Durante fiscalização náutica, petrechos de pesca são apreendidos nos rios Aguapeí e Paraná, em Paulicéia




Itens foram depositados na sede da Polícia Ambiental, em Presidente Prudente (SP). Fiscalização náutica foi realizada em Paulicéia (SP)
Polícia Militar Ambiental
Durante uma fiscalização náutica da Polícia Militar Ambiental nos rios Aguapeí e Paraná, petrechos de pesca foram apreendidos na quinta-feira (10), em Paulicéia (SP).
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Conforme os agentes, no Rio Aguapeí, foram encontrados na água dois espinhéis que iam de uma margem a outra, contendo cinco anzóis cada, além de dezoito anzóis de galho.
Já pela lagoa marginal, no Rio Paraná, foram localizados quatro peneiras e cinco covos armados.
Os materiais foram apreendidos e depositados na sede da Polícia Ambiental, em Presidente Prudente (SP), à disposição para prova de propriedade.
Caso não haja manifestação por parte do responsável pelos materiais, os itens serão destruídos.
A ocorrência será apresentada na Delegacia de Polícia Judiciária de Paulicéia por se tratar de um crime ambiental.
Fiscalização náutica foi realizada em Paulicéia (SP)
Polícia Militar Ambiental
Fiscalização náutica foi realizada em Paulicéia (SP)
Polícia Militar Ambiental

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Fonte: G1

Lei sanciona doação de Recinto de Exposições ‘Jacob Tosello’ à Prefeitura de Presidente Prudente | Presidente Prudente e Região


Conforme informações publicadas no Diário Oficial Eletrônico (DOE), o imóvel de propriedade da Fazenda do Estado de São Paulo (SP) possui cerca de 180.000 m² e deverá ser utilizado, exclusivamente, para programas e ações governamentais geridas pela Prefeitura, necessárias para o fomento de atividades relacionadas ao desenvolvimento econômico e social.




Fonte: G1

Saiba quais são as unidades de conservação mais populosas do país


As dez unidades de conservação mais populosas do país concentram 4,2 milhões de habitantes. Isso quer dizer que abrigam mais de um terço (36%) do total de pessoas que vivem nessas regiões instituídas pelo poder público, com objetivos de conservação e limites definidos.

A constatação faz parte de um suplemento do Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os recenseadores identificaram 11,8 milhões de habitantes (5,82% da população) em 1.138 unidades de preservação espalhadas por 1.375 municípios. Essas regiões delimitadas incluem áreas como reservas biológicas, extrativas, florestas, parques e Áreas de Proteção Ambiental (APA).

Confira a lista das dez unidades de conservação mais populosas – São Paulo e Maranhão se destacam:

  • APA do Planalto Central (DF/GO): 601.773 habitantes
  • APA da Baixada Maranhense (MA): 583.882 habitantes
  • APA de Upaon-Açu / Miritiba / Alto Preguiças (MA): 509.977 habitantes
  • APA Sistema Cantareira (SP): 495.859 habitantes
  • APA Jundiaí (SP): 449.143 habitantes
  •  APA Piracicaba Juquerí-Mirim Área II (SP): 430.934 habitantes
  • APA da Bacia do Rio São Bartolomeu (DF): 360.760 habitantes
  • APA Serra da Ibiapaba (CE): 352.779 habitantes
  • APA de Petrópolis (RJ): 242.034 habitantes
  • APA das Reentrâncias Maranhenses (MA): 240.498 habitantes

Unidades da federação

O suplemento do Censo 2022 classificou o número de habitantes por unidades da federal (UF). São Paulo é o estado com maior quantidade de pessoas vivendo em áreas de conservação.

Confira a lista das cinco UFs com maior número de pessoas em regiões de preservação:

  • São Paulo: 2.483.199 habitantes
  • Maranhão: 1.555.668 habitantes
  • Bahia: 1.354.144 habitantes
  • Rio de Janeiro: 1.118.507 habitantes
  • Distrito Federal: 1.103.325 habitantes

Em relação à proporção da população, o Distrito Federal ocupa o topo, seguido pelo Maranhão. Das dez UFs que lideram o ranking, nove se situam acima da proporção do Brasil (5,82%):

  • Distrito Federal: 39,16%
  • Maranhão: 22,96%
  • Bahia: 9,58%
  • Alagoas: 8,90%
  • Piauí: 8,50%
  • Mato Grosso do Sul: 7,96%
  • Pará: 7,11%
  • Rio de Janeiro: 6,97%
  • Amazonas: 6,64%
  • São Paulo: 5,59%




Fonte: Agência Brasil

Cerca de 11,8 milhões de pessoas vivem em áreas de conservação no país


Cerca de 11,8 milhões de pessoas vivem em áreas de conservação ambiental no país, o que representa 5,82% da população brasileira. O dado inédito faz parte de um suplemento do Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O instituto identificou que o Brasil tem 2.365 unidades de conservação, sendo 1.138 (48,11% delas) habitadas. Em 1.227 não foi identificada a presença de habitantes. Por ser a primeira vez em que o IBGE coleta os dados, não é possível fazer comparações com censos anteriores.

As unidades de conservação visitadas pelos recenseadores se dividem entre unidades de proteção integral – que reúnem áreas como reservas biológica, parques e monumentos naturais – e unidades de uso sustentável – que congregam regiões como florestas, reservas extrativistas, de fauna e áreas de proteção ambiental (APA).

Do total de unidades, 861 são de proteção integral e 1.504, de uso sustentável. A pesquisa identificou que 98,73% dos moradores se situam nas unidades de uso sustentável.

Características

Dos quase 12 milhões de moradores dessas áreas de preservação, 9,3 milhões estão em áreas urbanas (78,71%), e 2,5 milhões (21,29%) em regiões rurais. Para efeito de comparação, na população brasileira como um todo são 87,41% em áreas urbanas e 12,59%, rurais.

As áreas de conversação podem ser administradas nas esferas federal, estadual e municipal. O suplemento do Censo 2022 aponta que a maior parte dos moradores dessas áreas, 66,47%, vivem em região de administração estadual; 20,81%, federal; e 10,94%, municipal. As demais são áreas onde a administração é de mais de uma esfera político-administrativa.

Cor ou etnia

O IBGE apresentou uma classificação étnico-racial da população (cor ou raça, pessoas indígenas e pessoas quilombolas) que vive em área de preservação ambiental. O estudo revela que os pardos são mais da metade dos habitantes dessas áreas:

  • Pardos: 51,12%
  • Brancos: 35,82%
  • Pretos: 11,92%
  • Quilombola: 2,39%
  • Indígena: 1,12%

O total supera 100% pois indivíduos que se identificam como indígenas ou quilombolas podem também se apontar como integrante de outros grupos.

Para efeito de comparação, percebe-se que, enquanto os pardos são mais da metade (51,12%) dos habitantes dessas áreas, representam 45,34% da população brasileira.

Já os brancos, que são 43,46% da população brasileira, representam pouco mais de um terço dos moradores de áreas de preservação (35,82%).

Focando especificamente na população indígena e na quilombola, o IBGE apurou que 7,84% da população indígena reside em unidades de conservação (132,8 mil pessoas). Entre os quilombolas, são praticamente um em cada cinco (21,22%), agrupando 282,2 mil pessoas.

Condição dos domicílios

Os recenseadores coletaram informações sobre as condições dos domicílios dos moradores das unidades de conservação, de forma a perceber que os lares dessa população apresentam piores características se comparadas à população geral.

A pesquisa mostra que 40,34% dos moradores viviam em domicílios onde havia pelo menos uma precariedade em relação ao abastecimento de água, à destinação do esgoto ou à coleta de lixo. Na população brasileira, essa proporção é de 27,28%.

O estudo mostra anda que 7,31% dos habitantes residiam em lares em que existiam conjuntamente as três formas de precariedade (água, lixo e esgoto). Isso representa mais que o dobro da proporção (3%) do país como um todo.

Especificamente em relação ao abastecimento de água, o Brasil tem 93,95% dos moradores cuja casa está na rede geral de distribuição, tem poço, fonte, nascente ou mina encanada até dentro do domicílio. Nas áreas de conservação, essa marca se reduz para 87,54%.

Em relação ao esgotamento sanitário, 24,26% dos habitantes convivem com precariedade, como fossa rudimentar, buraco, vala, ou sem esgotamento. Nas áreas delimitadas, a proporção sobe para 36%.

Cerca de 90% da população brasileira têm coleta direta ou indireta de lixo. Nas áreas de conservação, são apenas 83,62%.




Fonte: Agência Brasil

Em homenagem ao Dia Mundial do Rock, banda Estação Vintage apresenta clássicos do Queen e Van Halen, em Presidente Prudente




Show será às 16h e contará com a participação especial do guitarrista Faíska. Show será realizado neste sábado (12), em Presidente Prudente (SP)
Divulgação
Em comemoração ao Dia Mundial do Rock, a banda Estação Vintage se apresenta na tarde deste sábado (12), em Presidente Prudente (SP), com um repertório composto por clássicos do Queen, Van Halen, Led Zeppelin e AD/DC, entre outros.
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O show será às 16h na área de convivência do Sesc Thermas, no Jardim das Rosas.
Faíska 🎸
A apresentação gratuita contará com a participação especial do guitarrista Faíska, músico com trajetória marcante no cenário do rock nacional, com passagens por bandas históricas como Casa das Máquinas e Joelho de Porco, além de ter aberto shows internacionais, como o do Deep Purple.
Além disso, Faiska também é conhecido por ter gravado um dos solos de guitarra mais emblemáticos da música brasileira: o da canção “Evidências”, da dupla Chitãozinho & Xororó.
Show será realizado neste sábado (12), em Presidente Prudente (SP)
M. Rossi
Serviço 📍
O Sesc Thermas está localizado na Rua Alberto Peters, nº 111, no bairro Jardim das Rosas.
Para mais informações é possível ligar no telefone (18) 3226-0400 ou acessar o site.
Show será realizado neste sábado (12), em Presidente Prudente (SP)
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Fonte: G1

Criança que caiu em cânion no Rio Grande do Sul é encontrada morta


O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul confirmou a morte da menina Bianca Zanella, de 11 anos, que caiu de uma altura de 70 metros em uma área do Cânion da Fortaleza, no Parque Nacional da Serra Geral, em Cambará do Sul (RS). O resgate ocorreu seis horas após a localização da criança por meio de um drone com câmera térmica.

O acidente ocorreu na tarde dessa quinta-feira (10), durante um passeio turístico da família de Curitiba (PR) ao local. A menina, que estava acompanhada dos pais e de dois irmãos, teria transtorno do espectro autista e a queda ocorreu no momento em que todos lanchavam

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) publicou nota lamentando a morte da criança e informando que as equipes locais da gerência regional do Sul e da Concessionária Urbia Cânions Verdes estão mobilizadas desde os primeiros momentos e que o resgate foi iniciado rapidamente.

“Infelizmente, apesar dos esforços de busca, a criança foi encontrada sem vida. O ICMBio está à disposição das autoridades competentes para cooperar com a investigação sobre o caso”, conclui a nota.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, também lamentou o acidente em nota publicada nas redes sociais, na qual coloca o ICMBio à disposição das autoridades competentes para cooperar com a investigação.

“Ao pai, à mãe e aos seus dois irmãos, com quem ela visitava o parque, meus sentimentos e o mais profundo pesar pela perda tão precoce”, destacou Marina.




Fonte: Agência Brasil

Com repertório latino-americano e venda de produtos orgânicos, Feira da Reforma Agrária é realizada neste sábado em Pres. Prudente | Presidente Prudente e Região


No local, os moradores poderão adquirir alimentos agroecológicos e orgânicos, produzidos diretamente pelos pequenos produtores, com preços acessíveis e populares, como também fomentar a economia solidária com a compra de itens vinculados ao projeto da reforma agrária.




Fonte: G1

Bombeiros preparam resgate de criança que caiu em cânion no RS


O Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul localizou nesta quinta-feira (10), por volta de 17h30, a menina de 11 anos que caiu no Cânion Fortaleza, de uma altura de aproximadamente 70 metros, no Parque Nacional da Serra Geral, em Cambará do Sul (RS). 

A localização dela foi possível com o uso de um drone com câmera térmica.

O prefeito de Cambará do Sul, Schamberlan Silvestre disse que acredita que a menina esteja viva e os bombeiros de Canela e Gramado estão se preparando para fazer o resgate, o que deve acontecer nas próximas horas.

Segundo o prefeito, a criança, que é autista, estava acompanhada dos pais e de dois irmãos. A família foi para um banco para fazer um lanche, quando ela correu e caiu. O pai foi atrás da criança mas não conseguiu impedir a queda.

A família é de Curitiba (PR) e estava a passeio de férias no Rio Grande do Sul. Ainda que nesta quarta-feira (9), a família esteve visitando o Cânion Itaimbezinho, também em Cambará do Sul.

Localizado no Parque Nacional da Serra Geral, a 23 km do centro de Cambará do Sul, o Cânion Fortaleza tem 7,5 km de extensão, 2 mil metros de largura e uma altitude de 1.157 metros acima do nível do mar.





Fonte: Agência Brasil

Mega-Sena acumula novamente e prêmio vai para R$ 38 milhões


Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.886 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira (10). O prêmio acumulou e está estimado em R$ 38 milhões para o próximo sorteio.

Os números sorteados foram: 02 – 13 – 19 – 20 – 55 – 59

  • 61 apostas acertaram cinco dezenas e irão receber R$ 43.588,00 cada
  • 4.268  apostas acertaram quatro dezenas e irão receber R$ 889,96 cada

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Apostas

Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de sábado (12), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 6.




Fonte: Agência Brasil

Ato na Avenida Paulista pede taxação de super-ricos e condena tarifaço


Milhares de pessoas participaram na noite desta quinta-feira (10) de uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, pedindo pela taxação dos super-ricos, o fim da escala de seis dias de trabalho por um de descanso (6×1)  e condenando o tarifaço imposto ao Brasil pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O ato teve início às 18h em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp).  

Com o mote Centrão, Inimigo do Povo, a manifestação foi organizada pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, com apoio das centrais sindicais e de movimentos sociais. O ato ocorre não somente na capital paulista, mas em outros locais como Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro, Fortaleza, Curitiba, Maceió, Florianópolis, Vitória, Cuiabá e São Luís.

Na Paulista, o ato ocupou e fechou os dois sentidos da avenida no quarteirão em frente ao Parque Trianon. Além disso, os manifestantes ocuparam também uma parte do quarteirão seguinte, onde está localizada a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Políticos como Érika Hilton, Eduardo Suplicy, Rui Falcão e Nabil Bonduki estiveram no local.


São Paulo (SP), 10/07/2025 - Protesto à atuação do Congresso Nacional na justiça tributária com a taxação dos super ricos, fim da escala 6×1 e a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, realizado em frente ao MASP. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
São Paulo (SP), 10/07/2025 - Protesto à atuação do Congresso Nacional na justiça tributária com a taxação dos super ricos, fim da escala 6×1 e a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, realizado em frente ao MASP. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Protesto reúne manifestantes contra taxação dos super ricos, fim da escala 6×1 e a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, entre outras pautas – Paulo Pinto/Agência Brasil

Em entrevista coletiva a jornalistas durante o ato, o deputado federal Guilherme Boulos disse que a manifestação pode ser considerado o maior ato do ano no local. “É um ato em defesa do Brasil contra as agressões do Donald Trump e um ato em defesa do povo brasileiro”, ressaltou o parlamentar.

“Se o Trump está imaginando que o Brasil é república de bananas, ele tire o cavalinho da chuva. O Brasil é dos brasileiros.  Já se foi o tempo em que o Brasil falava grosso com a Bolívia e fino com os Estados Unidos. Isso pode ser com Bolsonaro, que bate continência para a bandeira deles ou com o Eduardo Bolsonaro que vai se esconder debaixo da saia do Trump lá em Miami. Mas com o Lula não é assim”, disse a jornalistas.

De acordo com o deputado, o ato também pede a taxação dos mais ricos. “Hoje aqui na Avenida Paulista também é uma resposta àqueles que não querem deixar o presidente Lula governar. Aqueles que dão chilique quando se fala que o super-rico vai pagar a conta no Brasil e aqueles que não aceitam que o trabalhador brasileiro possa ter tempo de descanso com fim da escala 6 por 1”.

Protesto

Um dos principais temas desse protesto é a taxação dos chamados BBBs, sigla usada pelos manifestantes para defender que bancos, bets e bilionários paguem mais impostos no país. Segundo os organizadores do ato, esse tema enfrenta forte resistência no Congresso porque a grande maioria dos parlamentares são empresários ou fazendeiros e seriam afetados diretamente por essas medidas.

Os manifestantes também protestam contra a decisão do Congresso Nacional em revogar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e que poderia gerar uma arrecadação adicional de R$ 20 bilhões em 2025.

A decisão de Donald Trump de estabelecer uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros que são exportados para os Estados Unidos entrou na pauta de última hora.

Em entrevista a Agência Brasil, a coordenadora da Frente Povo Sem Medo e coordenadora do plebiscito popular por um Brasil mais justo, Juliana Donato, disse que o ato foi convocado por conta da  indignação com a maioria do Congresso Nacional que está querendo governar no lugar do governo.


São Paulo (SP), 10/07/2025 - Cartaz com a foto do presidente Donald Trump e o ex-presidente Jair Bolsonaro, durante protesto à atuação do Congresso Nacional na justiça tributária com a taxação dos super ricos, fim da escala 6×1 e a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, realizado em frente ao MASP. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
São Paulo (SP), 10/07/2025 - Cartaz com a foto do presidente Donald Trump e o ex-presidente Jair Bolsonaro, durante protesto à atuação do Congresso Nacional na justiça tributária com a taxação dos super ricos, fim da escala 6×1 e a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, realizado em frente ao MASP. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Cartaz com a foto do presidente Donald Trump e do ex-presidente Jair Bolsonaro em protesto na Avenida Paulista – Paulo Pinto/Agência Brasil

“A pauta da taxação surgiu porque a gente sabe que existe uma resistência da maioria do Congresso em taxar os mais ricos para garantir a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil. Mas nós temos também a pauta pelo fim da escala 6 por 1, que é uma pauta muito importante para nós e que nós queremos que o Congresso paute e vote. E agora nós temos mais um fato que foi essa carta do Trump dizendo que vai tarifar os produtos brasileiros por conta da pressão da família Bolsonaro. Essa é uma família que lidera a extrema direita no país e que já prejudicou muitos brasileiros”, disse.

“Nós estamos dizendo que nós estamos querendo taxar os bilionários e eles estão querendo taxar o Brasil”, completou.

Para Raimundo Suzart, presidente estadual da Central Única dos Trabalhadores (CUT), o ato de hoje se tornou ainda mais importante após a taxação aplicada por Trump. “Queremos mandar um recado para esse Congresso, para uma parte desse Congresso que está se opondo aos trabalhadores”, disse ele a reportagem. “Queremos que volte a cobrança do IOF, queremos discutir a redução da jornada sem redução de salário e com a garantia do fim da escala 6 por 1. Então esse é o momento da gente dizer que o povo está na rua e que o povo quer que seja cumprida a pauta desse governo que foi eleito para defender a classe trabalhadora e a democracia no nosso país”, acrescentou.

Durante o ato, os manifestantes também coletaram assinaturas para o Plebiscito Popular, uma consulta pública para saber a opinião de trabalhadores sobre a escala 6×1 e sobre a taxação dos super-ricos. “Estamos fazendo esse ato em conjunto com o plebiscito popular”, disse Juliana Donato. “Esse plebiscito é uma consulta popular. A gente quer atingir milhões de brasileiros. Queremos ouvir a população brasileira sobre esses dois temas porque não adianta o Congresso ficar lá legislando sem ouvir o povo”, explicou.

O Monitor do Debate Político, um projeto desenvolvido pela Universidade de São Paulo (USP) com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e a ONG More in Common, ainda não deu uma estimativa sobre o público presente no ato.




Fonte: Agência Brasil