1.
Após o acidente, o homem que morava com Amândio comunicou os amigos da cidade de Presidente Epitácio, que contaram para a família.
Amândio Júnior, de 44 anos, trabalhava como motorista de caminhão
Cedida
Tranquilo e animado
Ainda conforme Jaqueline, o irmão era tranquilo e muito querido pelos familiares e amigos.
“Ele era muito tranquilo, por isso que parece um pesadelo, não dá para acreditar no que aconteceu. Era uma pessoa tranquila, os amigos estão inconsoláveis igual a família”, lamentou entre lágrimas.
Amândio Júnior pretendia voltar ao Brasil no final deste ano para visitar os conhecidos.
Itamaraty
O g1 solicitou um posicionamento ao Ministério das Relações Exteriores, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

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Fonte: G1

Crimes ambientais na Amazônia são investigados em operações da PF


A Polícia Federal realiza duas operações de combate a crimes ambientais nos estados do Acre e Amazonas. Estão sendo cumpridos quatro mandados de prisão preventiva, 25 mandados de busca e apreensão e seis mandados de proibição de acesso e frequência à área florestal.

No Acre, a Operação Terra Prometida teve início após denúncias de moradores da região sobre desmatamento nas terras da Floresta Estadual do Antimary, no município de Sena Madureira. Foram identificados 598 hectares de área desmatada, com prejuízos que alcançam um valor aproximado de R$18 milhões, segundo apontam as investigações da Polícia Federal.

Amair Feijoli da Cunha, conhecido como Tato, que foi condenado a 27 anos de prisão por ser o intermediário que contratou os executores da missionária Doroty Stang, no Pará, é um dos alvos da Operação Terra Prometida. Ele foi beneficiado com redução de pena pela delação premiada e teve a condenação reduzida para 18 anos de reclusão.

Grilagem de terra

No sul do estado do Amazonas, a Operação Xingu identificou 800 hectares de mata nativa amazônica desmatada, entre os municípios de Boca do Acre e Lábrea. As investigações apontam a prática de grilagem de terra pública para criação de gado, que teria causado prejuízo ambiental de cerca de R$ 17 milhões.

Estariam envolvidos nos crimes um grileiro, dois pecuaristas e um técnico de georreferenciamento, responsável por regularizar, de forma ilegal, imóveis rurais junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e ao Cadastro Ambiental Rural.

Os investigados pelas operações podem responder judicialmente pelos crimes de associação a organização criminosa, invasão de terras públicas, desmatamento, falsidade ideológica, estelionato e lavagem de dinheiro, com penas, que somadas, podem ultrapassar 20 anos de prisão.




Fonte: Agência Brasil

Homem é preso por furto após invadir casa e ser flagrado com televisão enrolada em cobertor, em Presidente Venceslau | Presidente Prudente e Região


Segundo a Polícia Militar, os agentes foram acionados para atender um furto em andamento e encontraram o envolvido no interior da residência. Ele já havia “separado” um aparelho de TV, que estava enrolado em um cobertor, uma guitarra e uma bolsa com três garrafas de vinho.




Fonte: G1