Idoso vítima de queimaduras durante limpeza em chácara, em Pirapozinho, é transferido para hospital especializado, em São Paulo




Homem, de 71 anos, teve queimaduras de segundo e terceiro graus em 35% do corpo. Morador de Pirapozinho (SP) foi levado para Hospital Geral de Vila Penteado, em São Paulo (SP)
Reprodução/TV Globo
Após três dias de internação no Hospital Regional (HR), em Presidente Prudente (SP), o homem, de 71 anos, que havia sofrido queimaduras durante um procedimento de limpeza em sua chácara, em Pirapozinho (SP), foi transferido na tarde desta segunda-feira (19) para o Hospital Geral de Vila Penteado, em São Paulo (SP).
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O homem foi levado para a capital paulista por uma ambulância com Unidade de Terapia Intensiva (UTI) móvel da Prefeitura de Pirapozinho (SP), com acompanhamento da equipe médica municipal e da própria esposa.
No Hospital Geral de Vila Penteado, que é uma unidade da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, o paciente recebe atendimento no setor especializado em queimaduras.
De acordo com as informações repassadas pelo Corpo de Bombeiros, o homem teria feito uma limpeza na chácara e, posteriormente, ateado fogo em uma área de vegetação natural, no sábado (17).
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Idoso de 71 anos ateia fogo em mato, desmaia após inalar fumaça e fica com 35% do corpo queimado em Pirapozinho
Rapidamente, as chamas se alastraram e, ao tentar apagar o fogo, que havia se espalhado para uma chácara vizinha, a vítima inalou a fumaça e desmaiou.
O idoso sofreu queimaduras de segundo e terceiro graus em 35% do corpo, sendo ferimentos nas pernas, nos pés, nas costas, no antebraço esquerdo e no flanco esquerdo.
A vítima estava consciente quando recebeu atendimento dos agentes, foi orientada e levada ao Pronto-socorro de Pirapozinho com o apoio da ambulância.
Ainda no sábado, o idoso foi removido ao HR, em Presidente Prudente, onde recebeu atendimento médico até ser transferido para a capital paulista.

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Fonte: G1

Morador de Pirapozinho cai em golpe de site fraudulento de leilões de veículos na internet e sofre prejuízo de R$ 60 mil | Presidente Prudente e Região


A Operação Mikhráz cumpriu um mandado de busca e apreensão nesta terça-feira (20), no Parque Belém, próximo à favela de Brasilândia, em São Paulo (SP), após um morador de Pirapozinho (SP) ter sido vítima de um golpe e sofrido um prejuízo de R$ 60 mil em um site fraudulento de leilões de veículos na internet.




Fonte: G1

Fenaj: violência contra jornalistas cai, mas tem patamar preocupante


A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) registrou 144 casos de agressões contra profissionais da imprensa ao longo de 2024. O número é o menor desde 2018 e representa queda de 20,44% em relação a 2023, quando foram contabilizados 181 casos.

Os dados fazem parte do Relatório da Violência contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa no Brasil 2024, divulgado nesta terça-feira (20). Apesar da redução no número de casos, a Fenaj avalia que a violência contra jornalistas no país segue em patamar preocupante.

“O que chama a atenção da federação é o fato de ainda estarmos vivendo um patamar elevado de violações ao direito de informar. Porque os 144 casos ainda são maiores do que os 135 registrados em 2018”, avaliou a presidente da Fenaj, Samira de Castro, durante audiência pública na Câmara dos Deputados.

Samira ressalta que a violência explode no Brasil a partir do ano de 2019, com o governo anterior, de Jair Bolsonaro. “A gente tem que fazer esse marcador, que não é um marcador meramente cronológico, mas resulta do fato da violência ter sido institucionalizada durante aqueles quatro anos.”

“Ao proferir discursos que descredibilizavam jornalistas, ao atacar veículos de imprensa, aquele governo acabou gerando um clima beligerante contra a imprensa de uma forma geral”, completou Samira.

Para a presidente da Fenaj, os dados corroboram um cenário de violência persistente contra profissionais da imprensa e sugerem que a prática pode estar se tornando estrutural na sociedade brasileira. “Virou comum atacar jornalista. E não é porque você é crítico ao trabalho da imprensa. Não é isso”.

“A imprensa precisa ser criticada, precisa ser avaliada. Mas muitos casos acontecem vindos de políticos, assessores, correligionários e eleitores que simplesmente se acham no direito de ameaçar, agredir e processar jornalistas”, explicou.

Tipos de violência

Entre os tipos de violência citados como mais recorrentes, o relatório aponta um crescimento proporcional do assédio judicial, que passou de 13,81% do total de casos em 2023 para 15,97% em 2024, somando 23 registros.

A Fenaj destaca que o termo “cerceamento por meio de ação judicial” foi substituído por “assédio judicial” para explicitar “o caráter abusivo e recorrente dessas ações, muitas vezes promovidas por políticos, empresários e lideranças religiosas, com o objetivo de intimidar e censurar jornalistas”.

Outro dado classificado como preocupante é o aumento de 120% nos casos de censura, que saltaram de cinco para 11 episódios no período, impulsionados, segundo a federação, sobretudo por decisões judiciais e pressões de agentes públicos.

Já os casos de agressões físicas caíram de 40 para 30 registros, uma redução de 25%. “Apesar disso, a Fenaj alerta que os episódios continuam sendo alarmantes, incluindo tentativas de homicídio e ataques com arma de fogo”.

As ameaças e intimidações, por sua vez, somaram 35 ocorrências, o equivalente a 24,31% do total, mantendo-se estáveis em números absolutos.

Eleições

Durante o período eleitoral de 2024, entre maio e outubro, foi registrado o maior número de ataques contra jornalistas: 38,9% dos casos, com julho sendo o mês mais violento do ano. A entidade atribui esse aumento “ao acirramento do discurso de ódio, em especial, promovido por grupos de extrema direita”.

Locais mais violentos

A Região Sudeste concentrou o maior número de casos de violência contra profissionais de imprensa em 2024, com 38 episódios – 26,39% do total. O Nordeste aparece em segundo lugar, com 36 casos – 25% do total. Juntas, as duas regiões respondem, portanto, por mais de 51% dos episódios registrados no relatório.

Em termos absolutos, houve crescimento do número de casos nas regiões Norte (que passou de 19 para 22 casos) e Sul, com 31 casos, contra 30 no relatório anterior.

Já a maior redução foi registrada no Centro-Oeste, onde os casos caíram de 40 para 17. “A queda é expressiva, mas há suspeitas de subnotificação, já que parte dos ataques pode não ter sido reportada aos sindicatos”, avaliou a Fenaj.

“Nos anos anteriores, a região — especialmente o Distrito Federal — havia liderado o ranking nacional, impactada por ataques verbais e simbólicos institucionalizados durante o governo de Jair Bolsonaro”, completou a entidade.

A Bahia segue como o estado com mais registros (nove), seguida por Alagoas e Paraíba (seis casos cada). O Maranhão contabilizou quatro registros, sendo um deles, segundo a Fenaj, um dos mais graves de 2024: um incêndio criminoso à sede da TV Cidade, em Codó, e uma ameaça de morte a um repórter.

Ceará e Pernambuco apresentaram três ocorrências cada — metade dos números de 2023. Rio Grande do Norte e Piauí tiveram dois casos, e Sergipe, um.

O Sudeste continua concentrando o maior número absoluto de casos: 38 no total. São Paulo lidera com 23 ocorrências, respondendo por 60,5% da região e quase 16% do total nacional. A maior parte dos ataques ocorreu fora da chamada “grande mídia”, em cidades menores. O Rio de Janeiro teve nove casos, Minas Gerais, cinco, e o Espírito Santo, um.

No Sul, o número passou de 30 para 31. O Paraná responde pelo maior salto na região, de 11 para 15 casos, e passou a responder por 10,42% dos casos nacionais. Rio Grande do Sul e Santa Catarina registraram oito ocorrências cada, sendo que Santa Catarina registrou um caso a mais que no ano anterior.

A Região Norte que, no ano anterior era a menos violenta para jornalistas, passou de 19 para 22 casos. O Amazonas lidera com oito registros, seguido pelo Pará (seis), Tocantins (três), Acre (dois), por Rondônia (dois) e Roraima (um). O Amapá não teve ocorrências registradas, mas, segundo a federação, há possibilidade de subnotificação. O Pará mostra queda consistente desde 2022, quando teve 21 casos.

Agressores

O relatório aponta que políticos seguem liderando o ranking dos agressores a profissionais de imprensa. Em 2024, 48 episódios envolveram agressões físicas e verbais, tentativas de intimidação, ofensas em atos públicos de campanha, tentativas de censura a matérias e assédio judicial, um dos itens que mais cresceu no último período.

“A esses 48 agressores políticos, que representaram 33,33% de todos os ataques, acrescente-se apoiadores diretos (cinco ocorrências), manifestantes de extrema direita (seis casos) e servidores públicos ou órgãos como prefeitura e governo de estado (nove casos), que, em última análise, estão a serviço de interesses de políticos”, destacou a Fenaj.

Violência por gênero

A violência de gênero, segundo a federação, é outro ponto de atenção. De acordo com o relatório, jornalistas mulheres não aparecem numericamente como alvos preferenciais, mas são vítimas de ataques misóginos, incluindo insultos, desqualificações profissionais e ameaças simbólicas.

Em 2024, foram contabilizadas 81 vítimas do sexo masculino, 47 do sexo feminino e 26 casos configurados como ataques coletivos ou contra profissionais de maneira genérica em uma determinada mídia.  Ao todo, 52,6% dos registros tiveram como alvo jornalistas do sexo masculino; 30,52%, mulheres; e 16,86% foram ataques coletivos ou em que não foi possível apurar o gênero.

Nenhum ataque a jornalistas trans foi relatado.

Cenário internacional

Em 2024, 122 jornalistas foram assassinados em todo o mundo, com a maioria das mortes registrada na Faixa de Gaza. O relatório também alerta para riscos à liberdade de imprensa com a reeleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos e o papel das big techs na disseminação de desinformação e na tolerância a projetos autoritários.

“Para a Fenaj, os dados exigem atenção e ação imediata”, destacou a nota. “A entidade reforça a necessidade de garantir salários dignos, segurança no trabalho e combate sistemático aos discursos de ódio, especialmente com a aproximação do próximo ciclo eleitoral em 2026.”




Fonte: Agência Brasil

Receita Federal leiloa mercadorias apreendidas ou abandonadas em SP


A Receita Federal em São Paulo realiza no próximo dia 28 um leilão regional de mercadorias apreendidas ou abandonadas. O leilão será feito de forma eletrônica e é destinado a pessoas físicas e jurídicas. O período de recebimento das propostas vai das 8h do dia 20 até as 21h do dia 26 de maio. A sessão para lances está prevista para ocorrer às10h do dia 28.

Entre as mercadorias disponíveis nos lotes estão notebooks, tablets, smartphones, smartwatches, videogames, modems, switches, roteadores, câmeras, equipamentos de som, caixas acústicas, fones de ouvido e leitores de código de barras. Há ainda componentes para computadores e smartphones, material de escritório, itens de vestuário, utensílios domésticos, ferramentas, compressores de ar, scooters elétricas, motocicletas, automóveis, caminhonetes, caminhões e carretas, além de veículos na condição de sucata para desmontagem.

Segundo a Receita Federal, os lotes estarão disponíveis para visitação de 20 a 26 de maio, nas cidades de São Paulo, Barueri, Suzano, São Bernardo do Campo, Santo André, Campinas, Bauru, Santos, Guarujá, Araraquara, Sorocaba, Taubaté, Jacareí e Guarulhos. Os endereços e horários para visitação, bem como os contatos para agendamento, estão indicados no edital do leilão. É preciso agendar a visita.

O prazo de retirada dos lotes arrematados é de 30 dias, já que a Receita Federal não envia as mercadorias. Além disso, os bens arrematados por pessoas físicas não podem ser vendidos. Alguns lotes adquiridos por pessoas jurídicas também não. O pagamento das mercadorias arrematadas em leilão é feito através de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

O edital com relação das mercadorias, fotos e informações relativas ao leilão podem ser encontrados na página do pregão. Informações sobre participações leilões estão disponíveis no site da Receita.




Fonte: Agência Brasil

Número de vagas do CNU 2025 sobe para 3.652


O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aderiu à segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU). Com a adesão, agora o número de órgãos federais participantes do certame subiu de 35 para 36. A confirmação foi dada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), nesta terça-feira (19).

A pasta esclarece que as 36 entidades da administração pública federal não são as mesmas participantes da primeira edição do certame, em 2024.

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Vagas

A adesão do INSS resultou em um aumento de 300 vagas, elevando o total de 3.352 para 3.652 vagas agrupadas em nove blocos temáticos. Todas essas 300 vagas adicionais são para o cargo de analista do seguro social na autarquia federal vinculada ao Ministério da Previdência Social.

Confira aqui as vagas de ensino médio e superior do concurso unificado.

No cálculo das 3,6 mil vagas estão incluídas as vagas para as novas carreiras transversais do governo federal de analista técnico de justiça e defesa, com 250 vagas, e analista técnico de desenvolvimento socioeconômico, outras 250 vagas.

A maior parte das vagas será para ocupação imediata e haverá vagas para provimento no curto prazo, após a homologação dos resultados, prevê o Ministério da Gestão.

Banca

A banca examinadora para a segunda edição do chamado Enem dos Concursos, ainda está em processo de escolha.

Em abril, o Ministério da Gestão publicou o termo de referência que convoca as bancas interessadas na organização do certame.

No modelo de chamamento público, com dispensa de licitação, as empresas apresentam suas ofertas ao poder público. O formato é o mesmo adotado na primeira edição do concurso unificado, quando a banca responsável escolhida foi a Fundação Cesgranrio.

A partir da contratação da banca examinadora, o ministério estima que o edital do CNU 2 será publicado no início de julho, mesmo mês destinado às inscrições dos interessados em participar do processo de seleção.

Segunda edição

O segundo concurso público unificado tem a previsão de aplicação de provas em 228 cidades das cinco regiões do país, como ocorreu na edição de 2024.

“O CPNU 2 mantém a proposta de democratizar o acesso ao serviço público, com aplicação de provas em todas as regiões do país e um sistema de seleção por blocos temáticos”, disse em nota o MGI.

As provas estão previstas para ocorrer em duas etapas, em outubro e dezembro deste ano. Somente participarão da última etapa os candidatos aprovados na primeira.

Cronograma previsto do CPNU 2:

  •       edital e inscrições: julho de 2025;
  •       prova objetiva: 5 de outubro de 2025;
  •       prova discursiva (2ª fase): 7 de dezembro de 2025;
  •       resultado final: fevereiro de 2026.




Fonte: Agência Brasil

CNU 2: número de vagas do concurso sobe para 3.652


O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aderiu à segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU 2). Com a adesão, agora o número de órgãos federais participantes do certame subiu de 35 para 36. A confirmação foi dada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), nesta terça-feira (19).

A pasta esclarece que as 36 entidades da administração pública federal não são as mesmas participantes da primeira edição do certame, em 2024.

Vagas

A adesão do INSS resultou em um aumento de 300 vagas, elevando o total de 3.352 para 3.652 vagas agrupadas em nove blocos temáticos. Todas essas 300 vagas adicionais são para o cargo de analista do seguro social na autarquia federal vinculada ao Ministério da Previdência Social.

Confira aqui as vagas de ensino médio e superior do concurso unificado.

No cálculo das 3,6 mil vagas estão incluídas as vagas para as novas carreiras transversais do governo federal de analista técnico de justiça e defesa, com 250 vagas, e analista técnico de desenvolvimento socioeconômico, outras 250 vagas.

A maior parte das vagas será para ocupação imediata e haverá vagas para provimento no curto prazo, após a homologação dos resultados, prevê o Ministério da Gestão.

Banca

A banca examinadora para a segunda edição do chamado Enem dos Concursos, ainda está em processo de escolha.

Em abril, o Ministério da Gestão publicou o termo de referência que convoca as bancas interessadas na organização do certame.

No modelo de chamamento público, com dispensa de licitação, as empresas apresentam suas ofertas ao poder público. O formato é o mesmo adotado na primeira edição do concurso unificado, quando a banca responsável escolhida foi a Fundação Cesgranrio.

A partir da contratação da banca examinadora, o ministério estima que o edital do CNU 2 será publicado no início de julho, mesmo mês destinado às inscrições dos interessados em participar do processo de seleção.

Segunda edição

O segundo concurso público unificado tem a previsão de aplicação de provas em 228 cidades das cinco regiões do país, como ocorreu na edição de 2024.

“O CPNU 2 mantém a proposta de democratizar o acesso ao serviço público, com aplicação de provas em todas as regiões do país e um sistema de seleção por blocos temáticos”, disse em nota o MGI.

As provas estão previstas para ocorrer em duas etapas, em outubro e dezembro deste ano. Somente participarão da última etapa os candidatos aprovados na primeira.

Cronograma previsto do CPNU 2:

  •       edital e inscrições: julho de 2025;
  •       prova objetiva: 5 de outubro de 2025;
  •       prova discursiva (2ª fase): 7 de dezembro de 2025;
  •       resultado final: fevereiro de 2026.




Fonte: Agência Brasil

Vacinação contra Influenza é ampliada para todos os públicos em Presidente Prudente | Presidente Prudente e Região


Em 2025, a vacina disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é trivalente, ou seja, oferece proteção contra três variantes do vírus: Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e Influenza B, responsáveis pela maioria dos casos registrados atualmente.




Fonte: G1

Concurso prevê premiação de até R$ 250 mil para arquitetos do Brasil e do exterior em Pres. Prudente | Presidente Prudente e Região


O parque aquático se mantém essencial no projeto, que busca também a preservação de espécies nativas e a criação de um novo centro de educação ambiental, assim como a atualização de novas áreas de convivência, quadras cobertas e descobertas, teatro, clínica odontológica, restaurante social, salas de ginástica e salas de múltiplo uso onde poderão também ocorrer atividades voltadas para formação de profissionais da cultura, com foco nas diferentes manifestações artísticas em diálogo com as ações já realizadas por instituições na cidade e região.




Fonte: G1

Emprega Prudente divulga 114 vagas para trabalhadores de diversas áreas e escolaridades




Há chances para eletricista de redes de distribuição e vendedor, entre outras. Há 114 oportunidades para diversas áreas, em Presidente Prudente (SP)
Arquivo/g1
O Emprega Prudente, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico de Presidente Prudente (SP), a Sedepp, está com 114 oportunidades de trabalho disponíveis para diversas áreas e níveis de escolaridade, nesta terça-feira (20).
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Todos os cargos podem ser consultados no Mural de Vagas do site, plataforma que substituiu o antigo sistema do Balcão de Empregos.
As chances oferecidas podem ser consultadas no portal de acordo com o setor de interesse. Além disso, os trabalhadores também podem cadastrar dados pessoais.
Há oportunidades para candidatos com ensinos superior, técnico, médio e fundamental completos ou em andamento.
Confira as vagas disponíveis:
Auxiliar de Serralheiro Para Esquadrias de Alumínio (2);
Lavador Automotivo (1);
Entregador (2);
Estoquista (3);
Auxiliar de Produção (2);
Azulejista (1);
Vendedor (5);
Vendedora (2);
Atendente Loja – Vendedor(a) de Cartões (1);
Marketing Digital (1);
Vendedor Externo (2);
Auxiliar de Limpeza (3);
Auxiliar de Serviços Gerais I (1);
Auxiliar de Serviços Gerais (1);
Auxiliar de Cozinha (2);
Atendente Júnior (1);
Auxiliar de Cozinha (1);
Auxiliar de Cozinha (2);
1 vaga para Operadora de Cartão (1);
Fiscal de Prevenção e Perdas (2);
Prevenção de Perdas (2);
Auxiliar Administrativo (2);
Auxiliar de Departamento Pessoal (1);
Assistente de Departamento Pessoal (1);
Ajudante Geral (2);
Auxiliar de Produção (5);
Técnico TI e Comunicação (atuação Campo) (1);
Auxiliar Administrativo (4);
Professor(a) de Inglês (2);
Auxiliar de Projetos (1);
Serviços (1);
Auxiliar Contábil (1);
Coordenador de Equipe (1);
Segurança (1);
Operador de Empilhadeira (1);
Auxiliar de Enfermagem (4);
Engenheiro Civil (1);
Auxiliar de Lavanderia (1);
Motorista Executivo/ Particular (1);
Analista de Licitação (1);
Ajudante de Motorista (3);
Motorista Entregador (1);
Representante Comercial (3);
Motorista Truck (2);
Técnico Instalação de Câmeras, Alarmes, Cerca Elétrica (2);
Retificador de Cabeçotes (2);
Demonstrador de Produtos (1);
Açougueiro (2);
Mecânico Linha Diesel Pesada (2);
Mecânico Eletricista Linha Diesel (2);
Motorista Entregador A/B (1);
Agente Comercial (1);
Pintor Industrial (1);
Atendente de Sorveteria (1);
Atendente (1);
Auxiliar de Montador de Estruturas Metálicas (3);
Auxiliar de Manutenção (1);
Eletricista de Redes de Distribuição (6);
Servente de Obras (1);
Aprendiz (1);
Vendedor Mercado Livre (1);
Frentista/Caixa (1);
Repositor de Mercadorias (1);
Repositor (1);
Chefe de Depósito (1);
Líder de Mercearia (1); e
Operador (a) de Caixa (1).
📞Contato
Mais informações podem ser obtidas no Atende Prudente, localizado na esquina entre as ruas Marechal Floriano Peixoto e Dib Buchalla, na Vila Marcondes, em Presidente Prudente.
O telefone para contato é o (18) 3399-1100.

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Fonte: G1

Voa Brasil registra 40 mil reservas nos últimos 10 meses


O programa Voa Brasil atingiu a marca de 40 mil reservas feitas por beneficiários. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (20) pelo Ministério de Portos e Aeroportos. A iniciativa oferece passagens aéreas de até R$ 200 a aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que nunca utilizaram o transporte aéreo ou que estão sem utilizá-lo há pelo menos 12 meses.

“Considerando que o Voa Brasil utiliza assentos ociosos oferecidos pelas companhias aéreas, o número seria suficiente para lotar 300 aeronaves de aposentados desde o início do programa, criado no final de julho do ano passado”, informou a pasta em nota, ao ressaltar a importância do programa para a política de inserção de novos passageiros no modal aéreo.

Principais destinos

Os principais destinos dos aposentados ao longo dos últimos quase 10 meses estão concentrados nas regiões Sudeste (42,5%) e Nordeste (40%). A cidade de São Paulo lidera a relação, seguida pelo Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Brasília, Salvador, João Pessoa, Maceió, Belo Horizonte e Natal. Ao todo, o programa movimentou aeroportos de 84 cidades.

Entenda

As passagens do Voa Brasil são comercializadas exclusivamente pelo site do programa, sem necessidade de cadastro ou pagamento de taxas. A única restrição é que o aposentado não tenha utilizado o transporte aéreo ao longo dos últimos 12 meses. Ao escolher data e destino, ele é direcionado para o site da companhia aérea, que conclui o processo de compra.

“A maior movimentação de passageiros, especialmente em rotas com ociosidade, pode gerar um impacto positivo na economia local, como aumento do consumo e a geração de empregos em hotéis, restaurantes e outros serviços”, avaliou o ministério no comunicado.




Fonte: Agência Brasil