Projeto Nutar circula entre culturas e memórias através de vivência com pião e espetáculo neste fim de semana no Oeste Paulista | Presidente Prudente e Região


Mais tarde, o local se transforma em um espaço vibrante com o espetáculo “Nutar: Girando pelo fio do tempo”, que conduz o público a uma viagem por meio da história e das possibilidades do pião, combinando elementos de circo, cultura popular e música em uma narrativa envolvente que desafia a gravidade e captura a imaginação.




Fonte: G1

Defesa Civil Nacional apoia prefeituras no cadastro de moradores do RS


O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) criou uma força-tarefa da Defesa Civil Nacional para dar apoio às prefeituras do Rio Grande do Sul no cadastro de famílias desabrigadas ou desalojadas pelas chuvas que atingiram o estado em abril e maio, para receber o Auxílio Reconstrução. O prazo prorrogado para cadastro de novas famílias terminará na próxima sexta-feira (12).

Nesta semana, a Força-Tarefa da Defesa Civil Nacional concentrou os trabalhos em 28 prefeituras gaúchas. Na semana passada, outros 30 municípios receberam os técnicos do governo federal.

Ao todo, 444 cidades estão com os reconhecimentos federais de situação de emergência ou de estado de calamidade pública vigentes e podem solicitar o benefício. Na última segunda-feira (1º), o MIDR calculou que 162 prefeituras ainda não tinham cadastrado  as famílias residentes.

Manchas de inundação

As visitas dos técnicos da defesa civil nacional às prefeituras também têm como objetivo complementar os dados sobre as áreas efetivamente atingidas, e, assim, liberar o pagamento dos R$ 5.100 do programa federal a famílias que, atualmente, estão com os cadastros em análise.

Para auxiliar a identificar se as famílias foram atingidas pelo desastre, imagens de satélites e modelos digitais traçaram um polígono de referência das áreas inundadas e sob risco de inundação, as chamadas manchas de inundação.

Os responsáveis por esta identificação de áreas vulneráveis às enchentes e inundações são técnicos de instituições científicas do governo federal e do estado. Nas situações em que os satélites não foram capazes de capturar com precisão as imagens, a Força Tarefa da Defesa Civil foi a campo identificar e esclarecer inconsistências de endereços informados.

Problemas no cadastro

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, responsável pela gestão do Auxílio Reconstrução, explica que mais de 253,4 mil cadastros de moradores enviados pelas prefeituras estão em análise, seja por algum problema no Cadastro de Pessoa Física (CPF), no endereço informados ou porque demandam uma verificação em campo, que é o que a Defesa Civil está fazendo.

Entre as situações mais recorrentes, há a de CPFs informados que estão em situação irregular na Receita Federal; ou CPF informado pertence a uma pessoa menor de 16 anos. Há também pedidos de mais de um Auxílio Reconstrução em um mesmo endereço, ou pedidos de dois ou mais benefícios de membros de uma mesma família, conforme verificado no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) ou do Imposto de Renda.

Por isso, a Defesa Civil Nacional também tem solicitado aos municípios o envio de seus cadastros com a documentação para confirmar os endereços das famílias cadastradas para comprovar que os domicílios danificados estavam em região atingida pelos temporais. Entre os documentos aceitos estão o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), dados da conta de água, cadastro na rede de saúde municipal ou matrículas escolares, por exemplo.

O Ministério relata que as prefeituras ainda enfrentam problemas para cadastrar os moradores afetados por não terem computadores ou porque faltam documentos de identidades dos cidadãos que perderam tudo nas cheias.

Auxílio Reconstrução

O governo federal reservou R$ 1,9 bilhão para pagamento do Auxílio Reconstrução a 375 mil famílias. O socorro federal pode ser usado da maneira que as vítimas do desastre climático quiserem. Não há critério definido para uso do dinheiro.

Até o momento, 274,7 mil famílias foram habilitadas no programa Auxílio Reconstrução. Elas são moradoras de 117 municípios gaúchos em situação de calamidade pública, reconhecida pelo governo federal devido às fortes chuvas, em maio.

Deste total de famílias habilitadas (274,7 mil), cerca de 255,8 mil famílias já receberam o benefício em parcela única, o que equivale ao depósito total de R$ 1,3 bilhão em contas bancárias dos beneficiários na Caixa.




Fonte: Agência Brasil

Em uma mescla de ritmos da América do Sul, Rodrigo Nassif Trio realiza show gratuito em Presidente Prudente




Apresentação neste sábado (6), no Jardim das Rosas, tem início às 16h. Rodrigo Nassif Trio se apresenta neste sábado (6), em Presidente Prudente (SP)
Juliana Pozzatti
O Sesc Thermas promove neste sábado (6), a partir das 16h, um show de Milonga Jazz com Rodrigo Nassif Trio, na Área de Convivência da unidade, em Presidente Prudente (SP). A entrada é gratuita.
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Acompanhado de Samuel Basso (contrabaixo) e Leandro Schirmer (bateria), o compositor, violonista e multi-instrumentista Rodrigo Nassif traz o estilo, descrito como Milonga Jazz, com uma mescla de vários ritmos da América do Sul.
Rodrigo Nassif Trio celebra e revisita os maiores sucessos da carreira no show “Uma vida na música”, incluindo covers divertidos e releituras de músicas de seus dez álbuns lançados.
Rodrigo Nassif Trio se apresenta neste sábado (6), em Presidente Prudente (SP)
Juliana Pozzatti
Serviço
O Sesc Thermas fica na Rua Alberto Peters, nº 111, no Jardim das Rosas, em Presidente Prudente.
Para mais informações, o telefone para contato é (18) 3226-0400.

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Fonte: G1

Vereador é assassinado em Sandovalina




O vereador Luiz Henrique Rocha da Silva foi assassinado nesta sexta-feira (5) em Sandovalina (SP)
Câmara Municipal
O vereador Luiz Henrique Rocha da Silva foi encontrado morto na tarde desta sexta-feira (5) em Sandovalina (SP). A suspeita da Polícia Civil é de que ele tenha sido vítima de assassinato.
Segundo o delegado responsável pelas investigações do caso, Cristiano Macedo Engel, um homem suspeito de ter cometido o crime foi preso.
Ainda de acordo com Engel, o crime teria ocorrido durante uma briga entre o vereador e o suspeito que acabou preso.
A ocorrência está em andamento.
Esta reportagem está em atualização.




Fonte: G1

Governo pagará R$ 40 mil na compra de casa a famílias do RS no MCMV


O governo federal financiará a entrada da compra de imóveis na faixa 3 do programa federal Minha Casa, Minha Vida (MCMV) aos moradores do Rio Grande do Sul que perderam ou tiveram as habitações comprometidas pelas as enchentes de maio.

O governo federal custeará até R$ 40 mil do valor de entrada do financiamento habitacional. A medida busca agilizar o atendimento às famílias desalojadas. O anúncio foi feito pelo ministro da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, em reunião com prefeitos, em Porto Alegre (RS), nessa quinta-feira (4).

Pimenta explicou que prefeituras e o governo estadual também poderão contribuir para ampliar o valor subsidiado aos desabrigados pelas chuvas.

Na faixa 3 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), a família a ser beneficiada com o financiamento do imóvel precisa ter renda mensal bruta entre R$ 4.400,01 e R$ 8 mil, nas áreas urbanas. Para localidades rurais, a renda familiar anual deve ser entre $ 52.800,01 e R$ 96 mil.

Uma portaria do Ministério das Cidades com os detalhes do programa deve ser publicada na próxima semana.

Faixa 1 e 2 do MCMV

O anúncio do custeio de até R$40 mil por habitação da faixa 3 do MCMV se soma às compras pelo governo federal de imóveis já prontos, novos e usados, destinados a famílias desalojadas pelas enchentes, das faixas 1 e 2 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

Nesse caso, a renda familiar mensal deve ser de até R$ 4.400. O cadastramento das famílias aptas a receber o imóvel é realizado pelas prefeituras, em site específico da Caixa Econômica Federal. O limite do valor de compra e venda é de até R$ 200 mil por imóvel. Essas moradias serão custeadas integralmente pelo governo federal.

O ministro Paulo Pimenta estima que as primeiras entregas devem ocorrer ainda neste mês.  “Nós queremos entregar, ainda no mês de julho, as primeiras 2 mil casas. O presidente Lula determinou que as pessoas que se enquadram nas faixas 1 e 2 do Minha Casa Minha Vida tenham 100% do imóvel custeado pelo Governo Federal.”

Até o momento, o banco público já recebeu a oferta de cerca de 4,7 mil unidades habitacionais, O cadastramento de imóveis pode ser feito pelo site do Minha Casa Minha Vida — Reconstrução [ www.caixa.gov.br/reconstrucao ]. A Caixa realizará vistorias nas habitações e, quando aprovadas, destinará as moradias ao socorro dos desalojados.

Pelas regras do programa, podem ofertar imóveis proprietários particulares (pessoas física e jurídica) de imóveis novos ou usados; construtoras com imóveis em estoque; instituições financeiras com ativos mantidos para venda; empresas do ramo da construção civil com imóveis em estoque ou em fase de finalização em até 120 dias.

Os imóveis usados devem estar disponíveis para ocupação imediata e sem qualquer restrição para a venda. Unidades em construção devem estar finalizadas e legalizadas para entrega em até 120 dias, a contar da disponibilização ao programa.

Imóveis Rurais

Outra medida adicional é a construção de 2 mil unidades habitacionais em áreas rurais atingidas pelos desastres naturais no estado. O Ministério das Cidades tem recebido propostas de entidades e sindicatos rurais interessados em fazer a construção dos imóveis. O governo pagará até R$ 86 mil para construção de cada uma das moradias rurais.

A medida contempla, exclusivamente, as famílias identificadas que tiveram moradias destruídas ou interditadas definitivamente em função dos desastres climáticos, em áreas rurais de municípios em situação de emergência ou estado de calamidade pública, formalmente reconhecidos pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).




Fonte: Agência Brasil

Com ingredientes típicos de festa junina, torta é acompanhada de cocada, doce de leite e amendoim




Confeiteira Iara Monique Miranda, de Presidente Prudente (SP), ensina o passo a passo. Torta Junina é acompanhada de cocada, doce de leite e amendoim
Aline Costa/TV Fronteira
Ao ter como ingredientes pratos típicos de uma festa junina, a doceira Iara Monique Miranda do Nascimento, de Presidente Prudente (SP), ensina a preparar uma Torta Junina, acompanhada de Cocada Cremosa com Brigadeiro de Amendoim e Doce de Leite.
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Ingredientes
Para a base da torta:
150 gramas de bolacha maisena
80 gramas de manteiga ou margarina (sem sal)
Para a Cocada Cremosa:
150 gramas de açúcar cristal
150 mililitros de água
200 gramas de coco em flocos
150 gramas de leite condensado
200 gramas de creme de leite
Para o Brigadeiro de Amendoim com Doce de Leite:
180 gramas de amendoim em pedaços (sem sal)
180 gramas de leite condensado
300 gramas de creme de leite
150 gramas de doce de leite
Com sabores típicos, como a cocada e o amendoim, aprenda a preparar uma Torta Junina
Modo de preparo
Para a base da torta, triture em um liquidificador ou em um processador a bolacha maisena até se tornar uma farofa. Em seguida, adicione a manteiga em ponto de pomada, que seria em temperatura ambiente, sem a necessidade de levar ao micro-ondas.
Bata novamente até formar uma farofa úmida e homogênea.
Coloque em uma forma e aperte para que a massa torne o formato da assadeira. Depois, leve ao forno a 180º C por 15 minutos.
Após assada, retire e deixe esfriar.
Torta Junina é acompanhada de cocada, doce de leite e amendoim
Aline Costa/TV Fronteira
Para a Cocada Cremosa, em uma panela, despeje o açúcar e a água e mexa até que o açúcar fique dissolvido e levante a fervura.
Após ferver, espere cinco minutos para que a mistura comece a formar uma calda, mas sem que escureça para que se torne uma cocada branca.
Adicione o coco em flocos e mexa até incorporar todo o ingrediente à calda. Em seguida, despeje o leite condensado e misture novamente para que não grude ao fundo da panela.
Por fim, adicione o creme de leite e mexa até dar o ponto de um brigadeiro mole.
Despeje a cocada em um refratário e deixe reserve.
Torta Junina é acompanhada de cocada, doce de leite e amendoim
Aline Costa/TV Fronteira
Já para o Bridageiro de Amendoim com Doce de Leite, também em uma panela, despeje o leite condensado, o creme de leite e o amendoim em pedaços e misture.
Depois de levantar fervura, continue mexendo até começar a ver o fundo da panela e ao levantar a colher, o brigadeiro caia lentamente.
Adicione o doce de leite e misture até obter o ponto do doce.
Para a montagem, primeiro, despeje a cocada na base de bolacha. Em seguida, adicione o brigadeiro e decore com doce de leite ou amendoim.
Leve a geladeira por, no mínimo, 40 minutos, sirva e saboreie a torta.
Torta Junina é acompanhada de cocada, doce de leite e amendoim
Aline Costa/TV Fronteira

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Fonte: G1

Entenda quais elementos tornam o café torrado impróprio para consumo


Apesar de ocupar a posição de maior produtor mundial de café, até maio de 2022, o Brasil não contava com um ferramenta legal para controle oficial da qualidade do café torrado. Os consumidores tinham de se basear na qualidade expressa na embalagem ou mesmo na fidelidade a uma marca específica. Por meio da Portaria nº 570, foi estabelecido um padrão oficial de classificação do produto, com requisitos de identidade e qualidade, amostragem, modo de apresentação e marcação ou rotulagem.

A normativa entrou em vigor em janeiro de 2023, definindo como café torrado o produto submetido a tratamento térmico adequado até atingir o ponto de torra desejado, podendo se apresentar em grãos ou moído. A responsabilidade pela venda do produto adulterado passou a ser compartilhada entre os produtores de café e o varejo – até então, não havia um dispositivo de corresponsabilidade. A expectativa é que, na prática, a medida passasse a coibir a venda de produtos irregulares, além de elevar o padrão de qualidade do café.

O chamado Padrão Oficial de Classificação do Café Torrado passou a permitir que o órgão fiscalizador possa verificar e controlar a qualidade, as condições higiênico-sanitárias e a identidade de produtos oferecidos aos consumidores. As torrefações, por exemplo, devem ser registradas no Ministério da Agricultura e Pecuária por meio do Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos Agropecuários (Sipeagro). A indústria, entretanto, ainda teria um ano e meio para se adequar às regras. O prazo findou em junho deste ano.

A partir deste mês, o novo padrão para café torrado passa oficialmente a valer. Esta semana, o Ministério da Agricultura e Pecuária divulgou uma lista com 19 marcas de café torrado consideradas impróprias para consumo humano após a constatação de impurezas ou elementos estranhos acima dos limites permitidos pela legislação. Os produtos devem ser recolhidos pelas empresas responsáveis. A ação está respaldada pelo Decreto 6.268/2007, que prevê o recolhimento em casos de risco à saúde pública, adulteração, fraude ou falsificação de produtos.

Entenda

De acordo com a nova legislação, será desclassificado e considerado impróprio para consumo humano, com a comercialização proibida, o café torrado que apresentar uma ou mais das situações indicadas a seguir:

– mau estado de conservação, incluindo aspecto generalizado de deterioração, presença de insetos ou detritos acima do permitido em legislação específica;

– odor estranho, impróprio ao produto, que inviabilize a sua utilização para o uso proposto;

– teor superior a 1% de matérias estranhas (corpos ou detritos de qualquer natureza, estranhos ao produto, tais como grãos ou sementes de outras espécies vegetais, areia, pedras, torrões e demais sujidades) e impurezas (elementos extrínsecos tais como cascas, paus e outros detritos provenientes do próprio cafeeiro);

– elementos estranhos (matérias estranhas ou impurezas indicativas de fraude, tais como, grãos ou sementes de outros gêneros, corantes, açúcar, caramelo e borra de café solúvel ou de infusão).

A normativa estabelece que a película prateada desprendida durante a torra do café em grão não é considerada impureza. Parâmetros complementares de qualidade do café torrado definem que o extrato aquoso (quantidade de substâncias capazes de se solubilizarem em água fervente) deve ser de, no mínimo, 20%. Além disso, o teor de cafeína em cafés descritos como descafeinados não pode ultrapassar 0,1%. Já nos cafés descritos como não descafeinados, o teor de cafeína deve ser de, no mínimo, 0,5%.

Em relação à classificação do produto, que passa a ser obrigatória, as empresas têm as opções de terceirizar o processo, contratando uma empresa já credenciada no ministério, ou implantar seus próprios processos, com classificadores e laboratórios internos. Neste caso, será necessário apresentar um manual de boas práticas à pasta. Se aprovado, as indústrias poderão classificar na frequência e maneira que acharem mais conveniente dentro de seu fluxo produtivo.

Ainda de acordo com a portaria, para pessoas físicas ou jurídicas, incluindo o microempreendedor individual, que processem ou embalem café e realizem a venda direta ao consumidor final, efetuada no próprio estabelecimento de elaboração ou produção, em feiras livres, por meio de comércio eletrônico ou para cafeterias, fica facultada a apresentação do documento de classificação, desde que assegurada a conformidade, identidade e qualidade do produto.




Fonte: Agência Brasil

RS: mais 5.621 famílias recebem Auxílio Reconstrução nesta sexta-feira


Mais 5.621 famílias desabrigadas ou desalojadas por enchentes do Rio Grande do Sul recebem, nesta sexta-feira (5), a parcela única do Auxílio Reconstrução para ajudar na recuperação de bens perdidos.

Desde a criação do benefício, em maio – Medida Provisória nº 1.219 – mais de 255,8 mil famílias receberam o benefício, o que equivale ao depósito total de R$ 1,3 bilhão em contas bancárias dos beneficiários na Caixa Econômica Federal (CEF).

Ao todo, 274,7 mil famílias de 117 municípios gaúchos em situação de calamidade pública, reconhecida pelo governo federal devido às fortes chuvas, foram habilitadas no programa. Deste total, cerca de 22 mil famílias ainda precisam confirmar as informações inseridas pela prefeitura no site para receber o valor de R$ 5.100.

O socorro pode ser usado da maneira que as vítimas do desastre climático quiserem. Não há critério definido para uso do recurso federal.

Prefeituras

O cadastramento feito pelas prefeituras é o primeiro passo para solicitar o benefício somente as afetados pelos temporais, que ficaram desabrigados ou perderam bens.

O poder público municipal deve cadastrar pelo site oficial os dados das famílias residentes em áreas efetivamente atingidas pelas enchentes, que abandonaram suas casas, de forma temporária ou definitiva, nos municípios com reconhecimento da situação de calamidade ou emergência, devidamente reconhecido em portaria do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

Ao todo, 444 cidades tiveram a situação de emergência ou de estado de calamidade pública reconhecida pelo governo federal e podem solicitar o benefício para as famílias residentes em área efetivamente atingida pelas enchentes.

Os moradores do Rio Grande do Sul podem conferir, neste link, se o município onde reside está na lista das cidades aptas a fazer cadastros da população afetada.

O prazo final para cadastro de novas famílias para receberem benefício foi prorrogado pelo governo federal e terminará no próximo dia 12.




Fonte: Agência Brasil

Corpo de brasileiro que morreu em Portugal será sepultado em Presidente Prudente após família arrecadar valor do traslado; entenda como funciona o processo | Presidente Prudente e Região


“O que sentimos hoje é apenas um reflexo do amor profundo que temos pelo Rafael. Acredito que seu sorriso, seus abraços, principalmente, seu cheiro nunca serão esquecidos. Ele era gentil, vaidoso, ambicioso, atencioso, inteligente, esforçado, brincalhão e extremamente carinhoso. Poderia ficar aqui só falando as qualidades”, disse a prima ao g1.




Fonte: G1

Governador Tarcísio de Freitas inaugura policlínica em Osvaldo Cruz | Presidente Prudente e Região


Localizado na região central da cidade, o prédio estava destinado, inicialmente, para ser uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no entanto, “havia sido abandonado por anos, tornando-se um problema de segurança pública”, conforme a Prefeitura de Osvaldo Cruz.




Fonte: G1