Operação Piracema apreende 80 metros de rede de pesca, um covo e 11 anzóis durante patrulhamento no Rio Aguapeí, em Adamantina




Polícia Militar Ambiental encontrou os petrechos molhados, com vestígios de terem sido abandonados às pressas, nas proximidades do local, nesta sexta-feira (5). Operação Piracema apreende petrechos de pesca irregular no Rio Aguapeí, em Adamantina (SP)
Polícia Ambiental
A Polícia Militar Ambiental apreendeu, nesta sexta-feira (5), 80 metros de rede de pesca, um covo e 11 anzóis de galho durante um patrulhamento náutico realizado no Rio Aguapeí, em Adamantina (SP), pela Operação Piracema.
Ao longo da fiscalização, os policiais visualizaram um pescador às margens do rio. Ao perceber a presença da polícia, ele se escondeu no meio do mato.
De acordo com a corporação, a equipe se aproximou e realizou o desembarque tático com o objetivo de abordar o homem, porém, não o localizou.
Entretanto, em incursão pela região, a equipe identificou os petrechos de pesca ilegal, sendo encontradas seis redes de emalhar, que totalizaram 80 metros de comprimento, um covo e onze anzóis de galho.
Os petrechos estavam molhados, com vestígios de terem sido abandonados às pressas, ainda segundo a corporação, que apreendeu e depositou os materiais na sede da Polícia Ambiental.
O crime será oficializado na Delegacia de Polícia Civil, em Adamantina, por infringir o disposto no artigo 34 da Lei Federal n° 9.605/98.
Ao g1, os militares reforçaram que o período de piracema teve início no dia 1º de novembro de 2023 e se estende até 28 de fevereiro de 2024. Neste intervalo, a pesca é proibida devido à época de reprodução natural de peixes nativos em ambientes aquáticos da região.
Operação Piracema apreende petrechos de pesca irregular no Rio Aguapeí, em Adamantina (SP)
Polícia Ambiental
Operação Piracema apreende petrechos de pesca irregular no Rio Aguapeí, em Adamantina (SP)
Polícia Ambiental
Operação Piracema apreende petrechos de pesca irregular no Rio Aguapeí, em Adamantina (SP)
Polícia Ambiental

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Fonte: G1

União cede área em Brasília para construção do Museu da Democracia


O governo federal cedeu área na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para a construção do Museu da Democracia. Serão investidos R$ 40 milhões no empreendimento, com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).  

Em comunicado publicado nesta sexta-feira (5), o Ministério da Cultura (MinC) informou que, desde o início de 2023, após os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro, vem trabalhando para viabilizar a construção do museu. O local foi definido após tratativas entre o MinC e a Secretaria de Patrimônio da União.

O terreno está localizado no setor cultural, lado norte da Esplanada dos Ministérios, ao lado do Teatro Nacional Claudio Santoro (foto). A destinação da área será formalizada nos próximos dias. Na sequência, o MinC e o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) devem lançar concurso nacional para escolher o projeto arquitetônico do espaço. Apenas após essa etapa será possível licitar a execução da obra, com expectativa para ser iniciada em 2025.

Instituição plural

De acordo com o MinC, o museu será construído “com a união dos setores democráticos do país” e não estará ligado a um setor político. “O intuito é que seja uma instituição cívica, plural e construída em sintonia com todos aqueles que apoiam a democracia”, diz a nota.

“Além disso, a institucionalização do Museu da Democracia deverá ser pautada por um processo participativo de consultas com especialistas, representantes de coletivos e entidades reconhecidamente engajadas em processos culturais e educativos voltados à valorização da democracia e dos direitos humanos”, acrescentou o MinC.

Na próxima segunda-feira (8), o Ibram também lançará o repositório do Museu da Democracia, um ambiente virtual para sistematizar, organizar e difundir um catálogo de memória e desenvolvimento de coleções da sociedade civil sobre a democracia contemporânea do país.

“Além de abrigar um memorial sobre os ataques antidemocráticos do ano passado, o repositório servirá de base para uma campanha para mobilizar museus e pontos de memória a refletirem enquanto agentes de um estado democrático e protagonistas de sua própria história, de maneira a enfatizar a importância da participação e do envolvimento social pela construção de direitos em nível local”, explicou o MinC.




Fonte: Agência Brasil

Guia orienta organizações sobre edital para rádios comunitárias


O Ministério das Comunicações lançou um guia para auxiliar as organizações interessadas em participar do edital para seleção de rádios comunitárias, lançado em dezembro. O chamamento público de rádios comunitárias contemplará 562 municípios nas regiões Norte e Nordeste.

O guia, lançado ontem, traz informações sobre a documentação necessária para o pedido de requerimento de outorga, a exemplo da ata de constituição e do estatuto social da organização atualizado, ata de eleição dos atuais dirigentes, comprovação de que os diretores são maiores de idade, entre outros requisitos.

Podem participar do edital fundações e associações comunitárias, sem fins lucrativos, sediadas na área da comunidade onde pretendem prestar o serviço de radiodifusão. Os interessados devem enviar suas propostas até o dia 16 de fevereiro.

O chamamento público faz parte do Plano Nacional de Outorgas (PNO) RadCom 2023/2024, com o cronograma e as localidades que serão contempladas pela oportunidade de novas outorgas do serviço de Radiodifusão Comunitária.

Entre os critérios para a escolha dos municípios estão os que ainda não tenham nenhuma entidade autorizada a executar o serviço e os municípios onde existem manifestações de interesse em prestar o serviço de radiodifusão comunitária.




Fonte: Agência Brasil

Operações policiais no Rio não são carro-chefe da PM, diz secretário


As frequentes operações policiais, incluindo a ocupação da Cidade de Deus por 24 horas, entre a manhã de quarta-feira (3) e a madrugada do dia seguinte, não são o carro-chefe da Polícia Militar do Rio. A expressão foi usada pelo secretário de estado de Polícia Militar, coronel Luiz Henrique Marinho Pires, para dizer que, embora importantes, essas ações não são a principal estratégia da corporação para enfrentar o crime organizado.

“Acho que o nosso principal carro-chefe, nossa principal linha de trabalho é de polícia ostensiva, de proximidade com a população, criando referência para a sociedade, apesar de que as operações são importantes também. Temos um histórico de narrativas e de informações do disque-denúncia que fazem com que as operações sejam importantes. Precisamos estar nas comunidades e garantir a presença do Estado, retirando barricadas, garantindo o direito de ir e vir da população e a presença do Poder Público que não é só a Polícia Militar, tem ambulância, tem Comlurb [Companhia de Limpeza Urbana], tem outros tipos de serviços que acabam avançando nas comunidades com a presença da Polícia Militar”, afirmou em entrevista à Agência Brasil.

“Há todo um cenário nessas regiões que acaba sufocando a população e amedrontando. A gente precisa estar presente ali, fazendo o nosso trabalho. Não é a nossa principal linha de ação, mas é uma linha importante que faz todo esse conjunto de segurança pública necessária no estado”.

A ocupação da Cidade de Deus, na zona oeste, resultou na prisão de dois homens, um na Travessa do Sal, na localidade Novo Mundo, e outro na Avenida Ezequiel, as duas na comunidade, chamada popularmente de CDD. Com eles, foram encontrados dois radiotransmissores e fogos de artifício.

Além disso, a ação, que teve participação de equipes do 18º Batalhão de Polícia Militar, da área de Jacarepaguá, com o apoio do Grupamento Especial de Salvamento e Ações de Resgate e do Batalhão de Ação de Cães (BAC), fez a remoção de cerca de cinco toneladas de barricadas em várias vias da comunidade. Em algumas, os policiais precisaram usar retroescavadeiras e quebrar blocos de concreto pesados para retirar as barricadas, usadas pelos criminosos para impedir a entrada das forças de segurança.

Houve ainda apreensões de veículos roubados, como um carro e três motos. Conforme a Secretaria de Polícia Militar, com o auxílio de cães farejadores, o BAC apreendeu 45 tabletes de maconha e 95 trouxinhas do mesmo entorpecente, na localidade conhecida como Caminho do Outeiro. Os casos foram registrados na 32ª DP.

“A ocupação tinha um objetivo. Tínhamos algumas informações a serem checadas, havia a questão de retirada de barricadas e a gente fez isso também. Tinha um objetivo e cumprimos. Ela se encerrou da forma que estava previamente estabelecida”, comentou o secretário.

A visão do morador da comunidade é diferente. No entendimento do ator e vice-presidente da Associação de Moradores da Cidade de Deus, Isaac Borgez, as operações policiais transformam o dia a dia da população do local. “Impacto muito ruim, as clínicas da família não abrem, o comércio fica vazio e os moradores não conseguem sair para trabalhar. Alguns perdem os seus empregos, por exemplo. E se as crianças não estivessem de férias, seria pior ainda”.

Para o mestre em antropologia, especialista em segurança pública e ex-policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Paulo Storani, o impacto dessas operações na comunidade varia conforme os confrontos de traficantes ou de milicianos na chegada dos policiais, ou ao longo das ações das forças de segurança nas localidades. Segundo ele, o maior prejuízo para a população local é quando surgem os embates.

“Se não enfrentarem a polícia, não muda muita coisa na rotina da comunidade: o horário de saída para o trabalho, retorno do trabalho, porque é diminuído o risco de confrontos, consequentemente de disparos feitos e de balas perdidas. É mais um dia na vida de uma comunidade dominada por uma facção criminosa, seja ela de que natureza for, de qual segmento de crime for. O grande problema é quando há resistência por parte da criminalidade local. Aí temos os confrontos armados e o risco para a comunidade local sem dúvida”, avaliou, acrescentando que há risco também quando os agentes localizam os depósitos de armas e drogas que existem no interior das comunidades.

Legislação

Storani apontou a legislação atual de punição dos criminosos como uma das causas para a sensação de “enxugar gelo” na eficácia das operações policiais. O especialista defende um conjunto mais restritivo de leis. Segundo ele, quando ocorrem as prisões durante a ação policial, verifica-se que uma parte dos criminosos é de reincidentes que estão em progressão de regime [que permite reduzir o tempo da pena] ou já cumpriram a pena reduzida.

“Por causa de uma legislação que é extremamente benéfica ao criminoso. Não repara o mal causado por ele e cria outro mal que é dar liberdade a ele o mais rápido possível, porque cumpriu um sexto da pena, ou saiu em uma saidinha de fim de ano e não voltou, como tivemos casos neste fim de ano [no Rio de Janeiro]. O enxugar gelo é com os criminosos que não saem do crime, porque a pena aplicada não surte o efeito desejado e estimula outras pessoas a entrarem para a criminalidade, principalmente os menores que já são aliciados por eles desde cedo”, disse.

Conforme Storani a média nacional de elucidação de homicídio é de 8%, o que significa que há 92% de chance de um homicida sequer ser identificado e, além disso, quando se identifica, permanecer pouco tempo preso. “Não há sistema de segurança pública que resolva isso, então é preciso ter mudança na legislação e na norma”, afirmou, destacando ainda a necessidade de maior participação do estado em programas sociais nas comunidades.

O secretário de Polícia Militar também defendeu uma mudança na legislação para impedir a volta dos criminosos às suas áreas de atuação. “Isso precisa ser discutido, abordado e mudado. Tem a questão da reincidência criminal, dos benefícios concedidos ano a ano por conta da legislação”, exemplificou.

Violência

Paulo Storani destacou que existe uma criminalidade muito violenta no Rio, o que se comprovou na queima de 35 ônibus e de um vagão de trem durante a reação à morte de um miliciano na zona oeste, em outubro do ano passado. “Lamentavelmente, o estado só entra com a polícia para resolver isso, Então, entendo a operação policial como estratégia de contenção da criminalidade”, observou, acrescentando que há uma semelhança entre a situação da cidade do Rio com a atuação violenta de criminosos do México. “Tem territórios que não são controlados. Para entrar, tem que entrar com um grande aparato policial”, observou.

Para o secretário, a melhor estratégia de enfrentamento ao crime organizado no estado é reforçar a integração das forças de segurança nos três níveis de governo. O coronel Luiz Henrique defendeu ainda uma aproximação com a sociedade. “A grande inovação que a gente necessita hoje é a maior integração das polícias com a sociedade, o entendimento do que está acontecendo, a mudança de legislação. Talvez seja essa a grande estratégia não só para o Rio, como para todo o Brasil”.

Segundo o coronel, o Rio de Janeiro passa por um momento muito positivo de trabalho integrado com o governo federal, que precisa ter continuidade. “Enquanto Polícia Militar, a gente não consegue construir nada sozinho, não consegue evoluir sozinho. É preciso a participação não só do governo federal, mas dos governos municipais. Com tudo isso, só quem ganha é a sociedade. Acho que a gente está em um momento de construção de apoio junto ao governo federal muito importante, que já está trazendo resultados, e tenho certeza que vai ter mais resultados ainda”, afirmou.

O uso da tecnologia com câmeras de reconhecimento facial no último réveillon de Copacabana mostrou eficiência ao identificar pessoas com pendências no cumprimento de mandados de prisão. “É um ponto importante e complemento da atividade policial. Dá mais objetividade à nossa ação. É um caminho que estamos construindo junto com o governo do estado e outros órgãos. A gente tem que avançar e acabar de implantar. Acho que a tecnologia, o monitoramento e a rapidez na informação são processos hoje que fazem parte da esfera policial e não podem ser desperdiçados”.

O coronel destacou ainda a necessidade de fortalecer os bancos de dados, que são a base de consulta na identificação de uma pessoa por reconhecimento facial. “É também preciso que os bancos de dados sejam consolidados. A gente está buscando isso, unificar o maior número de informações possíveis no banco de dados. Hoje, trabalhamos com o banco de dados do Detran, mas buscamos outras parcerias para que tudo possa ser consolidado. Por isso, a gente está tendo muito cuidado e orientando o efetivo a não divulgar nada sem a confirmação junto à delegacia da área. Problemas ocorrem e podem acontecer e a gente tem que buscar minimizar isso”, disse.

Perspectivas para 2024

A ideia agora é estender o programa de monitoramento por meio do reconhecimento facial, considerado pelo secretário como ferramenta importante no complemento da atividade policial. A melhora da sensação de segurança da população é outro ponto buscado pela PM do Rio. “Isso é uma coisa que precisamos trabalhar muito ainda na sociedade e internamente, junto aos nossos policiais militares. Acho que hoje a grande deficiência é essa área. A gente vem conseguindo mês a mês reduzir as metas de indicadores estabelecidas, mas precisamos de um trabalho a mais na questão da sensação de segurança da população. Fazer com que ela entenda a presença do policial militar, que conheça o policial da sua região para sua referência, para que possa em algum momento, caso necessário, pedir socorro”, observou.

Entre os meios de comunicação com a PM, o coronel lembrou o aplicativo 190 RJ pelo qual a população pode fazer contato mais rápido.

“Temos que mostrar a corporação à sociedade, desenvolvendo os projetos e apresentando a Polícia Militar. Isso para que possamos ganhar ,cada vez mais, a confiança da população e trabalhar a questão de sensação da segurança, o que nos afeta, nos preocupa e acaba também, de certa forma atingindo a população”.




Fonte: Agência Brasil

Após reportagens do g1, Prefeitura de Presidente Prudente limpa lixão e tapa buraco na zona leste | Presidente Prudente e Região


Já a cratera localizada na Rua Aurélio de Godoy Hugo, na Vila Brasil, estava com os cones de sinalização caídos em seu interior após serem colocados pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Cooperação em Segurança Pública (Semob). O g1 mostrou a situação do local no dia 28 de dezembro de 2023 e contou a história da moradora Cleize Barreto, de 44 anos, que relatou que seu filho, de 14 anos, havia caído no buraco.




Fonte: G1

Durante fiscalização em ônibus, passageira finge estar dormindo e acaba presa com 64 porções de skank, em Presidente Epitácio




Mulher informou que receberia R$ 1,6 mil pelo transporte do entorpecente. Polícia Militar fiscaliza ônibus interestadual e apreende 64 tabletes de skank, em Presidente Epitácio (SP)
Polícia Militar
Uma mulher de 31 anos foi presa por tráfico de drogas após ser flagrada com 64 tabletes de skank em um ônibus interestadual, em Presidente Epitácio (SP), nesta quinta-feira (4).
Durante a realização da Operação Impacto, a equipe da Força Tática abordou um ônibus interestadual na Base de Policiamento Rodoviário do município.
Ao ingressarem no veículo, os agentes notaram que uma das passageiras tentou se cobrir e fingir que estava dormindo. A equipe a abordou e, durante uma breve entrevista, ela demonstrou nervosismo e não soube responder algumas perguntas.
Os policiais fiscalizaram a bagagem da suspeita e encontraram 64 tabletes de skunk.
Ao ser questionada sobre o entorpecente, a mulher informou que recebeu a mala de um desconhecido em Campo Grande (MS) e a entregaria em Presidente Prudente (SP). Ela ainda informou que receberia a quantia de R$ 1,6 mil pelo transporte.
Diante dos fatos, a mulher foi conduzida ao Plantão de Polícia Judiciária e permaneceu à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Prudenco inicia 2024 com mutirões de limpeza em Prudente | Especial Publicitário Prudenco – Companhia de Desenvolvimento


Neste início de ano, por exemplo, as equipes de zeladoria já se dividiram e atuaram em diversas praças, escolas e avenidas da cidade, contribuindo com serviços de roçagem, capinação, varrição e tapa-buracos. Praças como da Bandeira, São Judas e Cinquentenário; Escolas Municipais Aziz Fellipe e Professor Ditão e Avenida Salim Farah Maluf fazem parte da lista de espaços que já foram percorridos pelos funcionários da Companhia.




Fonte: G1

Bacalhoada tem preparo exclusivo na frigideira de forma rápida




Chef de cozinha Ismael Toledo dos Santos, de Presidente Prudente (SP), ensina o passo a passo da receita portuguesa. Chef de cozinha ensina a preparar uma bacalhoada na frigideira
Betto Lopes/TV Fronteira
O chef de cozinha Ismael Toledo dos Santos, de Presidente Prudente (SP), ensina a preparar uma receita de Bacalhoada. Confira os ingredientes e modo de preparo:
Ingredientes
100 mililitros de azeite
50 gramas de alho
3 batatas
1 pimentão vermelho
1 pimentão amarelo
3 cebolas
100 gramas de azeitonas pretas
100 gramas de azeitonas verdes
½ maço de brócolis
2 ovos cozidos
½ quilo de bacalhau
100 gramas de salsa
Cheiro verde (a gosto)
Chef de cozinha ensina a preparar uma bacalhoada na frigideira
Betto Lopes/TV Fronteira
Modo de preparo
Em uma frigideira pré-aquecida, adicione azeite e doure as batatas dos dois lados. Reserve-as no fundo de uma forma grande.
Na mesma frigideira, doure as cebolas e os pimentões. Coloque uma parte dos ingredientes sobre as batatas e reserve a outra metade para finalizar o prato.
Ainda na frigideira, adicione mais azeite e coloque as postas de bacalhau cortadas em duas partes para grelhar. Cuidado para não deixar muito tempo no fogo, pois pode despedaçar.
Quando a coloração do bacalhau ficar levemente dourada, vire a peça para grelhar o outro lado. Faça isso com os quatro lados do bacalhau . Acrescente as postas grelhadas no recipiente com as batatas, as cebolas e os pimentões.
Doure as partes mais finas da peça de bacalhau com o alho e a outra parte da cebola e dos pimentões reservada. Assim que finalizado na frigideira, coloque no recipiente com as batatas para dar mais sabor ao prato.
Por fim, salteie o brócolis na frigideira e coloque na forma com o bacalhau. Finalize o prato com as azeitonas, os ovos cozidos cortados, o cheiro verde a gosto e azeite.

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Fonte: G1

Buscas por helicóptero desaparecido em São Paulo somam cinco dias


As buscas ao helicóptero que desapareceu no litoral norte de São Paulo no último domingo (31) prosseguem nesta sexta-feira (5), pelo quinto dia, utilizando a aeronave SC-105 Amazonas, do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV) – Esquadrão Pelicano, segundo informações da Força Aérea Brasileira (FAB).

Com 15 tripulantes a bordo, o esquadrão já cumpriu aproximadamente 32 horas de voo. O Pelicano é responsável pela procura e salvamento de aeronaves e embarcações desaparecidas em todo território nacional.

A área de buscas totaliza cinco mil metros quadrados e nenhum vestígio do helicóptero foi avistado. A aeronave saiu do Campo de Marte por volta de 13h15 de domingo, com destino a Ilhabela, com um piloto e três passageiros.

Além do piloto, estavam no helicóptero Luciana Rodzewics, de 45 anos; a filha dela, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos; e Rafael Torres, um amigo da família que fez o convite para o passeio.  O último contato com a torre de controle foi às 15h10 do último domingo (31), quando sobrevoava Caraguatatuba. A Polícia Militar também está auxiliando nas buscas, por meio do Comando de Aviação da PM, com o Águia 24.

Radar

Liderada pelo Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico – Salvaero/Curitiba, a procura, mesmo prejudicada pelas condições meteorológicas e pelo relevo montanhoso na região, ocorre ao longo desta sexta-feira (5).

De acordo com a FAB, o SC-105 Amazonas é equipado com um radar capaz de procurar sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros. Um sistema de comunicação via satélite também permite o contato com outras aeronaves ou centros de coordenação de salvamento, mesmo em voos a baixa altura.

“A aeronave ainda conta com um sistema eletro-óptico de busca por imagem e por espectro infravermelho. Isso permite realizar buscas pelo calor, detectando, por exemplo, uma aeronave encoberta pela vegetação ou uma pessoa no mar”, explicou a FAB.




Fonte: Agência Brasil

Planejamento financeiro: crédito responsável pode ser a solução | Especial Publicitário Sicredi


É muito fácil fazer parte do Sicredi e ser um dos donos deste modelo de negócio. Ao ingressar na instituição financeira cooperativa, o associado passa a ter acesso a serviços financeiros como: cartões de crédito, conta corrente, poupança, consórcios, financiamentos, seguros, previdência e investimentos.




Fonte: G1