Etanol e gasolina estão mais caros nos postos de combustíveis de Presidente Prudente, aponta ANP | Presidente Prudente e Região


O preço médio por litro das gasolinas aditivada e comum também sofreu alterações nos postos prudentinos. Indo de R$ 5,93 para R$ 6, a aditivada apresentou aumento de 1,18%. Já a comum, de 1,41%, passando de R$ 5,67 para R$ 5,75 no intervalo de apenas uma semana.




Fonte: G1

Carnaval turístico do Rio também nasceu da luta política dos sambistas


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Arte/Agência Brasil

O carnaval turístico no Rio de Janeiro, desde o início dos anos de 1930, foi uma articulação política, que envolveu diversos setores, incluindo a imprensa e as agremiações carnavalescas, mercado de turismo e o Estado. Essa é uma das conclusões de pesquisa da doutora em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF) Fabiana Martins Bandeira. “Essa disputa aconteceu em torno de qual seria o carnaval que seria turístico”, explicou Fabiana

Intitulada Modernidade Negra na Praça Onze: escolas de samba, ação política e a construção do carnaval turístico, a pesquisa destaca a ação política das escolas de samba ao longo de todo o processo estudado, que se inicia em 1932, no primeiro desfile na Praça Onze, e vai até 1948, pegando o período do pós-guerra.

“A principal conclusão a que eu chego é que o acesso à cidadania foi buscado por esses sambistas, negros, pobres, moradores de comunidades e subúrbios, através do seu carnaval, do seu desfile, e como essas comunidades foram agentes políticos de sua história. Elas lutaram, através dos seus desfiles, por maior acesso à cidadania e o reconhecimento do valor do samba das escolas de samba para a formação da brasilidade e o reconhecimento do valor do desfile para o crescimento desse carnaval político”, disse em entrevista à Agência Brasil.

Segundo Fabiana, há o entendimento de que foi uma ação política, que ficou mais evidente no pós-guerra, com a consciência do apoio dos sambistas para as eleições, em especial nos anos de 1945 e 1947, quando as escolas de samba atuaram diretamente nas campanhas políticas, com algumas lideranças sendo alvo de repressões e perseguições no governo de Eurico Dutra, principalmente após sua aproximação com o Partido Comunista do Brasil (PCB).

Cidadania

“Tudo isso mostra para a gente como essa ação de participação no carnaval turístico e nos rumos políticos da vida brasileira, as escolas de samba colocaram na rua discursos políticos”, avalia.

Durante a guerra, as escolas cantaram sambas de apoio ao soldado combatente, sambas contra o nazifascismo. “Tudo isso foi mostrando que, mais do que simplesmente ter o direito de desfilar era, também, o direito de ser reconhecido como cidadão, como brasileiro, e ter o samba de morro, como a imprensa chamava na época, reconhecido como um grande valor cultural para o país”.

Boa parte da tese de Fabiana se concentra no período do Estado Novo de Getúlio Vargas. Foi quando ela observou o maior movimento de mostrar o samba no exterior e trazer também estrangeiros para a política da boa vizinhança com os Estados Unidos para verem o samba. Em algumas agremiações, ocorreram visitas importantes, como a do diretor Walt Disney, que esteve na Portela, em 1941; e do diretor de cinema Orson Welles, em 1942, que participou do carnaval na Praça Onze e tentou fazer um filme sobre a festa.

“Acho que a maior contradição que eu observei nesse período do Estado Novo e da política da boa vizinhança é sobre a identidade racial brasileira. De um lado, o samba vai sendo elevado no discurso da grande imprensa como representativo de uma suposta democracia brasileira e de uma suposta harmonia racial brasileira, que a gente sabe que é mito. Naquele período, o samba servia a esses propósitos da propaganda”, argumenta.

Fabiana apurou, porém, que o que estava sendo mostrado no exterior era, principalmente, um samba branco, feito por sambistas e artistas brancos, como Carmem Miranda e o Bando da Lua, que participaram de movimentações oficiais brasileiras, como, por exemplo, na Feira Mundial de Nova York, entre 1939 e 1940.

Contradição

Ao mesmo tempo que o carnaval de rua popular e os desfiles das escolas de samba mostram a relação entre brasilidade e samba, o Estado brasileiro poucas vezes, naquele momento, associou isso ao sambista negro morador dos morros e subúrbios do Rio.

“Pode-se dizer que o samba foi valorizado, mas o sambista continuou por muito tempo sendo estigmatizado, perseguido. O Estado Novo tem grandes contradições, tanto na questão da exportação do samba, do reconhecimento, da valoração do samba como típica música nacional, como no próprio cotidiano da cidade do Rio de Janeiro, durante a prefeitura do interventor Henrique Dodsworth, nomeado pelo presidente Vargas”.

Segundo a pesquisadora, foi na gestão de Henrique Dodsworth como prefeito do então Distrito Federal que as negociações das agremiações das escolas de samba com o Estado ficaram mais dificultadas, com o governo tentando se apropriar da recém-construída Avenida Presidente Vargas, espaço importante para a cultura popular, para fazer auto homenagem ao presidente e ao legado de seu governo. Ao mesmo tempo, se intensificavam as perseguições policiais e as regras eram cada vez mais rígidas para o carnaval de rua, enquanto havia incentivo para o carnaval interno de bailes em cassinos luxuosos e hotéis na orla de Copacabana, enquanto se enfraquecia o apoio ao carnaval popular, incluindo as escolas de samba.

Pacto

As agremiações de samba acabaram se organizando em associação e estabeleceram uma espécie de pacto político com o Estado para que essas comunidades tivessem algum benefício. Durante a prefeitura de Pedro Ernesto, antes do golpe de Estado, o pacto político começou a ser construído, com a inauguração, em janeiro de 1936, da Escola Municipal Humberto de Campos, na Mangueira, primeira unidade de ensino aberta em uma comunidade. Já a partir do Estado Novo, esse pacto político vai sendo rompido. Esse pacto significava que as escolas de samba entrariam com toda a sua festa, e sua performance para engrandecer e tornar mais interessante o carnaval turístico que estava sendo oficializado na prefeitura e cobrariam da municipalidade melhorias nas suas condições de vida e de acesso à cidadania.

O argumento de Fabiana Bandeira foi sendo construído em cima, principalmente, de uma percepção da ação política das escolas de samba, “do associativismo negro das escolas de samba como um motor para uma luta por cidadania de homens e mulheres negros, suburbanos, moradores de comunidades, que viviam sob uma sociedade extremamente racista, onde o discurso da eugenia era ainda muito forte”.

“É uma luta antirracista que tem muitos desafios, contradições e dificuldades, mas tem também a vitória de ter conseguido se transformar no principal evento desse carnaval político”, explica.

Na análise de Fabiana, a hegemonia das escolas no final dos anos de 1940 já é notável e coloca o sambista negro como o agente dessa história, símbolo do carnaval, da cultura popular. Para a pesquisadora, no entanto, essa “é uma luta contínua”.

Atualmente, o carnaval carioca se consolidou como um negócio, além de ter se tornado um grande momento de arrecadação para o Estado. O evento também se estabeleceu como mercado de trabalho para muitas pessoas, que trabalham o ano inteiro para colocar as escolas de samba na avenida, na visão de Fabiana.

Segundo Fabiana, nos últimos anos as vozes e as intelectualidades negras vêm ganhando espaço novamente, deixando para trás uma fase polêmica de enredos patrocinados nas escolas de samba.

A pesquisadora entende, contudo, que ainda há uma permanência do racismo em muitos discursos da imprensa, principalmente pela mentalidade persistente na história recente que relaciona a figura do carnavalesco a um intelectual branco, oriundo da academia, considerado por muitos como mente criadora nas escolas de samba, deixando na invisibilidade os artistas das próprias agremiações que trabalham para a realização do carnaval.




Fonte: Agência Brasil

Morre o cirurgião dentista e professor universitário Álvaro de Oliveira Lima, aos 59 anos; ‘muito querido por todos’




Velório e sepultamento acontecem nesta terça-feira (13), em Presidente Prudente (SP). Álvaro de Oliveira Lima, faleceu nesta segunda-feira (12), aos 59 anos
Reprodução/Facebook
Morreu nesta segunda-feira (12), em Presidente Prudente (SP), o cirurgião dentista e professor universitário Álvaro de Oliveira Lima, aos 59 anos.
Ele atuava como docente na Faculdade de Odontologia de Presidente Prudente (Fopp), da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), desde 1988.
Nas redes sociais, uma publicação compartilhada no perfil oficial do curso lamentou:
“É com profundo pesar que o curso de Odontologia da Unoeste comunica a todos os colegas, alunos e pacientes a perda inesperada do nosso professor. Sempre foi muito querido por todos.”
Na postagem, colegas de trabalho e ex-alunos prestaram condolências pela perda do professor, lembrado por muitos como “um grande ser humano e profissional”.
Ele deixa esposa e filhos.
Velório
O corpo de Álvaro de Oliveira Lima está sendo velado, nesta terça-feira (13), na Casa de Velório Athia, localizada na Rua Emílio Trevisan, nº 1.011, no Jardim Bela Dária, em Presidente Prudente.
O sepultamento está previsto para acontecer às 15h40, no Cemitério Municipal São João Batista, situado à Rua José Bongiovani, nº 975, na Vila Liberdade.

Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.




Fonte: G1

Cacique e Bafo: a rivalidade que fez história no carnaval do Rio


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Uma rivalidade marcou durante muitos anos o carnaval do Rio. Os desfiles dos blocos de embalo Bafo da Onça e Cacique de Ramos atraíam multidões e, não raro, pequenas brigas se espalhavam nas ruas do centro da cidade. A concentração de tantos foliões foi o que levou à rivalidade entre os dois. Cada um queria ser maior que o outro. Atualmente essa disputa já não existe e os dois podem aproveitar o carnaval.

Quando o Cacique foi criado em 1961, no bairro de Ramos, na zona norte do Rio, o Bafo da Onça já existia. Foi fundado em 1956 em um botequim do bairro do Catumbi, na região central da cidade. E foi ali que Sebastião Maria, conhecido como Tião Carpinteiro, deu nome ao bloco. Antes disso, durante o carnaval, ele costumava desfilar fantasiado de onça-pintada.

Rio de Janeiro - Blocos de rua tradicionais, como Cacique de Ramos e Bafo da Onça, entre outros, desfilam pelo centro do Rio (Vladimir Platonow/Agência Brasil)

Blocos de rua tradicionais, como Cacique de Ramos e Bafo da Onça desfilam pelo centro do Rio. Foto: Vladimir Platonow/Agência Brasil

“Seu Tião Maria dizia que, para ele, o carnaval começava logo depois da festa dos Santos Reis, dia 6 de janeiro, então, abria o período carnavalesco. Os amigos do Seu Tião frequentadores do mesmo botequim resolveram fundar um bloco. Ele era conhecido como Seu Tião do Bafo da Onça, porque diziam que gostava de tomar, na época do carnaval, uma cachaça mais forte e ficava com aquele bafo ”, contou à  Agência Brasil o professor de história e escritor, Luiz Antônio Simas.

“A característica deste bloco era basicamente estar ligado ao bairro, desfilava pelas ruas do Catumbi, todos vestidos de onça pintada e foi um bloco tão impactante que de certa maneira inspirou a fundação, alguns anos depois do Cacique de Ramos e o bafo começa a ser uma grande atração do carnaval do Rio de Janeiro”, completou.

Se o número grande de foliões era comum aos dois grupos, as características eram próprias. Enquanto no Cacique a fantasia de indígena, inicialmente confeccionada em napa, uma espécie de couro, cobria o corpo dos integrantes, no Bafo os figurinos eram variados, desde que respeitassem as cores do bloco: o preto e o amarelo. Como o Tião Carpinteiro, muitos usavam as fantasias e também pintavam o rosto para parecer uma onça.

“Tinha uma disputa ferrenha com o Cacique de Ramos. Ou você era Bafo ou era Cacique, e isso tinha muito a ver com a história do carnaval de rua do Rio, e muito a ver com essa mítica de disputa”, afirmou Rita Fernandes, presidente da Associação Independente de Blocos de Rua do Rio (Sebastiana) à Agência Brasil.

Outra característica das duas instituições foram diversos sambas compostos para cada um deles. Pelo Cacique um dos destaques é o Água Na Boca e pelo Bafo o OBA. O sucesso das músicas é tão grande que até hoje são cantadas inclusive por outros blocos.

Desfiles

Para satisfazer os seus foliões, como tem acontecido nos últimos anos, o Cacique de Ra,ps aproveita muito bem o carnaval e se apresenta no domingo, na segunda e na terça. Já o Bafo da Onça, em quantidade muito menor ao que já foi no passado, marca o encontro com os foliões para apenas o domingo. Parte do dinheiro para o desfile é conseguida com a venda de camisetas. A convocação dos componentes foi divulgada no perfil da instituição no Facebook e movimentou os fãs na rede social. O bloco usou no anúncio um verso do samba OBA: É o Bom ! É o Bom ! É o Bom !.

O samba foi gravado em 1962 pelo cantor e compositor Oswaldo Nunes autor de diversos sucessos do Bafo da Onça, que na época, animavam os foliões na Avenida Rio Branco, também no centro da cidade. O cantor foi a voz do bloco do início dos anos 60 até meados dos anos quando, por causa de uma briga com a diretoria da instituição, deixou a função que desempenhava com tanta alegria.

Se a quantidade de componentes é diferente entre os dois blocos, o local de apresentação é o mesmo. Antes era a Avenida Rio Branco, anteriormente chamada de Avenida Central. Agora é a Avenida Chile, as duas no centro do Rio. A escolha, no entanto, não é do Cacique e nem do Bafo, cabe a Riotur determinar o local atual onde também desfilam Blocos Afros e grupos de Frevos, além de outros blocos como Boêmios de Inhaúma e Pagodão de Madureira.

“O Bafo da Onça e o Cacique de Ramos foram as mais famosas instituições carnavalescas da cidade do Rio. Eram concorrentes tradicionalíssimos e atraíam multidões para os desfiles que em geral eram na Avenida Rio Branco. Portanto, eles foram importantíssimos e arrebatavam milhares de pessoas”, pontuou o historiador, jornalista e pesquisador de MPB, Ricardo Cravo Albin, em entrevista à Agência Brasil, destacando que os jornais davam em primeira página as matérias sobre os desfiles dos dois blocos.

Dificuldades

Atualmente, os dois se diferenciam pela condição financeira. O Cacique se mantém com shows na quadra, patrocínios e vendas de produtos como camisetas. O Bafo não consegue tantas fontes de renda e isso fica refletido nos desfiles que reúnem poucos admiradores em comparação ao que já foi no passado.

Rita Fernandes lamentou as dificuldades financeiras que levaram à redução do Bafo da Onça nos últimos dez anos. Para ela, os blocos precisam de ter fontes novas de renda para permanecerem com as suas atividades. “É lamentável que um bloco com tamanha importância para a história do carnaval e da cidade Rio , como é o caso do Bafo da Onça, não consiga sobreviver com cantores, artistas e sambistas que faziam parte do seu quadro, por falta de incentivo do poder público, que não ajuda, como é o caso também do Bola Preta que está precisando de ajuda”, apontou.

“Temos um problema no Rio e no Brasil em relação à preservação das memórias, daquilo que tem tradição, que tem raiz”, disse, acrescentando que além do poder público, o bloco conseguiu também a ajuda de marcas patrocinadoras, o que para ela, só ocorre atualmente para os blocos comerciais.

Para o professor Simas, o declínio do Bafo é decorrente do também declínio do bairro do Catumbi, que foi impactado por algumas reformas urbanas como a abertura do túnel Santa Bárbara e a criação do Viaduto 31 de março, que dividiu o Catumbi em dois. Apesar disso a instituição tem relevância no carnaval carioca. “O Bafo da Onça é um marco da história do carnaval de rua do Rio de Janeiro, desse espírito carnavalesco desses blocos de embalo”, concluiu.




Fonte: Agência Brasil

Carnaval de rua em Brasília tem críticas políticas nesta terça-feira


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O Pacotão um dos blocos mais antigos de Brasília, desfila com debates políticos e protestos nesta terça-feira (13). A agremiação que surgiu em plena Ditadura Militar, em 1978, promete muita folia e irreverência ao som da marchinha ET Ladrão de Jóias, dos compositores Edmar Gomes, Alex Paz e Rigo Nunes.

Na folia pelas ruas do Distrito Federal têm ainda blocos pra criançada, como o Tesourinha e o Ventoinha de Canudo e o inclusivo Portadores da Alegria, que tem na sua composição interpretes de Libras e apresentação dos integrantes com audiodescrição.

Fora do Plano Piloto tem opção em várias cidades satélites como o bloco Vem Kem Quer, que vai animar o centro da Estrutural, o CarnaSarau, na Ceilândia e o bloco Filhos da Ema, no Recanto das Emas.

Confira a programação completa desta terça-feira:

Bloco Têrêtêtê – 11h às 19h – W3 507 Sul – Colabora Mix – Asa Sul

Ventoinha de Canudo – 16h00 às 22h00 – CLN 205/ 206 – Asa Norte

Pega Ninguém – 15h00 às 19:00 – Circuito Carnavalesco – Setor Carnavalesco Sul – Asa Sul

Bloco Tesourinha – 15h00 às 22h00 – Praça Central da SQN 410 – Asa Norte

Pacotão – 14h00 às 20h30 – 302 Sul a 504 Norte, pela contramão da W3 – Asas Sul e Norte

Portadores da Alegria – 13h30 às 20h30 – Parque da Cidade no Estacionamento 12 – Asa Sul

Carnafamília – 16h às 00h – Parque de Exposições de São Sebastião – São Sebastião

CarnaSarau – 16h00 às 23h59 – Praça da Bíblia, QNP 19 – P. Norte – Ceilândia

Vem Kem Quer – 14h00 às 23h00 – Avenida Central (Ao lado da UBS 01) – Estrutural

Filhos da Ema – 14h00 às 22h00 – Praça central da quadra 407 – Recanto das Emas

Groove do Bem – 16h00 às 23h00 – Taguaparque no estacionamento do Centro Cultural – Taguatinga

O Circuito Brasília em Folia se despede do carnaval na Terça-Feira Gorda com uma programação que, desde a manhã, anima os corredores de carnaval entre o Setor Carnavalesco Sul, na quadra 5 do Setor Comercial, a Plataforma Monumental, no gramado da Biblioteca Nacional, e a Plataforma da Diversidade, no Eixo Cultural Ibero Americano.

Plataforma da Diversidade

13h – Martinha do Coco

15h – 7 na Roda

16h – Aruc

18h – Samba da Malandra

Setor Carnavalesco Sul

10h – Bloco As Leis de Gaga Kids

12h – Bloco Ska Niemeyer

14h – Bloco Pega Ninguém

16h às 19h – Bloco Leis de Gaga

Trio Elétrico (Via S2)

13h – Bloco Pequila, o bloco Latino do Cerrado

16h às 19h – Bloco Pega Ninguém

Trio Elétrico (Eixo Monumental)

13h às 16h – Praga de Baiano

17h às 19h – Bloco Bora coisar

Fanfarra (Via S2)

18h – Maracatu Boi Brilhante




Fonte: Agência Brasil

Mocidade abre o segundo dia de desfile na Sapucaí cantando o caju


O segundo e último dia de desfiles do Grupo Especial no Sambódromo, no Rio de Janeiro, teve como destaque os enredos que homenageiam personalidades e histórias da população afro-brasileira, como a cantora Alcione (Mangueira), o livro Um Defeito de Cor (Portela), o almirante negro João Cândido (Tuiuti) e divindades africanas (Viradouro).

A noite começou com a Mocidade Independente de Padre Miguel que trouxe para a avenida enredo com o título Pede caju que dou… Pé de caju que dá!. A escola verde e branca celebrou a importância do caju na cultura nacional. A ideia foi contar a história da fruta nativa dos povos originários até os dias atuais.

Em seguida, entrou na Marques de Sapucaí a Portela que apresentou o enredo Um defeito de cor, baseado no livro homônimo de Ana Maria Gonçalves. No romance, Kehinde, mulher escravizada ainda criança na África que viveu boa parte da vida no Brasil, procura um filho perdido, que seria Luiz Gama, famoso abolicionista, jornalista, poeta e advogado brasileiro.

A Unidos de Vila Isabel veio na sequência com o enredo Gbalá – viagem ao Templo da Criação. Foram narradas histórias yorubá desde que a humanidade existe. É uma reedição do enredo que foi trazido pela escola para a avenida em 1993. Os versos atualizaram a mensagem anterior, com uma leitura mais atual sobre a responsabilidade humana com o planeta e as gerações futuras.

A Mangueira entrou em seguida para celebrar a história de vida da cantora Alcione com o enredo A negra voz do amanhã. Ícone do samba, da música brasileira e da escola do morro da Mangueira, a história de Alcione foi contada desde a infância, no Maranhão, onde nasceu, até a construção da vida artística no Rio de Janeiro. Em 2024, a cantora completa 50 anos de carreira.

A Paraíso do Tuiuti apresentou o enredo Glória ao almirante negro, sobre a trajetória revolucionária de João Cândido Felisberto, conhecido por liderar a revolta da Chibata, em 1910. No episódio, o levante pretendia acabar com as práticas violentas e maus tratos da Marinha aos marinheiros, na maioria, negros.

O último desfile na Sapucaí foi da Unidos do Viradouro, que trouxe o enredo Arroboboi, Dangbé!, liderado pelo carnavalesco Tarcísio Zanon. Foi contado na avenida o mito de uma serpente vodum, que se tornou uma divindade após épica batalha entre reinos da antiga região da Costa da Mina, na África.




Fonte: Agência Brasil

Inmet: temperaturas altas e chuvas marcam terça de carnaval


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As altas temperaturas registradas ao longo dos últimos dias em todo o país não devem dar trégua nesta terça-feira (13) de carnaval. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o calor, somado à alta umidade do ar, deve provocar chuvas pontuais, mas intensas, acompanhadas de raios e rajadas de vento – sobretudo no período da tarde.

O meteorologista Olivio Bahia explicou que a faixa litorânea próxima ao Pará e ao Amapá, até o norte do Maranhão, pegando também o litoral do Piauí e o Ceará, deve registrar acumulados de chuva pontuais. No interior do Nordeste, entretanto, a chuva começa a diminuir. Chuvas pontuais devem ser registradas no Sudeste e no Sul do Brasil.

“As temperaturas não dão tréguas. Temperaturas bastante elevadas em todas as regiões do Brasil, com máximas podendo superar os 37 graus Celsius (°C) e até os 38 °C”, completou o meteorologista, em vídeo divulgado pelo Inmet nas redes sociais.




Fonte: Agência Brasil

Confira os blocos de carnaval do Rio de Janeiro nesta terça-feira (13)


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Na terça-feira de Carnaval (13), multidões de foliões são esperados nos blocos que desfilam no centro e nas zonas sul, norte e oeste da cidade do Rio de Janeiro. A previsão da Riotur é de que até 5 milhões de pessoas aproveitem o carnaval de 2024 na capital fluminense.

Entre os destaques estão o Fervo da Lud, que desfila a partir das 7h, no centro, e a Orquestra Voadora, marcada para 13h, na Glória.

>> Confira a lista de blocos oficiais do carnaval de rua do Rio de Janeiro nesta terça (13):

Fervo Da Lud
Horário: 7h
Local: Centro

Bloco Das Carmelitas
Horário: 8h
Local: Santa Teresa

Vagalume O Verde
Horário: 8h
Local: Jardim Botânico

Bagunça Meu Coreto
Horário: 9h
Local: Flamengo

Bloco Vamo Et
Horário: 9h
Local: Glória

Clube Do Samba
Horário: 9h
Local: Copacabana

Bloco Batuke De Batom
Horário: 10h
Local: Zumbi

Bloco Cachorro Cansado
Horário: 10h
Local: Flamengo

Grbc Cardosão De Laranjeiras
Horário: 10h
Local: Laranjeiras

Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco Arrastão Da Barra De Guaratiba
Horário: 10h
Local: Barra De Guaratiba

Bloco A Rocha Da Gávea
Horário: 11h
Local: Gávea

Cheiro Na Testa
Horário: 11h
Local: Santa Teresa

10 E Music
Horário: 12h
Local: Recreio Dos Bandeirantes

Alô, Produção!
Horário: 13h
Local: Glória

Bloco Carnavalesco Panela Dos Batuqueiros
Horário: 13h
Local: Bangu

Bloco Carnavalesco Tudo Nosso
Horário: 13h
Local: Engenho De Dentro

Bloco Samba De Caboclo
Horário: 13h
Local: Padre Miguel

Orquestra Voadora
Horário: 13h
Local: Glória

Rio Maracatu
Horário: 13h
Local: Centro

Banda Do Peru Pelado
Horário: 14h
Local: Copacabana

Coroinha
Horário: 14h
Local: Pedra De Guaratiba

Grb Caciquinho De Inhoaiba
Horário: 14h
Local: Inhoaíba

Gremio Recreativo Empurra Que Pega Do Leblon
Horário: 14h
Local: Leblon

Hora Certa
Horário: 14h
Local: Realengo

Se Me Der, Eu Como!
Horário: 14h
Local: Rio Comprido

Banda Da Amizade
Horário: 15h
Local: Centro

Banda Da Saens Pena
Horário: 15h
Local: Tijuca

Bloco Carnavalesco Mulheres Da Vila
Horário: 15h
Local: Vila Isabel

Bloco Carnavalesco Teimosos Do Maracanã
Horário: 15h
Local: Maracanã

Bloco Do Limão Do Picareta
Horário: 15h
Local: Honório Gurgel

G.R.B.C. Arrasta Sepetiba
Horário: 15h
Local: Sepetiba

Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco Embalo De Santa Teresa
Horário: 15h
Local: Santa Teresa

Grêmio Recreativo Cultural E Carnavalesco Dragões Da Riachuelo
Horário: 15h
Local: Centro

Largo Do Machado, Mas Não Largo Do Copo
Horário: 15h
Local: Catete

Sereias Da Guanabara
Horário: 15h
Local: Flamengo

Último Gole
Horário: 15h
Local: Gávea

A Banda Do Largo Da Segunda Feira
Horário: 16h
Local: Tijuca

Acadêmicos Do Engenho De Dentro
Horário: 16h
Local: Engenho De Dentro

Associação Carnavalesca Banda Das Quengas
Horário: 16h
Local: Centro

Banda De Ipanema
Horário: 16h
Local: Ipanema

Bloco Bonecas Deslumbradas De Olaria
Horário: 16h
Local: Olaria

Bloco Da Sorveteria
Horário: 16h
Local: Pedra De Guaratiba

Bloco Do Galho
Horário: 16h
Local: Guaratiba

Bloco Do Limão De Jardim América Do Rio De Janeiro
Horário: 16h
Local: Jardim América

Bloco Do Uh
Horário: 16h
Local: Copacabana

Bloco Enxota Que Eu Vou
Horário: 16h
Local: Centro

Bloco Gambá Cheiroso
Horário: 16h
Local: Jacarepaguá

Bloco Tribo Cacuia
Horário: 16h
Local: Cacuia

Cata Latas Do Grajaú
Horário: 16h
Local: Grajaú

Meu Bem Volto Já
Horário: 16h
Local: Copacabana

Associação Bloco Carnavalesco Cornos E Simpatizantes
Horário: 17h
Local: Manguinhos

Block’n Roll
Horário: 17h
Local: Ribeira

Foliões Do Verdun
Horário: 17h
Local: Grajaú

Boêmios De Sepetiba
Horário: 18h
Local: Sepetiba

Bloco Turma Do Copo
Horário: 20h
Local: Ilha De Paquetá




Fonte: Agência Brasil

‘Sereia do interior’: Professora dá vida a figura mítica como forma de expressão artística e valorização da beleza e do poder da mulher | Presidente Prudente e Região


No rancho da família, em Presidente Epitácio (SP), às margens do mar de água doce do Rio Paraná, na divisa entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, Silvia dá vida ao sereísmo. Em meio a poses, ela atrai olhares quando a cauda se transforma em uma extensão não só do corpo, mas da personalidade.




Fonte: G1

Escola de Samba Unidos da Ribeira vence Carnaval de 2024 em Presidente Epitácio | Presidente Prudente e Região


A Unidos da Ribeira levou para a avenida do samba a história da pedra preciosa, abordando o misticismo do verde esmeralda, presente em muitos contos e lendas, sempre associando a cor a magias, bruxas, venenos e feitiços, mas também representando a esperança de conquistar o título.




Fonte: G1