Sitiantes são multados em mais de R$ 2,5 mil por degradações ambientais em Álvares Machado e Marabá Paulista




Polícia Ambiental registrou as ocorrências nesta quarta-feira (3) após denúncias. Sitiantes são multados por degradações ambientais em Álvares Machado (SP) e Marabá Paulista (SP)
Polícia Ambiental
Dois sitiantes, de 57 e 80 anos, foram multados, nesta quarta-feira (3), por degradações ambientais em Álvares Machado (SP) e Marabá Paulista (SP).
Álvares Machado
Uma equipe da Polícia Ambiental foi até uma propriedade rural após uma denúncia e constatou uma degradação ambiental através de desmatamento para a construção de uma passagem de gado em uma área correspondente a 0,023 hectare de vegetação nativa.
Um Auto de Infração Ambiental no valor de R$ 345 foi elaborado contra o proprietário do local, um idoso de 80 anos, por destruir vegetação nativa secundária em estágio inicial de regeneração em área considerada de preservação permanente.
Sitiantes são multados por degradações ambientais em Álvares Machado (SP) e Marabá Paulista (SP)
Polícia Ambiental
Marabá Paulista
Já em um outro sítio, a Polícia Ambiental realizou o atendimento de uma denúncia de degradação ambiental e, após vistoria, constatou a intervenção em 0,450 hectare de uma Área de Preservação Permanente (APP).
Um Auto de Infração Ambiental no valor de R$ 2.250 foi elaborado em desfavor do proprietário, um homem de 57 anos, por dificultar a regeneração de demais formas de vegetação em área de preservação permanente.
Sitiantes são multados por degradações ambientais em Álvares Machado (SP) e Marabá Paulista (SP)
Polícia Ambiental
Sitiantes são multados por degradações ambientais em Álvares Machado (SP) e Marabá Paulista (SP)
Polícia Ambiental

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Fonte: G1

Cachorros morrem durante incêndio em residência, em Presidente Prudente



Moradora conseguiu escapar das chamas na madrugada desta quinta-feira (4). Dois cachorros morreram durante um incêndio em uma residência na Vila Brasil, na madrugada desta quinta-feira (4), em Presidente Prudente (SP).
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Segundo o Corpo de Bombeiros, a moradora, e tutora dos animais, conseguiu escapar das chamas.
A casa foi totalmente destruída pelo fogo.
Ainda conforme os Bombeiros, não há informações sobre as causas do incêndio.

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Fonte: G1

Com programação voltada à diversidade, Masp inaugura 3 novas mostras


O Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista, abre ao público nesta sexta-feira (5) três novas exposições que dialogam com o tema Histórias da Diversidade LGBTQIA+, escolhido para ser trabalhado pela instituição neste ano.

A primeira delas é uma coleção da artista norte-americana Catherine Opie, um dos principais nomes da fotografia internacional contemporânea e que fica em cartaz até o dia 27 de outubro. Chamada de Catherine Opie: o gênero do retrato, a exposição apresenta 63 fotografias de suas séries mais emblemáticas e que foram desenvolvidas ao longo de mais de três décadas de trabalho. A curadoria é de Adriano Pedrosa e Guilherme Giufrida.

Opie é precursora na discussão sobre questões de gênero. “Catherine Opie é uma artista que surgiu ali na cena californiana, onde estudou nos anos 80. Ela inicia com prática muito diversa, fazendo fotografias de arquitetura e análises sobre a sociedade e a cultura americana. Catherine fazia parte de um coletivo de pessoas lésbicas, trans, travestis e gays que estavam vivendo ali a experiência de uma vida urbana, noturna, sobretudo em São Francisco. Decide então começar uma série de retratos, no sentido de registrar mesmo, de transformar em imagem essa experiência social que estava vivenciando”, contou Giufrida, em entrevista à Agência Brasil.

São Paulo (SP) 04/07/2024 - O Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista, abre ao público nesta sexta-feira (5) três novas exposições que dialogam com o tema Histórias da Diversidade LGBTQIA+, escolhido para ser trabalhado pelo museu neste ano de 2024.
Foto: Catherine Opie/Masp/DivulgaçãoSão Paulo (SP) 04/07/2024 - O Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista, abre ao público nesta sexta-feira (5) três novas exposições que dialogam com o tema Histórias da Diversidade LGBTQIA+, escolhido para ser trabalhado pelo museu neste ano de 2024.
Foto: Catherine Opie/Masp/Divulgação

São Paulo – A fotógrafa Catherine Opie apresenta seus trabalhos no Museu de Arte de São Paulo (Masp) – Foto: Catherine Opie/Masp/Divulgação

Em suas fotografias, a artista retrata diversas expressões e subjetividades de indivíduos e coletivos que se identificam com gêneros e orientações sexuais diversas, especialmente pessoas queer. “Ela foi pioneira em perceber, registrar e transformar essa experiência em uma galeria, usando o sentido clássico que o retrato tem na história da arte”, afirmou o curador.

Por isso, a curadoria pensou em dar nova abordagem à apresentação dessas imagens, fazendo um diálogo com o próprio acervo artístico do museu. “Catherine estava dialogando com toda a tradição do retrato, na questão da pose, da cor chapada ao fundo, dos objetos que aparecem nas fotografias. E temos aqui no Masp um conjunto significativo dos maiores retratistas da história ocidental. Então, a gente decidiu misturar e justapor alguns retratos dela [feitos por Opie] a retratos aqui da coleção do museu”, explicou Giufrida.

“Procuramos estabelecer diálogos humorados, críticos ou algumas vezes ácidos, com 21 obras da nossa coleção que também vão entrar na exposição. Por isso a exposição se chama O Gênero do Retrato, porque a artista está lidando tanto com essa tradição do motivo do retrato na história da arte, como também subvertendo essa tradição trazendo discussões sobre corpo, sexualidade e identificação de cada um”, disse o curador.

Lia D Castro

A segunda mostra, que fica em cartaz até o dia 17 de novembro, traz os trabalhos da artista e intelectual Lia D Castro, que tem sua primeira mostra individual em um museu.

Lia D Castro: em todo e nenhum lugar tem curadoria de Isabella Rjeille e de Glaucea Helena de Britto e apresenta 36 obras da artista, a maioria delas pinturas de caráter figurativo e que exploram cenários onde o afeto, o diálogo e a imaginação são importantes ferramentas de transformação social. “A artista trabalha com pintura, instalação e fotografia. Trabalha com diversas mídias e tudo isso faz parte de um projeto que ela vem desenvolvendo, no qual se utiliza da prostituição, do trabalho do sexo, para investigar questões relacionadas à masculinidade, à cisgeneridade e à branquitude”, disse Isabella Rjeille.

São Paulo (SP) 04/07/2024 - O Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista, abre ao público nesta sexta-feira (5) três novas exposições que dialogam com o tema Histórias da Diversidade LGBTQIA+, escolhido para ser trabalhado pelo museu neste ano de 2024.
Foto: Lia D Castro_Carlos_Davi/CABREL/Masp/DivulgaçãoSão Paulo (SP) 04/07/2024 - O Museu de Arte de São Paulo (Masp), na capital paulista, abre ao público nesta sexta-feira (5) três novas exposições que dialogam com o tema Histórias da Diversidade LGBTQIA+, escolhido para ser trabalhado pelo museu neste ano de 2024.
Foto: Lia D Castro_Carlos_Davi/CABREL/Masp/Divulgação

São Paulo – A escritora e compositora Lia D Castro mostra seus trabalhos no Museu de Arte de São Paulo (Masp) – Foto: Lia D Castro/CABREL/Masp/Divulgação

Por meios desses encontros com homens cisgêneros, em sua maioria brancos e heterossexuais, que produz seus trabalhos. “A maioria dos trabalhos que a Lia desenvolve e que estão na exposição é feita de forma colaborativa, junto com seus clientes que são, majoritariamente, homens brancos, autodeclarados heterossexuais, de classe média e alta e que a procuram para o trabalho do sexo. A Lia vai trabalhar com esses rapazes na elaboração do trabalho. A pintura não é um fim, mas um meio”, explicou a curadora.

Os clientes não são apenas pintados: eles mesmos participam de toda a concepção do trabalho, sugerindo como gostariam de ser retratados e até assinando as obras feitas em conjunto com a artista. “Ela fala que não quer representá-los, mas apresentá-los de uma maneira em que eles também tenham  voz ativa”.

Em entrevista à Agência Brasil, a artista contou que, antes do retrato, ela costuma perguntar a seus clientes questões que geralmente são direcionadas a pessoas LGBT+ ou negras: “Quando você se percebeu branco? E quando se descobriu cisgênero ou heterossexual?”. Com isso, ela subverte questões sobre raça, gênero e sexualidade.

“No meu processo inicial de pesquisa, vou usar da prostituição como meio de comunicação e de ponte até chegarem esses meninos. No terceiro ou quarto encontro, a gente começa a escrever sobre o trabalho que está por trás ou além da prostituição. Quero saber quem são eles, o que fazem. E aí vou fazendo algumas perguntas também mais relacionadas à branquitude, quando eles descobriram que são brancos e o que é ser branco em relação a outros povos não brancos dentro do Brasil. Meu foco é falar sobre a branquitude do homem brasileiro. O trabalho passa por esse processo de prática de sexo, pela entrevista e depois vou perguntar a eles se eles têm interesse em ir para museus”, explicou.

Durante esse processo, Lia contou que também foi se “autodescolonizando”. “Fui entendendo o quanto meu corpo era objetificado. Fomos educadas para ver o mundo com os olhos de um homem branco e odiar como pessoas brancas. Chamo isso de retina colonial. Uma das funções da retina é captar a imagem e transformá-la de acordo com a memória que ela tem sobre essa imagem. Fomos educadas a ver o mundo com os olhos de um homem branco. E como podemos tirar esses véus, essas camadas? Durante esse processo, fui tirando todas essas escamas da branquitude e as memórias da masculinidade branca, porque isso é compulsório”.

Em sua obra, Lia apresenta um processo criativo marcado por escolhas que são sempre coletivas: da paleta de cores à assinatura das obras. Nos trabalhos, a artista também se retrata: enquanto os homens estão nus, ela encontra-se vestida, tendo seu corpo coberto por esparadrapos, na contramão da tradição histórica da pintura ocidental, em que a grande maioria dos nus é feminina.

“Meu trabalho é organizar os desejos dessas pessoas. Então, eles vão escolher suas poses, a paleta de cores e vão também assinar. Eu não os represento, eu os apresento. Eles estão na assinatura, estão em suas escolhas afetivas. Quando falo do Davi, não falo dele como objeto. O Davi existe, ele está ali pela assinatura, pelo seu DNA e por sua memória afetiva de escolha”, disse.

Afeto, aliás, é uma das palavras-chave para entender o trabalho da artista. “Muitas vezes, ela aparece na série junto com eles. Outras vezes eles estão sozinhos, no sofá. Ou, às vezes aparecem com a cabeça sobre o colo dela, ela lendo um livro. O livro é algo muito recorrente na obra da Lia”, lembrou a curadora. “Tem essa construção que a Lia cria, esse lugar de vulnerabilidade e intimidade. Ambos ali estão numa situação de vulnerabilidade, nesse lugar de intimidade, mas também tem esse espaço possível para abordar as questões de maneira muito afetuosa e transformadora”, acrescentou.

Além das pinturas, a exposição vai apresentar fotografias de registro do processo utilizado por Lia. Há também um caderno de desenhos com anotações mais teóricas e desenhos feitos pela artista, com técnicas preparatórias para pintura.

Ventura Profana

A última mostra, que pode ser vista até o dia 18 de agosto, será apresentada na sala de vídeo do museu e se dedica aos trabalhos da artista visual, pastora, cantora, escritora e compositora Ventura Profana. A curadoria é de David Ribeiro.

“Ventura Profana trabalha com muitas linguagens como audiovisual, música, intervenções artísticas. Ela tem uma linguagem bastante múltipla. Esse trabalho artístico é imbuído de um sentido missionário, religioso, espiritual. Antes de se intitular como artista, escritora, cantora e compositora, Ventura costuma se colocar em primeiro lugar como pastora missionária, ou seja, ela é uma pessoa que está nesse desejo, nesse interesse, de comunicar uma palavra de fé e de transformação e que está buscando construir ou apresentar muitas possibilidades de vida, especialmente para corpos dissidentes, pessoas trans, travestis, racializadas”, disse o curador.

Assim como em um trabalho missionário, a artista busca ressignificar os símbolos e valores da doutrina cristã, combatendo a visão opressora e fetichista que reproduz a exploração de corpos negros e travestis. “Isso é o que Ventura chama de teologia da transmutação, um pensamento espiritual, filosófico ou moral em que a artista pastora divulga e transforma todas as violências e sentimentos de desprezo na base de construção de uma nova vida”, explicou Ribeiro.

Nessa mostra serão apresentados quatro vídeos inéditos: A maior obra de saneamento, O poder da trava que ora, Procure vir antes do inverno e Para ver as meninas e nada mais nos braços. “Eles representam, com bastante vigor, esse pensamento espiritual, religioso e filosófico da artista pastora”, resumiu o curador. Além dos vídeos, o Masp vai promover, no dia 17 de julho, às 19h, em seu canal no YouTube, um bate-papo com a artista e o curador.

Mais informações sobre as três exposições podem ser obtidas no site do museu, que tem entrada gratuita todas as terças-feiras e também na primeira quinta-feira do mês.




Fonte: Agência Brasil

Mega-Sena sorteia nesta quinta prêmio acumulado em R$ 170 milhões


As seis dezenas do concurso 2.745 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília, no Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O Sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio acumulou mais uma vez e está estimado em R$ 170 milhões.

Caso apenas um apostador leve o prêmio e aplique todo o valor na poupança, receberá R$ 1 milhão de rendimento no primeiro mês.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.




Fonte: Agência Brasil

História de comunidade indígena premiada em Cannes chega aos cinemas


Um céu estrelado que só é possível ver em áreas distantes das luzes urbanas faz fundo ao balançar de um maracá, chocalho indígena. O ritmo do instrumento é acompanhado por cantos na língua krahô sobre as cores das flores. É assim que começa a A Flor do Buriti, filme premiado no Festival de Cannes, na França, e que estreia nesta quinta-feira (4) nos cinemas brasileiros.

“Quando o Hyjnõ sacode aquele maracá, como diz o antropólogo Viveiros de Castro, é um acelerador de partículas. Eu acho que a partir disso abrem-se muitas possibilidades”, reflete a codiretora Renée Nader Messora. A frase do renomado antropólogo foi dita para comparar o papel xamanismo nas sociedades indígenas à ciência nas culturas ocidentais.

O maracá de Francisco Hyjnõ Krahô foi ouvido no Cinema Claude Debussy, onde ocorre um mais importantes festivais dedicados à sétima arte. Ali, o elenco, formado essencialmente por atores indígenas de comunidades krahô do norte de Tocantins, foi premiado.

“Você tem um cinema como Debussy, cheio de gente, e aí no palco você tem membros de uma comunidade indígena do norte do Brasil falando a sua própria língua, falada por 4 mil habitantes”, descreve Renée, para dimensionar a importância da exibição em Cannes.

A Flor do Buriti foi filmado ao longo de 15 meses, se apoiando no trabalho de formação que os diretores João Salaviza e Renée Nader Messora desenvolveram nos territórios krahô. “A gente começou primeiro a trabalhar com o audiovisual como ferramenta. A comunidade estava muito curiosa e querendo aprender o cinema, fotografia, edição”, conta Renée sobre o processo que já teve como fruto o longa-metragem Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, lançado em 2018.

São Paulo (SP) 03/07/2024 - História de comunidade indígena premiada em Cannes chega aos cinemas
Foto: A Flor do Buriti/DivulgaçãoSão Paulo (SP) 03/07/2024 - História de comunidade indígena premiada em Cannes chega aos cinemas
Foto: A Flor do Buriti/Divulgação

 Coletivo de audiovisual foi criado na aldeia a partir do trabalho de formação dos diretores João Salaviza e Renée Nader Messora. Foto – A Flor do Buriti/Divulgação

A partir da formação foi criado um coletivo de audiovisual na aldeia.

Massacre e milícia

Neste filme, os indígenas encenam dois momentos históricos marcantes para a comunidade: um massacre ocorrido em 1940 e o recrutamento dos jovens, em 1969, para integrarem uma milícia indígena formada pela ditadura militar, no poder à época. As lembranças contextualizam a situação atual dos krahô, que lutam por espaço na política e para livrar suas terras dos invasores, fazendeiros e traficantes de animais silvestres.

São Paulo (SP) 03/07/2024 - História de comunidade indígena premiada em Cannes chega aos cinemas
Foto: A Flor do Buriti/DivulgaçãoSão Paulo (SP) 03/07/2024 - História de comunidade indígena premiada em Cannes chega aos cinemas
Foto: A Flor do Buriti/Divulgação

Indígenas participam do filme A Flor do Buriti/Divulgação

“O ponto de partida, a chispa inicial, foi essa vontade que a gente tinha de trazer a história do massacre. Era uma vontade desde o Chuva é Cantoria, que foi filmado em 2015 e 2016”, conta a diretora sobre como o projeto surgiu. No meio do caminho, as batalhas cotidianas da comunidade foram trazendo elementos para a construção do novo filme.

“Um pouco mais tarde, o Francisco Hyjnõ que é um outro protagonista do Flor do Buriti, estava muito envolvido num processo de roubo de terra em uma fronteira da área indígena. Ele já tinha feito a denúncia para a Funai, já tinha conseguido o drone para capturar essas imagens aéreas e utilizar essas imagens como prova. Essas imagens terminaram também por entrar no nosso filme”, detalha Renné a respeito do processo de construção do longa.

Narrativas

Com indígenas em parte da equipe de roteiro, o filme mistura visões de mundo e formas de contar histórias. “O filme tenta abrir isso [outras maneiras de contar histórias], não tem mais um protagonista único, são vários protagonistas. E tem essa maneira de contar onde as temporalidades vão se misturando, vão tentando criar uma nova uma nova forma. Quanto mais a gente dialoga e passa tempo junto com a comunidade, mais esessa forma vai entrando na nossa na nossa forma de fazer filme”, diz a diretora ao relatar a imersão na cultura krahô.

As narrativas indígenas podem parecer complexas para pessoas não habituadas, mas abrem mais possibilidades de acolher a pluralidade de pontos de vista. “Uma forma muito mais aberta, que contempla muitos olhares também. Às vezes o mito está sendo contado a partir da perspectiva de uma pessoa humana, mas por momentos o mito passa a ser contado a partir da perspectiva de um animal. A pessoa que escuta e que não está muito treinada vai se perdendo nessa multiplicidade. Aqui a gente queria trazer um pouquinho dessa sensação.”




Fonte: Agência Brasil

Rio vai adotar mecanismo para controle de enchentes e alagamentos


A cidade do Rio de Janeiro vai aplicar o conceito de “cidade esponja” a fim de controlar enchentes e alagamentos no município. O modelo, usado em diversas cidades do mundo para evitar tragédias ambientais, é o ponto central da lei sancionada parcialmente nessa quarta-feira (3) pelo prefeito Eduardo Paes. A norma prevê a adoção de mecanismos sustentáveis de gestão das águas pluviais (chuvas).

A finalidade é reduzir a sobrecarga dos sistemas tradicionais de drenagem e garantir maior autossuficiência hídrica ao município com o reabastecimento das águas subterrâneas, uma consequência do aumento do volume de águas pluviais naturalmente filtradas.

Haverá também a implementação de pequenos jardins plantados com vegetação adaptada, conhecidos como “jardins de chuva”, como um dos mecanismos que serão adotados para resistir aos alagamentos.

O vereador William Siri (PSOL), autor do projeto, explica que o modelo de “Cidade Esponja” consegue ter resultados maiores do que o modelo convencional de gestão das águas pluviais com armazenamento e reutilização. “A implementação desses mecanismos não apenas reduz o risco de inundação, mas também melhora a qualidade da água, amplia sua disponibilidade e mitiga os efeitos das chamadas ilhas de calor, o que contribui para a regulação da temperatura, aumentando os espaços verdes abertos e, consequentemente, a qualidade de vida”, disse o parlamentar.

Veto

O prefeito Eduardo Paes vetou o parágrafo 5º do artigo 3º, que estima a implementação de bueiros ecológicos, para evitar que o lixo das ruas entre nas galerias pluviais subterrâneas. Com isso, o projeto vai retornar para análise na Câmara dos Vereadores do Rio.




Fonte: Agência Brasil

Homem confessa ter comprado droga para revender e acaba preso com 43 porções de cocaína, em Presidente Venceslau




Policiais militares encontraram o envolvido próximo a Câmara Municipal. Homem é preso com 43 porções de cocaína, em Presidente Venceslau (SP)
8º Baep
Um homem foi preso por tráfico de drogas nesta quarta-feira (3) após ser flagrado com 43 porções de cocaína, em Presidente Venceslau (SP).
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Durante patrulhamento pelo centro comercial do município, uma equipe do 8º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (8º Baep) recebeu uma denúncia de que havia um homem estaria em atitude suspeita próximo a Câmara Municipal.
Os policiais o encontraram no local e, durante busca pessoal, localizaram 43 porções de cocaína, R$ 79,50 e um celular.
Ao ser questionado, o envolvido disse que comprou a droga de outra pessoa com intenção de revendê-la e que na casa em que mora havia materiais para embalar os entorpecentes, que foram achados pelos militares.
Eles também encontraram anotações relacionadas ao tráfico de drogas e outro celular. Além disso, foi constatado que o suspeito possuía antecedentes criminais.
Diante dos fatos, ele foi preso em flagrante e encaminhado ao Plantão Policial da cidade, onde permaneceu à disposição da Justiça.
Homem é preso com 43 porções de cocaína, em Presidente Venceslau (SP)
8º Baep

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Fonte: G1

PF apura desvio de R$ 100 milhões da saúde em município do Rio


Agentes da Polícia Federal realizaram, nesta quarta-feira (3), a Operação Rapha, com a finalidade de desarticular uma organização formada por empresários e servidores municipais suspeitos de desviar recursos públicos em torno de R$ 100 milhões, destinados à área da saúde do município de Cachoeiras de Macacu, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Na ação, cerca de 50 policiais federais cumpriram oito mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal de Niterói, distribuídos nos municípios de Cachoeiras de Macacu e Rio de Janeiro. Na capital fluminense, os mandados foram cumpridos nos bairros da Taquara e da Barra da Tijuca, ambos localizados na zona oeste da cidade.

As investigações foram iniciadas após denúncia do ex-presidente de uma organização social contratada pelo município de Cachoeiras de Macacu para prestação de serviços de logística médica. O contrato, firmado em 2018, durou até fevereiro de 2021, quando foram constatadas as irregularidades. O contrato original tinha prazo final de encerramento em março de 2022.

Auditoria do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) apontou várias irregularidades no contrato com a prefeitura de Cachoeiras de Macacu, como fraude no credenciamento da instituição como organização social, ausência de prestação de contas durante vários meses da execução do contrato, além de pagamentos de despesas desprovidas de legitimidade face ao objeto do contrato. Foram constatados ainda pagamentos sem a correspondente contraprestação em serviços e graves deficiências na fiscalização contratual, com destaque para a comissão de avaliação do contrato, integrada por servidores municipais que não tinham a qualificação prevista em lei.

De acordo com a investigação, o grupo criminoso era formado por empresários do setor de saúde e servidores públicos municipais. Se confirmadas as suspeitas, os investigados responderão pelos crimes de peculato, organização criminosa, fraude à licitação e lavagem de dinheiro.

O município de Cachoeiras de Macacu informou que o prazo final do primeiro termo aditivo, firmado em 21 de fevereiro de 2020, sofreu interrupção em fevereiro do ano seguinte, devido às irregularidades constatadas na prestação de serviços da organização social contratada. De acordo com a prefeitura, o contrato foi rescindido antes do prazo final, previsto para março de 2022.

O nome da operação faz menção à expressão hebraica Jeová Rapha, o Deus que cura.




Fonte: Agência Brasil

Festival explora artes têxteis como forma de celebrar a ancestralidade por meio de práticas e percursos criativos, em Presidente Prudente




Sétima edição do FestA! reúne oficinas e vivências gratuitas no Sesc Thermas, no Jardim das Rosas, neste fim de semana. Instalação ‘Antimolde’, do Ateliê Vivo, reflete sobre o processo de construção de roupas
Caio Castor
Incentivar a experimentação e a aprendizagem em tecnologias e artes é o que propõe o FestA! – Festival de Aprender, realizado pelo Sesc Thermas, neste fim de semana, em Presidente Prudente (SP). São várias atividades, entre oficinas e vivências, totalmente gratuitas e abertas ao público (veja a programação abaixo).
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No Jardim das Rosas, a 7ª edição do evento, promovido em rede nas 42 unidades do Sesc no Estado de São Paulo, traz oficinas, vivências e palestras com foco principal nas áreas têxteis, buscando celebrar a ancestralidade em saberes e fazeres com artistas, profissionais e mestres populares.
Em 2024, o projeto se inspira na ideia “O futuro é ancestral”, presente no texto de Katiúcia Ribeiro, na revista Le Monde Diplomatique (novembro/2020), e no livro homônimo de Ailton Krenak (Companhia das Letras, 2022).
Oficina ‘Tecendo Histórias: Tear de Papelão’, com Coletivo Balangandã, une elementos das artes têxtil e cênicas
Divulgação
Práticas e percursos criativos
As atividades começam no sábado (6), a partir das 10h, com a instalação Antimolde, do Ateliê Vivo, que revela uma dualidade entre o planejado e o inesperado através de uma reflexão sobre o processo de construção de roupas.
Cada obra gerada é única e carrega memórias e histórias das mãos que moldaram essa jornada de inventividade e ressignificação no mundo do têxtil. A instalação fica até domingo (7), às 17h30, na Área de Convivência.
Ainda no sábado, às 10h30, o Ateliê Vivo ministra a oficina Colagem Têxtil, apresentando um processo que cria desenhos de autorretrato através de diferentes tipos de tecidos e costuras numa composição autoral. As inscrições são gratuitas e estão abertas pelo aplicativo Credencial Sesc SP, no site ou na Central de Relacionamento, mediante agendamento.
Vivência ‘Um fio, um ponto: Intervenção Têxtil’ explora diversas possibilidades do macramê
Maila Alves
O Coletivo Balangandã ministra a oficina Tecendo Histórias: Tear de Papelão, que une elementos das artes têxtil e cênicas. A oficina inicia com uma apresentação inspirada no conto “A moça tecelã”, de Marina Colasanti, e cada participante poderá criar seu próprio tapete utilizando a técnica do tear de papelão. São duas turmas: sábado, às 10h30; e no domingo, às 14h30.
Outra oficina gratuita para o público é a Abayomi em 6 nós: Confecção de Bonecas, com a artesã e bonequeira Lena Martins. Sem uso de cola ou costura, a partir do reuso de retalhos de tecido e malha de algodão, o participante confeccionará uma boneca executando apenas seis nós. A atividade ocorre no sábado, às 14h30, e as inscrições são gratuitas – já disponíveis no site, aplicativo e no próprio Sesc.
A artesã Lena Martins retorna no domingo (7), às 10h30, com a oficina Bebê Abayomi: Confecção de Bonecas, voltada ao público infantil e onde, entre brincadeiras, música e contação de histórias, cada participante confecciona uma boneca Abayomi, dessa vez uma bebê negra, seguindo os mesmos preceitos. As inscrições também já estão abertas.
Oficina ‘Bebê Abayomi: confecção de bonecas’ envolve brincadeiras, música e contação de histórias
Annaline Curado
As vivências “Um fio, um ponto: Intervenção Têxtil” e “Fio Literário Brincante” têm classificação livre e são realizadas no sábado e domingo.
Na primeira delas, que ocorre às 10h30 e às 14h30 dos dois dias, a educadora e artesã Larissa Alves mostra como o macramê – modo de tecer manual – é uma arte que pode ser composta por um único nó e ainda se mostrar repleta de possibilidades.
Os participantes serão convidados a explorar diversos modos de criar a partir da confecção do nó quadrado, uma das técnicas do macramê, e poderão trabalhar livre e coletivamente na confecção de um grande painel que estará exposto no Bosque do Sesc Thermas.
Já na segunda vivência, que ocorre sábado e domingo das 16h às 17h30, a educadora Elizabeth Gomes Soares cria um espaço em que as crianças e suas famílias participam de uma feira do rolo literário, constroem fantoches a partir do uso de resíduos têxteis, escutam histórias, canções e fortalecem seus laços de afetividade – os chamados fios que tecem a vida.
Os participantes podem trazer livros infantis para troca e meias usadas para a oficina de fantoches. Haverá entrega gratuita de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Palestra ‘Teoria e prática na produção têxtil’ é ministrada por Ateliê Vivo
Caio Castor
Palestra
No domingo (7), às 10h30, o grupo Ateliê Vivo ministra a palestra “Teoria e prática na produção têxtil”, que conta com a mediação da artista têxtil Juliana Spoladore.
O grupo propõe uma experiência informativa e inspiradora que estimule a reflexão e a ação, tanto no contexto da arte quanto em relação aos valores e preocupações contemporâneas mais amplas.
O encontro acontecerá em três etapas: apresentação do coletivo; dinâmicas para pensar arte, moda e sustentabilidade; e finalizando com rodadas de perguntas e respostas. A entrada é gratuita.
Oficina ‘Abayomi em 6 nós: confecção de bonecas’ utiliza retalhos de tecido e malha de algodão
Lena Martins
Programação completa:
Dia 6, sábado:
10h | Instalação: Antimolde, com Ateliê Vivo.
10h30 | Oficina: Colagem têxtil, com Ateliê Vivo. Inscrições no aplicativo, no site ou na Central de Relacionamento.
10h30 | Oficina: Tecendo Histórias: Tear de Papelão, com Coletivo Balangandã. Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
10h30 | Vivência: Um fio, um ponto: Intervenção Têxtil, com a educadora e artesã Larissa Alves. Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
14h30 | Oficina: Abayomi em 6 nós: confecção de bonecas, com a artesã e bonequeira Lena Martins. Inscrições no aplicativo, no site ou na Central de Relacionamento.
16h | Vivência: Fio literário brincante, com a educadora Elizabeth Gomes Soares. Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Dia 7, domingo:
10h | Instalação: Antimolde, com Ateliê Vivo.
10h30 | Palestra: Teoria e prática na produção têxtil, com Ateliê Vivo e mediação de Juliana Spoladore.
10h30 | Oficina: Bebê Abayomi: confecção de bonecas, com a artesã e bonequeira Lena Martins. Inscrições no aplicativo, no site ou na Central de Relacionamento.
14h30 | Oficina: Tecendo Histórias: Tear de Papelão, com Coletivo Balangandã. Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
14h30 | Vivência: Um fio, um ponto: Intervenção Têxtil, com a educadora e artesã Larissa Alves. Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Na vivência ‘Fio literário brincante’, crianças e adultos participam de uma espécie de feira do rolo literário
Divulgação
Serviço
O Sesc Thermas fica na Rua Alberto Peters, nº 111, no Jardim das Rosas, em Presidente Prudente. Para obter mais informações, o telefone de contato é o (18) 3226-0400. A programação completa está disponível no site.

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Fonte: G1

Operação The Walking Dead prende 10 pessoas suspeitas de envolvimento com tráfico de drogas em Presidente Epitácio | Presidente Prudente e Região


Segundo a Polícia Civil, as investigações constataram a venda ilegal de entorpecentes, notadamente o crack, em plena luz do dia, com intensificação no período entre 11h e 13h, em um esquema organizado, sem concorrência e intimidativo, com a cooptação de adolescentes, na conhecida função de “aviõezinhos”, e, ainda, contando com o auxílio dos chamados “olheiros” do tráfico.




Fonte: G1