Grupo cria movimento para recuperar setor do audiovisual no RS


Instituições públicas, sindicatos e associações do ramo do audiovisual lançaram um movimento para ajudar e recuperar o setor no Rio Grande do Sul. A iniciativa Futuro Audiovisual RS conta com o apoio, entre outras entidades, da Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul, da Academia Brasileira de Cinema, do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica e do Audiovisual (SindCine), do Instituto Akamani, da Associação de Produtoras Independentes (API) e da Fundação Cinema RS.

Inicialmente, o grupo pretende ajudar os profissionais do audiovisual diretamente atingidos pelas inundações a restabelecerem em segurança e com condições mínimas, o direito à moradia.

“Primeiramente, vamos atuar em frentes básicas, auxiliando quem perdeu tudo com a enchente e, com o passar do tempo, vamos analisar as demandas das fases futuras, a partir dos entendimentos que o próprio projeto gerará. Algumas já conhecemos, pois é evidente que o setor está e estará paralisado, e precisamos encontrar formas de manter emprego e renda para os nossos profissionais”, explicou a diretora do Instituto Akamani, Aleteia Selonk.

O movimento disponibilizou um formulário virtual para que profissionais afetados possam se cadastrar para receber ajuda. Para quem quiser ajudar, os recursos devem ser enviados para a chave PIX [email protected].

Segundo o grupo, a intenção é garantir que os valores recebidos sejam direcionados de maneira precisa e transparente para os trabalhadores do audiovisual mais impactados e que necessitam de apoio. Um comitê gestor, composto por agentes do audiovisual gaúcho, foi formado para gerenciar as doações.

Mais informações sobre o movimento podem ser consultadas no site da Futuro Audiovisual.




Fonte: Agência Brasil

Manzini Pizzaria, de Presidente Prudente, tem o rodízio mais completo da cidade | Especial Publicitário – Manzini Pizzaria


A pizza, símbolo de união entre familiares e amigos, é uma das opções mais amadas pelo brasileiro. O país é o segundo que mais consome a redonda no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Com o prudentino não é diferente, seja qual dia da semana for, um rodízio é uma boa pedida. Destaque no setor, a pizzaria Manzini se consolida como uma das maiores de Presidente Prudente, com capacidade para 300 pessoas.




Fonte: G1

Motorista perde o controle da direção e caminhão com carga de soja tomba no trevo entre as rodovias Assis Chateaubriand e Raposo Tavares




Homem foi levado ao HR, em Presidente Prudente (SP), para receber cuidados médicos. Caminhão com carga de soja tombou em Presidente Prudente (SP)
Aline Costa/TV Fronteira
Um caminhão carregado com uma carga de soja tombou na tarde desta sexta-feira (24) no trevo entre as rodovias Assis Chateaubriand (SP-425) e Raposo Tavares (SP-270), em Presidente Prudente (SP).
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De acordo com as informações repassadas pela Polícia Militar Rodoviária, o motorista perdeu o controle da direção ao trafegar pelo local.
O homem foi socorrido com ferimentos e levado ao Hospital Regional (HR), em Presidente Prudente, para receber cuidados médicos.
Ainda segundo a polícia, o trecho onde ocorreu o acidente de trânsito foi sinalizado e não foi necessária a interdição do tráfico de veículos no local.
Caminhão com carga de soja tombou em Presidente Prudente (SP)
Aline Costa/TV Fronteira
Caminhão com carga de soja tombou em Presidente Prudente (SP)
Aline Costa/TV Fronteira

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Fonte: G1

Carro lotado de maconha é apreendido na Rodovia Raposo Tavares, em Presidente Prudente




Motorista, de 28 anos, levaria a droga de Ponta Porã (MS) para São Paulo (SP). Carro lotado de droga foi apreendido nesta sexta-feira (24), em Presidente Prudente (SP)
Aline Costa/TV Fronteira
A Polícia Militar Rodoviária apreendeu na tarde desta sexta-feira (24) um carro lotado de maconha, na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Presidente Prudente (SP).
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Um rapaz, de 28 anos, que dirigia o veículo, foi preso em flagrante por tráfico de droga.
De acordo com as informações repassadas pela polícia, o motorista, que seguia de Ponta Porã (MS) para São Paulo (SP), assumiu a propriedade da droga.
A estimativa da polícia é de que a carga totalize em torno de 500 quilos de maconha.
O homem preso e o carro e a droga apreendidos foram levados à Delegacia Participativa da Polícia Civil.
Carro lotado de droga foi apreendido nesta sexta-feira (24), em Presidente Prudente (SP)
Aline Costa/TV Fronteira
Carro lotado de droga foi apreendido nesta sexta-feira (24), em Presidente Prudente (SP)
Aline Costa/TV Fronteira
Carro lotado de droga foi apreendido nesta sexta-feira (24), em Presidente Prudente (SP)
Aline Costa/TV Fronteira
Carro lotado de droga foi apreendido nesta sexta-feira (24), em Presidente Prudente (SP)
Aline Costa/TV Fronteira
Carro lotado de droga foi apreendido nesta sexta-feira (24), em Presidente Prudente (SP)
Aline Costa/TV Fronteira

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Fonte: G1

Com forno a lenha e produtos de qualidade, Va Bene conquista Prudentinos




Pizzaria tem promoções todos os dias da semana, com pizzas a partir de R$ 39,90 e retirada em até meia hora. Fachada Pizzaria Va Bene.
Divulgação
Comer uma boa pizza é, sem dúvidas, uma tradição do prudentino. Sabendo disso, a Va Bene disponibiliza um serviço de qualidade, com forno a lenha, retirada em até meia hora e delivery.
A ingestão de ao menos duas fatias desta iguaria por semana está vinculada a efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes, de acordo com a revista científica MDPI, que apontou que comer pizza pode ajudar no tratamento da artrite reumatoide. Ou seja, além de se deliciar com uma ótima pizza, ainda tem benefícios para a saúde.
A Va Bene, com seus produtos de primeira, garante uma experiência única e com aquela vontade de pedir de novo.
Os clientes podem escolher além da entrega, pizzas a la carte no atendimento presencial, com salão climatizado e que acolhe de forma aconchegante.
Saborear uma boa pizza e pagar barato por isso faz toda a diferença. A pizzaria Va Bene, de Presidente Prudente, tem todos os dias promoções, com pizzas a partir de R$ 39,90.
Va Bene, com produtos de primeira, garante uma experiência única.
Divulgação
Com mais de 70 opções no cardápio, tem para todos os gostos, com pizzas especiais, uma linha light, sem falar das doces, além de bebidas diversificadas.
Com 10 anos de história e qualidade, a inovação faz parte da casa, destaque para os sabores criados exclusivamente pela Va Bene, como a pizza dourada de Ferrero Rocher, Pistache, Raffaello, Nutella, dentre outros deliciosos.
Va Bene conquista o público Prudentino.
Divulgação
Com benefícios, sabores, exclusividade, rapidez, atendimento de qualidade e um serviço de primeira, a Va Bene conquista a cada dia o coração dos clientes. Afinal, uma pizza, conversa e companhia são ótimas pedidas.
O atendimento é de terça à quinta-feira, das 18h30 às 23h, sexta à domingo das 18h30 às 23h15. O WhatsApp é (18) 99765-4377 e o telefone é (18) 3222-1682. A pizzaria está na Av. Paulo Marcondes, 231 – Jardim Eldorado.
Promoções todas as semanas, com pizzas a partir de R$ 39,90.
Divulgação




Fonte: G1

Foragido da Operação Dedo Podre é preso para o cumprimento de pena de 8 anos em regime inicial fechado | Presidente Prudente e Região


De acordo com a Polícia Civil, as condenações incluem crimes como associação criminosa, falsidade ideológica, corrupção ativa e inserção de dados falsos em sistemas públicos, que totalizam 105 infrações, com penas que variam de oito a nove anos e quatro meses de prisão, em regime inicial fechado.




Fonte: G1

Tragédia no RS já soma R$ 1,67 bilhão em indenizações de seguros


Empresas de seguro que atuam no Rio Grande do Sul já receberam 23.441 comunicados de acidentes decorrentes dos efeitos adversos dos temporais que atingem o estado desde o fim de abril. Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), somados, os avisos de sinistros já ultrapassam a casa dos R$ 1,67 bilhão a serem pagos em indenizações, mas ainda estão muito distantes de representar a real dimensão dos prejuízos da catástrofe.

“Neste momento, uma parte muito grande dos segurados sequer avisou os sinistros ocorridos. Sequer entraram com os pedidos de indenização. Isso é natural, porque as pessoas estão cuidando de questões muito mais prementes. Cuidando de suas sobrevivências e de salvar seus bens. Muitas pessoas vão deixar para fazer as notificações assim que as coisas se acalmarem mais”, disse o presidente da entidade, Dyogo Oliveira.

Para Oliveira, dada a extensão da área atingida e o fato de áreas densamente povoadas terem sido afetadas, esse será, provavelmente, o maior conjunto de indenizações já pago pelo setor segurador no Brasil em consequência de um único evento, superando o rompimento da barragem de Brumadinho (MG), da mineradora Vale, em 2019.

“E as seguradoras já vêm adotando procedimentos muito rapidamente para pagar os sinistros mais simples. Muitas seguradoras já estão pagando as primeiras indenizações e temos notícias de que, em média, há pagamentos sendo feitos em até 48 horas, com processos simplificados, inclusive dispensando vistorias e auditorias”, assegurou Oliveira.

Conforme os dados fornecidos por 140 seguradoras associadas à Cnseg, o maior número de avisos de sinistro registrados entre 28 de abril e 22 de maio vem de clientes residenciais/habitacionais, totalizando 11.396 comunicados, o equivalente a cerca de R$ 240 milhões em pagamentos previstos. Em seguida vêm os contratantes de seguro automotivo, com 8.216 registros ou cerca de R$ 557 milhões, e o seguro agrícola, com 993 registros ou R$ 47 milhões.

Seguros como o empresarial, de transporte, riscos diversos e riscos de engenharia resultaram em 2.450 avisos de sinistros, totalizando uma previsão de pagamento de indenizações de pouco mais de R$ 322 milhões. Já os seguros contra grandes riscos, ou seja, seguros corporativos que incluem, entre outros, os empreendimentos de infraestrutura, englobam 386 avisos e atingem cerca de R$ 510 milhões.

“Os grandes riscos são os mais difíceis de avaliar no momento. As estruturas asseguradas estão, na maioria dos casos, alagadas. Só quando as águas baixarem será possível avaliar os danos”, explicou Oliveira, sem dar estimativas do valor total que as empresas seguradoras poderão ter que pagar a seus clientes.

“Não estamos fazendo projeções. Até porque, neste momento, é tecnicamente impossível e indesejável projetar o tamanho do impacto. Qualquer número que seja divulgado é um grande chute e a confederação não pode atuar desta maneira”, disse o presidente CNseg, acrescentando que o risco de o sistema de seguros não dispor de recursos para pagar as indenizações devidas é mínimo.

“Pode haver uma ou outra empresa mais impactada, mas não há esse risco, pois os custos são distribuídos entre todo o sistema, entre um grande número de empresas”, explicou Oliveira.

“Lamentamos tudo o que está acontecendo no Rio Grande do Sul e o setor segurador vem tomando medidas efetivas, demonstrando um comprometimento muito grande com a população do estado. Logo no início, recomendamos às seguradoras que fizessem o adiamento dos vencimentos dos contratos e isso foi feito por todas as empresas, que têm prorrogado [os vencimento] e reforçaram suas equipes, atendendo até mesmo a pessoas que não eram clientes”, disse.




Fonte: Agência Brasil

Indenizações de seguros já chegam a R$ 1,67 bilhão no RS


Empresas de seguro que atuam no Rio Grande do Sul já receberam 23.441 comunicados de acidentes decorrentes dos efeitos adversos dos temporais que atingem o estado desde o fim de abril. Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), somados, os avisos de sinistros já ultrapassam a casa dos R$ 1,67 bilhão a serem pagos em indenizações, mas ainda estão muito distantes de representar a real dimensão dos prejuízos da catástrofe.

“Neste momento, uma parte muito grande dos segurados sequer avisou os sinistros ocorridos. Sequer entraram com os pedidos de indenização. Isso é natural, porque as pessoas estão cuidando de questões muito mais prementes. Cuidando de suas sobrevivências e de salvar seus bens. Muitas pessoas vão deixar para fazer as notificações assim que as coisas se acalmarem mais”, disse o presidente da entidade, Dyogo Oliveira.

Para Oliveira, dada a extensão da área atingida e o fato de áreas densamente povoadas terem sido afetadas, esse será, provavelmente, o maior conjunto de indenizações já pago pelo setor segurador no Brasil em consequência de um único evento, superando o rompimento da barragem de Brumadinho (MG), da mineradora Vale, em 2019.

“E as seguradoras já vêm adotando procedimentos muito rapidamente para pagar os sinistros mais simples. Muitas seguradoras já estão pagando as primeiras indenizações e temos notícias de que, em média, há pagamentos sendo feitos em até 48 horas, com processos simplificados, inclusive dispensando vistorias e auditorias”, assegurou Oliveira.

Conforme os dados fornecidos por 140 seguradoras associadas à Cnseg, o maior número de avisos de sinistro registrados entre 28 de abril e 22 de maio vem de clientes residenciais/habitacionais, totalizando 11.396 comunicados, o equivalente a cerca de R$ 240 milhões em pagamentos previstos. Em seguida vêm os contratantes de seguro automotivo, com 8.216 registros ou cerca de R$ 557 milhões, e o seguro agrícola, com 993 registros ou R$ 47 milhões.

Seguros como o empresarial, de transporte, riscos diversos e riscos de engenharia resultaram em 2.450 avisos de sinistros, totalizando uma previsão de pagamento de indenizações de pouco mais de R$ 322 milhões. Já os seguros contra grandes riscos, ou seja, seguros corporativos que incluem, entre outros, os empreendimentos de infraestrutura, englobam 386 avisos e atingem cerca de R$ 510 milhões.

“Os grandes riscos são os mais difíceis de avaliar no momento. As estruturas asseguradas estão, na maioria dos casos, alagadas. Só quando as águas baixarem será possível avaliar os danos”, explicou Oliveira, sem dar estimativas do valor total que as empresas seguradoras poderão ter que pagar a seus clientes.

“Não estamos fazendo projeções. Até porque, neste momento, é tecnicamente impossível e indesejável projetar o tamanho do impacto. Qualquer número que seja divulgado é um grande chute e a confederação não pode atuar desta maneira”, disse o presidente CNseg, acrescentando que o risco de o sistema de seguros não dispor de recursos para pagar as indenizações devidas é mínimo.

“Pode haver uma ou outra empresa mais impactada, mas não há esse risco, pois os custos são distribuídos entre todo o sistema, entre um grande número de empresas”, explicou Oliveira.

“Lamentamos tudo o que está acontecendo no Rio Grande do Sul e o setor segurador vem tomando medidas efetivas, demonstrando um comprometimento muito grande com a população do estado. Logo no início, recomendamos às seguradoras que fizessem o adiamento dos vencimentos dos contratos e isso foi feito por todas as empresas, que têm prorrogado [os vencimento] e reforçaram suas equipes, atendendo até mesmo a pessoas que não eram clientes”, disse.




Fonte: Agência Brasil

Livro O Segundo Sexo, de Simone de Beuvoir, completa 75 anos


O programa de rádio Viva Maria, transmitido pelas emissoras da Rádio Nacional, comemora nesta sexta-feira (24) os 75 anos da primeira edição do livro O Segundo Sexo, da escritora, intelectual, filósofa e ativista política francesa Simone de Beauvoir (1908-1986). Desde maio de 1949, o livro influencia discussões sobre gênero, feminismo, libertação sexual, opressão e empoderamento.

Apresentadora do Viva Maria, a jornalista Mara Régia entrevistou a socióloga Jacqueline Pitanguy, uma das coordenadoras da organização não governamental (ONG) Cepia [Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação] e autora do livro Feminismo no Brasil: Memórias de Quem Fez Acontecer, em parceria com a também feminista Branca Moreira Alves, que resgata a história dos movimentos e articulações feministas no país.

Na entrevista, a socióloga avalia o legado do livro de Simone de Beauvoir.

“Simone aponta algo fundamental: ela vai fazer análises de mitos a nível de literatura, de cultura e vai ser muito influenciada pelo movimento existencialista, em que seu companheiro Jean Paul Sartre diz que o fundamental é o material, a existência e que combate essa ideia de uma essência que colocaria a mulher nessa posição de alteridade e de subalternidade”, frisou a socióloga.

A obra apresenta a célebre frase: não se nasce mulher: torna-se mulher. O pensamento conceitua o feminino como algo estabelecido culturalmente, e não ligado ao sexo biológico ao nascer. Sobre a frase, Jacqueline entende que pode ter sido a origem do conceito de gênero das pessoas. “Cito que nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade. Na realidade é o conjunto da civilização que elabora esse produto, que qualifica o feminino. Então, Simone de Beauvoir estava claramente dizendo que essa ideia do feminino é uma fabricação”.

Em entrevista à Agência Brasil, a doutora em filosofia pela Universidade Federal de São Paulo Thaís Rodrigues de Souza também fez uma análise sobre a mesma obra. Ela considera O Segundo Sexo um marco importante para a teoria feminista porque expõe a forma que as mulheres são percebidas na sociedade. “Elas [as mulheres] são relegadas a um lugar de não existência, em detrimento dos homens que possuem uma cidadania plena.”

Thais considera que a publicação faz um apanhado considerável do modo como as mulheres são inferiorizadas ao longo da história partindo, a princípio, da biologia e, depois, faz uma revisão bibliográfica de como isso foi tratado na filosofia, na psicologia, psicanálise e, também, na teoria marxista, bastante em voga naquele período.”

Crítica

Ao longo das décadas, O Segundo Sexo também foi alvo de críticas por ser a base do feminismo branco, na década de 1980. As contestações partiram de feministas negras e as chamadas feministas de cor, sobretudo, de regiões dos Estados Unidos e da América do Sul, como relembra Thaís Souza.

“O segundo sexo trata das questões de gênero de uma maneira satisfatória, entretanto, deixa de pensar as distinções, as nuances importantes quando se correlaciona a questão de gênero às questões étnico-raciais”, diz a doutora em filosofia.

Thaís destaca que as feministas das chamadas terceira e quarta ondas criticam a ausência de debates das questões étnico-raciais dentro das discussões de gênero. Trazendo para os dias atuais, Thaís Souza considera que as feministas contemporâneas acrescentam ao debate sobre feminismo questões de várias ordens consideradas relevantes ao legado de Simone de Beauvoir. “A teoria conformada a outros feminismos, em especial, os interseccionais, os abolicionistas, que vão apontar a centralidade da questão raça e, também, soluções para a opressão das mulheres que vivem na intersecção de opressões de gênero e de raça e de outras ordens, como as relacionadas à sexualidade, etnia e território.”, explicou a estudiosa.

Viva Maria

No ar há mais de 42 anos, o Viva Maria, em formato de programete, é veiculado de segunda a sexta-feira no programa Tarde Nacional, que pode ser ouvido nas rádios Nacional do Alto Solimões, Nacional da Amazônia, Nacional do Rio de Janeiro e Nacional de Brasília.

A edição radiofônica que trata dos 75 anos do livro O Segundo Sexo, de Simone de Beauvoir, está disponível no site da EBC.




Fonte: Agência Brasil

Com novos arranjos em clássicos da cantora Alcione, sambista Keilla Regina apresenta show ‘Simplesmente Marrom’, em Presidente Prudente | Presidente Prudente e Região


Keilla explicou que a ideia do show, intitulado “Simplesmente Marrom”, surgiu há mais de cinco anos, quando ela e o produtor musical David Pereira decidiram homenagear com um repertório de músicas antigas a cantora maranhense, que é um dos ícones do samba.




Fonte: G1