Adolescente morre afogado em lago de propriedade rural em Regente Feijó



Adolescente morre afogado em lago de propriedade rural em Regente Feijó




Fonte: G1

Companhia Arte das Águas reflete sobre violência e depressão na infância em atividades culturais no Cras do Jardim Morada do Sol




Peça ‘O Menino Coruja’ conta com tradução em Libras, nesta sexta-feira (26), às 14h. Companhia Arte das Águas apresenta peça “O Menino Coruja”, em Presidente Prudente (SP)
Estevam Collar
O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Jardim Morada do Sol será palco do espetáculo gratuito que a Companhia Arte das Águas traz para Presidente Prudente (SP), nesta sexta-feira (26). Com início às 14h, “O Menino Coruja” conta com tradução em Libras, que é a Língua Brasileira de Sinais.
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Voltada para o público infanto-juvenil e com direção geral de Ivan Parente, que é ator, cantor, dublador e integrante do grupo “O Teatro Mágico”, a peça conta os dramas de um menino em busca de reconstituir a família após a morte da mãe e a solidão do pai. Nessa jornada, o personagem conecta-se com o canto dos pássaros.
Conforme a organização, o espetáculo é inspirado em relatos de aprendizes do projeto social mantido pela companhia há cerca de 10 anos, com sede em Ibirá (SP).
O elenco conta com Antonio Bucca, Duda Silva, Laisa Anselmi, Rian Gimenes e Victor Castioni.
Após a sessão, ocorre o bate-papo “O Canto da Coruja” sobre o processo de montagem e as temáticas abordadas, como depressão na infância, violência e o quanto a arte se faz necessária nesses contextos.
Companhia Arte das Águas apresenta peça “O Menino Coruja”, em Presidente Prudente (SP)
Estevam Collar
Oficina
A companhia ainda oferece a oficina gratuita “O jogo estabelecido para a interpretação”, às 10h, também no Cras do Jardim Morada do Sol.
Não há necessidade de inscrição prévia e podem participar todas as pessoas interessadas a partir dos 12 anos.
Por meio de jogos e dinâmicas, técnicas vocais e princípios da improvisação verbal e não verbal, será proposta a ativação de estados como disponibilidade para o jogo, imaginação e prontidão cênica.
Companhia Arte das Águas apresenta peça “O Menino Coruja”, em Presidente Prudente (SP)
Estevam Collar
Projeto
As atividades integram a circulação de três espetáculos musicais sertanejos do repertório da Companhia Arte das Águas por 15 cidades do Estado de São Paulo, entre 17 de julho e 17 de agosto.
Intitulado como “Comitiva Esperança – Uma Circulação Caipira pelo Ser‘tão’ Nosso”, o projeto leva, além de “O Menino Coruja”, as peças “Sou Caipira, Ibirá, Póra” e “MAZZAROPI, um certo sonhador” a territórios que dialogam com as temáticas dos trabalhos, além de bate-papos e oficinas gratuitas. Cada montagem passa por cinco cidades.
“Este projeto foi pensado a partir da importância de fomentar a cultura e o artista local. Os espetáculos escolhidos compõem a grade de trabalhos que estão atualmente em circulação e todos têm, em sua linha de construção, uma ligação muito forte com momentos dos atores envolvidos, suas histórias, dramas, sonhos, frustrações e vivências que, ao longo destes 15 anos, mantiveram a companhia em pé”, afirmou o fundador e diretor da companhia, Antonio Bucca.
Companhia Arte das Águas apresenta peça “O Menino Coruja”, em Presidente Prudente (SP)
Estevam Collar
Cidades
Ao todo, a circulação passa por Águas de Lindóia (SP), Águas de São Pedro (SP), Bauru (SP), Catanduva (SP), Ilha Solteira (SP), Itajobi (SP), Itapira (SP), Piracicaba (SP), Pereira Barreto (SP), Presidente Prudente, Paraguaçu Paulista (SP), Tupã (SP), Santa Bárbara d’Oeste (SP), Sertãozinho (SP) e Sorocaba (SP).
No período das apresentações, a companhia disponibiliza a gravação dos espetáculos com audiodescrição, Libras e legenda descritiva pelo canal no YouTube.
O projeto é viabilizado pelo Ministério da Cultura, pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo e pela Lei Paulo Gustavo.
Companhia Arte das Águas apresenta peça “O Menino Coruja”, em Presidente Prudente (SP)
Estevam Collar
Serviço
O Cras do Jardim Morada do Sol fica localizado na Rua Amélia Álvares Gomes, nº 10, em Presidente Prudente.

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Fonte: G1

Audiências públicas em Dracena e Martinópolis discutem melhorias em rodovias do Oeste Paulista | Presidente Prudente e Região


Para isso, “a participação da comunidade é importante”. Os interessados em se manifestar oralmente durante as sessões devem se inscrever previamente no site oficial da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), acessando o menu “transparência” e, em seguida, “audiências e consultas públicas”. Não é necessária inscrição aos que desejam participar apenas como ouvintes.




Fonte: G1

Justiça impede Funai de distribuir lona a indígenas de ocupação no PR


A Justiça Federal no Paraná determinou que a Fundação Nacional do Índio (Funai) se abstenha de entregar lonas, madeiramento, ferramentas e outros materiais que possam ser usados para construção de abrigos/moradias às comunidades indígenas que ocuparam imóveis rurais das cidades de Guaíra e Terra Roxa, no oeste paranaense. Consultada, a fundação informou à Agência Brasil que recorrerá da decisão.

A sentença foi proferida nesta terça-feira (23), pelo juiz federal João Paulo Nery dos Passos Martins, da 2ª Vara Federal de Umuarama – o mesmo que, na última sexta-feira (19), autorizou a reintegração de posse de áreas rurais que grupos avá guarani ocuparam a fim de cobrar a conclusão do processo demarcatório do território já delimitado pela Funai e em disputa, na Justiça, desde 2018.

Na decisão, o juiz federal afirma que a entrega dos materiais de construção pela Funai contraria “o propósito de desocupação do imóvel” manifesto nas “ordens judiciais vigentes”, que determinam “expressamente a desocupação dos imóveis pelos indígenas”.

“Em que pese a missão institucional da Funai de prestar assistência às comunidades indígenas e se garantir o mínimo existencial, cumpre observar que a fundação, que inclusive integra o polo passivo, e os demais órgãos públicos que atuam no litígio têm o dever de colaborar com a execução das decisões judiciais e, em especial, estimular o cumprimento voluntário como forma de prevenir a desocupação forçada e os possíveis conflitos daí decorrentes”, sustenta o magistrado.

A manifestação judicial ocorreu após a coordenação regional da Funai solicitar o apoio da Polícia Federal (PF) para entregar kits de suprimentos aos avá guarani que participam do que os indígenas classificam como um processo de retomada de seus territórios originários, que visa permitir a expansão de suas aldeias e a preservação das principais características de seu modo de vida tradicional.

“Vale destacar que o recente movimento de ocupação instaurado a partir de dezembro de 2023 e retomado com mais intensidade nos últimos dias trata-se essencialmente de ampliação de áreas, pois as comunidades da etnia indígena avá guarani já estavam instaladas em outras áreas na região, há tempos”, acrescentou o juiz federal, mencionando que, no pedido de apoio que fez à PF, a Funai informava que pretendia distribuir aos indígenas alimentos, água, itens de higiene, além de sete rolos de 100 metros de lonas.

Mobilização

As ocupações ou retomadas de áreas do oeste paranaense reivindicadas como territórios tradicionais se inserem em um contexto mais amplo de mobilizações indígenas que acabaram acirrando a disputa com proprietários rurais em diferentes unidades da federação. E que culminou em ataques armados contra os indígenas no Paraná, no Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Sul.

Conforme o Ministério dos Povos Indígenas (MPI) já tinha informado anteriormente, no início de julho, 22 famílias avá guarani que ocupam parte do território já delimitado para dar lugar à futura Terra Indígena Guasu Guavirá se espalharam, ampliando a ocupação. De acordo com a pasta, isso aconteceu “porque a comunidade em que vivem já não comporta mais habitantes.”

“As famílias foram, então, alvo de ataques de ruralistas”, relatou o MPI, destacando que nem mesmo a presença de agentes da Força Nacional de Segurança Pública na região intimidou os agressores. “Entre os feridos, um indígena foi baleado. Além da violência física sofrida pelos avá guarani, doações e entrega de alimentos foram impedidas de serem realizadas no local por ruralistas”.

Em razão da violência, o governo federal organizou um grupo com representantes de várias pastas e órgãos públicos, incluindo MPI e Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, para tentar mediar os conflitos em Mato Grosso do Sul e no Paraná. Uma comitiva esteve em Guaíra, na terça-feira (16). Além de visitar duas áreas ocupadas por avás guarani, os integrantes do grupo federal se reuniram com ruralistas de Terra Roxa e com representantes da coordenação regional da Funai e da Polícia Militar do Paraná.

Além disso, a pedido do MPI e da Defensoria Pública da União (DPU), o Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou o emprego de agentes da Força Nacional em ações estatais para preservar a ordem e a integridade em aldeias do Cone Sul do Mato Grosso do Sul e nas regiões fronteiriças do estado.

Marco temporal

Em nota, o Ministério dos Povos Indígenas atribuiu o aumento da “instabilidade” à aprovação da Lei 14.701/23, que, na prática, estabelece o chamado marco temporal – tese segundo a qual os povos indígenas só têm direito aos territórios originários que já ocupavam ou reivindicavam até 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.

O Congresso Nacional aprovou a lei em setembro do ano passado, poucos dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) apontar a inconstitucionalidade da tese por entender que o direito constitucional dos povos originários aos territórios tradicionais independem da existência de um marco temporal.

A decisão dos ministros da Corte motivou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a vetar parte da Lei 14.701. Em dezembro, contudo, o Congresso Nacional derrubou  o veto de Lula, mantendo o marco temporal. A queda de braço entre Executivo e Legislativo foi judicializada por setores favoráveis e contrários à lei. Em abril, o ministro Gilmar Mendes, do STF, determinou a instauração de um processo de conciliação, suspendendo o julgamento de qualquer ação que trate do tema. A previsão é que a comissão criada para tentar estabelecer um acordo entre as partes comece a funcionar no próximo dia 5 de agosto.

“O Ministério dos Povos Indígenas enfatiza que a instabilidade gerada pela lei do marco temporal, além de outras tentativas de se avançar com a pauta [anti-indígena], tem como consequência não só a incerteza jurídica sobre as definições territoriais que afetam os povos indígenas, mas abre ocasião para atos de violência que têm os indígenas como as principais vítimas”, sustenta o MPI.

Também em nota, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) também mencionou a “insegurança jurídica”, atribuindo-a à inação do poder Público. De acordo com a entidade que reúne 69 sindicatos rurais sul-mato-grossenses, há, atualmente, 146 áreas “invadidas” em todo o estado.

“São ocorrências que evidenciam a insegurança jurídica vivenciada há décadas em nosso estado, resultante da falta de uma resposta definitiva por parte do Poder público, que garanta a pacificação no campo.” A entidade também manifestou preocupação com a escalada da violência e com a segurança de “número expressivo de produtores rurais que, mesmo tendo adquirido seus imóveis de forma legítima e com posse pacífica exercida há mais de meio século, têm seus títulos questionados e suas áreas invadidas”.




Fonte: Agência Brasil

Avô condenado a mais de 24 anos de prisão por estuprar a própria neta é preso em Lucélia




Conforme a Polícia Civil, o crime ocorreu em 2012, em Panorama (SP). Crime ocorreu em 2012, em Panorama (SP)
Polícia Civil
Um homem, de 64 anos, que estava foragido da Justiça, foi condenado, nesta quinta-feira (25), a mais de 24 anos de prisão, em regime fechado, por estuprar a prórpia neta, que na época tinha 7 anos, na Vila Rennó, em Lucélia (SP).
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De acordo com a Polícia Civil, o crime ocorreu em 2012, em Panorama (SP).
Ainda conforme a corporação, o mandado de prisão resultante de sentença condenatória definitiva expedida pela 1ª Vara Judicial da Comarca de Panorama estava em aberto, pois o homem estava foragido desde 2021.
Através de um trabalho de investigação e compartilhamento de informações, os policiais conseguiram localizar o suspeito em Lucélia.
Diante dos fatos, o homem foi preso e conduzido à delegacua da Polícia Civil, em Lucélia, onde foi formalizado o cumprimento do mandado de prisão.
Ainda conforme a Polícia Civil, o envolvido foi condenado a 24 anos, quatro meses e 15 dias de prisão.
O homem aguardará a audiência de custódia na Cadeia Pública de Adamantina (SP) antes de ser transferido para uma unidade do sistema penitenciário adequada para condenados por crimes sexuais.

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Fonte: G1

Após 46 anos de serviço sem salário, mulher é resgatada no Rio


Uma mulher de 59 anos de idade foi resgatada em condições de trabalho doméstico análogas à escravidão no dia 2 de julho, durante a operação conjunta do Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) e da Auditoria-Fiscal do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com apoio da Polícia Federal. A ação, divulgada apenas na quarta-feira (24), ocorreu no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Há oito anos, a trabalhadora foi trazida pelos patrões de Pernambuco para o Rio de Janeiro. Conforme o MPT, a senhora trabalhava para a família desde os 13 anos, primeiro para familiares dos atuais patrões, sem direito a salário ou a folgas. Também não tinha conta bancária, relações pessoais ou sociais e contato com os familiares, convivendo apenas com pessoas relacionadas aos empregadores. 

Segundo o procurador do Trabalho Thiago Gurjão, que atuou no caso, “verificou-se que a trabalhadora não tinha autonomia quanto a nenhum aspecto de sua vida”. 

“Não tinha autonomia financeira, sem ter acesso a salário ou renda, nem autonomia pessoal, vivendo permanentemente em situação de sujeição à família para a qual trabalhava, sendo que sua existência no período se resumia a esse trabalho. Trata-se de forma inaceitável de exploração do trabalho em condição análoga à de escravo, que deve ser coibida e repudiada pela sociedade, inclusive denunciando práticas similares”, disse o procurador.

Com a conclusão da operação, a Auditoria-Fiscal do Trabalho promoveu o resgate da trabalhadora, lavrou autos de infração e emitiu guias garantindo o acesso ao seguro-desemprego. O MPT também firmou um termo de ajustamento de conduta (TAC) com o empregador, garantindo o reconhecimento do vínculo de emprego e o pagamento de salários e das verbas trabalhistas do período, além de indenização por dano moral.

“É importante que a sociedade fique atenta, pois o trabalho doméstico análogo ao de escravizado é difícil ser combatido sem a denúncia das pessoas, pois se trata de uma atividade desempenhada no resguardo do lar”, alertou o auditor-fiscal do Trabalho Diego Folly. 

“A configuração de trabalho doméstico análogo ao de escravizado vai muito além da constatação de irregularidades trabalhistas, essa exploração deixa marcas psicológicas e morais indeléveis na formação do ser humano. Nesse caso, a empregada perdeu completamente a sua liberdade, inclusive de gerir a sua própria vida, bem como a sua capacidade de se socializar e de manter os laços familiares”.

* Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa




Fonte: Agência Brasil

Canal Gov comemora um ano de criação e apresenta nova marca Rádio Gov


Neste 25 de julho, o Canal Gov comemora um ano no ar, atuando na transmissão do dia a dia das ações do Poder Executivo e levando à população uma fonte segura e transparente de informação. Outros veículos ainda compõem a chamada Rede Gov, reformulada em julho do ano passado, entre eles a Agência Gov e a nova Rádio Gov.

“Em 2023 demos um passo fundamental para a EBC com a separação dos canais públicos e estatais, por meio da criação do Canal Gov. Isso reforça nosso caráter público, ao mesmo tempo em que torna a comunicação governamental mais transparente e estratégica”, afirma o diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Jean Lima.

Além das transmissões ao vivo dos atos do Presidente da República, os principais programas da grade da emissora são o telejornal Brasil em Dia, o programa Bom dia Ministro(a), junto com uma rede de rádios de todas as regiões do Brasil, e a versão em vídeo de A Voz do Brasil, o mais antigo programa do rádio brasileiro, com uma das maiores audiências, estimada em 70 milhões de ouvintes.

Para o ministro interino da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Laércio Portela, o Canal GOV firmou-se como uma ferramenta indispensável para a construção de uma relação direta, transparente e objetiva entre governo e cidadão. “O Canal GOV permite aos cidadãos saberem do andamento em tempo real das políticas públicas, as ações que mexem com a vida da gente. Nesta jornada de um ano, o Canal GOV se estabeleceu como ferramenta vital, oferecendo acesso a uma pluralidade de conteúdos com as mais diversas vozes. Sua presença online tem sido essencial para informar e conectar a população, semear o diálogo crítico e a participação”, afirmou.

Rádio Gov

A novidade é que a Rede Nacional de Rádio (RNR), responsável por distribuir conteúdos gratuitos para emissoras de todo o país, passa agora a se chamar Rádio Gov. A mudança é uma ação importante para a consolidação da Rede Gov, que inclui televisão, agência de notícias, redes sociais e produtos radiofônicos. O superintendente de Serviços de Comunicação da EBC, Juan Pessoa, destaca os próximos passos.

“Nossa meta para o próximo período é a consolidação de uma política de municipalização da Rede Gov por meio da plataforma ComunicaBR e da SECOM/PR para mostrar todas as realizações e serviços do governo federal nos estados e municípios, mobilizando a sociedade com informações verdadeiras e de qualidade, dando transparência às ações e no combate às fake news”, disse.

Pessoa também destacou o trabalho dos empregados da EBC. “Quero agradecer às trabalhadoras e os trabalhadores da EBC que fazem com que o nosso conteúdo seja produzido e distribuído para todo o Brasil, consolidando a Rede Gov como fonte oficial dos serviços, das políticas públicas e dos atos do presidente Lula.

Como acessar a Rede Gov

Canalgov.ebc.com.br

agenciagov.ebc.com.br

radiogov.ebc.com.br

Redes Sociais: @canalgov

Sobre a Rádio Gov

A Rede Nacional de Rádio, agora Rádio Gov, é transmitida via satélite, pelo mesmo sinal de A Voz do Brasil, e pela internet. É uma plataforma de fácil navegação em que qualquer emissora parceira de rádio pode baixar quantos produtos quiser, levando informações importantes às populações dos grandes centros urbanos e mais longínquas e isoladas do país.




Fonte: Agência Brasil

Homem é multado em R$ 11,2 mil e responderá criminalmente por destruir vegetação nativa em Flórida Paulista | Presidente Prudente e Região


Os policiais elaboraram três autos de infração ambiental, sendo um no valor de R$ 334,50 por destruir vegetação nativa em estágio inicial em área de preservação permanente, outro no valor de R$ 710,60 por destruir vegetação em estágio inicial de regeneração sem autorização e o terceiro no valor de R$ 10,2 mil pelo corte das árvores.




Fonte: G1

Operação Death Car prende suspeito de matar homem por dívida de drogas; vítima foi atropelada e apedrejada | Presidente Prudente e Região


Conforme a Polícia Civil, o crime foi registrado em maio, no bairro Vila Lima. Na ocasião, a vítima, de 32 anos, foi encontrada desacordada entre a calçada e a via pública com ferimentos graves. Ela chegou a ser socorrida para a Santa Casa de Presidente Prudente (SP), mas não resistiu aos ferimentos e morreu no dia 15 de maio.




Fonte: G1

Com bolsa-auxílio de até 1,2 mil, vagas de estágio oferecem oportunidades a estudantes do Oeste Paulista




Há chances para alunos de administração, elétrica-eletrônica e aprendizes. Ciee disponibiliza vagas de estágio para Presidente Prudente e região
Bruna Bonfim/g1
O Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee) está com vagas abertas nesta quinta-feira (25) para universitários e aprendizes na região de Presidente Prudente (SP).
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Há chances para as seguintes áreas:
Administração: alunos cursando do 2° ao 6° semestre. São 30 horas semanais e o valor da bolsa-auxílio é de R$ 1 mil. O candidato deve residir em Regente Feijó (SP) ou região.
Administração: alunos cursando do 3º ao 6º semestre. São 30 horas semanais e o valor da bolsa-auxílio é de R$ 1.220,00 O candidato deve residir em Adamantina (SP) ou região.
Administração: alunos cursando do 2° ao 7° semestre. São 30 horas semanais e o valor da bolsa-auxílio é de R$ 1 mil. O candidato deve residir em Adamantina ou região.
Administração: alunos cursando do 1° ao 6° semestre. São 30 horas semanais e o valor da bolsa-auxílio é de R$ 800. O candidato deve residir em Adamantina ou região.
Elétrica-Eletrônica: alunos cursando do 1° ao 4° semestre. São 30 horas semanais e o valor da bolsa-auxílio é de R$ 856. O candidato deve residir em Presidente Prudente (SP) ou região.
Aprendizes de até 21 anos formados no ensino médio: são 20 horas semanais e o valor da bolsa-auxílio é de R$ 633,39. O candidato deve residir em Presidente Prudente ou região.
📞 Serviço
O Ciee solicita que os jovens fiquem atentos ao celular, pois a instituição oferece as vagas através de ligação telefônica pelo número (18) 3003-2433.
Mais informações sobre as oportunidades podem ser consultadas pela internet ou pelo mesmo telefone.

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Fonte: G1