Polícia Militar recupera veículo furtado em Panorama




Polícia Militar recuperou veículo em Dracena (SP)
Polícia Militar
Um homem, de 44 anos, foi preso, nesta quarta-feira (16), após furtar um veículo, em Panorama (SP).
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De acordo com a Polícia Militar, o veículo foi abordado na Estrada Vicinal do Oásis, em Dracena (SP).
Ainda segundo os militares, o suspeito tinha passagens anteriores pela Polícia.
O veículo foi recuperado e devolvido ao dono.
O suspeito foi preso e encaminhado à delegacia da Polícia Civil, em Dracena, onde permaneceu à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Rapaz oferece dinheiro a policial para ser liberado da abordagem e acaba preso por tráfico de droga em Presidente Prudente




Jovem, de 23 anos, foi preso em Presidente Prudente (SP)
Polícia Civil
Um rapaz, de 23 anos, foi preso em flagrante por tráfico de droga e corrupção ativa, nesta quarta-feira (16), na Vila Santa Tereza, em Presidente Prudente (SP).
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De acordo com o Boletim de OcorrÇencia, uma equipe realizava um patrulhamento pela Rua Raposo Tavares, após receber informações de tráfico de drogas no local.
Em um dado momento, os policiais avistaram dois homens sentados no banco da praça e, com a aproximação da equipe, saíram correndo.
Durante a fuga, o rapaz, de 23 anos, jogou fora uma sacola plástica.
Ao ser abordado, foi localizado com o suspeito um canivete com resquícios de droga. Já na sacola plástica, havia uma pedra bruta de crack, pesando 55,34 gramas.
Conforme os militares, ao ser quesitonado, o envolvido negou o tráfico.
Entretanto, na viatura, ele admitiu que estava comercializando o entorpecente e, neste momento, ele ofereceu vantagem indevida a um dos policiais, dizendo que “teria como arrumar dinheiro para liberar ele”, não especificando o valor.
O rapaz foi preso e permaneceu à disposição da Justiça.
A Polícia Civil pediu a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva.

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Fonte: G1

Mãe e filho são presos em flagrante com mais de 2kg de drogas no Jardim Brasília, em Pres. Prudente




Mãe e filho foram presos em Presidente Prudente (SP)
Polícia Militar
Mãe e filho, de 23 e 48 anos, foram presos em flagrante, nesta quarta-feira (16), por tráfico de drogas no Jardim Brasília, em Presidente Prudente (SP).
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Conforme o Boletim de Ocorrência, uma equipe da Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima de que, em uma marmoraria, estavam escondidos dois suspeitos de terem cometido um homicídio no Jardim Cambuci.
Ao irem até o local, os homens não foram localizados.
Entretanto, uma mulher saiu de sua casa, que ficava no mesmo local que o local indicado, carregando uma mochila.
Conforme os policiais, ela caminhava rapidamente e olhava para os lados, aparentando preocupação em ser notada.
Ao ser abordada na esquina próxima à residência, a mulher informou que carregava drogas na mochilha e que o filho, de 23 anos, havia pedido para que ela retirasse os entorpecentes do local.
Na mochila, havia 46 porções de cocaína embaladas, seis pedaços de maconha e uma porção a granel de maconha.
Os militares retornaram para a residência, onde viram o filho saindo pelo portão.
Com ele, foi localizado apenas R$ 20.
O rapaz também admitiu que havia pedido para a mãe retirar os entorpecentes da casa e guardar em outra residência.
Ainda segundo o suspeito aos policiais, ele comercializava as drogas com os dois homens que estavam foragidos, além de indicar um terreno baldio, no mesmo bairro, onde guardava mais entorpecentes.
No terreno, com apoio do canil, foi localizado um tambor, que estava enterrado, contendo quatro tabletes inteiros e dois pedaços de tablete de maconha.
Ao todo, foram apreendidos 2,465 quilos de entorpecentes.
A mãe e o filho foram presos e permaneceram à disposição da Justiça.

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Fonte: G1

Sicredi disponibiliza R$ 68 bilhões no Plano Safra 2025/2026 | Especial Publicitário Sicredi


Para a agricultura familiar, o Sicredi vai oferecer R$ 13,5 bilhões via Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), volume 11% maior que o da safra anterior. Para os produtores de médio porte, serão R$ 16,7 bilhões via Pronamp (Programa de Apoio ao Médio Produtor Rural), aumento de 21% em comparação ao ano anterior. Dessa forma, cerca de 70% do total de operações previstas será destinado a pequenos e médios produtores, reforçando o papel do Sicredi no fortalecimento da base da produção agrícola nacional.




Fonte: G1

100 anos de Clara Charf: defesa da democracia marca trajetória de luta


Força, sorriso aberto, obstinação e uma estrada feita de paixões. Apaixonada pela liberdade, pela família, por um grande amor e pelo país. Quem testemunhou a trajetória da ativista brasileira Clara Charf, que completa, nesta quinta-feira (17), 100 anos de idade, a define como uma mulher à frente do seu tempo. 

Quem a acompanhou em algum momento enumera que Clara é uma mulher que precisou se reinventar e superar os dias duros, de prisão, assassinato do companheiro Carlos Marighella (foto), exílio e recomeços.

Atualmente, Clara tem apenas lapsos de memória, como explica a irmã caçula, Sara Grinspum, de 94 anos. Elas vivem juntas em São Paulo. Sarita, como é chamada em casa, afirma que Clara foi uma companheira sempre presente, ainda mais depois que a mãe delas, Ester, morreu precocemente com apenas 42 anos de idade, vítima de tuberculose.

“A minha irmã sempre prezou muito pela liberdade e pela vontade de ajudar as pessoas”, disse Sarita, em entrevista à Agência Brasil. Clara, referência e ídola da irmã, não foi mãe. “Na vida dela, não tinha como”, explica.


São Paulo - Clara Charf, companheira de Carlos Marighella, durante ato na Alameda Casa Branca, local onde o guerrilheiro foi assassinado (Rovena Rosa/Agência Brasil)
São Paulo - Clara Charf, companheira de Carlos Marighella, durante ato na Alameda Casa Branca, local onde o guerrilheiro foi assassinado (Rovena Rosa/Agência Brasil)

São Paulo 04/11/2015 – Clara Charf durante ato na Alameda Casa Branca, local onde Marighella foi assassinado. Rovena Rosa/Agência Brasil

Inquieta

A documentarista Isa Grinspum Ferraz, autora do premiado documentário Marighella (2012), sobre o tio guerrilheiro assassinado pela ditadura militar em 1969, diz que Clara tem uma história de 100 anos intensamente vividos. “Desde sempre, Clara foi uma pessoa inquieta, que queria transformar o mundo e que queria ser uma mulher livre”, explica.

A sobrinha recorda que Clara quis (e conseguiu) ser aeromoça nos anos 1940, quando a profissão sofria com estereótipos. “Ela queria voar, ser livre, criar coisas e [tinha] uma preocupação social muito forte, muito grande”. Isa pondera que a tia tem uma trajetória de exemplo ao aderir à militância por justiça desde os 16 anos de idade.

Depois que se ligou ao Partido Comunista Brasileiro, Clara se casou em 1947 com o também ativista Carlos Marighella. Após o golpe militar, o guerrilheiro, nos últimos anos de vida, participou da luta armada, o que fez Clara temer muito pelo destino. Ela também era perseguida por agentes da ditadura e foi presa. “Clara é uma mulher apaixonada pelo Brasil, pela América Latina e pelas lutas dos povos do mundo por melhores condições de vida”, revela Isa.

Exilada

Isa Grinspum reconhece que a tia viveu profundas dores com a perda do companheiro de vida, assassinado pela repressão em São Paulo. Mesmo assim, avalia, ela sempre foi uma pessoa muito otimista e alegre.

Depois do assassinato de Marighella, Clara foi para o exílio em Cuba naqueles tempos em que o Brasil vivia sob a legislação opressiva do ato institucional número 5 (AI-5), que revogava todas as liberdades individuais. Marighella era o inimigo número 1 da ditadura. A companheira dele, por consequência, também era perseguida.

“Para nós, as crianças da família, sempre foi muito difícil estar longe da tia Clara, Ela passou 10 anos no exílio. Para nós, era um vácuo”, revela. A família ficou seis anos sem notícias. “Fomos reencontrá-la depois, em 1975, em Portugal, Foi um encontro muito emocionante”, recorda a sobrinha.

Esse encontro também é citado pela irmã, Sara, como um dos grandes momentos de sua vida. “Quando a vimos, nos abraçamos muito e estávamos todos emocionados. É inesquecível”. Clara voltou ao Brasil em 1979, depois da lei de anistia. 


Brasília (DF) 16/07/2025 - Carlos Mariguella e Clara Charf.
Foto: Carlos Mariguella/Arquivo Pessoal
Brasília (DF) 16/07/2025 - Carlos Mariguella e Clara Charf.
Foto: Carlos Mariguella/Arquivo Pessoal

Carlos Marighella e Clara Charf, por Carlos Mariguella/Arquivo Pessoal

Luta pela democracia

Desde que voltou ao Brasil, Clara se engajou na luta política. “Ela passou a ficar muito próxima da luta das mulheres, das liberdades, dos direitos e por uma condição social sempre mais justa e igualitária. Justiça é uma palavra importante para Clara”. Inclusive, foi candidata a deputada estadual em 1982, pelo Partido dos Trabalhadores. Mas não se elegeu.

>> Casa onde Marighella viveu em Salvador será transformada em instituto

Nordestina e filha de judeus

Clara Charf, a mais velha de três irmãos, nasceu em Maceió, em Alagoas, depois que os pais, judeus russos, fugiram da Europa. O pai, Gdal, trabalhou como mascate. Mesmo assim, Clara conseguiu aprender inglês e piano. A família mudou-se para Recife onde a comunidade judaica já havia se estabelecido. Na capital pernambucana, Ester morreu de tuberculose com apenas 40 anos de idade.

Diante das dificuldades da família, a filha mais velha foi para o Rio de Janeiro tentar emprego com 20 anos de idade. Filiou-se ao Partido Comunista em 1946. Foi lá que conheceu Carlos Marighella, como explica o escritor Mário Magalhães na biografia sobre o guerrilheiro.

Ele revela que Clara, inicialmente, foi vender jornal em um bonde. O pai Gdal não viu com bons olhos essa atividade, nem depois o namoro com o comunista não-judeu. Mesmo assim, Clara não desistiu do amor. E graças ao conhecimento do idioma inglês conseguiu uma vaga para ser aeromoça

A união do casal fez com que ambos lutassem juntos em ideais de transformação do Brasil durante a ditadura. Após a morte de Marighella, exílio forçado e depois retorno, Clara participou no Partido dos Trabalhadores pela democracia e também pela luta das mulheres.

>> Viva Maria, 2014: Viúva de Marighella comenta tumulto em sessão contra a ditadura


Presidenta Dilma Rousseff participa da entrega do Prêmio Direitos Humanos 2014. Recebendo o Prêmio, Clara Charf, na categoria Igualdade de Gênero (Wilson Dias/Agência Brasil)
Presidenta Dilma Rousseff participa da entrega do Prêmio Direitos Humanos 2014. Recebendo o Prêmio, Clara Charf, na categoria Igualdade de Gênero (Wilson Dias/Agência Brasil)

Entrega do Prêmio Direitos Humanos 2014. Clara Charf recebeu prêmio na categoria Igualdade de Gênero. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Mulheres pela Paz

Em 2005, Clara Charf passou a coordenar no Brasil o movimento Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo, que nasceu na Suíça. A ideia foi promover a indicação coletiva de mil mulheres para o Prêmio Nobel da Paz de 2005. No Brasil, seria preciso escolher 52 mulheres ativistas.

Em entrevista ao programa Viva Maria, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Clara Charf disse que esse foi um grande desafio. “A gente alcançou praticamente o país todo. O Brasil tem tanta mulher valorosa, que não foi fácil”. Cada mulher escolhida se incumbiu de encontrar três jovens para conscientizar sobre multiplicação do conhecimento e direitos.

São muitas vidas em intensidade. De aeromoça a dirigente comunista, de companheira de Carlos Marighella a coordenadora de projetos internacionais de paz, a militância de Clara Charf é histórica.

A professora Vera Vieira, atual dirigente da Associação Mulheres pela Paz, recorda que foi chamada por Clara para colaborar quando Vera era coordenadora executiva de uma organização não governamental chamada Rede Mulher de Educação. “Houve uma sintonia muito grande entre nós duas. Ela sempre teve o poder da fala. E as pessoas a aplaudiam de pé onde ela chegava” avalia.

O legado de Clara para a associação é imensurável, na avaliação de Vera Vieira, ao abarcar projetos de conscientização pelos direitos das mulheres. Ela diz que faltam recursos financeiros, mas tem conseguido parcerias para atividades, como a do ano passado em que foi desenvolvido um projeto financiado pelo Ministério das Mulheres contra a violência de gênero. “Estamos na luta em busca de novos projetos”, assegura.

Vera aponta que Clara se dedicou diretamente à causa até que os efeitos do alzheimer passaram a impedi-la de viajar ou agir diretamente. “A gente continua a levar a mensagem da Clara Charf, desse conceito ampliado de paz que se alicerça na justiça social e na segurança humana”, afirma a dirigente. 


Brasília (DF), 10/07/2025 - Clara Charf. Foto: MDHC/Divulgação
Brasília (DF), 10/07/2025 - Clara Charf. Foto: MDHC/Divulgação

Brasília (DF), 10/07/2025 – Clara Charf. Foto: MDHC/Divulgação

Visibilidade

Para o centenário, a Associação Mulheres pela Paz busca expandir a visibilidade da história da ativista. Com apoio da jornalista Patrícia Negrão, a pretensão é encontrar recursos para publicar um livro com  entrevistas de pessoas que passaram pela vida da Clara. Não há até agora uma biografia sobre ela. “Ela é uma pessoa muito à frente do tempo dela”, assegura.

Tem a mesma opinião outro cineasta, Sílvio Tendler, também documentarista da história de Carlos Marighella. Ele explica que a busca por denunciar o que ocorreu com o marido de Clara a levou a abrir as memórias do que havia ocorrido. “Ela me dava todos os contatos e facilitou tudo. Até mesmo de pessoas que representavam uma certa dor para ela, ela não se negou a nada e foi muito generosa”, diz o cineasta.

A cineasta Isa Grinspum Ferraz também entende que a história da tia precisa ter mais visibilidade e defende que artistas podem contar uma trajetória fundamental e inédita do país. Isa Ferraz diz que o envolvimento emocional tão especial com a tia a impede de fazer um novo filme sobre a família. No entanto, recomenda que um filme ou um livro, por exemplo, devem ser feitos o quanto antes em vista de haver ainda pessoas que são testemunhas desse percurso.

Hoje, Clara está com problemas de memória, mas sempre que tem momentos de lucidez, ela está falando em melhorar a vida das pessoas e de como poderia ajudar”, diz Isa. A irmã, Sarita, também defende que mais histórias de Clara sejam recuperadas. Às vezes, ela faz discursos e conversamos sobre os direitos das mulheres. Às vezes, ela esquece, mas nós conversamos bastante”. A força, o sorriso e os ideais resistiram ao tempo.




Fonte: Agência Brasil

Ataques em SP já atingiram 460 ônibus e deixam feridos


Iniciada no mês passado, a onda de ataques a ônibus na capital paulista e região metropolitana atingiu mais de 460 veículos e deixa feridos. Na noite dessa terça-feira (15), foram registrados 32 apedrejamentos de ônibus na capital e nos municípios de Cotia, Itapevi e Osasco. Ao menos duas pessoas ficaram feridas. 

A Polícia Civil informou que oito suspeitos de participação nos ataques foram presos.

Na região do Morumbi, uma criança de 10 anos ficou ferida pelos estilhaços e foi socorrida. Em Osasco, foram quatro ocorrências na noite de terça-feira. Segundo a prefeitura, os episódios ocorreram em diferentes regiões da cidade, sem vítimas. A cidade já teve 19 ataques.

Em Cotia, conforme a prefeitura, a empresa Viação Raposo teve dez ônibus vandalizados. Uma pessoa foi atingida por estilhaços de vidro.

Em nota, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte informou que repudia os atos de vandalismo e que segue fornecendo todas as informações necessárias para auxiliar nas investigações.

O Sindicato dos Motoristas de Ônibus (Sindimotoristas) informou à reportagem, por meio da assessoria, que acompanha a situação e que o sentimento dos trabalhadores é de apreensão e medo. A categoria não registrou condutores entre os feridos.

Onda de crimes

A Grande São Paulo e a Baixada Santista registraram inúmeras ondas de ataque a ônibus. O número foi totalizado em mais de 600.

A investigação da polícia segue três linhas principais: ligação dos casos com o PCC [Primeiro Comando da Capital]; desafios de internet; e funcionários ou empresas que trabalham com transporte urbano coletivo, essa sendo considerada a mais provável.

 No dia 3 de julho, a Polícia Militar anunciou a implantação de uma operação especial para intensificar a segurança em corredores, garagens e terminais de ônibus em todo o estado, com a utilização de 7,8 mil policiais e 3,6 mil viaturas em pontos estratégicos.




Fonte: Agência Brasil

Polícias do RJ e GO miram quadrilha de crimes cibernéticos


As polícias civis do Rio de Janeiro e Goiás realizaram nesta quarta-feira (16) uma operação contra uma quadrilha especializada em crimes cibernéticos. Os agentes da Operação Corsários Virtuais cumpriram os mandados de busca e apreensão no estado de Goiás.

As investigações apontam que os criminosos utilizam técnicas para controlar de forma remota os computadores pessoais das vítimas e invadir as contas bancárias, entre novembro de 2024 e março de 2025 em todo o país. Em apenas um dos casos, a vítima teve prejuízo superior a R$ 480 mil. 

De acordo com a polícia, a quadrilha movimentou cerca de R$ 1,8 milhão para contas bancárias de “laranjas” e para construtoras e transportadoras em nome dos próprios criminosos, além da compra de carros de luxo em nome de terceiros. A polícia encontrou cartões bancários na casa dos principais alvos.

A Justiça bloqueou R$ 480 mil e determinou o uso de tornozeleira eletrônica pelos investigados.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) alerta que o criminoso entra em contato com a vítima se passando por funcionário de banco.

São usadas várias abordagens como informar que a conta foi invadida, clonada, que há movimentações suspeitas. Eles dizem ainda que a vítima deve instalar um aplicativo, por meio do link, para solucionar o problema. Com a instalação, o criminoso passa a ter acesso aos dados que estão no celular.

A Febraban destaca que os bancos não ligam para os clientes pedindo senha, número do cartão e nem solicitam instalação de aplicativo no celular, realização de transferência ou pagamento para supostamente regularizar um problema na conta. A orientação é desligar imediatamente.

Para entrar em contato com o banco, ligue para um dos números oficiais que constam no verso do cartão.





Fonte: Agência Brasil

Serviços de saúde e bem-estar são oferecidos gratuitamente na Cecap, em Presidente Prudente




Associação Espaço Saber Cuidar (Aesc), em Presidente Prudente (SP)
Aesc/Divulgação
Serviços gratuitos de saúde e bem-estar serão oferecidos à comunidade neste sábado (19), das 8h às 16h, na sede da Associação Espaço Saber Cuidar (Aesc), na Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, nº 1.190, no bairro Cecap, em Presidente Prudente (SP).
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O evento marca a comemoração dos seis anos da entidade e contará com atendimentos preventivos, orientações, ações de bem-estar e distribuição de pipoca para o público.
As unidades móveis da Associação de Apoio ao Portador de Câncer (AAPC) estarão no local com a Campanha de Prevenção ao Câncer de Colo Uterino – que inclui o exame de Papanicolau para mulheres – e com a coleta de sangue para prevenção ao câncer de próstata para os homens.
Os atendimentos não têm custo, mas é necessário agendamento prévio por meio do link para a realização dos exames.
Também serão disponibilizados testes rápidos de HIV e sífilis, vacinação contra a gripe, aferição de pressão arterial e de glicemia capilar.
A programação inclui ainda:
Exposição e educação ambiental com a Polícia Militar Ambiental
Corte e tranças de cabelo
Massagem
Design de sobrancelhas
Esmaltação em gel
Toda a ação conta com a parceria da AAPC, Secretaria Municipal de Saúde e Escola Ana Hickman.
Sobre a Aesc
A Associação Espaço Saber Cuidar é uma entidade sem fins lucrativos, criada em parceria com o Conselho de Segurança (Conseg) da 1ª Companhia do 18º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I).
“O Conseg é um órgão estadual que nos permite atuar na área social, mas sem envolver recursos financeiros. Por isso, nasceu a Aesc, para dar vida a essas ações sociais que tanto fazem a diferença”, disse o presidente da Aesc e do Conseg da 1ª Cia, José Luís da Silva.
Desde o início, a Aesc tem como missão a prevenção em diversas áreas, com foco especial em saúde e educação. A associação oferece orientação a famílias com doentes, desde o manejo correto de medicamentos até cuidados com o ambiente e com as condições de cada doença. Também auxilia com doações de produtos hospitalares e medicamentos.
A entidade também realiza um trabalho importante com adolescentes.
“Por que o adolescente? Porque essa é uma das fases mais delicadas para as famílias e também a mais vulnerável às más influências sociais, como as drogas e o crime. Por isso criamos o Bombeiro Mirim, para oferecer uma alternativa saudável, educativa e transformadora”, contou José Luís.
O programa Bombeiro Mirim é um curso gratuito com duração de seis meses, realizado aos sábados, para jovens de 12 a 17 anos. Os participantes recebem instruções em brigada de incêndio, primeiros-socorros, reforço escolar, orientação profissional, noções de trânsito e comportamento social, além de incentivo ao civismo, respeito e disciplina. A programação tem apoio das polícias Militar e Civil.
“O respeito ao próximo, à família, aos colegas e a si mesmo é uma das nossas principais bandeiras. Aqui não se admite briga, bullying ou apelidos ofensivos. Falamos muito sobre a importância da família, das amizades verdadeiras e de saber distinguir amigo de colega”, detalhou o presidente.
Os adolescentes costumam concluir o curso com melhorias claras de comportamento, postura e linguagem. “Nunca recebemos uma crítica sobre o programa. Pelo contrário, muitos terminam e já pedem para participar novamente”, relatou Silva.
As inscrições para a próxima turma, com início no segundo semestre de 2025, já estão abertas. Toda a participação é gratuita, incluindo café da manhã, almoço e lanche da tarde. As famílias precisam adquirir o uniforme tático, que fica para o aluno, além de ser esperado o apoio em ações para arrecadação de fundos.
“Nossos custos mensais são altos e arcados quase exclusivamente por nós mesmos. As promoções ajudam a manter os cursos e as demais atividades da associação, como palestras e o dojô de Kung Fu”, explicou José Luís.
“Já estivemos na corda bamba várias vezes, mas sempre acontece algo que nos faz seguir em frente. Sabemos que a solidariedade anda escassa, mas seguimos trabalhando para despertar esse olhar nas pessoas. Quem nos ajuda, na verdade, está ajudando os próprios filhos, vizinhos e toda a comunidade. Aqui ninguém ganha salário, tudo é feito com dedicação e amor ao próximo”, concluiu o presidente da Aesc.

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Fonte: G1

Luti Lima é nomeado novo diretor de Operações da EBC


Em decreto publicado nesta terça-feira (15) no Diário Oficial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeia Luciano Correa Lima Júnior para comandar a Diretoria de Operações, Engenharia e Tecnologia (Dotec) da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Luti Lima, como é conhecido, é formado em comunicação social e cinema, com larga experiência em publicidade e marketing político, com atuação tanto no Brasil quanto em outros países da América Latina. Atua nas áreas de estratégia, criação de conteúdo e direção de cena.

“É uma honra poder colaborar com o trabalho desenvolvido pela EBC. Somar nessa missão de produzir uma comunicação que colabora com a formação de consciência e emancipação da sociedade brasileira”, afirma Luti Lima.

O novo diretor da Dotec assume o cargo anteriormente ocupado por Bráulio Ribeiro, até sua nomeação como diretor-geral da EBC, em março deste ano.

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Fonte: Agência Brasil

Homem é preso após furtar salão de beleza na Avenida Washington Luiz, em Presidente Prudente




Homem foi preso após furtar salão de beleza em Presidente Prudente (SP)
Polícia Civil
Um homem, de 31 anos, foi preso suspeito de furtar um salão de beleza durante a madrugada desta quarta-feira (16), na Avenida Washington Luiz, em Presidente Prudente (SP).
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De acordo com o Boletim de Ocorrência, a Polícia Militar foi acionada pela proprietária do estabelecimento, que estava em casa e identificou a invasão ao salão após o alarme disparar.
Na local, os policiais notaram que a porta de vidro estava aberta, mas não tinha ninguém dentro do estabelecimento. Durante vistoria, a equipe constatou que o caixa tinha sido remexido e algumas cédulas estavam no chão.
A vítima ainda informou à polícia que identificou por meio de câmeras de segurança do salão que o suspeito estava com uma blusa branca e com fone de ouvido supra auricular. A partir disso, a equipe redirecionou o patrulhamento para as imediações do local e região central da cidade.
Enquanto passavam pela Avenida Washington Luiz, na esquina com a Rua Ribeiro de Barros, identificaram um homem com as mesmas características caminhando pela calçada na companhia de uma mulher.
Ao efetuarem a abordagem, a mulher ficou parada e o suspeito correu em fuga pela Rua Ribeiro de Barros. Um dos policiais militares perseguiu o homem a pé, enquanto outro PM acompanhou os dois pela viatura.
No trajeto, o policial que estava a pé acabou tropeçando e caindo, de modo que o suspeito conseguiu continuar a fuga, mas deixou um celular cair no chão.
Na Rua Emilio Mori, o investigado também dispensou um notebook. Logo em seguida, ele foi capturado na Praça Dóbio Zaina, ao lado da Associação Prudentina de Esportes Atléticos (Apea).
Em revista pessoal, foi localizado dentro do bolso da blusa do homem R$ 316,05 em cédulas diversas.
A princípio, ele negou o furto e disse que fugiu apenas porque estava foragido. Sobre o dinheiro dinheiro e o notebook, ele disse que tinha ganhado de uma mulher. Quanto ao fone de ouvido, ele assumiu a propriedade e, em relação ao celular, disse que não é seu.
Na delegacia, o homem disse à polícia que é usuário de droga e atualmente se encontra em situação de rua. Detalhou que possui várias passagens policiais, sendo a ultima delas por tráfico de drogas e que saiu da prisão em 2023.
Ele alegou que a porta do estabelecimento comercial já estava aberta quando “entrou e pegou apenas R$ 30 e o notebook”. Disse ainda que o fone de ouvido havia trocado por droga com outra moradora de rua.
O suspeito foi preso em flagrante e permaneceu à disposição da Justiça.
A vítima reconheceu como sendo de sua propriedade o notebook e a quantia de R$ 316,05.
A polícia constatou que a mulher que estava na companhia do suspeito no momento da abordagem não tinha ideia do furto e, por isso, ela foi dispensada.
O policial militar que caiu durante a perseguição a pé foi levado ao hospital.

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Fonte: G1