Com calor extremo, acesso à água é desafio para quem vive na rua


Pessoas em situação de rua sofrem com a dificuldade de acesso à água em dias de calor extremo em São Paulo, mas, além de ações emergenciais, é preciso pensar em adaptar as cidades para os eventos extremos do clima.

Esta semana, os termômetros ultrapassaram os 35ºC e a umidade relativa do ar ficou abaixo de 35% na capital paulista. Desde a quarta-feira (27), o tempo virou. Choveu forte em São Paulo e houve mudanças drásticas de temperatura. Nesta quinta-feira (28), a máxima não passou de 17ºC.

Encontrar água para beber e sombra para se esconder do sol foi um desafio para as mais de 53 mil pessoas que vivem em situação de rua em São Paulo, de acordo com Levantamento do Observatório Polos de Cidadania, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trata-se de uma população maior que a de quase 90% das cidades brasileiras, segundo o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Desde a semana passada, a prefeitura de São Paulo organizou, pela primeira vez, a Operação Altas Temperaturas, com a distribuição de garrafinhas de água, frutas e bonés.

Mas, para quem atua nas ruas, como André Soler, fundador da SP Invisível, as medidas são insuficientes.

“Sempre que a gente tem uma variação muito grande de temperatura, a população de rua é refém dessa situação. A gente vai para rua o ano inteiro e a gente está sempre distribuindo água, e a população em situação de rua está sempre precisando de água”, afirma. Ele destaca que os bebedouros públicos em São Paulo são insuficientes em relação ao tamanho da população.

Eventos extremos

Para a professora Denise Duarte, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), o ato de distribuir garrafinhas de água é parte da resposta, mas os eventos extremos vão exigir mudanças mais complexas.

“Nós precisamos de ações mais estruturais, que, de fato, façam parte da vida das pessoas, do cotidiano das pessoas, e não só para adaptação às temperaturas extremas como também para todas as outras ocorrências, para todas as outras manifestações de mudanças climáticas”, assegura.

Ela cita como exemplo a criação de estruturas que funcionem como espécies de oásis urbanos. “Uma rede – que tem que ser bem distribuída pela cidade – de espaços de resfriamento. Alguns edifícios âncora, de maior porte, para onde a população possa se dirigir nos momentos de calor extremo.”

A pesquisadora também propõe aumentar a vegetação e a água nas áreas urbanizadas. “Este é o maior e melhor investimento para as nossas cidades”, destaca. Para Denise, essas estruturas beneficiariam não apenas quem está morando nas ruas, mas todas as pessoas que trabalham ou que precisam se locomover pelas cidades.

Ela acrescenta que os esforços de adaptação precisam acontecer com urgência. “Os problemas estão ocorrendo agora para pessoas mais vulneráveis, tanto a população em situação de rua como as populações nas comunidades de assentamentos informais,” opina.

A Agência Brasil solicitou posicionamento à prefeitura de São Paulo e aguarda resposta.




Fonte: Agência Brasil

Pessoas em situação de rua sofrem com calor, dizem especialistas


Pessoas em situação de rua sofrem com a dificuldade de acesso à água em dias de calor extremo em São Paulo, mas, além de ações emergenciais, é preciso pensar em adaptar as cidades para os eventos extremos do clima.

Esta semana, os termômetros ultrapassaram os 35ºC e a umidade relativa do ar ficou abaixo de 35% na capital paulista. Desde a quarta-feira (27), o tempo virou. Choveu forte em São Paulo e, em tempos extremos, houve mudanças drásticas de temperatura. Nesta quinta-feira (28), a máxima não passou de 17ºC.

Encontrar água para beber e sombra para se esconder do sol foi um desafio para as mais de 53 mil pessoas que vivem em situação de rua em São Paulo, de acordo com Levantamento do Observatório Polos de Cidadania, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trata-se de uma população maior que a de quase 90% das cidades brasileiras, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Desde a semana passada, a prefeitura de São Paulo organizou, pela primeira vez, a Operação Altas Temperaturas, com a distribuição de garrafinhas de água, frutas e bonés.

Mas, para quem atua nas ruas, como André Soler, fundador da SP Invisível, as medidas são insuficientes.

“Sempre que a gente tem uma variação muito grande de temperatura, a população de rua é refém dessa situação. A gente vai para rua o ano inteiro e a gente está sempre distribuindo água, e a população em situação de rua está sempre precisando de água”, afirma. Ele destaca que os bebedouros públicos em São Paulo são insuficientes em relação ao tamanho da população.

Eventos extremos

Para a professora Denise Duarte, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), o ato de distribuir garrafinhas de água é parte da resposta, mas os eventos extremos vão exigir mudanças mais complexas.

“Nós precisamos de ações mais estruturais, que, de fato, façam parte da vida das pessoas, do cotidiano das pessoas, e não só para adaptação às temperaturas extremas como também para todas as outras ocorrências, para todas as outras manifestações de mudanças climáticas”, assegura.

Ela cita como exemplo a criação de estruturas que funcionem como espécies de oásis urbanos. “Uma rede – que tem que ser bem distribuída pela cidade – de espaços de resfriamento. Alguns edifícios âncora, de maior porte, para onde a população possa se dirigir nos momentos de calor extremo.”

A pesquisadora também propõe aumentar a vegetação e a água nas áreas urbanizadas. “Este é o maior e melhor investimento para as nossas cidades”, destaca. Para Denise, essas estruturas beneficiariam não apenas quem está morando nas ruas, mas todas as pessoas que trabalham ou que precisam se locomover pelas cidades.

Ela acrescenta que os esforços de adaptação precisam acontecer com urgência. “Os problemas estão ocorrendo agora para pessoas mais vulneráveis, tanto a população em situação de rua como as populações nas comunidades de assentamentos informais,” opina.

A Agência Brasil solicitou posicionamento à prefeitura de São Paulo e aguarda resposta.




Fonte: Agência Brasil

Prefeito Ed Thomas vai à Justiça para derrubar leis aprovadas pelos vereadores com benefícios a profissionais da saúde pública em Presidente Prudente




Poder Executivo argumenta que os assuntos não são de ‘competência’ da Câmara Municipal. Leis promulgadas pela Câmara de Presidente Prudente (SP) são alvos de Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) protocoladas pela Prefeitura no TJ-SP
Leonardo Jacomini/g1
O prefeito Ed Thomas (sem partido) protocolou duas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) contra leis recentemente aprovadas pelos vereadores e promulgadas pelo presidente da Câmara Municipal de Presidente Prudente (SP), Tiago Santos de Oliveira (PTB), com benefícios para profissionais que trabalham no serviço público de saúde.
Com as ADIs, Ed Thomas pretende derrubar na Justiça a lei municipal 11.194, de 28 de agosto de 2023, que estabelece o repasse de verbas adicionais aos agentes comunitários de saúde e aos agentes de combate a endemias, e também a lei municipal 11.196, de 4 de setembro de 2023, que reconhece como “técnico de enfermagem” o “auxiliar de enfermagem”, por aproveitamento.
Em ambos os casos, o chefe do Poder Executivo busca a concessão de medidas liminares junto ao TJ-SP para suspender de imediato a aplicabilidade e a eficácia das referidas leis, de autoria do vereador Demerson Dias (PSB). Na tarde desta quinta-feira (28), já houve a concessão de uma liminar contra a lei voltada aos agentes comunitários de saúde e aos agentes de combate a endemias (veja os detalhes da decisão judicial mais abaixo nesta reportagem).
No Poder Legislativo, os vetos de Ed Thomas às duas iniciativas foram derrubados pelos vereadores, o que permitiu ao presidente da Câmara Municipal promulgar ambas as leis.
A argumentação apresentada pela Prefeitura contra as leis é a de que os assuntos colocados em pauta pelos vereadores não são de “competência” da Câmara Municipal.
“É ponto pacífico na doutrina, bem como na jurisprudência, que ao Poder Executivo cabe primordialmente a função de administrar, que se revela em atos de planejamento, organização, direção e execução de atividades inerentes ao Poder Público”, diz a Prefeitura.
“De outra banda, ao Poder Legislativo, de forma primacial, cabe a função de editar leis, ou seja, atos normativos revestidos de generalidade e abstração”, prossegue.
“O diploma impugnado, na prática, invadiu a esfera da gestão administrativa, que cabe ao Poder Executivo, e envolve o planejamento, a direção, a organização e a execução de atos de governo. Isso equivale à prática de ato de administração, de sorte a malferir a separação dos poderes”, sustenta.
A Prefeitura ressalta que, “quando, a pretexto de legislar, o Poder Legislativo administra, editando leis que equivalem na prática a verdadeiros atos de administração, viola a harmonia e independência que deve existir entre os poderes estatais”.
“Assim, embora inegável a competência das Câmaras Municipais para legislar sobre assuntos de interesse local, esta tem limites que devem necessariamente ser observados, e que decorrem da imperiosidade de se preservar a convivência pacífica dos poderes políticos, entre os quais não existe nenhuma relação de hierarquia e subordinação, mas sim de independência e harmonia, em face do contido no art. 5º, da Constituição Paulista”, enfatiza o Executivo.
A Prefeitura ainda destaca que os atos que, na prática, representam invasão da esfera executiva pelo legislador “devem ser invalidados” em sede de controle concentrado de normas, na medida em que caracterizam a quebra do equilíbrio previsto constitucionalmente.
A justificativa ressaltada pela Prefeitura é a de que as duas leis aprovadas pelos vereadores são inconstitucionais porque violam a separação de poderes.
“A administração municipal está afeta ao Prefeito eleito. É ele quem define as prioridades e os serviços a serem implantados, tudo sob a perspectiva e motivação do atendimento do interesse público. Nessa seara, a Câmara não tem como impor suas preferências, podendo quando muito formular indicações, mas não sujeitar aquela autoridade ao cumprimento de lei que, longe de fixar uma regra geral e abstrata, constitui verdadeira ordem ou comando, para que se faça algo”, pontua.
Segundo o Executivo, “a matéria já foi pacificada no sentido de que não é possível tal pretensão”.
Liminar
O desembargador Gastão Toledo Campos Mello Filho concedeu na tarde desta quinta-feira (28) a liminar postulada pelo prefeito Ed Thomas e suspendeu a eficácia da lei municipal 11.194/2023.
O magistrado deu um prazo de 30 dias para o presidente da Câmara Municipal, Tiago Santos de Oliveira, prestar informações ao TJ-SP sobre o assunto.
Além disso, também mandou citar a Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, no prazo de 15 dias, para eventual apresentação de manifestação.
“Processe-se com a liminar postulada, para suspender, por ora, a aplicação do referido diploma legal, visto que, em princípio, há vício de iniciativa na espécie. Cumpre salientar que o aludido diploma interfere na organização administrativa municipal, na medida em que dispõe a respeito da destinação dos recursos financeiros do Município, o que, em tese, vulnera o princípio da separação de poderes. Assim, concedo a liminar pleiteada na inicial da demanda para suspender a eficácia da Lei Municipal n. 11.194/2023 de Presidente Prudente”, determinou o desembargador.
Outro lado
Em nota oficial enviada ao g1 na tarde desta quinta-feira (28), a Câmara Municipal de Presidente Prudente pontuou que as leis municipais 11.194 e 11.196 são ambas de autoria do vereador Demerson Dias.
O Legislativo lembrou que o chefe do Executivo vetou os dois projetos aprovados pelos vereadores e que os vetos, ao retornarem para a apreciação do plenário, foram rejeitados.
“Em seguida, o presidente da Câmara somente promulgou as leis, conforme determinam o Regimento Interno da Casa de Leis e a Lei Orgânica do Município”, detalhou ao g1.
Sobre as Ações Diretas de Inconstitucionalidade ajuizadas contra as referidas leis, a Câmara esclareceu que o Departamento Jurídico do Legislativo ainda não foi notificado do pleito do prefeito.

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Fonte: G1

Manaus decreta emergência por causa da seca que afeta o Rio Negro


A prefeitura de Manaus decretou, nesta quinta-feira (28), situação de emergência em razão da seca que atinge o Rio Negro. Hoje o rio atingiu a cota de 16,11 metros (m), nível considerado muito baixo para o período. O decreto tem validade de 90 dias. Com isso, subiu para 17 o número de municípios amazonenses que decretaram situação de emergência por causa da estiagem que atinge o estado.

Segundo a prefeitura de Manaus, a vazante do Rio Negro vem causando prejuízos as zonas ribeirinha e rural da cidade.

Com a seca, os moradores das zonas ribeirinhas e rurais estão com dificuldade de acesso a alimentos e água potável. Entre as ações previstas para atender a população, estão a distribuição de alimentos e a perfuração de 30 poços artesianos para levar água a diferentes comunidades, informou a prefeitura. Também serão entregues 60 botes com motor para as comunidades afetadas.

Nas últimas 48 horas, enquanto a capital amazonense registrou dois focos de queimadas, municípios do interior, entre os quais Autazes, Novo Airão e Iranduba, contabilizaram 58 ocorrências, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os focos de incêndio fizeram com que a cidade ficasse encoberta por uma nuvem de fumaça.

De acordo com o Inpe, em setembro, foram registrados 6.597 focos no Amazonas. Nos últimos dois dias, foram notificados 34 focos de queimadas em Autazes, dez nos municípios de Careiro e Careiro da Várzea, oito em Novo Airão e seis em Iranduba.

A situação de emergência é declarada quando ocorre uma situação anormal, provocada por desastres, causando danos e prejuízos à comunidade. Nesses casos, o comprometimento da capacidade de resposta do poder público do ente atingido é “parcial”.

Além de Manaus, declararam situação de emergência os municípios de Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Coari, Eirunepé, Envira, Itamarati, Ipixuna,  Jutaí, Maraã, São Paulo de Olivença, Santo Antônio do Içá, Tonantins, Tabatinga, Tefé e Uarini.

Dos 62 municípios do Amazonas, apenas dois não estão sendo afetados pela seca: Presidente Figueiredo e Apuí. Cinco estão em estado de atenção e 38, em alerta.

Segundo a Defesa Civil do Amazonas, os municípios em situação de emergência se localizam nas calhas do Alto Solimões, Juruá e Médio Solimões, mais afetadas pela baixa das águas. A perspectiva é que a situação se agrave ainda mais em outubro, quando a seca deve ficar mais intensa. A estimativa da Defesa Civil é que, até o mês de dezembro, cerca de 500 mil pessoas sejam afetadas em razão da estiagem no estado.

De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), além do fenômeno El Niño, que aumenta a temperatura das águas superficiais do oceano na região do Pacífico Equatorial, o aquecimento do Atlântico Tropical Norte, logo acima da linha do Equador, inibe a formação de nuvens, reduzindo o volume de chuvas na Amazônia.




Fonte: Agência Brasil

Acidente de trânsito com ônibus deixa vítimas na Rodovia Assis Chateaubriand



Um acidente de trânsito envolveu um ônibus na tarde desta quinta-feira (28) na Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), no trecho entre as cidades de Indiana (SP) e Martinópolis (SP), e deixou vítimas.

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Fonte: G1

Defesa Civil do Rio Grande do Sul renova alerta de inundações


Devido às fortes chuvas, que caíram em parte do Rio Grande do Sul nos últimos dias, a Defesa Civil do estado emitiu alerta, vigente até as 17h desta quinta-feira (28), referentes à possibilidade de inundações em diversos rios que cortam o estado. O alerta vale para todo o curso do Rio Gravataí, com níveis elevados, sobretudo, entre Gravataí e Canoas; no Rio dos Sinos, em elevação entre Taquara e São Leopoldo; no Rio Caí, a partir de São Sebastião do Caí até Montenegro; no Rio Santa Maria, em Rosário do Sul; no Rio Ibirapuitã, em Alegrete e, por fim, no Lago Guaíba.

As demais bacias hidrográficas estão sendo monitoradas pela sala de situação da Defesa Civil.

Guaíba

A chefe de Comunicação Social da Defesa Civil Estadual do Rio Grande do Sul, tenente Sabrina Ribas, atualizou a situação do Lago Guaíba. “Pelo monitoramento da estação do Cais Mauá, os níveis do Guaíba mostram uma tendência de níveis altos, mas com estabilidade na quinta-feira, entrando em declínio a partir de sexta-feira [29]”. O Lago Guaíba transbordou na manhã desta quarta-feira (27), em Porto Alegre, ao atingir a marca de 3,17 metros, o que representam 37 centímetros acima da cota de inundação. A Prefeitura de Porto Alegre disse que esse foi o maior nível do Guaíba em 82 anos. As águas chegaram a 4,75m no Centro Histórico de Porto Alegre.

Em decorrência da cheia do lago, a prefeitura da cidade ordenou o fechamento das comportas do Guaíba. Com a medida, as operações portuárias na região foram suspensas desde quarta-feira (27). A prefeitura informou que vai reabrir três comportas do Cais Mauá nesta tarde.

A orla do Guaíba está parcialmente interditada aos visitantes e o uso dos equipamentos esportivos do local estão suspensos. A prefeitura orientou a população que evite circular na área.

Para acolher a população atingida pela cheia do Lago Guaíba, a Prefeitura de Porto Alegre montou abrigos provisórios em ginásios, igrejas e escolas da região.

Clima

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê uma trégua na ocorrência de grandes volumes de chuvas em partes do Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, nesta quinta-feira (28). O sol voltou a aparecer, entre poucas nuvens na região, com chuvas passageiras, devido à umidade que vem do litoral.

O Inmet aponta que uma massa de ar frio na Região Sul fará com que as temperaturas caiam até a noite desta sexta-feira (29). De acordo com a previsão do tempo, no sábado (30), as pancadas de chuvas retornam para quase todo o Rio Grande do Sul. No entanto, no domingo (1), o sol voltará a aparecer.

Estradas

Nesta quarta-feira (27), de acordo com informações do Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), havia sete trechos com bloqueios totais ou parciais em cinco rodovias, devido às fortes chuvas.

Até o momento, as chuvas intensas que causaram enchentes e deixaram estragos no Vale do Taquari provocaram 50 mortes.

O número de desaparecidos caiu para oito pessoas (três em Muçum; duas em Lajeado; e uma em Arroio do Meio, Encantado e Roca Sales.

De acordo com a Defesa Civil do estado, atualmente 490 pessoas estão desabrigadas e 943 ficaram feridas. A chuva afetou, de alguma forma, 402.297 pessoas residentes em 107 cidades gaúchas.

Parte dessas vítimas recebeu a visita de uma comitiva do governo federal nesta quinta-feira, por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de acordo com o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes.




Fonte: Agência Brasil

Bombeiros fazem buscas por vítima de afogamento na capital paulista


O Corpo de Bombeiros continua nesta quinta-feira (28) as buscas por uma vítima de afogamento na região de Ermelino Matarazzo, na capital paulista. A pessoa desapareceu ontem, após tempestades na capital.

Nesta quarta-feira, após dias de calor intenso e baixa umidade, a cidade de São Paulo enfrentou fortes chuvas e ficou em estado de atenção para alagamentos. Segundo o Corpo de Bombeiros, somente ontem foram registradas 103 quedas de árvores, três locais alagados e dois desabamentos na capital.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), na zona norte da capital, entre as regiões de Santana e Tucuruvi, os ventos chegaram a 70 quilômetros por hora. Na região do Campo de Marte, foram registrados ventos de até 87 quilômetros por hora. Diversas regiões da cidade também registraram queda de granizo.

Meteorologia

Para hoje, a previsão dos técnicos do  CGE é de céu encoberto e garoa ocasional, além de frio. Até o momento, os termômetros das estações meteorológicas do CGE registraram temperatura média de 16°C, e até o meio da tarde  ela pode chegar aos 17°C.

De acordo com o CGE, setembro registrou 67,2mm de chuva até as 7h desta quinta-feira, o que equivale a aproximadamente 98,4% dos 68,3mm esperados para o mês. Como a previsão é de mais chuva neste final de semana, o mês deve terminar com precipitação acima da média histórica medida pelo CGE.




Fonte: Agência Brasil

Após cliente xingar deficiente visual e notificação do Ministério Público, padaria reforma todo o piso tátil de estacionamento, em Presidente Prudente




Vítima foi chamada de ‘filho da p…’, ‘cego de mentira’ e ‘sem vergonha’ por homem que havia estacionado seu carro em cima da faixa destinada à mobilidade de pessoas com deficiência. Padaria realiza troca de piso tátil após notificação do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP)
Cedida
Após notificação do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP), uma padaria, localizada no Parque do Povo, na Vila Malaman, em Presidente Prudente (SP), terminou, nesta quarta-feira (27), a reforma de todo o piso tátil existente no estacionamento do estabelecimento comercial.
A medida do MPE-SP foi tomada após o deficiente visual Luiz Marcelo Galvan, de 57 anos, ter sido xingado por um cliente do estabelecimento, que estava com o carro estacionado sobre o piso tátil, que são faixas em alto-relevo fixadas no chão para auxiliar na locomoção de pessoas com dificuldades para enxergar.
O promotor de Justiça Márcio Kuhne Prado Junior disse ao g1 que a padaria informou ao MPE-SP que estava “trocando todo o piso tátil por um novo, com maior resistência, e solicitou o prazo de 30 dias para finalizar as obras”.
Além disso, Prado Junior ressaltou que irá analisar o desfecho do procedimento após o fim da troca do piso tátil e que o “trabalho tem por objetivo proporcionar para as pessoas com deficiência a adequada mobilidade e circulação”.
A comerciante Ana Célia Pereira, proprietária da padaria, disse ao g1 que a reforma do piso tátil terminou na última quarta-feira e afirmou estar fazendo tudo o que é necessário para deixar a calçada livre para o pedestre transitar com segurança.
Após a reforma, Galvan afirmou ao g1 que “ficou excelente” o estacionamento do local.
“Os veículos não estão estacionando mais sobre o piso tátil, qualquer deficiente que tenha dificuldade de passar ali, agora, não vai ter mais, porque os veículos estão estacionando bem mais para o fundo do estacionamento. Está sobrando um metro e meio, mais ou menos, de calçada com o piso tátil”, reforçou o deficiente visual.
Padaria realiza troca de piso tátil após notificação do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP)
Cedida
O caso
De acordo com o Boletim de Ocorrência, registrado no dia 30 de junho de 2023, Luiz Marcelo Galvan foi até a Delegacia da Polícia Civil e relatou que, no dia 27 do mesmo mês, um veículo de porte pequeno estava estacionado em cima da calçada e ele, que é deficiente visual, não conseguia passar pelo trecho.
A vítima, com apenas 5% da visão em um dos olhos, tentou ver a placa do veículo para acionar a fiscalização. No entanto, o proprietário do carro chegou e questionou por que Luiz Marcelo estava tentando ler a placa do veículo dele.
Situação do piso tátil da padaria, em 7 de julho de 2023
Leonardo Bosisio/g1
O deficiente visual respondeu que era porque a maneira como o carro do homem estava estacionado dificultava a passagem de pedestres. Ainda segundo o relato, a vítima começou, então, a ser xingada de “filho da p…”, “cego de mentira” e “sem vergonha”, entre outras ofensas.
De acordo com o delegado Márcio Farini Pirondi, responsável pelo caso na Central de Polícia Judiciária (CPJ), a ocorrência “encontra-se sob investigação, no aguardo da emissão do respectivo relatório para a identificação da autoria”.
Situação do piso tátil da padaria, em 7 de julho de 2023
Leonardo Bosisio/g1
Problema recorrente
Luiz Marcelo Galvan relatou ao g1 que passa pela calçada da padaria, na Avenida 14 de Setembro, todo dia por volta das 12h30, pois o local é rota para um compromisso que o deficiente visual tem, diariamente.
Além disso, ele também explicou que perdeu a visão há oito anos após um problema de descolamento das retinas. No olho esquerdo, ele não tem 100% da visão, já no direito Luiz Marcelo possui 5% com a lente corretiva e 1% da visão sem a lente.
“Várias vezes eu venho passando ali na frente e venho me deparando com veículos estacionados no piso tátil. Eu tenho que passar beirando a rua ali, com veículos passando ao meu lado”, afirmou Galvan ao g1.
Caminhonete flagrada sobre o piso tátil no estacionamento do local, em 28 de agosto de 2023
Leonardo Bosisio/g1
O deficiente visual disse ainda que já teve problemas anteriores com carros parados de forma irregular no estacionamento da padaria. Ele relembrou que, poucos dias antes do caso de injúria, havia uma caminhonete estacionada perto da entrada do estabelecimento, em cima do piso tátil, e com duas escadas “passando para fora da carroceria”.
“Eu até vi a caminhonete, porque eu tenho a minha bengala e eu consigo identificar quando está bem perto, mas não tenho visão periférica e dei com o rosto nas duas escadas e quebrou meus óculos, eu fiquei com a cabeça doendo”, ressaltou Galvan ao g1.
Luiz Marcelo Galvan, de 57 anos, é deficiente visual e foi alvo de xingamentos por um cliente de uma padaria, em Presidente Prudente (SP)
Leonardo Bosisio/g1
Ele disse ainda que dois rapazes o ajudaram e acharam seus óculos que haviam caído no chão.
“Deixei para falar com a dona do estabelecimento depois do meu compromisso, não podia perder a hora. No retorno, entrei na padaria e pedi para falar com o proprietário. Uma senhora veio me atender e disse que já está cansada de avisar os clientes dela de que não podem parar ali, que ela não pode fazer nada, que ela não consegue dominar o estacionamento. Enfim, ela não quis fazer nada”, afirmou Galvan.
O deficiente visual ressaltou ainda que pediu para a proprietária da padaria para que colocasse, pelo menos, uma placa ou demarcasse o local com faixas amarelas.
Após esse primeiro problema, Luiz Marcelo Galvan relatou ao g1 que, no dia 27 de junho, se deparou com um carro estacionado em cima da calçada, sobre o piso tátil. Como o veículo estava atrapalhando o trânsito dos pedestres, ele tentou acionar a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Cooperação em Segurança Pública (Semob) e não foi atendido.
“Eu fui informado pela Semob e pela Polícia Militar que, quando acontecesse novamente, era para entrar em contato com a Polícia Militar ou com a Semob. Entrei em contato com a Semob e ninguém me atendeu. Liguei várias vezes e ninguém me atendeu”, relembrou Galvan.
Carro flagrado sobre o piso tátil no estacionamento do local, em 18 de agosto de 2023
Leonardo Bosisio/g1
Na sequência, o deficiente visual ligou para a Polícia Militar e foi atendido. Porém, antes que pudesse tatear a placa do carro para informar a identificação ao policial pelo telefone, o dono do veículo viu Galvan, tirou o carro do local e começou a xingá-lo.
“Depois que ele tirou o carro, me agrediu com vários palavrões, me chamando de cego sem vergonha, que eu era tão cego que estava pegando a placa do carro dele , que eu era cego só para receber benefício do governo. Veja bem, eu estava agachado tentando passar a mão para sentir a placa do carro dele. Porque é uma falta de respeito com o deficiente e não é só com o deficiente visual aqui na cidade, não”, afirmou Galvan ao g1.
Ele relatou ainda que faz oito anos que perdeu a visão após ter descolamento de retina e que passou por problemas psicológicos.
“Eu era uma pessoa que tinha meu trabalho em uma transportadora, cuidava de motoristas, tinha minha vida ativa desde as 5h da manhã até várias horas da noite e, de repente, aconteceu isso e fiquei deprimido. Dois anos sem sair de casa, agora que estou voltando a minha vida ao normal, tentando me restabelecer, e essas coisas magoam muito. Acabam deixando a gente pior novamente”, reforçou Galvan.
Por fim, o deficiente visual disse ainda que acredita ser uma falta de respeito a pessoa estar sobre o piso tátil e ainda desrespeitar quem utiliza o dispositivo como auxílio na locomoção.
“Não estou defendendo só a mim, estou defendendo todos os cegos da cidade que têm que ficar trancados dentro de casa por falta de respeito de pessoas desse tipo”, finalizou Galvan ao g1.
Luiz Marcelo Galvan, de 57 anos, é deficiente visual e foi alvo de xingamentos por um cliente de uma padaria, em Presidente Prudente (SP)
Leonardo Bosisio/g1
Mobilidade
Conforme documento enviado pela Prefeitura de Presidente Prudente ao g1, a sinalização tátil no piso “é considerada um recurso complementar para prover segurança, orientação e mobilidade a todas as pessoas, principalmente àquelas com deficiência visual ou surdo-cegueira”.
O item 7.8 da NBR 16.537/2016, norma específica para piso tátil, esclarece que as sinalizações devem ser utilizadas em locais “contornando o limite de lotes não edificados onde não exista descontinuidade de referência edificada”.
“Entendemos que a sinalização tátil deve ser utilizada em locais onde não exista a linha guia, ou seja, em locais abertos como postos de gasolina, acessos a garagens, estacionamentos comerciais ou quando o edifício estiver recuado. Neste caso o piso tátil deve estar localizado dentro do imóvel, na linha de divisa com o passeio público e não deve ser colocado aleatoriamente como temos observado na maioria dos imóveis comerciais”, afirmou o documento do Poder Executivo.
Além disso, com base na Norma Técnica, “o uso do piso tátil não deve ser instalado no meio da calçada e sim em locais abertos, dentro do imóvel”.
Já sobre a manutenção do piso tátil, o Poder Executivo informou ao g1 que em áreas públicas é de responsabilidade da Prefeitura. Porém, nos imóveis particulares, a construção e a manutenção ficam por conta do proprietário do local.
O g1 questionou o Poder Executivo sobre a existência de uma fiscalização para que os motoristas não desrespeitem o uso do piso tátil por pessoas com deficiência e se, em caso de desrespeito, os estabelecimentos podem ser responsabilizados. A Prefeitura informou que não existem fiscalizações e que “o proprietário necessita manter o local em bom estado de conservação”.
Em relação ao caso de Luiz Marcelo Galvan, o Poder Executivo afirmou que “não há registro pela Semob sobre o ocorrido com o reclamante na data e local supracitados” e esclareceu que, nestes casos, a Semob deve ser acionada durante o expediente pelos telefones oficiais e, aos fins de semana e feriados, o contato deve ser feito com o policiamento de trânsito, pelo telefone 190, “para aplicação das medidas cabíveis”.
O documento é assinado pelo assessor da Semob, Ademir de Luna Arruda, pelo assistente técnico da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Sosp), Bruno Rodrigues de Brito, e pela engenheira civil da Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seplan), Denise Paganini Salvat Posada.
Carro flagrado sobre o piso tátil no estacionamento do local, em 6 de julho de 2023
Leonardo Bosisio/g1

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Fonte: G1

Até que a morte nos separe




Esta semana, a cantora Sandy e o músico Lucas Lima anunciaram a separação após 24 anos de relacionamento. O relato surpreendeu muitas pessoas, já que o casal aparentemente demonstrava estar bem.
A notícia trouxe à tona reflexões sobre relacionamentos e o ideal de amor romântico, amplamente difundido em diversos contextos socioculturais e que dificulta a aceitação da realidade a dois.
Sabemos que a maioria dos casais se une motivada pelo amor e, embora, possam enfrentar discordâncias, passam anos compartilhando suas vidas felizes juntos. Por outro lado, há aqueles que se percebem tão distantes um do outro que mal conseguem recordar o sentimento que um dia os uniu. Assim, alguns, após várias tentativas de reconstruir a relação, percebem que não há mais reciprocidade, seja em termos de sentimentos ou projetos, e optam pela separação.
O término de um relacionamento desencadeia uma avalanche de emoções que altera significativamente a dinâmica do casal. Não se trata apenas da divisão de bens materiais, mas a ruptura de vínculos, de laços afetivos, emocionais, sociais e sexuais. E quando há filhos, a maturidade do casal é essencial para auxilia-los a atravessar essa fase com segurança e amor.
O fato é que uma separação não ocorre da noite pro dia. A cumplicidade do casal se desgasta gradualmente, acompanhada de um distanciamento emocional que se instala na rotina diária. A separação é velada.
A dor causada pela separação não possui antídoto. O sofrimento afeta qualquer um que passa por essa experiência, pois não envolve apenas a despedida dos aspectos negativos do relacionamento, mas também das memórias positivas compartilhadas. Portanto, aprender a lidar com as próprias emoções é o segredo e também um desafio. Afinal, uma separação também está repleta de sentimento de insegurança, de culpa, mesmo que não haja uma outra pessoa envolvida, e pelo medo do desconhecido.
Por isso, é preciso tempo. Tempo para o reconhecimento de si mesmo. É essencial refletir sobre nossos verdadeiros desejos, uma vez que as transformações não surgem dos outros, mas sim de dentro de nós. Somos nós os responsáveis por optar se queremos permanecer como estamos ou não. Eis o desafio e também a recompensa. Créditos: Joselene L. Alvim-psicóloga




Fonte: G1

Governo federal visita regiões afetadas por tempestades no RS


Uma comitiva de ministros retornou ao Rio Grande do Sul, na manhã esta quinta-feira (28), para visitar as regiões afetadas pelas chuvas e dar sequência ao plano de apoio à população afetada pelo terceiro ciclone extratropical que atingiu o estado, neste ano.

O grupo é composto pelos ministros da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias; da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta; e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira. Eles estão acompanhados por integrantes da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil e pela primeira-dama, a socióloga, Rosângela Lula da Silva.

A comitiva sobrevoou a capital, Porto Alegre, atingida pelas chuvas dos últimos dias, e observou estragos causados pela cheia do rio Guaíba. Ao pousarem no município de Lajeado, as autoridades foram recebidas pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

Em vídeo publicado em uma rede social, o ministro Waldez Góes mostrou paisagens alagadas e disse que os integrantes do governo federal viajaram para dialogar com a população e apresentar novas medidas federais para a economia local.

O grupo também visitou o ginásio Ito Snel, em Estrela (RS), onde já foram acolhidas mais de 700 pessoas retiradas das áreas de inundação no município e, que, atualmente, abriga 36 famílias. No local, o governo federal entregou cestas básicas e foi recepcionado pelo prefeito Elmar Schneider.

Já no município de Muçum, um dos mais afetados, a comitiva visitou a Escola Municipal Castelo Branco.

Porto Alegre (RS) 28/09/2023 – Lago Guaíba sobe mais de 3 metros e transborda em Porto Alegre, cidade teve o inverno mais chuvoso dos últimos 62 anos.
Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

Lago Guaíba sobe mais de 3 metros e transborda em Porto Alegre – Gustavo Mansur/ Palácio Piratin

Situação

O número de mortes após passagem do ciclone chega a 50, após ser encontrado mais um corpo nesta quarta-feira (27). Segundo a Defesa Civil do estado, oito pessoas seguem desaparecidas, após as enchentes.

A Defesa Civil gaúcha emitiu alertas válidos até as 17h desta quinta-feira, referentes a inundações em diversos rios: em todo o curso do Rio Gravataí, com níveis elevados; e também, no Rio dos Sinos, em elevação a partir de Taquara; no Rio Caí, a partir de São Sebastião do Caí; e no Lago Guaíba, que transbordou na manhã de ontem.

Ontem havia sete trechos com bloqueios totais ou parciais em cinco rodovias segundo informações do Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM).

Brasília

O governador e parlamentares gaúchos estiveram, nesta quarta-feira, em Brasília, e se reuniram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o vice-presidente Geraldo Alckmin e com os ministros da Secom, Paulo Pimenta, e da Casa Civil, Rui Costa, para tratar da reconstrução dos municípios atingidos pelas inundações do início do mês, além de outras demandas.

Sobre o encontro, o presidente Lula, postou na rede social X (antigo Twitter) sobre a atuação do governo federal.






Fonte: Agência Brasil