Região de Presidente Prudente tem mais igrejas do que hospitais e escolas, aponta Censo do IBGE




O g1 tabulou os números e constatou que são 2.161 igrejas e templos, enquanto o número de instituições de ensino corresponde a 896 e o de hospitais e UBSs chega a 1.832. Região de Presidente Prudente (SP) tem mais igrejas do que hospitais e escolas, segundos dados do Censo Demográfico de 2022 divulgados nesta sexta-feira (2) pelo IBGE
Leonardo Bosisio/g1
Dados do Censo Demográfico de 2022 divulgados nesta sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicaram que a região de Presidente Prudente (SP) possui mais igrejas e templos religiosos do que instituições de ensino e de saúde, como hospitais e Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
O g1 tabulou os números e constatou que, nos 56 municípios que fazem parte do Oeste Paulista, são 2.161 igrejas e templos, enquanto o número de instituições de ensino corresponde a 896 e o de hospitais e UBSs chega a 1.832.
As residências no extremo oeste do Estado de São Paulo, cuja população é de 883.921 habitantes, somam 404.865 unidades. Já as construções, 15.368.
Segundo o IBGE, totaliza 52.039 estabelecimentos o conjunto formado por comércio, cultura, prédios públicos e outros.
Por fim, os estabelecimentos agropecuários correspondem a 25.668.
Confira na tabela abaixo os dados completos de cada município:
Estabelecimentos na região de Presidente Prudente

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Fonte: G1

Ponte de madeira desaba com passagem de trator da Secretaria de Agricultura e Abastecimento na zona rural de Presidente Prudente




Operador ficou ferido e a previsão é de que a estrutura seja recuperada na próxima semana. Tráfego de veículos no local, no acesso ao bairro Sete Copas, em Indiana (SP), está interditado. Ponte de madeira desaba na Estrada das Taboinhas, em Presidente Prudente (SP)
Cedida
Uma ponte de madeira cedeu, nesta sexta-feira (2), por volta das 11h, quando um trator da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Seagri) passava pela Estrada das Taboinhas, em Presidente Prudente (SP), no acesso ao bairro rural Sete Copas, que pertence a Indiana (SP).
A Seagri, por meio de nota enviado ao g1, informou que o operador, que estava com cinto de segurança, sofreu leves escoriações e recebeu toda a assistência por parte das equipes da secretaria. O trabalhador passou por atendimento médico, recebeu curativo e já foi liberado.
Ainda conforme pasta, o maquinário também não sofreu avarias importantes e já foi retirado do local.
Ao g1, a Seagri informou que o acesso à ponte foi interditado e os veículos estão trafegando por uma passagem alternativa.
A previsão é de que a estrutura na zona rural seja recuperada na próxima semana semana.

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Fonte: G1

Policial quis comprar silêncio de vítima de estupro, diz advogado


O advogado que representa a mulher vítima de estupro coletivo cometido por 11 policiais militares em agosto de 2023, no Guarujá, litoral paulista, diz que ela recebeu uma proposta para ganhar R$ 30 mil, em troca de seu silêncio em torno do caso. Quem tentou fazer com que desistisse de denunciar a violência cometida contra ela foi outro policial, segundo a vítima. 

A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo pediu o afastamento imediato dos policiais militares apontados como autores do crime e que a Corregedoria adote medidas. O órgão diz que que tomou conhecimento do caso pela imprensa e que oficiou a Polícia Judiciária, solicitando mais detalhes, incluindo os laudos periciais.

O advogado Allan Kardec Iglesias disse que o combinado seria que a mulher mudasse a versão registrada em boletim de ocorrência, livrando os policiais da culpa pelo crime, como condição para ficar com a quantia. O advogado também informou à Agência Brasil que ela contou a familiares o que havia acontecido e, apesar de ter sido acolhida, tentaram convencê-la a não levar adiante a investigação do episódio.

A vítima engravidou após o estupro, descobrindo a gravidez em dezembro, quatro meses depois da agressão. Conforme esclareceu Iglesias, a mulher decidiu fazer um aborto e uma das exigências do hospital foi a apresentação do boletim de ocorrência.

A regra, no Brasil, é a de que a rede no Sistema Único de Saúde que realiza esse tipo de procedimento não possa exigir o documento, nem exames, bastando a palavra da vítima. A vítima havia ido a um outro hospital, anteriormente, que fez a mesma exigência e a orientou a procurar o segundo, porque a gravidez já tinha passado de 20 semanas e, com isso, o aborto teria que ser feito na unidade indicada.

Nesta quinta-feira (1º), quando procurada pela Agência Brasil, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que a Polícia Civil apura o caso e que “diante da gravidade da denúncia”, a Polícia Militar instaurou uma sindicância para investigar a participação de agentes da corporação no crime notificado.




Fonte: Agência Brasil

Pelo menos 129 blocos de rua cancelam a participação no carnaval de SP


Pelo menos 129 blocos de carnaval de rua desistiram de desfilar na capital paulista neste ano, muitos deles, são grupos menores e de periferia. Representantes alegam falta de recursos financeiros, falta de organização da prefeitura para viabilizar o evento e pouco tempo entre a licitação para a definição do patrocinador da prefeitura e o evento.

Emerson Boy, fundador do Bloco Jegue Elétrico, existente há 24 anos, conta que desde o início o bloco sempre saiu nos quatro dias de carnaval, porém, no ano passado, foi preciso diminuir um dia para viabilizar o desfile. Em 2024 a ideia era continuar com os três dias, mas também foi preciso desistir de mais um dia. “Eu inscrevi o bloco em três dias e pensei em desistir de dois, mas consegui desistir de só um. Tudo por questão financeira. E porque o edital definindo quem ia bancar o carnaval demorou para sair. Por isso ficamos indeciso para conseguir apoios, correr atrás de patrocínios. É tudo muito fechado, mal organizado por essa prefeitura”, reclama.

O carnavalesco alega que há muitas dificuldades em colocar um bloco na rua e ressalta que a organização não tem retorno financeiro. “Nós fazemos um esforço para trabalhar pelo carnaval da cidade, trazer esses momentos de felicidade para os foliões, para o povo de São Paulo, para ocupar as ruas e humanizar as ruas com alegria. O carnaval é uma festa muito grande para a cidade, por isso estamos tristes, porque não recebemos nenhum apoio”.

Responsável pelo maior bloco da zona leste, o Bloco Tatuapé, Gustavo Leman diz que espera conseguir fazer o desfile, mas ainda está muito difícil garantir. Neste ano o bloco completa dez anos, mas a falta de patrocínio está se mostrando como um grande impeditivo para a comemoração. “O bloco é o maior da zona leste, é o único megabloco decentralizado, reúne 50 mil pessoas, mas por sermos da zona leste acabamos sendo desinteressantes para as grandes marcas. Por isso, para nós, é sempre um pouco mais difícil, mas este ano foi o pior”.

Leman reclamou que os grandes protagonistas, que são os blocos e os organizadores, ficam apenas com as dificuldades para fazer o carnaval acontecer nas ruas da cidade. “A gente faz uma grande festa linda para a cidade que ganha muito, gera emprego, movimento, muito dinheiro, mas nós que estamos fazendo isso acontecer não conseguimos encaminhar as coisas. Isso é triste porque cada bloco tem sua importância junto com a pessoa física que o criou, além de representar muito para quem o frequenta”, reforçou.

Apesar das dificuldades, Leman diz acreditar que conseguirá fazer o desfile de dez anos, já que uma marca local resolveu apoiar o projeto, após a indicação de uma rede de comerciantes da área. “Obviamente isso não garante o desfile, não tranquilizou a ponto de termos certeza de que ele vai ocorrer da forma que se deve”.

O membro do Fórum de Blocos de São Paulo José Cury disse ser difícil fazer a contagem exata de todos os desistentes. Segundo ele, as desistências começaram a acontecer logo após a inscrição em outubro, já que muitos grupos se inscrevem mesmo sem ter certeza de que vão obter dinheiro suficiente para viabilizar o bloco.

“Muitos dizem que o bloco não foi competente para conseguir o patrocínio, mas a realidade é que a gente não tinha nem certeza de quem era o patrocinador da prefeitura. Assim as marcas ficam segurando até a licitação sair. E se ganham não patrocinam os blocos porque a verba já está comprometida. De certa forma a prefeitura prejudica a relação comercial dos blocos. E blocos maiores não precisam fazer muita coisa para conseguir, porque as marcas se interessam”, disse.

Prefeitura

Segundo a prefeitura, o Carnaval de Rua 2024, que começa neste sábado (3) e vai até o dia 18 de fevereiro, tem número recorde de blocos confirmados, com 536 desfiles, 16% a mais do que no ano passado, e está com toda a infraestrutura organizada para receber os mais de 15 milhões de foliões esperados para este ano.

O patrocínio geral será da Ambev, que venceu a licitação ao apresentar o lance de R$ 26,6 milhões no pregão realizado pela prefeitura no dia 16 de janeiro. Os valores servem para cobrir os custos da prefeitura com a realização do evento. No caso dos  blocos, o patrocínio é individual.

“Os blocos captam diretamente os patrocínios com as empresas. É bom deixar claro que não é a prefeitura que faz o pagamento para os blocos do carnaval de rua. Os blocos são autônomos, independentes, e o recurso que eles buscam, e sempre buscaram, foi direto do privado. Agora, se o privado resolve não patrocinar, aí a prefeitura não tem o que fazer”, disse o prefeito Ricardo Nunes.

Ainda assim, a prefeitura criou um plano de fomento para que os blocos com mais tradição na cidade tenham um incentivo a mais. A administração vai aportar R$ 2,5 milhões para 100 blocos (R$ 25 mil para cada) como forma de incrementar as atividades dos grupos que atuam na festa carnavalesca.

Segundo as informações da prefeitura, em 2023, 213 blocos cancelaram seus desfiles, enquanto neste ano foram 129. “Lógico que num evento desse tamanho, com centenas de blocos participando, pode ter um ou outro que desista Se algum bloco ou outro desiste, aí é um problema único e exclusivamente dele, de uma organização dele. A gente gostaria que não desistisse”, afirmou Nunes.




Fonte: Agência Brasil

Marido enciumado é preso em flagrante por dupla tentativa de homicídio contra esposa e amigo, em Irapuru




Homem atingiu as vítimas com facadas e foi detido após se esconder em um matagal. Vítimas estão internadas na Santa Casa de Misericórdia de Dracena (SP)
Arquivo/TV Fronteira
Um homem, de 43 anos, foi preso em flagrante, nesta quinta-feira (1°), por dupla tentativa de homicídio contra a própria esposa, de 42 anos, e um amigo, de 46 anos, na Vila Esperança, em Irapuru (SP).
Em entrevista ao g1, o delegado da Polícia Civil, Ricardo Dourado, explicou que o homem e a esposa convidaram um amigo até a residência do casal para comemorar a amizade entre eles e ingeriram bebidas alcoólicas.
Entretanto, ainda conforme Dourado, o casal acabou se desentendendo porque o marido havia ficado enciumado ao achar que o amigo estaria dando em cima da mulher.
Ao g1, o delegado informou que o marido pegou uma faca e desferiu golpes contra as vítimas. Segundo Dourado, o amigo ficou caído no chão e a esposa, que ainda estava consciente, chamou a Polícia Militar.
De acordo com os militares, inicialmente, o homem fugiu e se escondeu em uma área de matagal próxima à residência do casal, mas logo foi localizado escondido no meio da vegetação.
A Polícia Militar deteve o marido em flagrante por dupla tentativa de homicídio e o encaminhou ao plantão da Delegacia da Polícia Civil, em Adamantina (SP), onde permaneceu à disposição da Justiça.
Conforme o delegado, as vítimas foram encaminhadas à Santa Casa de Misericórdia de Dracena (SP) e ainda não prestaram depoimento à Polícia Civil sobre o caso, pois seguem internadas.

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Fonte: G1

Ministro critica possibilidade de privatização de presídios| Agência Brasil


O ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, criticou a possibilidade de unidades prisionais e socioeducativas serem privatizadas. Segundo ele, além de inconstitucional, a medida abre mais espaço “para a infiltração do crime organizado” no setor público.

“Eu acho que privatização, seja de presídios, seja do sistema socioeducativo, abre espaço para a infiltração do crime organizado […] para que o crime organizado tenha mais um pedacinho do Estado brasileiro”, disse o ministro durante café da manhã com jornalistas, em Brasília, nesta sexta-feira (2).

Para 86 órgãos públicos e entidades da sociedade civil contrários à concessão da gestão de unidades prisionais e socioeducativas à iniciativa privada, em setembro de 2023 havia no Brasil mais de 30 unidades prisionais administradas por grupos particulares. E outros tantos projetos de privatização estavam em curso, como o do presídio de Erechim, no Rio Grande do Sul, leiloado pelo governo gaúcho em outubro do ano passado, com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Sistema prisional

O apoio do banco estatal à negociação foi viabilizado graças à publicação, em abril do ano passado, do Decreto nº 11.498. Assinado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o texto do decreto incluiu projetos destinados ao sistema prisional e outros setores (segurança pública, saúde, educação etc.) como elegíveis a receber incentivos tributários.

Em setembro, 86 entidades da sociedade civil e órgãos públicos contrários à medida publicaram uma nota técnica em que sustentam que a autorização para que empresas privadas assumam a gestão prisional transformará o setor em um “mercado lucrativo”, favorecendo o encarceramento em massa.

Os signatários da nota – entre eles o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim), Associação Juízas e Juízes pela Democracia (AJD), Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep) e o Núcleo Especializado de Situação Carcerária (Nesc) da Defensoria Pública de São Paulo – pedem que o governo federal repense a oferta de incentivos financeiros, por meio do BNDES, para a construção, reforma e gestão de presídios pela iniciativa privada.

Ação inaceitável

Sem mencionar a mobilização das entidades e órgãos públicos contrárias à privatização, o ministro Silvio Almeida disse considerar “inaceitável” a privatização das unidades prisionais e socioeducativas.

“Isso não pode ser feito. Conhecemos a história: “Ah! Mas é só [a privatização] da estrutura [da unidade]”; “É só para construir o prédio. Sabemos que, no fim das contas, isso vira privatização da execução da pena, algo que não pode acontecer. E não pode acontecer não só por vontade política, mas porque é inconstitucional, ilegal”, disse Almeida, assegurando que a assessoria jurídica do ministério elaborou um parecer apontando a inconstitucionalidade da concessão de unidades prisionais e socioeducativas a grupos privados.

“O estudo técnico e o parecer da assessoria jurídica já estão prontos há muito tempo, e estamos debatendo [o assunto] dentro do governo”, afirmou o ministro, explicando, a seguir,  que ainda não conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que espera tratar do tema, em breve, com o novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, empossado no cargo nessa quinta-feira. “Estamos debatendo isso dentro do governo. Primeiramente, no nível político. Isso não deu certo em lugar nenhum. Abre espaço para que interesses que não são públicos se imiscuam em um lugar ultra problemático e para que agentes privados façam a execução da pena ou apliquem a medida socioeducativa,” afirmou o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania.




Fonte: Agência Brasil

“Privatização de presídios abre espaço para crime organizado”


O ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, criticou a possibilidade de unidades prisionais e socioeducativas serem privatizadas. Segundo ele, além de inconstitucional, a medida abre mais espaço “para a infiltração do crime organizado” no setor público.

“Eu acho que privatização, seja de presídios, seja do sistema socioeducativo, abre espaço para a infiltração do crime organizado […] para que o crime organizado tenha mais um pedacinho do Estado brasileiro”, disse o ministro durante café da manhã com jornalistas, em Brasília, nesta sexta-feira (2).

Para 86 órgãos públicos e entidades da sociedade civil contrários à concessão da gestão de unidades prisionais e socioeducativas à iniciativa privada, em setembro de 2023 havia no Brasil mais de 30 unidades prisionais administradas por grupos particulares. E outros tantos projetos de privatização estavam em curso, como o do presídio de Erechim, no Rio Grande do Sul, leiloado pelo governo gaúcho em outubro do ano passado, com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Sistema prisional

O apoio do banco estatal à negociação foi viabilizado graças à publicação, em abril do ano passado, do Decreto nº 11.498. Assinado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o texto do decreto incluiu projetos destinados ao sistema prisional e outros setores (segurança pública, saúde, educação etc.) como elegíveis a receber incentivos tributários.

Em setembro, 86 entidades da sociedade civil e órgãos públicos contrários à medida publicaram uma nota técnica em que sustentam que a autorização para que empresas privadas assumam a gestão prisional transformará o setor em um “mercado lucrativo”, favorecendo o encarceramento em massa.

Os signatários da nota – entre eles o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim), Associação Juízas e Juízes pela Democracia (AJD), Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep) e o Núcleo Especializado de Situação Carcerária (Nesc) da Defensoria Pública de São Paulo – pedem que o governo federal repense a oferta de incentivos financeiros, por meio do BNDES, para a construção, reforma e gestão de presídios pela iniciativa privada.

Ação inaceitável

Sem mencionar a mobilização das entidades e órgãos públicos contrárias à privatização, o ministro Silvio Almeida disse considerar “inaceitável” a privatização das unidades prisionais e socioeducativas.

“Isso não pode ser feito. Conhecemos a história: “Ah! Mas é só [a privatização] da estrutura [da unidade]”; “É só para construir o prédio. Sabemos que, no fim das contas, isso vira privatização da execução da pena, algo que não pode acontecer. E não pode acontecer não só por vontade política, mas porque é inconstitucional, ilegal”, disse Almeida, assegurando que a assessoria jurídica do ministério elaborou um parecer apontando a inconstitucionalidade da concessão de unidades prisionais e socioeducativas a grupos privados.

“O estudo técnico e o parecer da assessoria jurídica já estão prontos há muito tempo, e estamos debatendo [o assunto] dentro do governo”, afirmou o ministro, explicando, a seguir,  que ainda não conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que espera tratar do tema, em breve, com o novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, empossado no cargo nessa quinta-feira. “Estamos debatendo isso dentro do governo. Primeiramente, no nível político. Isso não deu certo em lugar nenhum. Abre espaço para que interesses que não são públicos se imiscuam em um lugar ultra problemático e para que agentes privados façam a execução da pena ou apliquem a medida socioeducativa,” afirmou o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania.




Fonte: Agência Brasil

Parceria testa máquinas chinesas para agricultura familiar no RN


A cidade de Apodi, no Rio Grande do Norte, inicia nesta sexta-feira (2) uma parceria de cooperação agrícola com a China para aumentar a produtividade de propriedades da agricultura familiar, com o lançamento da Unidade Demonstrativa Brasil-China de Cooperação em Desenvolvimento Agrícola. O programa prevê a testagem de 31 máquinas chinesas, em assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), cooperativas e em unidades de agricultura familiar. 

A expectativa é que a introdução do maquinário aumente a eficiência, em diferentes estados da Região Nordeste, a partir dos tipos de solo e sistemas produtivos.

O acordo, fechado entre brasileiros e a Universidade Agrícola da China, prevê um período de testes para identificar os itens do maquinário que se adaptam ao dia a dia da produção em território nacional.

Das 31 máquinas, 11 serão entregues ao MST no Rio Grande do Norte. O maquinário também será enviado para Ceará, Maranhão e Paraíba, onde serão realizadas as testagens de eficiência nos diferentes tipos de solo e sistemas produtivos. O objetivo é que, futuramente, os equipamentos sejam produzidos no Brasil.

“O ato é resultado da parceria estratégica do Brasil com a China para fortalecer a mecanização agrícola na agricultura familiar e nas áreas reforma Agrária, contribuindo na produção de alimentos saudáveis”, informou o MST.

Segundo o movimento, a relação entre brasileiros e chineses tem se estreitado desde 2022. A parceria conta com apoio da Associação Internacional para a Cooperação Popular (AICP), da Universidade Agrícola da China, da Associação de Fabricantes de Máquinas Agrícolas e do governo federal, que oferece financiamento a partir do programa Mais Alimentos.

Na programação marcada para o final da tarde desta sexta-feira, está prevista a realização de uma visita ao campo de demonstração das máquinas chinesas e logo em seguida a realização de um ato político no centro de Apodi. O evento contará com a presença da Universidade Agrícola da China, da Associação Chinesa de Indústrias de Mecanização Agrícola e representantes de sete diferentes empresas de máquinas agrícolas chinesas, que já estão no Brasil.

Também participam do lançamento a governadora do estado, Fátima Bezerra, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, o ministro Secretária Geral da Presidência, Márcio Macedo, a ministra Luciana Santos das Ciências, Tecnologia e Inovação, além e instituições governamentais e empresas públicas.




Fonte: Agência Brasil

Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos e Legislativos abre processo seletivo de estagiários de direito, em Presidente Prudente




Inscrições poderão ser feitas somente pela internet entre os dias 8 e 23 de fevereiro. Constituição Federal
Geraldo Magela/Agência Senado
A Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos e Legislativos (Seajur) publicou, nesta sexta-feira (2), no Diário Oficial Eletrônico (DOE), a abertura de um processo seletivo para o preenchimento de quatro vagas e a formação de cadastro reserva de estágio remunerado para alunos de nível superior em direito, em Presidente Prudente (SP).
Conforme consta na publicação, a duração do estágio será de até dois anos, exceto quando se tratar de um aluno portador de deficiência, que poderá atuar até a conclusão do curso.
Carga horária e remuneração
O estudante habilitado receberá, mensalmente, uma bolsa no valor de um salário mínimo vigente, o equivalente atualmente a R$ 1.412, e um auxílio-transporte de R$ 85.
A carga horária do estágio será de 30 horas semanais, divididas em seis horas diárias que serão exercidas conforme definição a critério da Seajur.
Inscrições
As inscrições gratuitas terão início às 8h da próxima quinta-feira (8) e se estenderão até as 23h59 do dia 23 de fevereiro, exclusivamente, no endereço eletrônico da Prefeitura, no link “Concursos”.
Para participar, o estudante deve possuir, no ato de admissão, no mínimo 18 anos completos, além de estar matriculado e ter frequência nos três últimos anos ou seis últimos termos do curso de direito em instituição oficial de ensino superior, devidamente credenciada.
Seletiva
O processo seletivo será composto de uma única etapa, que consiste na aplicação de uma prova escrita composta de 40 questões, que abrangerão os conteúdos de direito constitucional (8), direito administrativo (8), direito tributário (8), direito processual civil (8) e direito civil (8).
A avaliação será realizada no dia 26 de março, às 13h30, e terá três horas de duração. O local de prova será divulgado em edital publicado no DOE e na página oficial da Prefeitura na internet, pelo link “Concursos”.
Para a realização da avaliação, os candidatos deverão estar munidos de caneta esferográfica de tinta azul ou preta, comprovante de inscrição e documento de identificação.
Os resultados serão publicados, de forma eletrônica, pelo DOE e no site do município.
O processo seletivo terá o prazo de validade de dois anos, contados a partir da data de homologação, podendo ser prorrogado, a critério da Seajur, uma única vez, por igual período.

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Fonte: G1

De origem venezuelana, Tequeño é um aperitivo de queijo acompanhado por molhos de milho e picles | Receitando


Em um recipiente, deposite a farinha de trigo, o sal e o açúcar, e misture. Em seguida, acrescente o óleo de milho, leite, o ovo e misture novamente. Enquanto estiver misturando a massa com a mão, acrescente um pouco de água até dar o ponto. Para que esteja no ponto ideal, é necessário sovar a massa até que não apareça mais grãos de farinha e esteja uniforme.




Fonte: G1