FecomercioSP apresenta nesta quinta sugestões para cibersegurança


A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e o Instituto Nacional de Combate ao Cibercrime (INCC) apresentam nesta quinta-feira (1º) um documento com sugestões de entidades da sociedade civil para a estratégia nacional de cibersegurança. O documento Contribuições da Sociedade Civil e dos Setores Produtivos para a Estratégia Nacional de Cibersegurança será entregue ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI). 

Além da FecomercioSP e do INCC, entidades representativas de diversos setores da sociedade brasileira colaboraram para a elaboração do documento, que foi concluído após sete meses de apurações com especialistas, acadêmicos e autoridades. O diagnóstico e as sugestões tiveram como base mais de 230 estudos e bases de dados e conclusões tiradas de encontros com representantes de diversos setores econômicos e entidades setoriais, que correspondem a 70% do PIB (Produto Interno Bruto, soma e todos os bens e serviços produzidos no país) e dezenas de especialistas multissetoriais.

Segundo a FecomercioSP, o objetivo é entender o cenário brasileiro de cibersegurança. “Além de um diagnóstico, serão apresentadas metas e propostas para promoção de um ambiente digital mais seguro para o país, que envolvem desde a conscientização da sociedade, com ações de educação, passando por desenvolvimento de profissionais, financiamentos e incentivos, até a criação de um novo arcabouço legal, regulatório e normativo.”

Durante o evento, o INCC e o GSI assinarão acordo de cooperação técnica para colaborar em pesquisas e projetos que ajudem o Brasil a aumentar sua resiliência e maturidade cibernética. A apresentação do relatório será a primeira contribuição como parte desse acordo, com foco em um diagnóstico e propostas para apoiar a construção da nova Estratégia Nacional de Segurança Cibernética, que está sendo elaborada pelo GSI, por meio do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber).

O evento começará às 8h30 e terminará às 11h, no Auditório da FecomercioSP, que fica na Avenida Rebouças, 3377, em Pinheiros.




Fonte: Agência Brasil

Tecnologias para mapear florestas tropicais favorecem transição verde


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Cientistas empenhados em melhorar a tecnologia existente para criar um inventário de biodiversidade desenvolvem equipamentos inéditos durante a participação no concurso global XPrize Florestas Tropicais. Os novos equipamentos são capazes de monitorar, identificar e classificar árvores, além de atrair e capturar insetos, tudo de forma autônoma e em favor da ciência.

As soluções foram projetadas pelas equipes que chegaram à final da competição e disputam o prêmio de US$5 milhões (mais de R$25 milhões), que será pago ao primeiro colocado. Os últimos avanços tecnológicos foram apresentados durante o mês de julho no teste de validação ocorrido na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro, próxima a Manaus, no estado Amazonas.

Preocupados com o impacto que uma tecnologia de uso ambiental poderia causar, a equipe norte-americana Welcome to the Jungle optou por desenvolver soluções de material biodegradável para posicionar suas plataformas capazes de coletar o material necessário para identificar espécies. Semelhante a uma teia de aranha, a estrutura se adequa a diferentes ambientes como copas de árvores, e é posicionada por meio de um drone.

Alta resolução

O grupo desenvolveu duas plataformas, uma equipada ao mesmo tempo por um sensor remoto do tipo Lider (Light Detection and Ranging), capaz de escanear em 3D e com alta definição; e por uma câmera multiespectral e de imagens térmicas mais adequada para áreas altas.

A ferramenta é capaz de classificar as espécies de árvore pela mancha da copa da árvore na imagem formada. “Não é um conceito novo, mas é um novo modelo que se baseia basicamente na morfologia e no tipo de mancha principal. Assim, podemos morfologizar a mancha para saber que tipo de distribuição ela é”, explica a especialista em DNA ambiental, Chai-Shian Kua.

A outra plataforma terrestre foi estruturada com armadilhas fotográficas, sensores bioacústicos e coleta de DNA ambiental para áreas secas e alagadas. “Nossos dados de DNA ambiental podem ser coletados de várias formas. Temos a capacidade de coletar a água, mas também de filtrar e coletar de forma isolada, por exemplo”, explica Matthew Spenko, especialista em robótica e coordenador da equipe.

Todas essas soluções foram equipadas com um aplicativo, também desenvolvido exclusivamente pela equipe, capaz de processar diferentes dados de forma automática e sequencial e reportar em pouco tempo os dados em painéis de fácil compreensão.

Monitoramento

Assim como a equipe norte-americana, o grupo hispano brasileiro Providence+ também apostou no desenvolvimento de uma tecnologia exclusiva chamada Drop (sigla de Plataforma Operacional de Floresta Tropical Profunda em inglês).

A ferramenta, similar a um disco atravessado por um eixo central, é capaz de coletar dados muito similares aos dos concorrentes, com a diferença que reúne todas as capacidades de captura em um mesmo equipamento, que pode se posicionado tanto dentro da água, quanto na copa de uma árvore.

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Além de sensores de movimento, câmeras, microfones e compartimento para amostra de DNA ambiental de água ou solo, a solução também possui em sua estrutura bateria, GPS e sistema de comunicação sem fio que acessam uma inteligência artificial para identificação de espécies automatizada.

“Isso passa por identificar o que chamamos de classes de fontes acústicas, tipos de fontes que podem pertencer a uma espécie ou a rio, vento, chuva, porque o reconhecimento automático também inclui fontes não biológicas tipo física, como tormenta, chuva, ruído de motores, disparo de rifle. Há toda essa parte também que podemos falar que serve para a proteção desse terreno”, explica Michel André, que coordena a equipe.

A inteligência artificial recebeu como base de dados os estudos acústicos desenvolvidos desde 2017 pela equipe, que reúne estudiosos da Universidade da Catalunha e Pompeu Fabra de Barcelona, além da equipe de pesquisadores do Instituto Mamirauá, de Manaus.

Com esses dados, o equipamento já se tornou capaz de identificar 160 espécies por sons. “A gente criou um sistema que pode hoje muito bem assumir o papel de ser um sistema de monitoramento automatizado da biodiversidade brasileira. A gente já tem isso e já está pronto, foi implementado na unidade de conservação, no Instituto Mamirauá, e a gente está implementando em outras 20 unidades de conservação, no Brasil e fora do Brasil”, explica Emiliano Ramalho.

Insetos

Tumbira (AM) 06/07/2024 - Competidores do Xprize Rainforest testam equipamentos de monitoramento na floresta amazônica na comunidade de Tumbira, que fica dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência BrasilTumbira (AM) 06/07/2024 - Competidores do Xprize Rainforest testam equipamentos de monitoramento na floresta amazônica na comunidade de Tumbira, que fica dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Competidores do Xprize Rainforest testam equipamentos de monitoramento na floresta amazônica na comunidade de Tumbira, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro – Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Já a equipe Limelight Rainforest focou na biodiversidade de insetos. O grupo inovou nos modelos de armadilhas que foram acopladas em uma tecnologia também exclusiva desenvolvida pelo grupo norte-americano. Luzes noturnas trazem as inúmeras espécies até o ponto de captura das câmeras para que as imagens sejam finalmente analisadas por uma inteligência artificial.

“Percebemos que os insetos estão realmente ausentes nos dados e são um dos organismos mais biodiversos do planeta. São um alimento importante, são importantes em todos os aspectos do ecossistema. Portanto, uma das grandes partes que estamos tentando avançar é realmente construir esses bancos de dados e começar a entender quais insetos estão aqui”, explica Julie Allen, especialista em bioinformática.

O equipamento é uma plataforma de amostragem guiada por drone e que permite a coleta de informações e também de espécies para análise e sequenciamento de DNA nos laboratórios compactos.

“Estamos medindo várias formas diferentes de coletar dados, então temos dados acústicos, coletaremos sons de pássaros, sons de morcegos, outros sons, coletaremos eDNA, DNA ambiental da água, do ar e de superfícies, e também coletaremos os próprios insetos”, conta o coordenador do grupo Guillaume Charone.

Aplicabilidade

De acordo com o secretário de Economia Verde do Ministério Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Rodrigo Rollemberg, o desenvolvimento desse tipo de inovação pode favorecer a liderança brasileira na transição para uma economia verde. Por essa razão, o governo federal tem incentivado iniciativas como a realização da final do XPrize Florestas Tropicais na Amazônia.

Para o secretário, tecnologias como as que estão sendo desenvolvidas pelas equipes competidoras poderão favorecer as cadeias produtivas da biodiversidade amazônica, além de consolidar os conhecimentos tradicionais por meio da ciência e viabilizar soluções para problemas enfrentados pelas comunidades tradicionais e os povos originários da região.

“A monilíase é uma doença do cacaueiro e do cupuaçuzeiro e o corte da árvore é necessário para enfrentar a praga. Mas, muitas vezes, as pessoas escondem a existência da planta doente com medo de perdê-la. Drones ligados à inteligência artificial com algorítmo que identifique a monilíase, permitiam, por exemplo a atuação da defesa sanitária”, diz.

Para reunir as inovações ao conhecimento, o MDIC pretende aproximar as pesquisas desenvolvidas pelo Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), em Manaus, às soluções tecnológicas que resultarem do concurso.

“Esse é o primeiro passo de uma parceria para que essas tecnologias possam se aproveitadas, possam ser disponibilizadas, possam ser reforçadas pelas instituições e pelas comunidades locais”, reforçou Rollemberg.




Fonte: Agência Brasil

Mapa da Defesa Civil coloca região de Presidente Prudente em situação de emergência para risco de incêndio nesta semana | Presidente Prudente e Região


Ao g1, o engenheiro civil responsável pelo Departamento Técnico da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, Adauto Bibiano da Silva Junior, explicou que, diante desse cenário, é crucial que a população adote medidas preventivas para garantir a segurança e a saúde de todos.




Fonte: G1

Pesquisadores buscam conhecimentos tradicionais para avanço científico


Florestas reconhecidasFlorestas reconhecidas

Uma competição para desenvolver a melhor inovação de mapeamento de biodiversidade das florestas tropicais, com um prêmio de US$5 milhões (mais de R$25 milhões) tem reunido tecnologia de ponta e pessoas de diferentes partes do mundo e áreas do conhecimentos há quase cinco anos. Entre os pesquisadores e cientistas estão integrantes de comunidades tradicionais que conhecem profundamente esses ecossistemas.

A desenvolvedora de jogos e liderança Inhaã-bé, Marina Mura e o biólogo Gabriel Nunes são dois exemplos de cientistas que vivem próximos e conhecem profundamente a Floresta Amazônica, onde fica a Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro, no Amazonas. Foi nesta reserva que ocorreram as avaliações finais da competição global XPrize Florestas Tropicais, neste mês de julho.

Como representantes regionais da equipe suíça ETH Biodivix, eles participaram ativamente do aperfeiçoamento das soluções tecnológicas usadas pelo grupo durante a prova.

“Quando soubemos que a final aconteceria no Brasil, sabíamos que tínhamos que ir até as comunidades o mais cedo possível, conhecer as comunidades o mais cedo possível”, relembra David Dao coordenador das áreas de inteligência artificial e conhecimentos tradicionais da equipe ETH Biodivix.

Assim como as outras equipes, o grupo desenvolveu soluções tecnológicas para coletar amostras digitais e físicas de imagem, som e DNA ambiental. Foram usados drones e veículos robóticos para conduzir os equipamentos por terrenos desafiadores de 100 hectares da Floresta Amazônica.

O principal diferencial do equipamento utilizado pelo grupo foi uma inteligência artificial que tem em sua base de dados a contribuição da ciência-cidadã e utiliza um algoritmo desenvolvido por meio da união de expertises científica, tecnológica e do conhecimento tradicional.

IAs Amazônidas

A Tainá e a Poli são inteligências artificiais (IAs) que conversam em língua portuguesa e reúnem conhecimentos culturais, regionais e científicos da Amazônia. As ferramentas são resultados alcançados pela equipe, após oito workshops realizados na região, que viabilizaram a aproximação e a conquista da confiança da comunidade.

“Porque uma das coisas que a gente aprendeu nos nossos workshops com as comunidades foi que a maior parte dos relacionamentos [das comunidades com pesquisadores], as relações são traídas. As pessoas vão lá, usam o que aprendem, vão embora e não voltam”, conta Kamila Camilo, ativista ambiental e também integrante brasileira na equipe.

Kamila conheceu a competição e a iniciativa por meio de um site cidadão criado pelos integrantes da ETH Biodivix para debater as soluções e frentes tecnológicas que poderiam ser implementadas pelo grupo durante a competição. Logo ela foi integrada na equipe com o objetivo de facilitar a interlocução com as comunidades locais.

O grupo crescia a cada momento em que uma nova expertise alinhada aos objetivos da equipe era identificada. “Quando a gente viu que a Marina tinha essa inteligência lógica e que ela se interessava por tecnologia, pareceu óbvio pra gente que ela era mais do que uma pessoa participando do workshop, mas que ela podia ser parte do time”, relembra Kamila.

Manaus (AM) 04/07/2024 - Competidores do Xprize Rainforest fazem apresentação de suas tecnologias Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência BrasilManaus (AM) 04/07/2024 - Competidores do Xprize Rainforest fazem apresentação de suas tecnologias Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Competidores do Xprize Rainforest fazem apresentação de suas tecnologias em Manaus, no Amazonas – Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Inteligência Artificial

Logo que foi apresentada ao protótipo do que seria a inteligência artificial guardiã dos conhecimentos tradicionais, Marina passou a contribuir com o desenvolvimento da Tainá e logo virou curadora do conteúdo da tecnologia. Ao mesmo tempo foi aprendendo como a ferramenta poderia contribuir com as pessoas e o lugar onde vive.

“A minha aldeia é multiétnica, então a gente tem vários aspectos culturais ali dentro e nem todas as aldeias têm os mesmos rituais, utilizam as mesmas coisas. Se a gente puder colocar esses dados e compartilhar com as outras comunidades e ter acesso aos dados de outras comunidades, a gente vai começar a fazer com que essas diversidades culturais caminhem juntas e sejam preservadas”, diz Marina.

Ciência em Português

O manauara Gabriel também chegou ao grupo pelos workshops e logo foi integrado à equipe que desenvolve a Poli, a versão científica da Tainá. Entre as atividades que passou a desempenhar está a adaptação de todos os experimentos científicos desenvolvidos pela equipe à realidade amazônica, inclusive das descrições científicas à Língua Portuguesa.

“Se eu vou tratar cientificamente com um aplicativo, eu preciso que ele reconheça as realidades do universo. Então essa literatura tem que ser em português, porque a Amazônia é escrita em português”, diz.

Coleta de dados

Na fase de treinamento das inteligências artificiais, tanto Marina, quanto Gabriel mostraram os caminhos na floresta para a instalação dos sensores de captura de sons e imagens e também participaram das incursões com drones que complementam as informações das imagens de satélite.

“A gente faz um plano, uma rota, para eles fazerem o mapeamento e a gente usa isso lá na comunidade, para saber se a floresta está saudável ou não, ou se está tendo desmatamento dentro da nossa área protegida. Então, a gente faz esse mapa e o drone sozinho vai tirando várias fotos de cima das copas das árvores e depois a gente faz uma montagem no aplicativo, nos dados e aí a gente tem um grande mapa preciso”, explica Marina.

De acordo com David Dao, a ideia é exatamente essa: que as comunidades possam se beneficiar da tecnologia desenvolvida e que haja um compartilhamento dos benefícios.

“Nós nos comprometemos com as comunidades a continuar essa parceria. Isso é parte de algo maior capaz de empoderá-las não apenas a levantar essas informações, mas de construir essa capacidade de também gerar renda com isso.”

Os integrantes da equipe contam que ficaram surpresos com a baixa valorização dos conhecimentos tradicionais da Amazônia. “Um mateiro que entra na floresta com um pesquisador ganha R$150 por dia para ficar 12 horas em uma trilha guiando um pesquisador no meio da mata. Se esse mesmo cara for com o celular dele, gravar o canto do pássaro, for com a mochila do sequenciamento de DNA, fizer a coleta da amostra, tudo vai ficar registrado no ID dele, que está no blockchain [banco de dados transparente], que não pode ser mudado, ele vai receber a partilha de benefícios e vai ser pago tanto quanto o pesquisador”, conclui Kamila.

*Repórter e fotógrafo Fábio Pozzebom viajaram a convite do Instituto Alana




Fonte: Agência Brasil

Auxílio Reconstrução: prazo para cadastrar famílias é prorrogado


O governo federal prorrogou até 31 de agosto o prazo para os municípios do Rio Grande do Sul afetados pelas fortes chuvas de maio cadastrarem novas famílias para receberem o Auxílio Reconstrução.

De acordo com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), até o momento, 151 municípios ainda não cadastraram nenhuma família ou endereços no sistema.

Ao todo, 444 cidades gaúchas podem solicitar o valor de R$ 5,1 mil para cada família residente em área efetivamente atingida pelas enchentes. Esses municípios tiveram a situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecido por meio de portaria.

Atualmente, 348,5 mil famílias já foram aprovadas pelo ministério para receber o benefício, em 135 municípios. Segundo o governo federal, 328,2 mil pessoas já tiveram o valor total de R$ 1,67 bilhão depositado em uma conta da Caixa Econômica Federal. Porém, 17,5 mil responsáveis familiares faltam confirmar os dados seus dados no site do Auxílio Reconstrução.

Cadastro

As prefeituras com a situação de emergência oficializada devem incluir os dados das famílias residentes em área efetivamente atingida pelas enchentes, na chamada mancha de inundação, definida por imagens de satélites, na página online do Auxílio Reconstrução, destinada aos gestores municipais.

Após a análise das informações pelo sistema federal, a pessoa indicada como responsável familiar deve confirmar as informações no mesmo site, na parte destinada ao cidadão. Também será necessário aceitar online o termo de que as informações são verdadeiras. A pessoa cadastrada deve ter acesso ao portal de serviços digitais do governo federal, o Gov.br.

Na sequência da confirmação do cadastro, a Caixa Econômica Federal é avisada e libera o depósito em conta da própria instituição, em nome do responsável familiar cadastrado. Por isso, não há necessidade de a pessoa se deslocar até uma agência bancária.

As famílias desalojadas ou desabrigadas terão direito ao pagamento dos R$ 5,1 mil, mesmo que o beneficiário seja titular de outros benefícios assistenciais, como o Bolsa Família, ou previdenciários, seja do governo federal, estadual ou municipal. Isso também vale para quem estiver recebendo parcelas do seguro-desemprego.

Problemas

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional aponta que muitos cadastros apresentam inconsistências, e os gestores municipais precisam encaminhar correções para que as vítimas recebam o recurso federal.

Ao fazer login no site do Auxílio Reconstrução, o responsável familiar receberá a informação de que o primeiro cadastro não foi aprovado com o motivo detalhado.

Os principais motivos de não aprovação das famílias cadastradas pelas prefeituras foram identificados pelo MIDR em um ou mais critérios são:

·         CPF inválido;

·         CPF de pessoa menor que 16 anos;

·         CPF com registro de óbito nas bases do governo federal;

·         família com requerimento em mais de um município;

·         responsável familiar não é titular do CPF informado;

·         família única no CadÚnico cadastrada como mais de uma família no Auxílio Reconstrução;

·         família única no Cadúnico com membro em outra família habilitada;

·         família com membro(s) comum(ns) no Auxílio Reconstrução e

·         família cadastrada no mesmo endereço de outra família;

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional garante que a situação de todas as famílias já cadastradas pelas prefeituras que ainda estão com os processos sob análise para liberação do benefício continuará sendo examinada após 31 de agosto.

Auxílio Reconstrução

O Auxílio Reconstrução é pago em parcela única a cada família cadastrada. O apoio financeiro do governo federal para ajudar na recuperação de bens perdidos nas enchentes foi criado pela Medida Provisória nº 1.219 [ https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-provisoria-n-1.235-de-19-de-junho-de-2024-566633593. A estimativa é atender a 375 mil famílias gaúchas, representando R$ 1,9 bilhão de recursos federais destinados ao benefício.

O valor do Auxílio Reconstrução pode ser usado da maneira que as vítimas das enchentes beneficiadas acharem melhor.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional criou um site para tirar dúvidas sobre o Auxílio Reconstrução.




Fonte: Agência Brasil

Falta de base de dados é desafio para automatizar pesquisas ambientais


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Uma equipe de pesquisadores de diversas universidades brasileiras deu início a um inventário da Floresta Amazônica, com o levantamento de informações que vão desde sequenciamento de DNA, a fotos e sons de espécies vegetais e animais.

A base de dados dará subsídios para a automatização do reconhecimento de espécies por uma inteligência artificial utilizada pela equipe Brazilian Team na competição XPrize Florestas Tropicais.

Formado majoritariamente por brasileiros, o grupo se estruturou em 2019 pela necessidade de reunir diferentes expertises em busca das melhores contribuições para disputar a competição global de mapeamento de florestas tropicais.

“Começamos com um grupo pequeno e aos pouquinhos fomos acrescentando pessoas. Por exemplo, eu como botânico não conhecia ninguém da área de robótica, então fui atrás para achar um dos maiores especialistas de robótica e cheguei ao Marco Terra. Assim foi também para a parte de bioacústica, de DNA e tudo mais”, relembra o coordenador do grupo Vinícius Souza, que é botânico e professor na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP).

Juntos, os integrantes da equipe passaram a se dedicar às soluções tecnológicas que permitiriam avançar na disputa. Chegaram a uma combinação de sensores, podadores e armadilhas adaptados a drones e um robô terrestre, capazes de coletar DNA ambiental e atuar em rede para envio das informações a uma inteligência artificial que identifica as espécies.

A equipe desenvolveu também um protocolo que envolve abordagem modular para identificar sons, além de laboratórios de mochila para análise de DNA ambiental em qualquer local.

Apesar de toda a tecnologia agrupada e adaptada para acessar lugares remotos nas florestas e captar a maior quantidade possível de amostras científicas, o grupo identificou que havia uma lacuna a ser preenchida para identificar e validar as espécies: a base de dados.

Apesar de haver amostras e listas de espécies amazônicas em coleções científicas, o material não era completo o suficiente para ensinar uma inteligência artificial a fazer a identificação instantânea.

“Várias espécies aqui da Amazônia não são descritas pela ciência e as que já são descritas, a gente não tem muitas informações, então, não tem sequência de DNA, às vezes não tem boas imagens, às vezes não tem o som gravado”, explica Carla Lopes, bióloga molecular e professora da Esalq-USP.

Um dos exemplos citados pela equipe são os insetos da Amazônia. Acredita-se que apenas 10% das espécies locais são registradas pela ciência.

“Por volta de 90% das espécies de insetos que existem aqui na Amazônia ainda não foram catalogadas, não foram descritas, não tem um nome científico. A ciência ainda não conhece, mas pode ser que a população local, a comunidade local conheça”, reforça Simone Dena, bióloga especialista em bioacústica e professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Inventário

A solução proposta para este problema foi iniciar um inventário de espécies amazônicas e hospedá-lo, inicialmente, em coleções científicas ou em bancos de dados de ciência-cidadã, até o fim da competição. Segundo os pesquisadores, a ideia é que isso venha a ser disponibilizado em uma plataforma pública.

“A comunidade local às vezes conhece o que a ciência desconhece. O protocolo que a gente monta cria um potencial para essa comunidade local registrar digitalmente aquela espécie que é conhecida já há milhares de anos”, explica o professor Paulo Guilherme Molin, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), especialista em sensoriamento remoto.

Até as semifinais, o Braziliam Team levantou 50 mil imagens de espécies amazônicas, 16 mil sons e sequenciou o DNA de 624 árvores, 384 insetos e 117 peixes, que foram classificados e inseridos na base de dados que alimenta a inteligência artificial utilizada na última prova aplicada às seis equipes finalistas.

O teste consistia em explorar 100 hectares de Floresta Amazônica, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro (AM), e coletar material por 24 horas, para serem processados em até 48 horas.

Tumbira (AM) 06/07/2024 - Competidores do Xprize Rainforest testam equipamentos de monitoramento na floresta amazônica na comunidade de Tumbira, que fica dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência BrasilTumbira (AM) 06/07/2024 - Competidores do Xprize Rainforest testam equipamentos de monitoramento na floresta amazônica na comunidade de Tumbira, que fica dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Competidores do Xprize Rainforest testam equipamentos de monitoramento na floresta amazônica – Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Painel

Diferentemente do grupo brasileiro, a também finalista norte-americana Map of Life, formada por representantes de uma iniciativa global, já existia antes da competição. O grupo surgiu em 2012, a partir da união de pesquisadores das universidades de Yale e do Colorado, com o objetivo de criar um painel online para reunir o maior levantamento mundial sobre a distribuição de espécies vivas no planeta e suas mudanças.

Ao longo dos anos, a ferramenta evoluiu para integrar todos os tipos de dados, modelos de detecção remota e Inteligência Artificial. Com o concurso, o grupo de pesquisadores buscou aprimorar a análise rápida dos dados, em outra frente, relacionando de forma refinada as informações disponíveis em escala local, com as previsões projetadas por instituições globais.

Com uma ampla base de dados mundial, que reúne informações de mais de 15 mil espécies no Caribe e América do Sul, 4,5 mil espécies nos Estados Unidos e Canadá e outras mais de 6,1 mil espécies no Sudeste Asiático, o grupo também enfrenta a escassez de informações científicas a respeito da Amazônia brasileira.

Ao longo do concurso, a equipe também precisou pesquisar a biodiversidade da maior floresta tropical do mundo e conseguiu identificar 598 espécies de vertebrados, dos quais 218 foram documentados pela equipe; mais de 500 espécies de aves amazônicas e centenas de espécies de vegetação, das quais mais do 80 são samambaias endêmicas na Amazônia.

Mudanças Climáticas

Em termos tecnológicos, os pesquisadores utilizam drones equipados com captura de imagens de alta resolução e sensores acústicos que transmitem as informações para a base de dados, onde os cientistas refinam e publicam as espécies identificadas no painel online.

Atualmente, o foco principal das pesquisas é nas mudanças ocorridas em espécies de plantas, vertebrados terrestres e em alguns grupos de insetos, motivadas pelo aumento da temperatura global. Segundo o coordenador do grupo e professor na Universidade de Yale, Walter Jetz, o principal objetivo é avaliar o processo de perda da biodiversidade de acordo com os parâmetros da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) estabelecida pela Organização das Nações Unidas desde a Eco 92, ocorrida no Rio de Janeiro.

Jetz conta que o trabalho realizado pela iniciativa foi responsável, inclusive, pelo ajuste nos percentuais de preservação dos biomas terrestres e marítimos para 30% no acordo global, em 2022.

“Trazer as espécies e a biodiversidade de volta aos índices previsto nesses acordos internacionais é uma das grandes contribuições que a Map of Life e as avaliações rápidas têm se empenhado e a competição é muito importante para avançarmos nos outros indicadores como índice das espécies no habitat, que possibilita a avaliação das mudanças, e ainda é uma lacuna do conhecimento”, explica.

Inovação

Para o concurso, os principais ajustes promovidos pela equipe foram o desenvolvimento de técnicas que possibilitam a análise do e-DNA (amostra ambiental com informações genômicas de diversas espécies) em locais remotos e a ampliação da capacidade de captação de dados em diferentes biomas, para atender especificidades da Floresta Amazônica.

Para os dois grupos de pesquisadores, o prêmio de US$5 milhões (mais de R$25 milhões) para o primeiro colocado poderá viabilizar um aprofundamento das pesquisas e, no caso da equipe brasileira, a construção de uma plataforma nacional para reunir essas informações.

De acordo com os integrantes do Brazilian Team, se vencerem, esses valores serão revertidos em investimentos a favor da ciência.

“Depois que a gente coletar esses dados precisamos armazenar em locais que de fato salvaguardem esses materiais tanto das imagens e informações das espécies, quanto DNA, ou sons. Então, a gente vai precisar de infraestrutura inclusive para manter esses acervos, para comprar, por exemplo, um servidor e fazer a manutenção de uma coleção científica que receberá esse material”, conclui Carla Lopes.




Fonte: Agência Brasil

Cientistas desenvolvem tecnologia para desvendar florestas tropicais


Florestas reconhecidasFlorestas reconhecidas

Os desafios enfrentados por quem estuda os biomas de todo o mundo são muitos, e quando o ambiente tem dimensões gigantes e densas como os das florestas tropicais eles também ganham proporções ampliadas, como a dificuldade de acessar o galho mais alto de uma árvore de 50 metros.

Para superar essas limitações e avançar nos registros científicos do que existe em toda a extensão do ecossistema presente na área central do planeta, foi lançada a competição global XPrize Florestas Tropicais, que agora chega à fase final.

“Ainda sabemos muito pouco de toda a biodiversidade planetária. Não conhecemos o famoso inventário da floresta e é exatamente isso que o XPrize Florestas Tropicais está fazendo: mapear para conhecer e conhecer para proteger”, declarou Pedro Hartung diretor executivo do Instituto Alana, que financia o prêmio, durante o lançamento da etapa final, em Manaus.

Um dos mais completos relatórios globais sobre a biodiversidade, o Living Planet – publicado pela organização não-governamental WWF –, apontava em 2022 que em 40 anos houve uma redução média de 69% da fauna de todo o mundo. Muitas espécies sequer chegaram a receber um nome pela ciência, pois 80% das cerca de 10 milhões de formas de vida estimadas no planeta nunca, foram estudadas ou registradas.

O desafio lançado pela competição é acelerar o desenvolvimento de soluções tecnológicas para acessar diferentes ambientes das florestas tropicais e coletar informações para que sejam catalogadas e viabilizem estratégias de conservação e desenvolvimento sustentável.

O prêmio final é de US$10 milhões (mais de R$50 milhões), que será dividido entre os primeiros colocados, sendo US$5 milhões para o primeiro lugar, US$2 milhões para o segundo colocado e US$500 mil para o terceiro. Os US$2,5 milhões restantes foram divididos em bônus pagos aos competidores que avançaram às etapas semifinal e final.

De acordo com o vice-presidente de biodiversidade e conservação da Fundação XPrize, Peter Houlihan o ritmo acelerado da perda de biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos das quais a humanidade depende foi determinante para a busca por essas soluções. “Não podemos proteger partes do planeta se não formos capazes de medir e monitorizar o que existe nele”, reforça.

Lançada em 2019, a disputa começou com 300 equipes que foram avaliadas conforme avançavam pelas etapas de pesquisa, desenvolvimento de tecnologia e implementação das soluções.

Quase cinco anos depois, as seis melhores soluções passaram pelo teste final neste mês de julho, dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro, a cerca de 25 quilômetros de Manaus, no Amazonas.

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Concorrentes

As equipes finalistas são a Brazilian Team, formada majoritariamente por cientistas e pesquisadores brasileiros; a Providence +, composta por representantes de universidades e instituições brasileiras e espanholas; a ETH BiodivX, inscrita como suíça, mas que reúne cientistas de várias partes do mundo, inclusive brasileiros; e as norte-americanas Map of Life, Welcame to the Jungle e Limelight Rainforest, também com expertise global.

Nessa etapa de verificação da final, cada grupo teve a oportunidade de demonstrar as melhorias adotadas desde a semifinal, realizada em Singapura, em 2023. O teste foi realizado em um uma área de 100 hectares da Floresta Amazônica, na qual os pesquisadores puderam captar amostras de qualquer extrato, como vegetação, ar, solo e água por 24 horas, produzindo dados em tempo real, que puderam ser gerados em até 48 horas.

Até o anúncio dos vencedores em novembro, durante a cúpula do G20 no Rio de Janeiro, os jurados avaliarão os resultados alcançados em relação aos critérios de inovação, validação de dados, aumento de conscientização social e escalabilidade das inovações.

Tumbira (AM) 06/07/2024 - Competidores do Xprize Rainforest testam equipamentos de monitoramento na floresta amazônica na comunidade de Tumbira, que fica dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência BrasilTumbira (AM) 06/07/2024 - Competidores do Xprize Rainforest testam equipamentos de monitoramento na floresta amazônica na comunidade de Tumbira, que fica dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Competidores do Xprize Rainforest testam equipamentos de monitoramento na floresta amazônica na comunidade de Tumbira, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro Foto – Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Tecnologia

Em comum, as seis equipes apresentam soluções estruturadas em adaptações de drones, microfones, câmeras, sensores ópticos, uso de robôs, inteligência artificial e laboratórios compactos para análise de DNA ambiental. Segundo Houlihan, a decisão sobre o prêmio será baseada na forma como os cientistas combinarão diferentes conhecimentos no uso dessas inovações, considerando a inclusão da sabedoria das comunidades locais, o legado científico e principalmente de baixo custo.

“Se essas soluções puderem ser utilizadas em todo o mundo, por diferentes gestores de parques, por comunidades indígenas, por quem quer que esteja trabalhando pela proteção do seu meio ambiente, o mapeamento e monitoramento poderão servir como ferramentas de proteção da biodiversidade nos seus territórios e, por essa razão, uma das partes mais importantes entre os objetivos do prêmio é tornar as soluções escaláveis e acessíveis.”

Para o executivo, se essas inovações chegarem a todas as regiões de florestas tropicais, poderão evitar crimes como biopirataria, desmatamento florestal para garimpo ou exploração ilegal de madeira.

“Essas tecnologias podem ter aspectos na proteção da biodiversidade, também ao serem capazes de monitorizar esse tipo de atividades ilegais”.

Competições

A Fundação XPrize é uma organização sem fins lucrativos, sediada na Califórnia, nos Estados Unidos, que realiza competições globais em busca de soluções para os maiores desafios da humanidade, com base em um modelo de democratização das inovações e incentivo dos recursos humanos.

As disputas são financiadas por iniciativas filantrópicas com a doação dos US$ 10 milhões realizadas pelo Instituto Alana, uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos, que promove ações de proteção dos Direitos das Crianças e Adolescentes, no Brasil.

As competições já anteciparam mais de 30 inovações tecnológicas, com prêmios que somam mais US$500 milhões, investidos nas mais diversas áreas do conhecimento, como saúde, exploração espacial, clima e energia e desenvolvimento humano. Um conselho de inovação que reúne 44 filantropos de todo o mundo definem os temas focais dos novos desafios.

*Repórter e fotógrafo Fábio Pozzebom viajaram a convite do Instituto Alana




Fonte: Agência Brasil

Convenção do PSB define Eduardo Quesada Piazzalunga como candidato a prefeito de Mirante do Paranapanema | Eleições 2024 em Prudente e Região – SP


“Mirante tem que voltar a crescer, gerar empregos. Uma Prefeitura que atenda as pessoas nas suas necessidades básicas e, principalmente, respeite os funcionários públicos. Os jovens tenham oportunidade de emprego e formar suas famílias no nosso município”, disse o candidato a prefeito Eduardo Quesada Piazzalunga.




Fonte: G1

Polícia Civil investiga suspeita de crime em incêndio que destruiu apartamento, em Osvaldo Cruz




Moradores do prédio precisaram evacuar a área na noite deste domingo (28). Incêndio supostamente criminoso destrói apartamento, em Osvaldo Cruz (SP)
Acally Toledo/Portal Metrópole de Notícias
A Polícia Civil irá investigar as causas do incêndio que destruiu um apartamento neste domingo (28), em Osvaldo Cruz (SP).
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As chamas teriam começado na sala por volta das 22h e, em seguida, se espalhou por todos os cômodos do apartamento, que fica no terceiro andar do bloco F do residencial.
Equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil estiveram no local e auxiliaram no combate às chamas.
No momento da ocorrência, o alarme de incêndio de todas as torres tocou e os moradores do complexo de prédios evacuaram a área rapidamente.
Não houve vítimas.
Depois do rescaldo, os moradores retornaram aos apartamentos por volta das 0h.
A Polícia Civil investigará o caso para apurar se o incêndio foi criminoso.
A energia elétrica foi restabelecida na manhã desta segunda-feira (29) e um técnico de segurança do trabalho está no local para verificar a possibilidade de ligar novamente o sistema de gás.
Incêndio supostamente criminoso destrói apartamento, em Osvaldo Cruz (SP)
Acally Toledo/Portal Metrópole de Notícias
Incêndio supostamente criminoso destrói apartamento, em Osvaldo Cruz (SP)
Acally Toledo/Portal Metrópole de Notícias
Incêndio supostamente criminoso destrói apartamento, em Osvaldo Cruz (SP)
Renato Campanari/TV Fronteira
Polícia Civil investiga incêndio que destruiu apartamento em Osvaldo Cruz (SP)
Renato Campanari/TV Fronteira

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Fonte: G1

Projeto ‘Nossa Energia’ realiza troca de lâmpadas de famílias de baixa renda em Rancharia




Unidade móvel está em frente ao Centro de Convivência do Idoso até sexta-feira (2). Projeto ‘Nossa Energia’ realiza troca de lâmpadas, em Rancharia (SP)
Energisa Sul-Sudeste
O município de Rancharia (SP) recebe, a partir desta segunda-feira (29), o projeto “Nossa Energia”. A ação é realizada pela concessionária de energia elétrica Energisa Sul-Sudeste e a unidade móvel está estacionada em frente ao Centro de Convivência do Idoso, na Vila Tereza, para realizar a troca de lâmpadas incandescentes ou fluorescentes por lâmpadas de LED para os inscritos no programa Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE).
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O atendimento nesta segunda-feira ocorre até às 17h, já de terça a quinta-feira, a ação irá ocorrer das 8h às 17h. Na sexta-feira (2), o projeto encerra às 15h.
Conforme a concessionária, as famílias cadastradas podem comparecer à unidade com até seis lâmpadas fluorescentes ou incandescentes usadas e trocar pela mesma quantidade de lâmpadas novas de tecnologia LED.
Para realizar a troca, é preciso apresentar um documento pessoal (CPF ou RG), o Número de Identificação Social (NIS) e uma conta recente de energia elétrica.
Segundo a concessionária, o programa é direcionado a famílias de baixa renda ou residentes na Vila Tereza, Vila Nova, Vila Luar, Conjunto Habitacional Ruy Charles, Paulo Paulozzi, Altino Severo Lins e Maria Rieli Ciambeli.
Serviço
O Centro de Convivência do Idoso está localizado na Avenida Presidente Vargas, n° 423, na Vila Tereza, em Rancharia.

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Fonte: G1