Batida entre caminhão e carro deixa três pessoas feridas na Avenida JK, em Presidente Prudente




Acidente de trânsito ocorreu em trecho próximo à Ceagesp, no Jardim Jequitibás. Acidente de trânsito deixou três pessoas feridas em Presidente Prudente (SP)
Renan Silva
Três pessoas ficaram feridas em decorrência de um acidente de trânsito na tarde desta segunda-feira (13), no Jardim Jequitibás, em Presidente Prudente (SP).
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De acordo com as informações repassadas pelo Corpo de Bombeiros, um caminhão e um carro envolveram-se em uma colisão em um trecho da Avenida Juscelino Kubitscheck de Oliveira próximo à Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp).
Ainda segundo os bombeiros, as vítimas foram socorridas e levadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Conjunto Habitacional Ana Jacinta para receber cuidados médicos.
Acidente de trânsito deixou três pessoas feridas em Presidente Prudente (SP)
Renan Silva

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Fonte: G1

Guaíba volta a 5 metros e nova cheia deve aumentar área de alagamento


O nível do Guaíba, em Porto Alegre, ultrapassou 5 metros no início da tarde desta segunda-feira (13) e a tendência é de que continue subindo nos próximos dias, podendo superar a marca de 5,5 metros. A prefeitura estima que a área que já tinha sido afetada na semana passada será alagada novamente, com a possibilidade de um “pequeno avanço” na área atingida. 

O prefeito da capital, Sebastião Melo, disse que as pessoas que tiveram as residências atingidas na semana passada não devem voltar ainda para casa. “Meu apelo é para que ninguém volte para casa. Tomara que não chegue a 5,5m, mas temos que acreditar na meteorologia”, disse em entrevista coletiva. Na última semana, o nível do lago atingiu 5,35m, deixando milhares de pessoas desabrigadas.

Segundo ele, a prefeitura está preparada para alojar mais pessoas nos abrigos já existentes e em outros abrigos que serão disponibilizados.

Atualmente, oito estações de bombeamento de águas pluviais estão em operação na cidade e até amanhã devem voltar a funcionar mais duas. Os equipamentos servem para permitir a drenagem das águas pluviais. A capital tem 23 estações de bombeamento, mas parte delas ficou danificada pelas inundações.

Segundo o diretor-geral do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), Mauricio Loss, foi feita uma contenção reforçada para conter as águas do Guaíba, além de diversos diques de contenção pela cidade. Ele não quis estimar quanto tempo será necessário para que as águas baixem totalmente na capital. “Diversos fatores influenciam no tempo de escoamento da água, estamos sujeitos a diversas intempéries, não tem como prever”, disse.

Estragos

O prefeito estima que a limpeza da cidade após a inundação vai custar mais de R$ 100 milhões. “Você vai ter que raspar o lodo, desentupir esses canos entupidos. O estrago da cidade é monstruoso”, disse.

Um levantamento da prefeitura mostra que mais de 157,7 mil pessoas foram afetadas pelas cheias na capital gaúcha. Um total de 39,4 mil edificações foram atingidas e 1.081 quilômetros de vias públicas ficaram danificadas.

Abastecimento

Segundo Loss, amanhã serão religados os motores da estação de tratamento de água do bairro Moinhos de Vento, com a possibilidade de retomar o abastecimento a partir de quarta-feira.

“Há previsão do repique do Guaíba, temos a contenção para isso, esperamos que nada ocorra, mas não podemos descartar que a força e o nível das águas possam atrasar esse serviço”, explicou.

O Dmae também anunciou que os 152 abrigos cadastrados pela prefeitura serão isentos do pagamento de água até um mês após o término do acolhimento. Os moradores que são beneficiários da tarifa social serão isentos da conta de água por seis meses.




Fonte: Agência Brasil

Nova cheia do Guaíba deve aumentar área de alagamento


O nível do Guaíba, em Porto Alegre, ultrapassou 5 metros no início da tarde desta segunda-feira (13) e a tendência é de que continue subindo nos próximos dias, podendo superar a marca de 5,5 metros. A prefeitura estima que a área que já tinha sido afetada na semana passada será alagada novamente, com a possibilidade de um “pequeno avanço” na área atingida. 

O prefeito da capital, Sebastião Melo, disse que as pessoas que tiveram as residências atingidas na semana passada não devem voltar ainda para casa. “Meu apelo é para que ninguém volte para casa. Tomara que não chegue a 5,5m, mas temos que acreditar na meteorologia”, disse em entrevista coletiva. Na última semana, o nível do lago atingiu 5,35m, deixando milhares de pessoas desabrigadas.

Segundo ele, a prefeitura está preparada para alojar mais pessoas nos abrigos já existentes e em outros abrigos que serão disponibilizados.

Atualmente, oito estações de bombeamento de águas pluviais estão em operação na cidade e até amanhã devem voltar a funcionar mais duas. Os equipamentos servem para permitir a drenagem das águas pluviais. A capital tem 23 estações de bombeamento, mas parte delas ficou danificada pelas inundações.

Segundo o diretor-geral do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), Mauricio Loss, foi feita uma contenção reforçada para conter as águas do Guaíba, além de diversos diques de contenção pela cidade. Ele não quis estimar quanto tempo será necessário para que as águas baixem totalmente na capital. “Diversos fatores influenciam no tempo de escoamento da água, estamos sujeitos a diversas intempéries, não tem como prever”, disse.

Estragos

O prefeito estima que a limpeza da cidade após a inundação vai custar mais de R$ 100 milhões. “Você vai ter que raspar o lodo, desentupir esses canos entupidos. O estrago da cidade é monstruoso”, disse.

Um levantamento da prefeitura mostra que mais de 157,7 mil pessoas foram afetadas pelas cheias na capital gaúcha. Um total de 39,4 mil edificações foram atingidas e 1.081 quilômetros de vias públicas ficaram danificadas.

Abastecimento

Segundo Loss, amanhã serão religados os motores da estação de tratamento de água do bairro Moinhos de Vento, com a possibilidade de retomar o abastecimento a partir de quarta-feira.

“Há previsão do repique do Guaíba, temos a contenção para isso, esperamos que nada ocorra, mas não podemos descartar que a força e o nível das águas possam atrasar esse serviço”, explicou.

O Dmae também anunciou que os 152 abrigos cadastrados pela prefeitura serão isentos do pagamento de água até um mês após o término do acolhimento. Os moradores que são beneficiários da tarifa social serão isentos da conta de água por seis meses.




Fonte: Agência Brasil

MP investiga decreto de calamidade em cidades não afetadas por chuvas


O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) investiga os municípios que decretaram estado de calamidade, mas não foram afetados pelas enchentes que atingiram o estado.

A abertura da investigação foi solicitada na quinta-feira (9) pelo procurador-geral de Justiça, Alexandre Saltz. Foram designados dois promotores para apurar o caso.

No início da apuração, serão solicitados documentos que justifiquem o reconhecimento da situação emergencial. Os nomes dos municípios que serão alvo da investigação não foram divulgados.

A decretação do estado de calamidade pelos municípios permite que estados, municípios e o Distrito Federal possam receber recursos federais para auxiliar o trabalho da Defesa Civil.

De acordo com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, até o momento, foram repassados pelo menos R$ 53,7 milhões para a Defesa Civil estadual. Mais R$ 110 milhões estão aprovados e empenhados. 397 dos 497 municípios gaúchos já tiveram situação de calamidade pública reconhecida.




Fonte: Agência Brasil

Padrasto esfaqueia enteado e é preso após desentendimento familiar no Dia das Mães, em Pirapozinho




Homem, de 48 anos, foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória, em Caiuá (SP). Santa Casa de Misericórdia, em Presidente Prudente (SP)
Divulgação
Um homem, de 48 anos, foi preso em flagrante por tentativa de homicídio qualificado contra o próprio enteado, de 51 anos, neste domingo (12), celebrado o Dia das Mães, na Rua Pedro de Toledo, em Pirapozinho (SP).
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De acordo com o Boletim de Ocorrência, uma equipe da Polícia Militar foi acionada para atender um desentendimento entre familiares. Ao se deslocarem para o endereço, os policiais encontraram o homem, cerca de três quarteirões antes da residência, ensanguentado e com ferimentos na cabeça.
Os policiais detiveram o envolvido e chamaram a emergência da ambulância municipal para atendimento médico.
Ao chegar na residência, a população informou aos policiais que o enteado já havia sido socorrido e que o levaram dentro de um carro para o posto de saúde.
Durante as investigações, os policiais se depararam com marcas de sangue no chão, como também com cadeiras jogadas ao chão. Do outro lado da rua, foi localizada a faca utilizada pelo padrasto no crime.
Com a chegada da perícia ao local, os militares acompanharam o atendimento do padrasto no posto de saúde e depois o levaram até à Delegacia da Polícia Civil, em Pirapozinho, para prestar depoimento.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Rafael Guerreiro Galvão, o envolvido e a vítima moravam na mesma residência e, sem estar em situação de legítima defesa, o padrasto desferiu golpes no enteado, sendo que um deles atingiu a garganta.
O homem foi preso em flagrante por crime de homicídio qualificado, do qual a prisão foi convertida em preventiva e foi encaminhado até o Centro de Detenção Provisória, em Caiuá (SP), onde permaneceu à disposição da Justiça.
Ao g1, Galvão informou que o enteado se encontra em estado de saúde grave e está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia, em Presidente Prudente (SP).

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Fonte: G1

FAB nega suspensão do recebimento de doações para o Rio Grande do Sul


A Força Aérea Brasileira (FAB) negou na tarde desta segunda-feira (13) que esteja suspenso o recebimento de doações para o Rio Grande do Sul na Base Aérea de Brasília. A informação havia sido divulgada horas antes pelo governo do Distrito Federal (GDF).

“A Campanha ‘Todos Unidos pelo Sul!’, que visa arrecadar donativos para os atingidos pela enchente no Rio Grande do Sul (RS), segue normalmente”, afirmou a FAB. “Os materiais são recebidos por militares e voluntários em todas as bases abrangidas pela campanha, incluindo também do Galeão, no Rio de Janeiro (RJ), e de São Paulo (BASP), em Guarulhos (SP).”

Mais cedo nesta segunda, a Chefia Executiva de Políticas Sociais do GDF havia divulgado um comunicado oficial em suas redes sociais segundo o qual o recebimento de doações seria interrompido, porque os galpões da FAB e do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) teriam atingido sua capacidade máxima.

“É importante ressaltar que em breve retomaremos o recebimento de doações, assim que houver disponibilidade nos locais designados para armazenamento”, diz o texto publicado pelo GDF e negado pela FAB. A Agência Brasil entrou em contato com o GDF e aguarda retorno.

Segundo informações das Forças Armadas, milhares de toneladas de doações já foram transportadas pela FAB desde o início da catástrofe climática que atinge o RS. Outras instituições nacionais, como os Correios, também recebem e fazem o transporte das doações.

O balanço mais recente da Defesa Civil gaúcha contabiliza mais de 80 mil pessoas distribuídas por mais de 700 abrigos temporários, espalhados pelas 447 cidades atingidas no estado. Outras 534 mil pessoas estão desalojadas, sendo abrigadas na casa de parentes ou amigos, por exemplo.

Até o momento, foram registradas 147 mortes em decorrência do mau tempo que atinge o RS desde os últimos dias de abril. Outras 806 pessoas ficaram feridas e há ainda 127 desaparecidos. Ao todo, mais de 2,11 milhões de pessoas foram impactadas direta ou indiretamente pelos eventos climáticos extremos.

Voltou a chover durante o fim de semana em diversos municípios gaúchos, incluindo a capital, Porto Alegre, motivo pelo qual o nível dos rios voltou a subir no estado, provocando o avanço das inundações.




Fonte: Agência Brasil

Duas barragens permanecem com risco de ruptura no Rio Grande do Sul


Em meio ao desastre climático que atinge o estado, o Rio Grande do Sul permanece com duas barragens em nível de emergência, ou seja, com risco iminente de ruptura, de acordo com informações atualizadas pela Defesa Civil gaúcha na tarde desta segunda-feira (13). 

De acordo com a escala adotada pela Defesa Civil, o nível de emergência é o mais grave e exige a tomada de providências para preservar vidas. As barragens nessa condição são: a pequena central hidrelétrica de Salto Forqueta, entre os municípios de São José do Herval e Putinga, e a barragem Santa Lúcia, em Jaguari.

Em cinco barragens, o nível é de alerta, quando anomalias comprometem as condições de segurança: a usina hidroelétrica (UHE) 14 de Julho, entre Cotiporã e Bento Gonçalves; a UHE Dona Francisca, em Nova Palma; e as barragens Capané, em Cachoeira do Sul, São Miguel, em Bento Gonçalves, e Saturnino de Brito, em São Martinho da Serra.

Nove barragens continuam em nível de atenção, sem comprometimento no curto prazo, mas exigem monitoramento: UHE Bugres – Barragem Divisa, em Canela; UHE Bugres – Barragem do Blang, em Canela; UHE Canastra, em Canela; PCH Furnas do Segredo, em Jaguari; Barragem do Saibro, em Viamão; Barragem A – Assentamento PE Tupy, em Taquari; Barragem Filhos de Sepé, em Viamão; Barragem do Assentamento PE Belo Monte, em Eldorado do Sul; Barragem Lomba do Sabão, em Porto Alegre.

A integridade das barragens é monitorada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul. O estado já chegou a ter ao menos cinco barragens em nível de emergência, mas o número recuou nos últimos dias.

O nível de diversos rios gaúchos tornou a subir em razão das chuvas intensas que voltaram a cair no fim de semana em diversos municípios, incluindo a capital, Porto Alegre. Nesta segunda-feira (13), as precipitações diminuíram, mas os cursos d’água continuam a receber volume significativo de água.

De acordo com a meteorologista Cátia Valente, da Sala de Situação do Rio Grande do Sul, sábado e domingo choveu entre 120 milímetros e 180 milímetros na região metropolitana de Porto Alegre. Na Serra, o volume foi ainda mais intenso, variando entre 200 e 320 milímetros. Grande parte dessa água escorre para os rios, e há previsão de novas e severas inundações em regiões como o Vale do Taquari e o Vale do Caí.

De acordo com o balanço mais recente, desde o fim de abril, quando começaram as fortes chuvas no Rio Grande do Sul, ao menos 147 pessoas morreram em consequência dos eventos climáticos e 806 ficaram feridas. Há ainda 127 desaparecidos. O número de desabrigados supera os 80 mil, e mais 538.241 estão desalojados.




Fonte: Agência Brasil

Governo do RS destina mais R$ 30,3 milhões a ações em saúde e abrigos


O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, anunciou nesta segunda-feira (13) o aporte de mais R$ 30,3 milhões em um conjunto de medidas do governo estadual para fortalecer a rede de saúde e qualificar os abrigos públicos do estado.

Os investimentos são uma resposta às consequências das chuvas das últimas semanas, que afetam cerca de 90% do estado, ou 447 das 497 cidades gaúchas, e mais de 2,11 milhões de pessoas. Até o meio-dia desta segunda-feira, a Defesa Civil do Rio Grande do Sul contabilizava 147 pessoas mortas e 127 desaparecidas em decorrência de inundações, alagamentos, enxurradas, deslizamentos e/ou desmoronamentos.

“Temos 80 mil [79.540] pessoas em abrigos. Queremos dignificar esses espaços, mesmo que [eles] não sejam do governo estadual e [para isso] estamos destinando R$ 12 milhões do governo estadual para [as prefeituras] os qualificarem”, declarou Leite, durante coletiva de imprensa.

Segundo o governador, os R$ 12 milhões que o estado destinará para que as prefeituras equipem e façam as adequações nos abrigos públicos existentes nos municípios contemplados se somarão aos recursos que o governo federal destina para o mesmo fim.

Cada prefeitura receberá um valor proporcional ao número de desabrigados na cidade, equivalente a R$ 150 por pessoa. O dinheiro será repassado aos fundos de assistência social municipais, por meio de convênio e mediante cofinanciamento das ações necessárias à qualificação da infraestrutura dos abrigos. Como exemplo do alcance da medida, Leite citou a cidade de Canoas. Com cerca de 24 mil desabrigados, o município pode receber mais de R$ 3, 5 milhões por meio da iniciativa.

Durante a coletiva, o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Beto Fantinel, lembrou que o governo federal repassa às prefeituras gaúchas R$ 400 por pessoa desabrigada. Atualmente, há 738 abrigos públicos e de entidades assistenciais distribuídos por 90 municípios gaúchos.

Saúde

O governador também anunciou a destinação de mais R$ 18,3 milhões para a saúde. Do total, R$ 12,7 milhões são destinados à atenção primária, ou seja, para unidades básicas de saúde, de saúde da família e de pronto-atendimento, consideradas as portas de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS).

Mais R$ 3,5 milhões serão acrescidos aos R$ 41,6 milhões que o governo estadual já tinha anunciado que liberará para auxiliar na reestruturação de hospitais atingidos pelos efeitos adversos dos temporais e que estão realizando o chamado atendimento de retaguarda às vítimas.

Os R$ 3,5 milhões serão destinados a 35 hospitais com 18 a 29 leitos, categoria não contemplada anteriormente. Cada estabelecimento receberá R$ 100 mil para ações de reestruturação.

Por fim, o governo estadual acrescentará R$ 2 milhões aos R$ 10 milhões que já tinha anunciado para fortalecer os cuidados com a saúde mental nos municípios. O valor extraordinário repassado para esse fim deverá ser usado para a contratação de novas equipes multiprofissionais de saúde mental na atenção primária.

Os anúncios do governo estadual já totalizam a promessa de liberar cerca de R$ 70 milhões aos municípios.




Fonte: Agência Brasil

Casal de prefeita e ex-prefeito é condenado por crime de usurpação de função pública no comando do Poder Executivo municipal | Presidente Prudente e Região


Além disso, ainda segundo o MPE-SP, em outras três situações, nos meses de fevereiro e julho de 2022, José Ademir teria voltado a exercer a função de prefeito de forma irregular, atendendo aos cidadãos no Paço Municipal, além de decidir sobre o cancelamento da bolsa conferida a uma testemunha e realizar atos de expediente, circunstância que, mais uma vez, teria contado com a conivência da denunciada, que permitiu o acesso do marido a documentos, repartições e atos de governo, desempenhando, em seu lugar, atividades típicas de administração.




Fonte: G1

Semana começa com calor e sem sinal de chuva na capital paulista


A cidade de São Paulo começou a semana com pouca nebulosidade e termômetros oscilando em torno dos 19,9 graus Celsius (°C) durante a madrugada. No decorrer do dia, o predomínio de sol favorece a rápida elevação das temperaturas, com máximas que podem superar os 31°C, segundo dados do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE).

A umidade relativa do ar começa a cair e atinge valores próximos aos 30% nas horas mais quentes. A aproximação de uma frente fria deve provocar rajadas moderadas de vento, de até 60 quilômetros (km/h), além de aumentar a nebulosidade no final do dia, mas sem previsão de chuva.

Apesar do rompimento do bloqueio atmosférico, a frente fria deve chegar enfraquecida ao litoral paulista, e o tempo muda com aumento de nebulosidade, rajadas moderadas de vento, de até 60km/h, e declínio das temperaturas, porém as chuvas ainda devem ocorrer de forma irregular.

Na terça-feira (14) os ventos passam a soprar de forma moderada de Sul a Sudeste, o que causa principalmente aumento de nebulosidade e declínio das temperaturas. A máxima de 22°C será observada próximo do meio do dia e a mínima de 17°C no fim da noite. Apesar da mudança no tempo, as chuvas devem ocorrer de forma fraca e isolada, principalmente entre a tarde e a noite.

A quarta-feira (15) ainda deve apresentar garoa e chuviscos, principalmente entre a madrugada e o decorrer da manhã. No decorrer da tarde, o tempo melhora, mas o céu permanece com muita nebulosidade. Os termômetros variam entre mínimas de 16°C e máximas que não devem superar os 20°C.

De acordo com a meteorologista Helena Balbino, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a frente fria que começa a se aproximar do estado de São Paulo está chegando com os ventos que vêm do Norte e, nesse caso, carregando o calor que está no interior do estado de São Paulo. “Essa onda de calor é uma alta pressão que às vezes fica. Principalmente nesta época que nós estamos, porque primavera e outono são as épocas principais que se estabelecem essa alta pressão atmosférica, com o ar fica descendo de altos níveis, promovendo essas temperaturas mais elevadas e dificuldade para chover.”

Segundo Helena, é por esse motivo que a frente fria que deveria chegar à Região Sudeste fica parada no Sul, ocasionando as chuvas excessivas. “Agora tem uma frente fria que está mais forte e que vai se deslocar um pouco pelo Mato Grosso do Sul, passa pela Bolívia e volta para o no centro do país, vindo para São Paulo. Ela sobe mais um pouco para a costa de São Paulo esfriando um pouco o sul do Rio de Janeiro. Em São Paulo, ela esfriará mais o sul do estado, aonde chegará mais forte, porém a baixa pressão já está mais deslocada para o Atlântico e ela não terá força para entrar no Brasil”, explicou.

Apesar da frente fria, não há previsão de chuva, muito menos com potencial de alagamentos. O que pode ocorrer é que, em uma próxima frente fria, haja mais espaço para chuvas. Na capital paulista, o calor deve dar uma trégua por dois dias, voltando a esquentar depois.

Balanço de abril

De acordo com o Inmet, a cidade de São Paulo teve chuva abaixo da média e temperaturas acima da média em abril (29,5°C, enquanto a Normal Climatológica é de 26,6°C). Tal temperatura no mês de abril só ocorreu em 2016. A maior temperatura máximado mês foi de 32,8°C, registrada no dia 5.

O volume de chuva acumulado no mês foi de 16,6 milímetros (mm), o que ficou 70,4 mm (81%) abaixo da Normal Climatológica (1991 a 2020), de 87 mm. O maior volume de chuva em 24 horas foi de 9,4 mm, registrado na manhã do dia 17. Em relação aos ventos, a maior rajada foi de 10,5 m/s (38 km/h), na tarde do dia 17.

“Em todo o mês, foram registrados 2 dias com chuva acima ou igual a 1,0 mm. Isso representa um desvio de 4 dias a menos que a média climatológica, que soma de 6 dias. Neste ano o déficit de chuva está em 55,5 mm, o que significa um desvio negativo de 6% em relação aos quatro primeiros meses do ano”, diz o InMet.




Fonte: Agência Brasil