Marcha da Maconha de SP protesta contra prisões e violência policial


O encarceramento em massa e a violência policial nas comunidades mais pobres estão no centro das discussões da Marcha da Maconha de São Paulo deste ano. Com o eixo Bolando o Futuro sem Guerra, a manifestação tem concentração marcada para o início da tarde deste domingo (16) em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, região central da capital. A passeata descerá a Rua Augusta em direção à Praça da República, no centro da cidade.

O movimento afirma que a proibição da maconha serve de pretexto para perseguição da população negra que vive nas áreas periféricas das grandes cidades. “A grande mentira da proibição é repetida para sustentar a indústria das armas, prisões e chacinas. Uma ideologia racista que transforma a corrupção em rotina, alimentando mercados armados, violentos e lucrativos que crescem dia após dia”, diz o manifesto da marcha de 2024, enfatizando que a ilegalidade das drogas é sustentada por mentiras, que vão contra evidências científicas.

“Você ainda tem senadores, parlamentares e psiquiatras que vão lá em Brasília e mentem. Mentem descaradamente”, diz a militante Rebeca Lerer, que participa da mobilização desde a primeira marcha na capital paulista, há 16 anos. Segundo ela, diversas pesquisas mostram que a planta tem muitas aplicações, inclusive medicinais. “Mas, como acontece com vários outros temas, existe uma máquina de desinformação, seja por motivos conservadores, seja por interesses econômicos e políticos, que joga contra”, afirma.

No mundo

O contexto de regulamentação do comércio e uso da maconha em outras partes do mundo traz, de acordo com Rebeca, novas discussões, como dos diferentes modelos de legalização. No último mês de abril, a Alemanha legalizou o consumo adulto e a produção doméstica da planta. Nos últimos anos, África do Sul, Uruguai, Canadá e parte dos Estados Unidos também tiraram a maconha da ilegalidade.

“Em cada país isso está sendo feito de uma maneira, em alguns países de um jeito supercapitalista, que prioriza grandes investidores e a concentração desse mercado, e em outros, de uma forma mais lenta, mais paulatina, que prioriza cooperativas e jardineiros [cultivadores caseiros]. Esse modelo regulatório está sob disputa. Óbvio que a indústria farmacêutica e outras, de fibras, de óleos, de vários produtos que podem ser feitos a partir de partes da planta cannabis, estão de olho nesse mercado muito valioso”, analisa a ativista.

No Brasil

Rebeca Lerer vê a discussão sobre drogas no centro da agenda política e do debate público no Brasil, sendo discutida tanto no Supremo Tribunal Federal (STF), quanto no Congresso Nacional. “Esse é um tema central para o país, uma disputa importante politicamente, economicamente, do ponto de vista do nosso desenvolvimento socioeconômico mesmo”, defende.

A proposta que inclui na Constituição a criminalização do porte ou posse de qualquer quantidade de droga foi aprovada na última quarta-feira (12) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2023 ainda será analisada em uma comissão especial. Se aprovada na comissão, a PEC segue para análise do plenário.

Está sendo julgada no STF uma ação que descriminaliza porte de maconha para uso pessoal. A análise do caso foi interrompida, no início de março, por um pedido de vista feito pelo ministro Dias Toffoli. Antes da interrupção, cinco ministros votaram favoravelmente à descriminalização e três foram contrários.




Fonte: Agência Brasil

Inmet: El Niño sai neste mês e La Niña deve chegar em julho


A segunda semana de junho vai ser marcada pela ocorrência de chuvas nas regiões Norte, Nordeste e Sul, com previsões de pancadas que podem superar os 60 mm nas duas primeiras regiões e 70 mm no Sul, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Segundo o Inmet, junho marca o fim do fenômeno El Niño, com previsão de início do La Niña no mês seguinte.

Na Região Norte, o Inmet aponta que os maiores acumulados de chuva devem ocorrer no noroeste do Amazonas, norte do Pará, Roraima, além de áreas do leste do Amapá com acumulados que podem superar 60 mm. Nas demais áreas, os volumes devem ser inferiores a 40 mm.

Já na Região Nordeste, a previsão é de pancadas de chuva na faixa leste, que podem superar os 60 mm. Enquanto na faixa norte da região, há previsão de chuva com menores acumulados, no interior pode ocorrer tempo quente e seco.

Em relação à região Sul, a previsão de chuvas se concentra nos estados do paraná e Santa Catarina.

El Niño

Caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do oceano Pacífico na sua porção equatorial, o El Niño ocorre em intervalos irregulares de cinco a sete anos e tem duração média que varia entre um ano a um ano e meio.

De junho de 2023 a abril de 2024, o El Niño influenciou no aumento das áreas de seca na Região Norte, que passou de fraca a extrema em algumas áreas, enquanto na Rregião Sul, as áreas com seca moderada a extrema desapareceram gradualmente. Na Região Nordeste ocorreram áreas com seca grave, que retrocederam a partir de março de 2024.

O fenômeno também contribuiu ativamente para os eventos de inundação de excepcional magnitude no mês de maio, o que caracterizou o maior desastre já ocorrido no Rio Grande do Sul.

De acordo com boletim divulgado na última quarta-feira (12), o atual padrão observado de condições de temperatura da superfície do mar do oceano Pacífico equatorial indica valores próximos da média climatológica, apontando para o fim do fenômeno El Niño e a chegada do La Niña, marcado pelo resfriamento anormal das águas do Pacífico.

“A maioria dos modelos climáticos aponta essa condição de neutralidade, com valores de anomalia da superfície do mar inferiores a 0,5°C. De acordo com as projeções estendidas do International Research Institute for Climate and Society (IRI), há possibilidade da formação do fenômeno La Niña partir do segundo semestre – julho-agosto-setembro de 2024 – com probabilidade de 69%”, informou o instituto.




Fonte: Agência Brasil

Assaltante armado invade casa, faz casal refém e rouba carro com R$ 10 mil em roupas, em Presidente Prudente | Presidente Prudente e Região


Conforme o Boletim de Ocorrência, a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de roubo. No local, o homem, de 46 anos, relatou que a casa foi alugada há, aproximadamente, um mês. Além disso, o casal chegou no imóvel em dois carros e, no momento que o portão da garagem iria fechar, o assaltante empunhando uma arma de fogo apareceu, disse que era da Polícia Civil e estava aguardando a equipe, pois estavam investigando as vítimas.




Fonte: G1

Ninguém acerta as seis dezenas na Mega-Sena nesse sábado


Ninguém acertou as seis dezenas no concurso 2737 da Mega-Sena, realizado na noite desse sábado (15) em São Paulo. Foram sorteados os números 16 – 20 – 30 – 34 – 37 – 45. O prêmio a ser pago no próximo concurso, terça-feira (18), será de R$ 53 milhões.

A quina saiu para 67 apostadores, que vão receber R$ 52.990,78 cada um. Outras 4.208 pessoas acertaram quatro números e terão o prêmio individual de  R$ 1.205,31. 

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.




Fonte: Agência Brasil

Hoje é Dia: Imigração japonesa, seca e cinema brasileiro são destaques


A semana de 16 a 22 de junho conta com celebrações importantes e datas que lembram o combate à seca e à desertificação, o orgulho autista, a imigração japonesa e o cinema brasileiro. Inclui também os 185 anos do nascimento de Machado de Assis e os 20 anos da morte de Leonel Brizola.

Este ano, a Comissão Nacional de Combate à Desertificação (CNCD) foi retomada com uma nova constituição, com a meta de estabelecer estratégias e promover articulação entre as ações das políticas públicas. Desde que foi criado, em 2008, o grupo de caráter consultivo e deliberativo tem como principal objetivo a implementação da Política Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca, em atendimento ao compromisso assumido pelo país por meio da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação. Nesta mesma convenção foi criado o Dia Mundial de Combate à Seca e à Desertificação, celebrado em 17 de junho. A Agência Brasil tem acompanhado o tema. 

A TV Brasil lembrou a data em 2013 e destacou a importância de combater a seca e a desertificação.

Há 110 anos, no dia 17 de junho, a Bandeira Olímpica é apresentada pelo Barão de Coubertin pela primeira vez no Congresso Olímpico de Paris. Em 2016 a Rádio Nacional veiculou a série radiofônica de dramaturgia Chiquinho nas Olimpíadas que, no terceiro episódio, conta a história do Barão de Cobertin. Em 2015, a Radioagência Nacional publicou um programete da série História Hoje com foco no renascimento dos Jogos Olímpicos e na atuação do francês Pierre de Coubertin.

O Dia Nacional da Imigração Japonesa, celebrado em 18 de junho, marca a chegada ao Brasil do navio japonês, Kasato-Maru, em 1908. A Radioagência Nacional publicou reportagem sobre a chegada destes imigrantes: “Quase 800 trabalhadores vieram no Navio Kasato-Maru, que atracou no Porto de Santos, em São Paulo. De lá foram para fazendas de café e atualmente estão em todo o país, atuando em diferentes setores econômicos.” Para celebrar a data, a Radioagência Nacional também contou a origem das receitas nipo-amazônicas. Confira ainda a reportagem de 2019 da TV Brasil.

No dia 18 comemora-se o Dia do Orgulho Autista. O podcast Histórias Raras, produzido pela equipe da Radioagência Nacional, aborda, na segunda temporada, histórias de pessoas que se descobriram neurodivergentes depois de adultas. Para conferir todos os episódios no Spotify clique aqui. Se preferir, você ouvir também pela Radioagência Nacional, com a transcrição completa, ou com tradução em Libras pelo YouTube da Rádio Nacional.

O primeiro registro cinematográfico documentado no Brasil data de 19 de junho de 1898. Foi nesta data que o ítalo-brasileiro Afonso Segreto (1875-1919), considerado o primeiro cineasta nacional, filmou a Baía da Guanabara a bordo do navio Brèsil. Ele voltava da França, onde aprendeu técnicas de filmagem. O feito fez com que o 19 de junho se transformasse no Dia do Cinema Nacional. A TV Brasil detalhou esta história:

Para destacar a luta e as conquistas de pessoas que foram obrigadas a deixar seus países de origem em consequência de guerras, graves violações de direitos humanos ou perseguições diversas, 20 de junho marca o Dia Mundial do Refugiado. A Agência Brasil debruçou-se por diversas vezes sobre o tema. O Caminhos da Reportagem também já fez um especial sobre as refugiadas que vivem no Brasil. O programa mostra que nem tudo é alegria no desafio de deixar a vida como se conhecia, sem olhar para trás.

Neste 21 de junho, o escritor fluminense Machado de Assis completa 185 anos de nascimento. Neste ano, o autor de grandes obras literárias ampliou o reconhecimento internacional do seu talento, com a tradução para o inglês do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas —primeiro lugar nas vendas da Amazon de literatura latino-americana e caribenha. O livro saiu pela editora Penguin Classics com tradução de Flora Thomson-DeVaux. O primeiro lugar no ranking de vendas veio depois que uma resenha da influenciadora norte-americana Courtney Henning Novak viralizou no Tik Tok. A Agência Brasil repercutiu o acontecimento.

Também no dia 21 completa 20 anos da morte do político gaúcho Leonel Brizola. Em 2015 a presidenta Dilma Roussef incluiu Leonel Brizola no Livro dos Heróis da Pátria. Brizola atuou como político no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro, no centenário de seu nascimento a Radioagência Nacional publicou um resumo da atuação política dele e de suas realizações.

Confira a relação de datas da semana entre 16 e 22 de junho de 2024:

16 a 22 de junho de 2024

16

Nascimento do poeta fluminense Dante Milano (125 anos)

Morte do historiador francês Marc Bloch (80 anos)

Morte do saxofonista de jazz estadunidense Charlie Mariano (15 anos)

O Palmeiras vence o Deportivo Cali por 4 a 3 na disputa por pênaltis e conquista pela primeira vez a Copa Libertadores da América (25 anos)

Bloomsday – instituído na Irlanda para homenagear o personagem “Leopold Bloom”, protagonista de Ulisses, de James Joyce. Em todo o mundo, é o único dia dedicado ao personagem de um livro

17

Nascimento do príncipe holandês João Maurício de Nassau (420 anos)

Nascimento da compositora russa Galina Ustvolskaya (105 anos)

Morte do ator e diretor fluminense Perry Salles (15 anos)

A Islândia torna-se independente da Dinamarca e constitui uma república (80 anos)

Bandeira Olímpica é apresentada pelo Barão de Coubertin pela primeira vez no Congresso Olímpico de Paris (110 anos)

Dia Mundial do Combate à Seca e à Desertificação – comemoração instituída pela Resolução A/RES/49/115 de 30 de janeiro de 1995 da Assembléia Geral da ONU para marcar a data da adoção da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação, que foi estabelecida na cidade francesa de Paris em 17 de junho de 1994

18

Morte do crítico literário, poeta e político sergipano Silvio Romero (110 anos)

Nascimento do sociólogo e filósofo alemão Jürgen Habermas (95 anos)

Morte do ator, diretor de teatro e dramaturgo fluminense João Álvaro de Jesus Quental Ferreira, o Procópio Ferreira (45 anos)

Morte da atriz e cantora paulista Dirce Grandino de Oliveira, a Dircinha Batista (25 anos) – em 1952, trabalhando na Rádio Nacional e no Rádio Clube, apresentou o programa “Recepção” no Rádio Clube, o qual era dedicado aos compositores populares brasileiros. Sua atuação neste programa lhe rendeu uma placa de prata na SBACEM e um troféu pela UBC

A Birmânia passa a se chamar oficialmente Myanmar (35 anos)

Lançamento do Lunar Reconnaissance Orbiter, da NASA (15 anos)

Dia Nacional do Tambor de Crioula

Dia Nacional da Imigração Japonesa – comemorado por brasileiros, conforme Lei Nº 11.142 de 25 de julho de 2005, para marcar a data da chegada ao Brasil do navio japonês, Kasato-Maru, que aportou na cidade brasileira de Santos-SP em 18 de junho de 1908

Dia do Orgulho Autista – comemorado para marcar a data da criação da “Aspies/Autistas para a Liberdade”, que foi constituída em 18 de junho de 2004 e que converteu-se na 1ª instituição mundial a utilizar o termo “orgulho” relacionado ao autismo, com o fim de educar o público em geral sobre o desconhecimento das questões relacionadas com o autismo

19

Nascimento do político e militar uruguaio José Gervasio Artigas (260 anos) – considerado herói nacional de seu país

Nascimento do cantor, compositor, escritor, poeta e dramaturgo carioca Chico Buarque (80 anos)

O então Príncipe de Astúrias, Felipe de Bourbon, é proclamado Rei da Espanha, reinando com o nome de Felipe VI (10 anos)

Dia do Cinema Brasileiro – comemorado no Brasil, para marcar a data da 1ª filmagem da baía da Guanabara, que foi realizada em 19 de junho de 1898 com uma câmera Lumière pelo primeiro cineasta brasileiro, Afonso Segreto, a partir do navio francês, “Brèsil”, quando ele retornava de uma viagem à Europa, onde fora para buscar equipamentos de filmagem

20

Nascimento do político francês Jean Moulin (125 anos) – herói da resistência contra a ocupação nazista na França

Nascimento do ator australiano Errol Flynn (115 anos)

Nascimento do religioso Antônio de Castro Mayer (120 anos) – bispo católico

Termina em São Luís o “Processo das formigas” (310 anos) – ação judicial movida contra animais, formigas que minaram a despensa de frades da Província da Piedade do Maranhão. Deu-se a sentença de que os frades fossem obrigados a sinalar dentro de sua cerca sítio competente para vivendas das formigas, e que elas, sob pena de excomunhão, mudassem logo de habitação. Religioso, por mandado do juiz, fez a leitura da decisão nas bocas dos formigueiros

Dia Mundial dos Refugiados – comemoração instituída pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados na Resolução 55/76 de 2000, para marcar a data do aniversário da Convenção de Genebra de 1951, que foi que entrou em vigor em 1974, definindo o refugiado como toda a pessoa que, em razão de fundados temores de perseguição devido à sua raça, religião, nacionalidade, associação a determinado grupo social ou opinião política, encontra-se fora de seu país de origem e que, por causa dos ditos temores, não pode ou não quer regressar a esse país

Doação de terras à Nossa Senhora em escritura pública, com a condição de ser edificada uma capela permanente, que viria a ser o Outeiro da Glória (325 anos)

Solstício de Inverno no Hemisfério Sul.

21

Nascimento da atriz maranhense Apolônia Pinto (170 anos) – filha de uma atriz portuguesa que entrou em trabalho de parto em pleno teatro, Apolônia nasceu no camarim número 1 do Teatro Artur Azevedo, onde posteriormente ela estreou como atriz aos doze anos de idade

Nascimento do escritor fluminense Machado de Assis (185 anos)

Morte do político gaúcho Leonel Brizola (20 anos)

Nascimento do cantor e compositor gaúcho Antônio Gonçalves Sobral, o Nelson Gonçalves (105 anos)

Vôo inicial da primeira nave espacial, voo 15P, construída por empresas particulares, a SpaceshipOne (20 anos)

Dia Mundial do Skate

22

Morte da cantora e atriz esdadunidense Frances Ethel Gumm, a Judy Garland (55 anos)

Criação do telégrafo submarino Rio de Janeiro – Portugal (150 anos)

Dia Mundial do Fusca.




Fonte: Agência Brasil

Após rasgar roupas de vítima, homem é preso por agressão e estupro, em Pacaembu



Suspeito, de 30 anos, também teria dado um soco no rosto da vítima, de acordo com a PM. Um homem, de 30 anos, foi preso em flagrante por agressão e estupro, nesta sexta-feira (14), no bairro Guaraniuva, em Pacaembu (SP).
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De acordo com informações repassadas ao g1 pela Polícia Militar, os militares foram acionados na noite desta sexta-feira, após uma denúncia de agressão.
No local, após a vítima, de 28 anos, relatar que o suspeito “passou a mão em suas partes íntimas, rasgando suas vestes e desferindo um soco em seu rosto”, o homem acabou preso.
A PM não informou o sexo da vítima ao g1.
Ambos foram conduzidos à Santa Casa de Misericórdia do município e, em seguida, à delegacia da Polícia Civil, em Adamantina (SP).
O suspeito permaneceu preso e ficou à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Morre Kal Lima, operador de rádio, aos 58 anos em Presidente Prudente




Claudemir de Lima Nascimento lutava contra um câncer e estava internado. Claudemir de Lima Nascimento morreu, aos 58 anos, neste sábado (15), em Presidente Prudente (SP)
Reprodução/Facebook
O operador de rádio Claudemir de Lima Nascimento morreu, aos 58 anos, na tarde deste sábado (15), em Presidente Prudente (SP).
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Conhecido como “Kal Lima”, Claudemir lutava contra um câncer e estava internado no Hospital e Maternidade Nossa Senhora das Graças. Kal era casado e deixa dois filhos.
Sepultamento
O corpo será velado na Casa de Velório Interplan e o sepultamento terá início neste domingo (16), às 13h45, no Cemitério São João Batista, em Presidente Prudente.

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Fonte: G1

Cofre e revólver são furtados de dentro de indústria alimentícia, em Osvaldo Cruz




Imóvel onde objetos eram guardados teria sido arrombado durante o crime, no bairro Vale do Sol. Polícia Civil de Osvaldo Cruz (SP) investiga furto de cofre que guardava revólver
Arquivo/TV Fronteira
Um cofre e um revólver foram furtados de dentro de uma indústria alimentícia, nesta sexta-feira (14), no bairro Vale do Sol, em Osvaldo Cruz (SP).
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O revólver de calibre 38 e 12 munições estavam dentro do cofre no momento do crime e, conforme o delegado Eder Silva Monarin informou ao g1, os objetos pertencem a uma empresa terceirizada de segurança que presta serviços para a indústria.
O crime ocorreu após a porta do posto de segurança da indústria, local onde o cofre ficava guardado, ter sido arrombada.
Ainda de acordo com o delegado, até o momento não existem suspeitos de terem cometido o crime.
“Será instaurado procedimento investigatório para apuração de autoria”, concluiu Monarin ao g1.

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Fonte: G1

Pesquisa sobre mídia cívica indica ruptura com conceitos tradicionais


Uma série de organizações que apostam no jornalismo como ferramenta para uma transformação social vem desafiando conceitos considerados tradicionais. É o que aponta um estudo desenvolvido pela pesquisadora Nina Weingrill (foto de destaque), mestranda da Fundação Getulio Vargas (FGV) e integrante do International Center for Journalists (ICFJ), organização sediada nos Estados Unidos que desenvolve ações e programas de promoção do jornalismo.

Ela explica que são organizações que adotam premissas alinhadas a uma teoria da mudança. Nesse sentido, se afastam dos discursos adotados por empresas da mídia tradicional, que muitas vezes reivindicam por exemplo a imparcialidade de suas coberturas. “Envolve a ideia de que o jornalismo é uma força motriz para alcançar resultados específicos. Ele não é um fim de si mesmo. Ele é um instrumento para uma transformação. Essas organizações entendem que estão pautando a transformação em suas comunidades.”

Os resultados preliminares da pesquisa foram apresentados durante o Festival 3i, no Rio de Janeiro. O evento, realizado pela Associação de Jornalismo Digital (Ajor), teve início na quinta-feira (13) e se encerra neste sábado (15). Realizado desde 2017, o encontro dedicado a temas variados envolvendo o jornalismo chegou a sua quarta edição. A programação reúne especialistas em mesas de debate, workshops, oficinas e outras atividades.

Com um trajetória profissional voltada para fomentar e estudar a diversidade no jornalismo, Nina conta que a proposta da pesquisa surgiu a partir de um incômodo. “Falavam comigo: ‘que legal você está fazendo jornalismo cidadão’. Nenhum problema com essa terminologia. Acontece que isso sempre é colocado como uma coisa menor e diferente do jornalismo, entre aspas, profissional”, diz.

Ela optou por designar o trabalho dessas organizações por meio de outro termo: mídia cívica. Segundo a pesquisadora, este é um movimento que avança na América Latina, mas que já está consolidado nos Estados Unidos. Embora ela pretenda desenvolver uma investigação específica sobre o Brasil, o atual estudo buscou compreender o fenômeno a partir da realidade dos norte-americanos. Entre julho e setembro de 2023, 18 lideranças dessas organizações foram entrevistadas. A íntegra dos resultados ainda será publicada.

Conforme os dados preliminares apresentados no Festival 3i, o termo “impacto” apareceu 72 vezes ao longo das entrevistas, superando inclusive o termo “jornalismo” e só ficando atrás do termo “comunidade”. “É uma coisa muito primordial para essas organizações, que bate de frente com alguns conceitos do jornalismo tradicional. Elas têm muito claro que estão buscando uma transformação social. A partir daí, se entende que o trabalho não é só informar. Não basta eu colocar nas redes ou imprimir o jornal. Além disso, tem um impacto. E é preciso ir atrás desse impacto para ver aquela política mudar, para que alguma coisa aconteça”, diz.

Nina avalia que a mídia cívica é um novo ecossistema de mídia em expansão e a define como “formas de comunicação que fortalecem os laços sociais dentro de uma comunidade ou que criem forte senso de engajamento cívico entre seus residentes”. Segunda ela, as organizações almejam estimular transformações que incluem mudanças políticas e sociais, mudanças nas narrativas e aumento da participação cívica. Elas oferecem programas de treinamento em mídia comunitária para formar produtores e leitores, bem como incentivam e apoiam a ação cívica local, por meio da produção, distribuição e do consumo de informações confiáveis que compartilham valores, ética e práticas internas que promovem a democracia.

De acordo com a pesquisa, essas organizações atuam, em geral, com base em critérios como o estímulo à resolução de problemas comunitários, à deliberação democrática e ao engajamento político; a busca pelo preenchimento de lacunas de informação em comunidades rurais ou de baixa renda; e a incorporação de medidas para garantia de equidade. Além disso, adotam práticas consistentes de mídia participativa, por meio de mecanismos de escuta comunitária que podem incluir a realização de encontros abertos e a criação de conselhos consultivos.

Nina observa que existe também uma preocupação com as formas para aferir o impacto, o que é um desafio: a maioria dos entrevistados manifestou descontentamento com os atuais métodos. “Apesar de estarem insatisfeitos, eles têm sistemas de medição. É uma característica dessas organizações nos Estados Unidos. Acho que a gente ainda vê muito pouco isso aqui no Brasil. São poucas as organizações brasileiras que têm sistemas que permitam medir o resultado daquilo que estão fazendo.”

Segundo a pesquisadora, essa questão também está relacionada com o financiamento. Todas as organizações dos Estados Unidos com orçamentos que superam US$ 3 milhões anuais dispõem de um rastreador de impacto, o que sugere que essa seja uma demanda dos financiadores ou uma estratégia usada para atrair apoiadores e arrecadar mais recursos.

Lacunas

Durante o Festival 3i, também foram apresentados dados sobre a evolução das pesquisas sobre comunicação no país. O presidente da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), Juliano Domingues, apresentou um levantamento realizado com base no banco de teses e dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), instância atrelada ao Ministério da Educação (MEC). De 1987 a 2022, foram concluídos 17.315 mestrados e 5.641 doutorados no país.

Rio de Janeiro (RJ) 15/06/2024 - Pesquisa sobre mídia cívica aponta ruptura com conceitos tradicionai na foto os pesquisadores, Juliano Domingues (d) e Carol Monteiro (e).
Foto: Festival 3i/DivulgaçãoRio de Janeiro (RJ) 15/06/2024 - Pesquisa sobre mídia cívica aponta ruptura com conceitos tradicionai na foto os pesquisadores, Juliano Domingues (d) e Carol Monteiro (e).
Foto: Festival 3i/Divulgação

Pesquisadores Carol Monteiro e Juliano Domingues participam do Festival 3i, no Rio – Festival 3i/Divulgação

Segundo Domingues, os principais temas emergentes nas pesquisas em comunicação envolvem os avanços das tecnologias digitais, a desinformação e as fake news, a comunicação em saúde pública e a comunicação inclusiva. Quando se trata de estudos específicos sobre jornalismo, ele menciona o jornalismo de dados, a sustentabilidade financeira, a ética e o engajamento público como assuntos que vêm registrando aumento de interesse.

Uma análise das principais lacunas das pesquisas da área foi apresentada por Carol Monteiro, diretora da Escola de Comunicação da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e presidente da Ajor, organização anfitriã do evento, “Embora haja estudos de casos isolados de veículos envolvendo sustentabilidade e modelos de negócios, faltam estudos mais abrangentes sobre os valores e as características da indústria do jornalismo digital”, avaliou.

Carol Monteiro também considera que faltam pesquisas envolvendo a segurança digital para jornalistas, diante do aumento de ataques cibernéticos e ameaças online. Ela vê ainda necessidade de se explorar mais profundamente o impacto da inteligência artificial no jornalismo, bem como as questões de diversidade e as mudanças legais e normativas que afetam o jornalismo digital.




Fonte: Agência Brasil

Pesquisa aponta pulverização no mercado de influenciadores digitais


Dados preliminares de uma pesquisa apresentada durante o Festival 3i, no Rio de Janeiro, revelam que o mercado de influenciadores digitais é caracterizado pela pulverização. O estudo buscou entender o que leva os jovens a seguir um determinado perfil nas diferentes plataformas, bem como qual é a influência destes perfis na construção de opiniões e atitudes políticas entre os usuários das redes sociais.

No Brasil, foram aplicados 100 questionários. Os participantes puderam citar espontaneamente os influenciadores que seguem. Ao todo, 701 foram mencionados. Destes, 72,6% foram citados apenas uma vez e apenas 3,7% receberam cinco ou mais menções.

“Em outros países da América Latina ocorre o mesmo fenômeno”, disse a cientista política Camila Rocha, pesquisadora Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) responsável pela apresentação dos dados durante o Festival 3i, promovido pela Associação de Jornalismo Digital (Ajor). O evento começou quinta-feira (13) e termina neste sábado (15). Realizado desde 2017, o encontro é dedicado a temas variados envolvendo o jornalismo e chegou à quarta edição. A programação reúne especialistas em mesas de debate, workshops (cursos ou seminários de curta duração), oficinas e outras atividades.

Além do Brasil, o estudo foi realizado em mais quatro países e envolveu 350 participantes de 16 a 24 anos. No México, também foram aplicados 100 questionários. Em cada um dos demais três países – Chile, Colômbia e Argentina – foram envolvidos 50 jovens. Houve ainda entrevistas com influenciadores e foram organizados grupos focais para coleta de informações por meio da interação com 90 participantes. A íntegra dos resultados será posteriormente divulgada pelo Cebrap.

A relação dos influenciadores mais citados pelos entrevistados no Brasil foi liderada por Virgínia Fonseca, que recebeu 30 menções entre os 100 entrevistados, o dobro do segundo colocado, Carlinhos Maia. Na sequência, aparecem Rayssa Buq, Neymar, Mirella Santos, Mel Maia, Felipe Neto, Whindersson Nunes, Vanessa Lopes e Mari Maria.

Expansão

O mercado de influenciadores digitais está em plena expansão no mundo. Um relatório do banco Goldman Sachs divulgado no mês passado estimou que, até 2027, esse mercado deve movimentar US$ 480 bilhões, dobrando suas atuais dimensões. Segundo Camila Rocha, chama a atenção na pesquisa o grande número de influenciadores mais locais, que constroem relações mais próximos de seus seguidores. Um exemplo é Bianca Santos, com pouco mais de 80 mil seguidores, que concedeu entrevista ao estudo.

“Eu sou maquiadora profissional e, na época da pandemia, fui muito afetada porque eu trabalho no ramo de noivas. Vários eventos foram cancelados ou adiados, e aí eu comecei a fazer vídeo no TikTok, no Instagram e em outras  redes sociais. Eu viralizei e foi um mundo totalmente diferente para mim. Comecei a gravar vídeos me maquiando. Era um desafio porque eu não tinha costume de aparecer. Eu morria de vergonha”, disse Bianca.

As três redes usadas com mais frequência pelos participantes brasileiros da pesquisa são Instagram, WhatsApp e Tik Tok. Os dois principais motivos que eles citaram como justificativa para seguir um influenciador foram suas atitudes coerentes e consistentes e sua especialidade no conteúdo que publicam. De outro lado, as principais razões que os levaram a deixar de acompanhar algum influenciador são a discordância do jeito que ele pensa e o excesso de marketing.

Ainda conforme os resultados, a realização de obras sociais, o sorteio de prêmios e a promoção de ações em benefício de pessoas pobres são vistas de forma positiva pelo fandom, termo que tem sido usado para se referir à comunidade digital dos fãs de uma determinada celebridade. Além disso, as postagens de publicidade não são um problema a priori.

“Os jovens não acham ruim o influenciador vender produto ou curso. Eles acham legítimo e consideram que há benefícios concretos para eles, inclusive. Ficam sabem de produtos úteis, de cursos que de fato ensinariam”, observa Camila Rocha. Ela destaca, no entanto, que a situação se altera caso ocorra uma quebra de expectativas com a promoção de produtos caros, de má qualidade ou prejudiciais aos seguidores.

A pesquisa também mostrou que a relação entre o fandom e o influenciador é sustentada pela percepção de confiança, proximidade, autenticidade de identificação, muito embora essa conexão não seja absoluta e possa ser quebrada. Outra conclusão é que, além de almejar rendimentos, os jovens buscam acolhimento emocional, ainda que o uso das redes também tenha sido associado a casos de ansiedade inclusive entre os próprios influenciadores.

Os resultados obtidos no Brasil mostram ainda o atual cenário da competição por audiência nas redes sociais entre os veículos jornalísticos e outros canais informativos. Uma lista pré-elaborada foi apresentada aos participantes para que apontassem quais perfis conheciam. Oito deles tiveram pelo menos 53% de citações: G1, Choquei, UOL, Hugo Gloss, Jovem Pan, Folha, Alfinetei, Fofoquei.

“Chama a atenção uma coisa aí. Você tem uma alternância nas primeiras posições: notícia, fofoca, notícia, fofoca. Dá para ver como perfis de fofocas são importantes para os jovens se informarem”, observa Camila Rocha. Já os veículos de jornalismo independente – Agência Pública, Alma Preta e Intercept – tiveram entre 7% e 5% de menções, com exceção da Mídia Ninja que foi reconhecida por 32%.

Influência política

Camila Rocha lembrou que pesquisas anteriores mostraram maior alinhamento entre influenciadores digitais e líderes políticos de extrema-direita. Ela cita o monitoramento feito pela antropóloga Rosana Pinheiro-Machado nas eleições de 2022. Os resultados mostraram que 88% dos maiores influenciadores do país – 187 de um total de 212 – haviam demonstrado alguma proximidade com o bolsonarismo nos meses anteriores.

De acordo com Camila, a projeção de diferentes líderes políticos na América Latina tem sido acompanhada de impulsionamentos nas redes sociais. Ela cita trabalhos dos jovens Iñaki Gutierrez e Eugenia Rolón como assessores do presidente argentino Javier Milei, além de lembrar que o mexicano Luis Arturo Villar Sudek, com mais 40 milhões de inscritos em seu canal de Youtube, contribuiu para a popularidade de Nayib Bukele, presidente de El Salvador.

A nova pesquisa buscou levantar mais dados para compreender de que forma essa influência política ocorre nos países. No Brasil, mais da metade dos entrevistados confirmaram seguir influenciadores que se posicionam politicamente. No entanto, 40% afirmaram achar ruim conversar sobre política nas redes sociais e preferir abordar o tema pessoalmente. O estudo também revela que são mais bem recebidos os conteúdos políticos “incidentais”, quando o tema parece surgir de forma natural em meio a outros assuntos.

Entre os 85 influenciadores mais citados espontaneamente pelos participantes, o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) são os dois únicos políticos. De outro lado, quando perguntados diretamente se segue conteúdos do presidente Luís Inácio Lula da Silva, 42% disseram que sim. O mesmo questionamento feito em relação a Jair Bolsonaro gerou 30% de respostas afirmativas.

Racismo

Em outro estudo, que também teve dados preliminares divulgados no Festival 3i, pesquisadores monitoraram manifestações de racismo direcionadas a 26 personalidades, como o ator Lázaro Ramos, a jornalista Flávia Oliveira, a influenciadora Nath Finanças, o atleta Vinícius Júnior e a filósofa Djamila Ribeiro. Foram mapeadas centenaas de postagens em seus perfis de mídias sociais.

Conduzido pela centro de pesquisas Aláfia Lab, o estudo identificou quatro estratégias discursivas. A primeira é a desumanização, com manifestações em postagens que muitas vezes não têm nada a ver com a questão racial e que frequentemente envolvem o uso emojis de macaco e banana. A segunda estratégia é a desqualificação de atos e de comportamentos, com ataques à religião, profissão e espaços que frequentam. A terceira é a invisibilização, por meio da qual o agressor reduz a expressão das pessoas negras a “vitimismo”. Por último, a desinformação também foi identificada como estratégia, por exemplo, através da propagação de informações falsas sobre a história da escravidão.

De acordo com a pesquisadora e diretora da Aláfia Lab, Nina Santos, observou-se um aumento no nível dos ataques quando outros perfis interagem com as personalidades monitoradas. “É extremamente alto quando uma postagem ‘fura a bolha’, saindo sai daquele ambiente onde estão principalmente pessoas interessadas em seguir pessoas negras e chegando a um ambiente que é muito maior”.

Nina ressaltou que os autores de manifestações racistas têm estratégias para fugir da moderação de conteúdo. “Todo mundo que acompanha o debate sobre a regulação de plataformas digitais e sobre a liberdade de expressão sabe que a questão da moderação de conteúdo é um dos grandes cernes do problema: o que deve ou não deve ser moderado. Eu não vou entrar nesse debate aqui, mas o fato é que é já existem alguns mecanismos de moderação de conteúdo voltados para a questão racial em alguns plataformas. Também existem formas para escapar dessa moderação, como modificando algumas palavras com o uso de números no lugar de letras ou omitindo algumas letras.”




Fonte: Agência Brasil